Ele era um armário na zaga vascaína. Pela imagem que
vemos, entrava no lance com a energia de
um tanque de guerra. Que o diga Leônidas da Silva, um dos atacantes que o
enfrentou.
O comentário é sobre um cidadão paulistano, registrado
por Euclydes Barbosa, nascido em 17 de dezembro de 1909 e que viveu até 26 de
fevereiro de 1988.
Jahu chegou a São Januário em 1938, após ter sido campeão paulista, pelo Corinthians, na mesma temporada em que disputou uma partida da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, na França.
Este jogo foi em 14 de de junho, no Estádio Municipal de Bordeaux, com 15 mil torcedores assistindoo |à vitória brasileira, por 2 x 1, e o time sendo: Walter Goulart, Jahu e Nariz; Brito, Brandão e Argemiro; Roberto, Luisinho, Leônidas da Silva, Tim e Patesko, foi o tiume dirigido por Ademar Pimenta.
Jahu chegou a São Januário em 1938, após ter sido campeão paulista, pelo Corinthians, na mesma temporada em que disputou uma partida da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, na França.
Este jogo foi em 14 de de junho, no Estádio Municipal de Bordeaux, com 15 mil torcedores assistindoo |à vitória brasileira, por 2 x 1, e o time sendo: Walter Goulart, Jahu e Nariz; Brito, Brandão e Argemiro; Roberto, Luisinho, Leônidas da Silva, Tim e Patesko, foi o tiume dirigido por Ademar Pimenta.
A formação contou, também, com Argemiro (Pinheiro da Silva, nascido (02.06.1915), em Ribeirão Preto-SP, vascaíno até 1946 e colega de Jahu na Colina desde o mesmo 1938). Jau, no entanto, jogou mais partidas pelo escrete brasileiro,
totalizando 10, com cinco vitórias, um emapte e quatro escorregadas. Desses jogos, a FIFA só considera sete
oficiais.
Pelo Vasco da Gama, ele figurou nas nas escalações de
1938 a 1941, quando cinco treinadores – Edgar Noronha de Freitas, Ramón
Platero, Gentil Cardoso, Hary Welfare e Telêmaco Frazão de Lima – passaram pela
Colina. O seu primeiro Vasco alinhava: Joel, Jahu e Florindo; Oscarino, Zarzur (Aziz) e
Argemiro (Calocero); Lindo (Orlando), Alfredo (Bahia), Niginho (Fantoni),
Villadoniga (Gabardinho) e Luna.
Ao deixar o “Almirante”, Jahu rodou por Madureira,
Portuguesa-SP e Santos. Conta-se que passou dias sem lavar as mãos, por ter
sido cumprimentado pelo presidente Getúlio Vargas, quando este foi levar o seu apoio aos jogadores que treinavam
para representar o país durante a Copa do Mundo-1938.
FOTO REPRODUZIDA DE WWW.NETVASC O.COM.BR AGRADECIMENTO
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