Reprodução da coleção de álbuns de figurinhas do Kike |
Dois Marco Antônio
passaram pela Rua General Almério de Moura: um lateral-esquerdo e um meia-armador. O primeiro
foi o Feliciano e o outro o Ribeiro.
O Feliciano nasceu
na paulista Santos, no Dia de Reis – 6 de fevereiro de 1951 – e, realmente, foi
um rei em sua posição. Era o melhor do futebol brasileiro, em 1969, quando
tornou-se titular da Seleção Brasileira que preparava-se para disputar a primeira
Copa do Mundo organizada pelo México – a segunda foi em 1986.
O Marco Feliciano apoiava
bem, com rapidez nos contra-ataques, mas tinha uma deficiência: chutava mal a
gol. Disparava autênticos mísseis para fora. Dificilmente, mandava a bola pra
dentro do arco.
MA Feliciano adentrou à sede de São Januário, em 1976, e só saiu e do pedaço durante a
temporada 1980, quando havia completado 71 partidas e marcado dois gols. Em seu currículo vascaíno
foram anotados os títulos de campeão das Taças Guanabara-1976/1977; do Campeonato
Carioca-1977; do espanhol Torneio Cidade de Sevilha-1979 e dos também espanhóis
Troféus Festa de Elche-1979 e Colombino-1980.
Boiadeiro reproduzido do álbum virtual do kikenauta Raimundinho Maranhão |
Campeão da Taça Guanabara-1900, mesma temporada em que ajudou a moçada a carregar a Taça Adolpho Bloc, o MA Boiadeiro foi peça importante no time dirigido pelo treinador Nelsinho Rosa, campeão brasileiro-1989 e que disputou a última partida com esta formação: Acácio; Luís Carlos Winck, Quiñones, Marco Aurélio e Mazinho; Zé do Carmo, Boiadeiro, Bismarck e William; Bebeto e Sorato.
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