Vasco

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sábado, 5 de agosto de 2017

FERAS DA COLINA - HÉLIO VÍGIO

Lopes e Vígio, em foto de www.newtvasco
 Após os jogadores vascaínos travarem contato com o karatê e o jiu-jitsu durante os treinamentos físicos, um outro fisicultor, Hélio Vígio, levou para a Colina a filosofia de incluir dois itens  seriam indispensáveis ao atleta para ter mente sadia: psicologia e o mesmo jiu-jitsu da experiência de Paulo Baltar.
Segundo Vígio, a primeira opção ajudava a ter paz, tranquilidade e coragem, enquanto a segunda não oferecia vantagem física, mas fornecia um meio de defesa.
 Policial muito citado pela imprensa, por grandes caçadas a marginais, Vígio seguia lotado em uma delegacia policial carioca. Também, era proprietário de uma academia de ginástica e dava instruções aos colegas policiais. Professor de Educação Física, estava finalizando graduação em Psicologia e cursando o quinto ano de Direito.
Foi a sua convivência com Paulo Baltar, dentro de uma academia de jiu-jitsu, onde ambos eram associados, que o encaminhou para São Januário. Estudioso e proprietário de uma coleção de livros dos maiores especialistas do planeta em preparação física, Vígio prometia dar ao time vascaíno condições de correr durante 135 minutos.
Vígio foi um do responsáveis pelo aparecimento do treinador Antônio Lopes, que era seu colega na polícia carioca e tornou-se um dos que mais dirigiram o time vascaíno e ganhou mais títulos. 

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