Viladônega Souza Rodrigues foi ponta-de-lança do Vasco da Gama, como profissional, de 1960 a 1963. Mas chegou ao clube, em 1954, para fazer testes no time infanto-juvenil, sendo um dos três aprovados, entre 198 candidatos.
Em muitas publicações, ele é escrito por Viladoniga, que era o nome de um atacante uruguaio - Segundo Villadoniga - que passou por São Januário, entre 1938 a 1942.
Em entrevista à Revista do Esporte, o meia contou que os seus pais - Expedito e Adélia - não aprovavam vê-lo jogador de futebol profissional, o que deixa a desconfiança de que eles não deveriam ter simpatias pelo Vasco da Gama. Coincidentemente, o garoto nasceu - 7 de junho de 1942, na cidade baiana de Euclides da Cunha -, exatamente, pela época em que o Villadoniga deixava a Colina.
Para o também chamado Vila, vencer no futebol não era difícil. Bastava o carinha encontrar um treinador que o orientasse bem - no seu caso, Paulo Amaral. Por segundo passo para o sucesso, sugeria muita luta, perseverança, querer aprender sempre mais.
Antes de jogar em um dos frequentes ataques do time principal vascaíno de 1962- Sabará, Lorico, Saualzinho, Viladônega e Da Silva - ele foi jogador de cobertura de zaga, antigamente chamado médio apoiador. Mas sempre preferiu atuar mais à frente.
A última notícia de Viladônega é a de que, aos 77 de idade, em 2019, ele vivia na cidade baiana de Itapetinga, trabalhando como artista plástico, tendo feito curso para o ofício. No site do Vasco da Gama, ele não tem espaço.
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