Fausto dos Santos foi o segundo
futebolista vascaíno a vestir a camisa
do Flamengo, segundo o pesquisador Alexandre Mesquita. Aconteceu entre 1936 a
1938, depois de duas passagens por São Januário, de 1928 a 1931 e de 1934 a
1935.
Atleta de grande técnica e chute forte, Fausto
media 1m86cm de altura e era um meio-campista (na época, médio) tão bom que,
durante a Copa do Mundo-1930, no
Uruguai, ganhou o apelido de “Maravilha Negra”. No Brasil, ninguém de
sua posição igualou-se a ele, entre as décadas-1920/1930.
Cria do Bangu, Fausto foi dos Tempos
do futebol amador, mas não amou tanto o Vasco. Renunciou a relação, em 1931,
durante uma excursão à Europa, traindo-o com o catalão Barcelona. Depois, com o
suíço Young Fellow e o uruguaio Nacional, de Montevidéu. Voltou à Colina, onde comemorara o título de
campeão carioca-1929, participando de 21 dos 23 jogos – 15 vitórias, sete
empates, uma queda, 60 gols pró e 24 contra
– por uma formação que a torcida não errava: Jaguaré, Brilhante e
Itália; Tinoco, Fausto e Mola; Pascoal, Carlos Paes, Russinho, Mário Matos e
Santana.
Em 1934, quando houve dois
campeonatos – da Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (oficial) e da
Liga Carioca de Futebol (pirata), Fausto usou a sua segunda faixa de campeão
vascaíno, atuando em 11 dos 12 jogos – oito vitórias, dois empates e duas
derrotas, marcando 28 e levando 16 tentos. Por ali, a formação já era:
Rey, Domingos das Guia e Itália; Gringo,
Fausto e Molas; Orlando Rosa Pinto, Nena, Gradim e D´Alessandro.
O elegante futebol de Fausto virou flamenguista
entre 1936 a 1938, por 76 jogos, com 46 vitórias, 14 empates e 16 derrotas –
marcou só um gol. Foi nesta fase rubro-negra que a tuberculose visitou-lhe,
para matá-lo, aos 34 anos de idade, em data ignorada – nascera maranhense, de
Codó, em 28 de janeiro de 1905.
Fausto viveu no Flamengo um dos casos mais citados
pelos historiadores do clube. Recuado, para a zaga, pelo treinador Dori
Krueschner, que incomodava-se com as suas constantes dores no peito e momentos
de fraqueza física, jogou-o contra a torcida e os dirigentes. Terminou sendo um
dos motivos da queda do chefe, que não o via mais forças nele para jogar pelo
meio do campo, com o brilhantismo, por exemplo, das seis partidas que fizera
pela Seleção Brasileira.
Em 1995, o Vasco emprestou o futebol de Leandro ao Botafogo e ele foi um dos destaques do time durante a conquista do único título do Brasileirão pelos alvinegros. Passsou, ainda , por Palmeiras e Fluminense, até ser um flamenguista, entre 1998 e 2001. Assim como em São Januário, saiu e voltou à Gávea – em 2002, totalizando 139 prélios na casa.
Como rubro-negro, Leandro participou de mais um tri estadual-1999/2000/2001; das Taças Guanabara-1999/2001;da Taça Rio-2000; da Copa Mercosul-1999 e da Copa dos Campeões do Brasil-2001. Passou a ser chamado por Leandro Ávila, porque o Flamengo tinha um xará dele, o centroavante Leandro Machado. Pelo Vasco, era anunciado nas escalaçõe como Leandro, apenas.
Foto de Fausto dos Santos reproduzida de www.osgigantesdacolina.com.br
LEANDRO
ÁVILA – Seis décadas depois de Fausto, um outro jogador do seu naipe a servir Vasco
e Flamehngo foi Leandro Coronas Ávila,
apoiador gaúcho, esteve vascaíno por três temporadas, entre 1991 a 1995,
disputando 188 jogos e marcando cinco tentos. Nascido em Porto Alegre, em 6 de
abril de 1971, demorou pouco em sua saída da Colina, voltando em, em 1996, para
disputar mais 28 partidas com a camisa cruzmaltina.
O vascaíno Leandro participou do único tri estadual da
rapaziada-1992/93/94. Ajudou a “Turma da Colina” a carregar, também, os canecos
da Taça Guanabara-1992 e 1994; do bi da Taça Rio e da Copa Rio, ambas em 1992/1993,
e dos torneios rápidos Troféus Cidade de Zaragpna e de Barcelona, na Espanha,
em 1993, além do Torneio João Havelange-1990. Em 1995, o Vasco emprestou o futebol de Leandro ao Botafogo e ele foi um dos destaques do time durante a conquista do único título do Brasileirão pelos alvinegros. Passsou, ainda , por Palmeiras e Fluminense, até ser um flamenguista, entre 1998 e 2001. Assim como em São Januário, saiu e voltou à Gávea – em 2002, totalizando 139 prélios na casa.
Como rubro-negro, Leandro participou de mais um tri estadual-1999/2000/2001; das Taças Guanabara-1999/2001;da Taça Rio-2000; da Copa Mercosul-1999 e da Copa dos Campeões do Brasil-2001. Passou a ser chamado por Leandro Ávila, porque o Flamengo tinha um xará dele, o centroavante Leandro Machado. Pelo Vasco, era anunciado nas escalaçõe como Leandro, apenas.
Foto de Fausto dos Santos reproduzida de www.osgigantesdacolina.com.br
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