Um bom exemplo vem da estatal Rádio Nacional do Rio de Janeiro, que recorria ao gogó do vibrante narrador Jorge Curi e do carismático comentarista João Saldanha, para convidar ouvintes para a sua sintonia.
Dona dos transmissores mais potentes do continente sul-americano, nos tempos do ditador Getúlio Vargas, a emissora carioca tinha a
forte concorrência da Rádio Globo, em
tempos mais modernos, razão de precisar de ir à luta pelo ouvinte.
Um outro segmento copeiro aberto pela imprensa foi tentar
atrair o torcedor com sorteio de passagens aéreas rumo ao local da disputa.
Em 1966,
a ‘Revista do Esporte’, do grupo da ‘Revista do Rádio’, do empresário Anselmo
Domingos, jogou firme nestas lance, colocando cupons em suas edições semanais
para a galera indicar os seus jogadores favoritos para determinadas posições
do escrete nacional.

Todavia, antes disso o biscoito Aymoré prometeu levar o torcedor brasileiro à Copa do Mundo-1958, na Suécia, promovendo o seu concurso pela revista ‘Manchete Esportiva”.
Amanhã, fique sabendo quais foram os treinadores de selecionados canarinhos que andaram mordendo uma graninha graças aos anúncios copeiros.
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