O Flu não aceitou e foi para o Maracanã, bem como o árbitro Alfredo Loebeling, enquanto o “Almirante” ficou esperando-o na Colina. O jogo não rolou nos gramados, só no “tapetão”, onde os tricolores golearam: 7 x 1.
Pelo final de abril de 2006, houve um segundo “round” nos rolos ente os dois clubes por local de partida. Começava o Campeonato Brasileiro o Vasco conseguira a transferência dos seus mandos de campo em clássicos cariocas para São Januário.
Entrou em ação o Ministério Público e, por liminar da juíza Maria da Penha Nobre, da 3ª Vara Empresarial, o pega Vasco x Fluminense foi marcado para o Maracanã.
O presidente vascaíno, Eurico Miranda, dizia que a partida seria em São Januário, ou cancelada. Mas a FERJ e a Confederação Brasileira de Futebol-CBF acataram a decisão judicial, baseada no artigo 13 do Estatuto do Torcedor e de parecer do Comando geral a PM-RJ, sobre o direito à segurança da torcida.Erico Miranda reproduzido de www.netvasco.com.br Agradecimento |
Não adiantou o coro vascaíno. O prélio foi mesmo no Maracanã e terminou no 1 x 1, com o tento cruzmaltino marcado por Abedi.
O terceiro “round” aconteceu em 22 de fevereiro 2015. Por força de contrato com o consórcio que administra o Maracanã, assinado em 2013, o Fluminense passou a ter o lado direito da tribuna de honra usado pela sua torcida, local usado pelos vascaínos desde 1950, quando o estádio foi inaugurado.
Mais uma vez, Eurico Miranda ameaçou não mandar o Vasco a campo, caso a sua torcida não fosse para onde costumava ir. Como os mandos de jogos nos clássicos era da FERJ, esta resolveu a questão transferindo a partida para o Engenhão, onde o “Almirante” venceu, por 1 x 0, com gol marcado pelo zagueiro Luan – nesse rolo, o Vasco só perdeu no tapetão.
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