Comandante da
rapaziada amadora, em 1968, Pinga
estreou no time A vascaíno, amistosamente, com 1 x 0 América, no Estádio Caio Martins,
em Niterói, com gol marcado por Buglê, em cabeçada, aos 15 minutos do segundo
tempo, recebendo lançamento de Adílson Albuquerque.
A crônica da época
diz que a vitória vascaína fora mais produto da chance do que da qualidade
técnica mostrada. Mas era cedo para o cobranças – Valdir Apple; Ferreira, Joel
Santana, Fernando e Eberval; Benetti e Buglê; Nado (Antoninho), Nei Oliveira,
Adílson Albuquerque e Silvinho foi o primeiro Vasco do “comandante” Pinga
Com o o Vasco daquele final
de década era um caldeirão em ebulição, como lemos na matéria anterior, Pinga não durou muito no cargo, que passou por Evaristo de Macedo,
Paulinho de Almeida e Célio de Souza, até terminar sob o comando de Elba de Pádua Lima, o Tim, que conseguiu acabar com o jejum de 12 temporadas sem o título estadual.
O 13º título
estadual garantiu a Tim um ano no emprego. Como a campanha de sua rapaziada durante o Torneio Roberto Gomes Pedrosa (o Robertão, embrião do atual Brasileirão) foi fraca, abriu-se o caminho para Paulo Amaral
ocupar o cargo, no começo de 1971.
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