Vasco

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segunda-feira, 8 de junho de 2020

XARAZADA MARCANTONENSE NA COLINA

Reprodução da coleção de álbuns de
figurinhas do Kike
Dois Marco Antônio passaram pela Rua General Almério de Moura: um lateral-esquerdo e um meia-armador. O primeiro foi o Feliciano e o outro o Ribeiro.
O Feliciano nasceu na paulista Santos, no Dia de Reis – 6 de fevereiro de 1951 – e, realmente, foi um rei em sua posição. Era o melhor do futebol brasileiro, em 1969, quando tornou-se titular da Seleção Brasileira que preparava-se para disputar a primeira Copa do Mundo organizada pelo México – a segunda foi em 1986.
O Marco Feliciano apoiava bem, com rapidez nos contra-ataques, mas tinha uma deficiência: chutava mal a gol. Disparava autênticos mísseis para fora. Dificilmente, mandava a bola pra dentro do arco. 
MA Feliciano adentrou à sede de São Januário, em 1976, e só saiu e do pedaço durante a temporada 1980, quando havia completado 71 partidas e marcado dois gols. Em seu currículo vascaíno foram anotados os títulos de campeão das Taças Guanabara-1976/1977; do Campeonato Carioca-1977; do espanhol Torneio Cidade de Sevilha-1979 e dos também espanhóis Troféus Festa de Elche-1979 e Colombino-1980.
Boiadeiro reproduzido do
 álbum virtual do kikenauta
Raimundinho Maranhão
O outro Marco Antônio, o Ribeiro, tinha o apelido de Boiadeiro. Paulista, do município de Paulo de Faria – nascido em 13 de junho de 1965 -, esteve com a Turma da Colina por duas temporadas, as de 1989 e de 1980, tendo disputado 24 prélios e marcado só um gol. Mas, como ele era da armação de jogadas, não tinha tanta obrigação de bater na rede.
 Campeão da Taça Guanabara-1900, mesma temporada em que ajudou a moçada a carregar a Taça Adolpho Bloc, o MA Boiadeiro foi peça importante no time dirigido pelo treinador Nelsinho Rosa, campeão brasileiro-1989 e que disputou a última partida com esta formação: Acácio; Luís Carlos Winck, Quiñones, Marco Aurélio e Mazinho; Zé do Carmo, Boiadeiro, Bismarck e William; Bebeto e Sorato.   

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