Vasco

Vasco

quarta-feira, 24 de junho de 2020

ALDELMARENSES NA ISKINA DA COLINA

Nena itegrou o time campeão-1934 - reprodução da revista Grandes Clubes
 O nome Aldemar nunca foi comum entre os brasileiros. Mas o Vasco da Gama chegou a ter dois xarás deles em suas equipes.  
Durante a década-1930,  o atacante Nena, isto é, Aldemar Fernandes de Oliveira, o Nena, antecedeu ao zagueiro Aldemar dos Santos, duas mais tarde.  
O Aldemar apelidado por Nena nasceu em Petrópolis, em 9 de  abril  de 1909, e vestiu a jaqueta cruzmaltina, entre 1934 e 1936.
 Por sinal, em 1935, ele representou o Almirante em uma partida da Seleção Brasileira, nos 2 x 1 River Plate, marcando um dos gols, em 24 de fevereiro, amistosamente, na temporada  em que os brazucas não encararam nenhuma seleção estrangeira .
Pelo Vasco da Gama, o  Aldemar/Nena  foi campeão carioca-1934 e 1936. No primeiro, participou de oito dos 12 jogos promovidos pela Liga Carioca de Football, marcando cinco gols, três a manos do que o principal matador do time, Gradim (8), em oito vitórias, dois empates e duas derrapadas – Rey,  Domingos da Guia e Itália; Gringo, Fausto dos Santos e Mola; Orlando Rosa Pinto,  Almir, Gradim Nena e D Álessandro foi o time dirigido por Harry Welfare. 
Estas revista esperava que Aldemar Santos
fosse o substituto de Danilo Alvim.
Não lhe deram tempo
Em seu segundo título, Aldemar/Nena estava inscrito pela Liga Metropolitana  de Desportos – a Liga Carioca continuava – e seu time-base, que venceu  11, empatou uma e desabou em quatro partidas,  alinhava: Rey, Poroto e Itália: Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlado Rosa Pinto, Feitiço, Kuk o, Nena e Luna, que seguiam treinador por Harry Welfare. 
O  de Aldemar/Nena era zagueiro  e assinava  por Aldemar dos Santos. Nascido no Rio de Janeiro, em 7 de novembro de 1931, viveu até 21 de janeiro de 1977.
Ele pintou em São Januário, em 1948, fez testes e foi aproveitado pelo time dos aspirantes. Subiu ao grupo principal em 1951, mas a competição era duríssima com a turma do Expresso da Vitória. Então, foi negociado com o Santa Cruz, de Recife, pelo qual atuou, de 1952 a 54, sendo campeão pernambucano-1957 e ajudando a Cobra Coral a sair da fila, de 10  temporadas em jejum, como capitão da rapaziada.
Em 1959, o zagueirão pintou no Palmeiras, para ser campeão paulista e apontado, por Pelé, como um dos seus melhores e mais leais marcadores. Em 1960, esteve na Seleção Brasileira campeã da Taça do Atlântico e da Copa Rocca. Em 1962, chegou a ser convocado para os treinos do escrete nacional que foi bi, no Chile, mas não chegou por lá. Em compensação, ficou campeão paulista-1963.
Depois do Palmeiras, passou por América-MG e Guarani, clube pelo qual parou, em 196. Como se vê, uma grande revelação vascaína.

Nenhum comentário:

Postar um comentário