Ele foi campeão
carioca, em 1952, no último engate do “Expresso da Vitória” no Estadual,
e dos torneios Octogonal Rivadávia Corrêa Meyer e Quadrangular Internacional do
Rio de Janeiro, ambos em 1953 e. Tinha nome pomposo: Haroldo Rodrigues
Magalhães Castro. Era carioca e viveu entre 00 de dezembro de 1931 e 16 de
julho de 2010.
O Vasco foi buscar Haroldo no Botafogo, em 1952. Chegou e tomou conta da antiga posição de quarto-zagueiro, a parir da quarta rodada do Campeonato Carioca. Até então, um novato chamado Hideraldo Luís Bellini vinha sendo o titular. Então, Haroldo passou a formar o que a imprensa chamava de “trio final”, com o goleiro Moacir Barbosa e o lateral-direito Augusto da Costa. À sua frente, Ely do Amparo, Danilo Alvim e Jorge Sacramento formavam a “linha média” mais famosa do futebol carioca daquela época. Explica-se: Jorge fazia o que seria um lateral-esquerdo, Danilo comandava as ações preferenciais, no meio do campo, e o xerifão Ely o ajudava a espanar os perigos da área.
Naquele 1952, Haroldo ajudou o Vasco a ser campeão carioca com uma rodada de antecedência, vencendo 17 em 20 jogos, que tiveram, ainda, um empate e uma pisada na bola. Em 1954, foi negociado com o Palmeiras. Mas em 1955 estava de volta. Por sinal, para ter duas grandes atuações diante do maior rival, o Flamengo, tri carioca naquele ano: nos 3 x 0 de 2 de outubro daquele “cinco-cinco” e nos 2 x 1 de 17 de março de 1956, ainda pela temporada anterior.
Haroldo era um zagueiro que não gostava de se livrara da bola. Preferia sair jogando, com a “maricota” dominada. Por isso, ganhou, de Zezé Moreira, uma convocação para defender a Seleção Brasileira no Campeonato Sul-americano de 1953, tendo feito dois jogos: 8 x 1 Bolívia (01.03.1953), entrando em lugar de Djalma Santos e formando a zaga com Pinheiro (Flu), e em 2 x 3 Paraguai (01.04.1953) , quando foi titular, ao lado do e Nilton Santos (Botafogo), depois substituído por Alfredo Ramos (São Paulo). Mas quem primeiro viu as suas qualidades foi Neném Prancha, que o tirou de um time de futebol de praia chamado Ouro Preto e o levou para os juvenis botafoguenses.
Foto reproduzida de www.semprevasco.com.br. Agradecimento.
O Vasco foi buscar Haroldo no Botafogo, em 1952. Chegou e tomou conta da antiga posição de quarto-zagueiro, a parir da quarta rodada do Campeonato Carioca. Até então, um novato chamado Hideraldo Luís Bellini vinha sendo o titular. Então, Haroldo passou a formar o que a imprensa chamava de “trio final”, com o goleiro Moacir Barbosa e o lateral-direito Augusto da Costa. À sua frente, Ely do Amparo, Danilo Alvim e Jorge Sacramento formavam a “linha média” mais famosa do futebol carioca daquela época. Explica-se: Jorge fazia o que seria um lateral-esquerdo, Danilo comandava as ações preferenciais, no meio do campo, e o xerifão Ely o ajudava a espanar os perigos da área.
Naquele 1952, Haroldo ajudou o Vasco a ser campeão carioca com uma rodada de antecedência, vencendo 17 em 20 jogos, que tiveram, ainda, um empate e uma pisada na bola. Em 1954, foi negociado com o Palmeiras. Mas em 1955 estava de volta. Por sinal, para ter duas grandes atuações diante do maior rival, o Flamengo, tri carioca naquele ano: nos 3 x 0 de 2 de outubro daquele “cinco-cinco” e nos 2 x 1 de 17 de março de 1956, ainda pela temporada anterior.
Haroldo era um zagueiro que não gostava de se livrara da bola. Preferia sair jogando, com a “maricota” dominada. Por isso, ganhou, de Zezé Moreira, uma convocação para defender a Seleção Brasileira no Campeonato Sul-americano de 1953, tendo feito dois jogos: 8 x 1 Bolívia (01.03.1953), entrando em lugar de Djalma Santos e formando a zaga com Pinheiro (Flu), e em 2 x 3 Paraguai (01.04.1953) , quando foi titular, ao lado do e Nilton Santos (Botafogo), depois substituído por Alfredo Ramos (São Paulo). Mas quem primeiro viu as suas qualidades foi Neném Prancha, que o tirou de um time de futebol de praia chamado Ouro Preto e o levou para os juvenis botafoguenses.
Foto reproduzida de www.semprevasco.com.br. Agradecimento.
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