Wilson foi
um zagueiro carioca que viveu entre 21 de dezembro de 1927 a 12 de julho de
1998 e esteve vascaíno de 1943 e 1952, tendo sido campeão carioca-1947/49/50,
e, ainda campeão sul-americano de clubes campeões-1948, no Chile, o primeiro
título de um clube brasileiro no exterior.
Da campanha
estadual de 1947, ele participou de quatro dos 20 jogos, escalado pelo
treinador Flávio Costa.
Em 1949, entrou em oito dos 20 pegas, disputando posição na zaga desse time-base: Barbosa, Augusto e Sampaio (Wilson); Ely, Danilo e Jorge (Alfredo); Nestor, Maneca, Heleno de Freitas, Ademir e Mário (Chico).
Em 1950, foi bi, por esta formação: Barbosa, Augusto e Wilson (Laerte); Ely, Danilo e Jorge; Alfredo, Maneca, Ademir, Ipojucan e Chico, dirigidos por Flávio Costa.
No Sul-Americano, embrião da Taça Libertadores, ainda dirigido por Flávio Costa, atuou em cinco dos seis jogos – 14.02.1948 – Vasco 2x 1 Litoral-BOL; 18.02 – 4 x 0 Nacional-URU; 25.02.1948 – 4 x 0 Municipal-PER; 28.02.1948 – 1 x 0 Emelec-EQU. Público: 38.500 presentes. Gol: Ismael. VASCO: Barbosa, Augusto e Rafangnelli; 08.03.1948 – 1 x 1 Colo Colo-CHI; 14.03.1948 – 0 x 0 River Plate–ARG, com o time base tendo sido: Barbosa, Augusto e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca (Lelé), Friaça (Dimas), Ismael e Chico.
Além dos títulos cruzmaltinos, Wilson Francisco Alves – nome de registro civil – integrou a Seleção Brasileira campeã do Sul-Americano-1949, disputado no Brasil e atuando em cinco dos oito compromissos – 03.04.1949 – Brasil 9 x 1 Equador; 17.04 – 5 x 0 Colômbia; 20.04 – 7 x 1 Peru; 30.04 – 5 x 1 Uruguai; 08.05 – 0 x 1 Paraguai. Desses jogos, cinco foram em São Januário, onde ele estava acostumado a jogar, com o time da estreia, contra os equatorianos, usando cinco companheiros vascaínos: Moacir Barbosa, Augusto da Costa, Ely do Amparo, Danilo Alvim e Ademir Menezes.
Wilson, entre os colegas de time, era chamado por Capão, por ter nascido e chegado a São Januário como morador do morro do mesmo nome, no Rio de Janeiro. Não ligava para o apelido que carregou pelo restante da vida.
Wilson é o sexto, em pé, da esquerda para a direita, neta foto reproduzida da revista carioca Esporter Ilustrado |
Em 1949, entrou em oito dos 20 pegas, disputando posição na zaga desse time-base: Barbosa, Augusto e Sampaio (Wilson); Ely, Danilo e Jorge (Alfredo); Nestor, Maneca, Heleno de Freitas, Ademir e Mário (Chico).
Em 1950, foi bi, por esta formação: Barbosa, Augusto e Wilson (Laerte); Ely, Danilo e Jorge; Alfredo, Maneca, Ademir, Ipojucan e Chico, dirigidos por Flávio Costa.
No Sul-Americano, embrião da Taça Libertadores, ainda dirigido por Flávio Costa, atuou em cinco dos seis jogos – 14.02.1948 – Vasco 2x 1 Litoral-BOL; 18.02 – 4 x 0 Nacional-URU; 25.02.1948 – 4 x 0 Municipal-PER; 28.02.1948 – 1 x 0 Emelec-EQU. Público: 38.500 presentes. Gol: Ismael. VASCO: Barbosa, Augusto e Rafangnelli; 08.03.1948 – 1 x 1 Colo Colo-CHI; 14.03.1948 – 0 x 0 River Plate–ARG, com o time base tendo sido: Barbosa, Augusto e Wilson; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Maneca (Lelé), Friaça (Dimas), Ismael e Chico.
Além dos títulos cruzmaltinos, Wilson Francisco Alves – nome de registro civil – integrou a Seleção Brasileira campeã do Sul-Americano-1949, disputado no Brasil e atuando em cinco dos oito compromissos – 03.04.1949 – Brasil 9 x 1 Equador; 17.04 – 5 x 0 Colômbia; 20.04 – 7 x 1 Peru; 30.04 – 5 x 1 Uruguai; 08.05 – 0 x 1 Paraguai. Desses jogos, cinco foram em São Januário, onde ele estava acostumado a jogar, com o time da estreia, contra os equatorianos, usando cinco companheiros vascaínos: Moacir Barbosa, Augusto da Costa, Ely do Amparo, Danilo Alvim e Ademir Menezes.
Wilson, entre os colegas de time, era chamado por Capão, por ter nascido e chegado a São Januário como morador do morro do mesmo nome, no Rio de Janeiro. Não ligava para o apelido que carregou pelo restante da vida.
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