Geovani Faria da Silva, que era chamado pela torcida cruzmaltina de "Pequeno Príncipe", foi um dos maiores meio-campistas que pintaram pela Colina.
Geovani foi cruzmaltino por 12 anos. Ajudou a carregar 10 canecos para a Rua General Almério de Moura.
No caderninho, está anotado: 408 refregas e 49 bolas no barbante. O Vasco foi buscá-lo na capixaba Desportiva, de Vitória-ES,quando ele contava só 18 viradas de calendário.
De saída, em 1982, Geovani botou os rubro-negros pra chorarem. Aplicou até “chapéu” em Zico, o maior ídolo da torcida do Flamengo.
Ficou campeão estadual-RJ e, em 1983, vestiu a camisa canarinha do selecionado júnior, para ser eleito o melhor do Mundial da categoria. Em 1987, voltou a colocar no peito a faixa de campeão do RJ, com grandes atuações que valeram-lhe, em 1988, nova chamada da Seleção Brasileira, para disputar as Olimpíadas da Coréia do Sul. Voltou com a medalha de prata.
Em 1989, o camisa 8 trocou a Colina, pelo futebol italiano. Por pouco tempo. Em 1991, estava de volta, para fazer parte do grupo vitorioso nos Estaduais daquele ano e do seguinte. E só não foi tri porque pintou uma proposta irrecusável do México. “Re-voltou”, em 1995, despedindo-se da vida cruzmaltina.
Ao site oficial do Vasco, Geovani considerou o ”Clássico dos Milhões” especiais para ele. E lembrou: “Nós tínhamos um grande time. Enfrentamos o Flamengo na “Era Zico”, sempre, em partidas duríssimas, quando o campeonato (Estadual-RJ) era muito valorizada e o ganhador ficavaem evidência. Particularmente , ganhei mais do que perdi”. No mais? “Não tenho muito do que falar do Vasco. Só agradecê-lo, por tudo que fez por mim. Sinto-me um privilegiado, por ter conseguido jogar durante tantos anos em um clube da sua grandeza”, finalizou.
Fotos reproduzidas do arquivo do jornal Correio do Brasil./Agradecimento
O marcdor queria comer a bola, mas isso era com Geovani |
No caderninho, está anotado: 408 refregas e 49 bolas no barbante. O Vasco foi buscá-lo na capixaba Desportiva, de Vitória-ES,quando ele contava só 18 viradas de calendário.
De saída, em 1982, Geovani botou os rubro-negros pra chorarem. Aplicou até “chapéu” em Zico, o maior ídolo da torcida do Flamengo.
Ficou campeão estadual-RJ e, em 1983, vestiu a camisa canarinha do selecionado júnior, para ser eleito o melhor do Mundial da categoria. Em 1987, voltou a colocar no peito a faixa de campeão do RJ, com grandes atuações que valeram-lhe, em 1988, nova chamada da Seleção Brasileira, para disputar as Olimpíadas da Coréia do Sul. Voltou com a medalha de prata.
Em 1989, o camisa 8 trocou a Colina, pelo futebol italiano. Por pouco tempo. Em 1991, estava de volta, para fazer parte do grupo vitorioso nos Estaduais daquele ano e do seguinte. E só não foi tri porque pintou uma proposta irrecusável do México. “Re-voltou”, em 1995, despedindo-se da vida cruzmaltina.
Ao site oficial do Vasco, Geovani considerou o ”Clássico dos Milhões” especiais para ele. E lembrou: “Nós tínhamos um grande time. Enfrentamos o Flamengo na “Era Zico”, sempre, em partidas duríssimas, quando o campeonato (Estadual-RJ) era muito valorizada e o ganhador ficava
Fotos reproduzidas do arquivo do jornal Correio do Brasil./Agradecimento
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