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Rolava
o Torneio do Morumbi e o treinador do escrete nacional, Sylvio Pirillo, foi ao
Maracanã assistir aos jogos do Combinado, contra o Flamengo, o
português Belenenses e o então iugoslavo Dínamo, que não deve ser
confundido com o xará soviético. E ficou deslumbrado com um garoto, de 16 anos,
que aprontava os demônio com a camisa vascaína – em São Paulo, o Combinado usou
a camisa santista, mas só em uma partida, porque a disputa foi cancelada,
devido prejuízos financeiros.
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De
sua parte, a alagoana Marta, a maior atleta de todos os tempos no futebol
jogado pelas mulheres, foi cruzmaltina por duas temporadas. Depois de mostrar
aos patrícios que tinha tudo para ser a rainha da bola, ela chegou em São
Januário, para iniciar, pra valer, a sua história, no ano-2000. Pelo
time do "Almirante", na temporada-2001, saiu ganhadora do Campeonato
Brasileiro sub-21 e teve sua primeira convocação para a Seleção Brasileira.
Hoje,
consta do seu currículo, cinco Bolas de Ouro da Fifa, como a melhor do
planeta, entre 206 a 2010. Assim como Pelé, ela vestiu, também a camisa 10 do
Santos, e ficou em 2009, campeão da Taça Libertadores da
América e da Copa do Brasil, pelo time que ficou conhecido por "Sereias
das Vila".
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