Ele é o zagueiro
que marcou mais gols com a camisa cruzmaltina em uma só temporada: 12. Superou
os sete de Hércules Brito Ruas, em 1967, e os seis de Mauro Galvão, na
década-1980. Em Brasileiros, cravou seis, em 2011, e um golzinho, em 2010,
em seus mais de 100 jogos “xerifando” para a “Turma da Colina”, entre 2009 e
2012.
Reprodução de www.netvasco.com.br Agradecimento |
Perde, no entanto, a marca de maior zagueiro
artilheiro em uma só Brasileirão, para
quatro concorrentes: Juninho ( Botafogo) e Chicão (Figueirense), com 10, em
2007; Alex (Santos), fez nove, em 2002, e Durval (Sport) pipocou oito, em 2008. Em sua carreira vascaína, em 160 jogos, com 77 vitórias, 46 empates e 37 escorregadas, totalizouou 19 gols.
ANDERESON VITAL DA SILVA é o nome da fera. Apelidado por Dedé, ele chegou na ser
promovido como “O Mito”, durante a sua melhor temporada, em 2011. Nascido em 1º
de julho de 1988, em Volta Redonda-RJ, foi contratado pelo “Almirante”, após o
Estadual-2009, mas só teve cinco chances de jogar com o treinador Dorival
Júnior. Mesmo assim, deu para inscrever o seu nome entre os campeões brasileiros da Série B-2009.
Em 2010, o acaso salvou-lhe a dispensa. Por falta de zagueiros em condições de
jogo, foi escalado para o jogo de volta, contra o Vitória-BA, pelas
quartas-de-finais da Copa do Brasil.
O Vasco foi eliminado, mas ele atuou tão bem que saiu da lista de dispensa que o mandaria embora, dentro de um mês, quando terminava o seu contrato. Moral da história: terminou a temporada sendo o melhor zagueiro, pela direita, do Brasileirão. Em 2011, repetiu o prêmio no Estadual-RJ e chegou à Seleção Brasileira.
O Vasco foi eliminado, mas ele atuou tão bem que saiu da lista de dispensa que o mandaria embora, dentro de um mês, quando terminava o seu contrato. Moral da história: terminou a temporada sendo o melhor zagueiro, pela direita, do Brasileirão. Em 2011, repetiu o prêmio no Estadual-RJ e chegou à Seleção Brasileira.
POR
SINAL, naquela fase, em 9 de novembro de 2011, Dedé marcou dois gols em seu “jogo 100” vascaínoo,
nos 5 x 2 Universitário, do Peru, pela quartas-de-finais da Copa Sul-Americana.
E ajudou a Seleção Braileira a ganhar a Copa Roca, rebatizada por “Clássico das
Américas”, nos 2 x 0 Argentina, em 28 de setembro, diante de 43.038 pagantes,
no Estádio Mangueirão, em Belém do Pará – Jefferson; Danilo, Dedé, Rever e
Cortês (Kleber); Ralf, Rômulo, Lucas Silva (Diego Souza) e Ronaldinho Gaúcho;
Neymar e Borges (Fred), dirigidos por Mano Menezes, foi o time. Em14.09 havia sido a sua estreia, no 0 x 0, no Estádio Mario Alberto Kempes, em
Cordoba, na Argentina, pela formação: Jefferson; Danilo, Dedé, Réver e Kleber;
Ralf, Paulinho (Casemiro) Renato Abreu (Oscar) e Roaldinho Gaúcno; Neimar e
Leandro Damião.
MATADOR - Dedé
já era artilheiro no Volta Redonda, desde 2008, quando disputou o seu primeiro
campeonato e deixou três bolas no filó, em 16 jogos. Razão pela qual o Vasco
foi buscá-lo, devido aos seus 13 tentos, em 100 jogos, pelo “Voltaço”, pagando
R$ 984,4.
Em 17 de abril de 2013, ele teve 45% dos seus direitos negociados com o Cruzeiro-MG, por R$ 14 milhões e mais o empréstimo do meia Alisson, até o final do ano. Grande valorização em seus quatro anos na Colina, para onde ajudou a levar o título de campeão da Copa do Brasil-2011.
Em 17 de abril de 2013, ele teve 45% dos seus direitos negociados com o Cruzeiro-MG, por R$ 14 milhões e mais o empréstimo do meia Alisson, até o final do ano. Grande valorização em seus quatro anos na Colina, para onde ajudou a levar o título de campeão da Copa do Brasil-2011.
Dedé, não foi,
porém, até ali, o mais caro atleta a
sair de São Januário. O maior preço fora pago pelo goleador Romário, que custara
ao holandês PSV Eindhoven, em 1988, R$ 39,8 milhões – o terceiro da lista era
Edmundo, custando R$ 8,4 milhões, ap Palmeiras, em 1993, e o quarto Roberto
Dinamite, levado pelo espanhl Barcelona, em 1979, por R$ 5,9 milhões (preços atualizados).
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