VASCAINÊROS E FLAMENGUÊROS - 12
Telê estava com 34 anos – nascera em 26 de julho de 1931 –, mas conservava o biótipo dos tempos em que defendera Fluminense, Guarani de Campinas-SP e Madureira-RJ. Evidentemente, não apresentaria bom preparo físico, mas, em seu primeiro treino vascaíno, em 1965, reviveu a boa visão de jogo, o bom passe e jogadas inteligentes. Diante do que vira, o presidente Antônio Soares Calçada ofereceu-lhe Cr$350 m il cruzeiros mensais e ele assinou contrato, por quatro meses de duração, garantindo ter a certeza de que poderia ser útil ao Vasco e não estar "recalcando" chuteiras por vaidade.
Telê Santana estreou rubro-negro, em 23 de outubro de 1988, goleando o Guarani de Campinas-SP, por 5 x 1. Ficou até 19 de setembro de 1989, quando entregou o cargo, devido desentendimento com o atacante Renato Gaúcho, que era muito amado pela torcida. Nesse seu tempo na Gávea, Telê encontrou Zico, o maior ídolo da história do clube, em final de carreira.
Se foi grande como atacante do Flamengo, Renato Gaúcho foi um fraco treinador do Vasco da Gama. Terminou o Brasileiro-2006 em sexto lugar e foi vice da Copa do Brasil, nesta com time covarde, sem nenhuma coragem de atacar o Flamengo, nas duas partidas decisiva, com vergonhosos 0 x 2 e 0 x 1.
ANTES DESSES VEXAMES, um time vascaíno de Renato Gaúcho irritou muito a torcida vascaína, em 4 de abril de 2006, no Maracanã, sendo eliminado pelo Gama-DF, da Copa do Brasil, diante de 32.681 torcedores que esperavam pelo milésimo gol de Romário.
RUBRO-NEGRO - Renato Portaluppi, que no Rio de Janeiro virou Renato Gaúcho, foi
um grande atacante com a camisa do Flamengo, a partir de 1987.
Antes, defendia o Grêmio-RS, pelo qual conquistou e títulos e a honra de ter-se tornado o maior ídolo da história do clube.
Sim! Telê Santana, também, foi vascaíno. Por pouco tempo. Mas foi. Tudo por causa de uma conversa fiada, com o jornalista Teixeira Heizer, quando assistiam a um jogo, no Maracanã. Já aposentado, há um ano e meio, ele contou ao escriba que vinha batendo umas peladinhas, de futebol de campo e de salão, para não ficar “enferrujado”. Foi, então, indagado se ele admitia voltar aos gramados.
Mineirinho esquivo, de conversa marota, Telê achava que sairia pela tangente, dizendo que só voltaria ao futebol profissional se fosse para atender pedido de um outro grande amigo, o seu lançador, Zezé Moreira. Se deu mal! A conversa chegou aos ouvidos do homem, que não perdeu tempo e o convocou a comparecer a São Januário.
Telê estava com 34 anos – nascera em 26 de julho de 1931 –, mas conservava o biótipo dos tempos em que defendera Fluminense, Guarani de Campinas-SP e Madureira-RJ. Evidentemente, não apresentaria bom preparo físico, mas, em seu primeiro treino vascaíno, em 1965, reviveu a boa visão de jogo, o bom passe e jogadas inteligentes. Diante do que vira, o presidente Antônio Soares Calçada ofereceu-lhe Cr$
Reproduzido de www.canafla |
Por demorar pouco por São Januário, em fase de jejum de títulos, Telê não ajudou ao “Turma da Colina” a carregar nenhum caneco. Isso foi fazer como treinador do Flamengo, ajudando-o a levar as taças da Copa Porto e de Troféu Clássico das Multidões e Troféu Seis Anos da Rede Manchete de TV, todos em 1989.
Telê Santana estreou rubro-negro, em 23 de outubro de 1988, goleando o Guarani de Campinas-SP, por 5 x 1. Ficou até 19 de setembro de 1989, quando entregou o cargo, devido desentendimento com o atacante Renato Gaúcho, que era muito amado pela torcida. Nesse seu tempo na Gávea, Telê encontrou Zico, o maior ídolo da história do clube, em final de carreira.
VASCOMENGOS E FLAMENGASCOS-13
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Ele já havia passado pela Colina, como treinador, em 2005, quando deixara o patético 2 x 7 Atlético-PR, em 27 de julho, pela 15ª rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, a maior goleada sofrida pelo “Almirante” na competição. Aconteceu na Arena da Baixada, em Curitiba-PR, diante de 8.633 pagantes.
Em 2007, Renato foi demitido, mas voltou ao Vasco, em setembro, para ajudar derrubar o clube à Série B do Brasileirão, na temporada seguinte: em 7 de dezembro de 2008, dentro de São Januário, nos 0 x 2 Vitória da Bahia. No primeiro turno, já havia levado 0 x 5, em Salvador.
ANTES DESSES VEXAMES, um time vascaíno de Renato Gaúcho irritou muito a torcida vascaína, em 4 de abril de 2006, no Maracanã, sendo eliminado pelo Gama-DF, da Copa do Brasil, diante de 32.681 torcedores que esperavam pelo milésimo gol de Romário.
Um outro grande vexame de Renato como técnico do futebol vascaíno foram os 2 x 4 Figueirense, que contribuíram para a queda vascaína à Série B do Brasileiro-2009, valendo pela 28º rodada do Brasileirão, com 18.904 presentes, em São Januário , no 4 de outubro de 2008. Sua equipe esteve tão bisonha que, aos 14 minutos do segundo tempo, perdia por 0 x 4.
Em 4 de outubro de 2006, também foi tétrico. Pela 27ª rodada do Brasileiro, o Vasco de Renato “Gaúcho” levou 1 x 5 São Paulo, sofrendo gols de goleiro (Rogério Ceni, de pênalti), e de zagueiros (Fabão e Miranda). E ainda teve Andrade marcando um gol contra.
No início daquela temporada, Renato “Gaúcho” já tivera o Vasco levando 5 x 3 do Botafogo, na reabertura do Maracanã, que passara nove meses em reformas. Era o dia 22 de janeiro daquele 2006.
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Antes, defendia o Grêmio-RS, pelo qual conquistou e títulos e a honra de ter-se tornado o maior ídolo da história do clube.
Naquela
temporada de chegada ao Fla, ele foi fundamental para os rubro-negros ganharem o seu quarto
título de Campeonato Brasileiro, principalmente pela grande atuação na partida
contra o Atlético-MG, no Mineirão.
Terminou a temporada recebendo a “Bola de Ouro”, da revista “Placar”, a principal esportiva do país, como o destaque maior daquele campeonato.
Terminou a temporada recebendo a “Bola de Ouro”, da revista “Placar”, a principal esportiva do país, como o destaque maior daquele campeonato.
Em 1991, Renato deixou a
Gávea e voltou ao Grêmio, por pouco tempo, pois o Botafogo foi busca-lo. Em 1997, estava
de volta ao Fla, para vestir a sua camisa pela última vez. Até
1999, quando defendeu o Bangu e encerrou a carreira.
Além do Brasileirão-1987, Renato ajudou o Flamengo a ganhar a Taça Guanabara-1988 e a Copa do Brasil-1990, bem como mais seis torneios rápidos, de menor importância
Além do Brasileirão-1987, Renato ajudou o Flamengo a ganhar a Taça Guanabara-1988 e a Copa do Brasil-1990, bem como mais seis torneios rápidos, de menor importância
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