Vasco

sábado, 31 de janeiro de 2015
ESQUINA DA COLINA LONGE DE CASA
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
VASCO DAS CAPAS DE REVISTAS - VAVÁ

Vava is an unforgettable cruzmaltino. When he left San Gennaro, the Vasco coaches suffer much, for lack of a man-gol like him
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
VIRA-VIRA NA ESQUINA DA COLINA
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CAPITÃO MIL
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
HISTORI&LENDAS DA COLINA - CONCENTRADO
PARA LIDAR COM PAULIASTAS REMADORES, SÓ MESMO ALGUÉM MUITO ASTUTO.
5 - Na década-1950, torcedores fanáticos inventaram que o mais famoso dos cartolas da história do futebol espanhol, Santiago Bernabeu, presidente do Real Madrid, por mais de 50 anos, havia rompido relações com o Vasco, porque o seu clube fora vencido pelos cruzmaltinos, na final do Torneio de Paris, em 1957. Acrescentavam que o homem não admitia o melhor time do mundo cair ante uma equipe sul-americana, de uma região habitada por gente subdesenvolvida. Lenda brava!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - EDMUNDO
domingo, 25 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
CASA, VASCAÍNO! - CÉLIO DE ALMEIDA

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
PRIMEIRO E ÚLTIMO NA 'ISKINA DA KOLINA'
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
HISTORI&LENDAS DA COLINA - ORIGI E XEROX
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
FÊVÊRANÇA NA ISKINA DA KOLINA
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
ÁLBUM DA COLINA - BELLINI, O "CAPITÃO TOCHA" CIRCULA O FOGO NO MINEIRÃO
O eterno capítão vascaíno
Hideraldo Luís Bellini, admirado por torcedores de todas as camisas, pela sua
seriedade, liderança e moral, foi o convidado, pelo Governo do Estado de Minas
Gerais, para desfilar com a pira olímpica durante a inauguração do Mineirão, em
5 de setembro de 1965. Muito aplaudido pelos mineiros, Bellini preferiu usar um macacão
da Confederação Brasileira de Desportos-CBD (atual CBFutebol), para não
provocar ciúmes clubístiscos entre os torcedores do Atlético Mineiro e do
Cruzeiro, os dois maiores da terra em festa.
The eternal Vasco captain Hideraldo Luís Bellini, admired by fans of all jerseys, for his seriousness, leadership and morals, was invited by the Government of the State of Minas Gerais to parade with the Olympic pyre during the inauguration of Mineirão, in 5 September 1995. Much applauded by the miners, Bellini preferred to wear a jumpsuit from the Brazilian Sports Confederation-CBD and current CBFutebol, so as not to cause club jealousy among the fans of Atlético Mineiro and Cruzeiro, the two biggest clubs of the world.
MUITO MAL VISTO NA ESQUINA DA COLINA
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1956
domingo, 18 de janeiro de 2015
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - ALMIR


sábado, 17 de janeiro de 2015
O VENENO DO ESCORPIÃO. ABADE & PAPA PREVOST, ENCOTRO NA LINHA DO TEMPO
Pesquisas arqueológicos dão conta de que à mesma época em que chineses e japoneses jogavam o futebol primitivo, nativos também rolavam a bola em vários pontos da América pré-colombiana. Um dos que contaram isso foi o abade Prévost, segundo o qual era muito antigo entre os astecas a prática de um jogo chamado por tlatchtli.
Abade Prevost! Mesma cadeia genética do papa Robert Francis Prevost? Desportivamente, o novo líder da igreja católica é torcedor de um time de beisebol nos Estados Unidos, o White Sox, de Chicago, que não vence um torneio da World Series desde 2005 - vai precisar de muitas orações papais para melhorar. Ele gosta de jogar tênis e, em 2023, quando concedeu entrevista ao jornal italiano da Ordem Agostiniana, mostrava-se perfeitamente integrado às suas funções de Prefeito do Dicastério dos Bispos e presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina. Só tinha um choro: “Não encontrar tempo para jogar tênis”, cobrou.
Se o abade Prevost noticiou sobre os inícios do balípodo, só se conhece manifestações do novo papa sobre o futebol partindo de jornalistas da cidade de Chiclayo, que o teve por bispo durante oito temporadas e lhe deu cidadania peruana. Segundo aqueles, o homem gostava de ver uma bola rolando e torcia pelo Alianza Lima - futebol, por sinal, era o esporte predileto do seu antecessor, amigo próximo e, assim como ele, o progressista (argentino) Francisco, torcedor e associado do clube San Lorenzo.
O abade, isto é, Antoine François Prévost, viveu de 1697 a 1763 e, coincidentemente com o Prevost eleito papa neste 8 de maio de 2025, também foi um beneditino, ramos dos mais antigos da Igreja Católica, inspirada na vida e nos escritos de Santo Agostinho, “o doutor” do catolicismo, que buscava profundidade no compromisso social, o que o norte-americano fez questão de anunciar ao mundo tão logo foi aprestando a 1,4 milhão de católicos como seu novo líder, querendo ser "a ponte entre Deus e os homens".
Se o sangue do francês Prevost foi o mesmo que chegou às veias do novo papa, ainda não se falou. Mas se sabe que o Antoine, após ter sido expulso de sua ordem religiosa, por ser muito chegado a escândalos amorosos que o faziam pular a janela da casa de maridos enciumados, "pingou muito no bucho de holandesas e britânicas descaradinhas", quando fugiu para a Holanda e a Inglaterra, este país que colonizou os Estados Unidos, onde nasceu, com ascendência francesa, o pai do novo papa.
Uma outra coincidência, além do sobrenome, entre o Prevost francês e o norte-americano é que nasceram cercados por veias literárias. Antoine ficou famoso, em 1739, quando produziu Manon Lescault, adaptada pelo patrício Jules Massenet e transformada em ópera pelo italiano Giacomo Puccini que, por ali, conheceu o seu primeiro sucesso internacional, em cima de uma mulher espiritualmente perturbadora, temível e charmosa, enfim, um hino à canalhice feminina - do jeito que o diabo gosta (e o autor gostava).
De sua parte, ao novo papa, (ao contrário do abade é muito bem comportadinho) lhe foi atribuído a publicação de livro sobre probabilidades analisadas por dois filósofos sobre a existência de Deus. Mas o Robert Prevost autor disso não é o Robert Francis Prevost, mas um parente homônimo, também, norte-americano e que, embora registrado por Rober Ward Prevost, só assinou os seus livros por Robert Prevost. Muita coincidência.
Coincidências à parte, Deus e o diabo se encontraram nas veias literáras da linhagem Prevost. Confere?
Texto de Gustavo Mariani publicado pelo Jornal de Brasília do domingo 11 de maio de 2025 e trazido para cá pelo Túnel do Tempo.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
HISTÓRIAS DO KIKE - O SHOW DOS REIS. SANTOS E BOTAFOGO, LENDAS DÉCADA-60
Embora a partida tivesse sido disputada em 1963, valia (ainda) pela decisão da Taça Brasil-1962 (tipo Copa Brasil de hoje), com os dois preliantes sendo os campeões da temporada anterior em seus estados. Houve três confrontos. No primeiro, em 19 de março, no paulistano Pacaembu (Estádio Paulo Machado de Carvalho), o Santos andou levando algumas vaias da sua torcida, mas venceu por um apertado 4 x 3, com dois gols de Pepe, (um deles cobrando falta), Coutinho e Dorval. Pelo lado botafoguense - Mané Garrincha não atuou -, Quarentinha (também, de falta), Amoroso e Amarildo descontaram o prejuízo, apitado por Armando Marques e assistido por 30.481 pagantes.
Veio o segundo duelo, no Maracanã, e o Botafogo, agora com Garrincha, não tomou conhecimento da patota do Pelé e mandou 3 x 1, no 31 de março, diante de 100.260 pagantes, com gols de Edson (substituto de Didi), Quarentinha e Amarildo, enquanto Rildo (contra) marcou para os santistas. Mas a vingança do “Rei” seria “maligrina”, como diria um personagem de Chico Anísio: 5 x 0, com Pelé (2), Dorval, Pepe e Coutinho na rede.
A farra Pelé domina o lance dianbte do botafoguense Elton de gols começou aos 24 minutos, pelo ponta-direita Dorval. O Botafogo tentou segurar o impacto, mas não segurou muito. Aos 39, o outro ponteiro santista, Pepe, o da esquerda, aumentou para 2 x 0. Grande vantagem para quem passara por sufocos no jogo de ida.No entanto, no segundo tempo, não tivera quem segurasse o “Rei”, que bateu na rede, aos 20 e aos 40 minutos.
O Santos daquele dia foi escalado pelo treinador Lula (Luís Alonso Peres) com: Gilmar, Lima, Mauro e Dalmo: Calvet e Zito; Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe. O Botafogo, de Marinho Rodrigues, alinhou: Manga, Rildo (Joel), Zé Maria e Ivan (Jadir); Nilton Santos e Ayrton; Garrincha, Edson, Quarentinha, Amarildo e Zagalo (Jair Bala).
O 10 comemora com os companheiros
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
HISTORI&LENDAS VASCAÍNAS
CHEGOU COM SETE ANOS de atraso, mas na frente de três.
9 - Estreia de Sorato no Vasco: 12.06.1988 – Vasco 3 x 1 Flamengo, no Maracanã, pelo Estadual-RJ, marcando dois gols, após Vivinho abrir o placar, aos 10 minutos do primeiro tempo. Sorato foi às redes aos 21, também, do 1º tempo, e aos 4 do segundo. Seu último jogo com a camisa cruzmaltina foi em 06.09.1998, nos 2 x 0 sobre o Cruzeiro, pelo Campeonato Brasileiro, em São Januário. Ele fez um gol, aos 45 minutos do primeiro tempo – Nélson fez o outro, aos 44 da etapa final. CHEGOU MATANDO URUBU e saiu derrubando Raposa.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
VASCO DAS CAPAS - EDMUNDO

A homenagem foi em razão de Edmundo ter sido contratado pela
Fiorentina, o que valeu-lhe duas páginas de matérias escritas por Ricardo Setyon. Edmundo aparece em fotos do time vascaíno posado e combatido por jogadores do Palmeiras, das finais, em 14 e 21 de dezembro daquele fantástico “nove-sete cruzmaltino”, quando, indiscutivelmente, ninguém jogou mais bola do que ele em todo o planeta – a FIFA só premiava quem jogasse pela Europa.
À página 64, a revista dizia que “ao final de um campeonato rico em espetáculos, mas repleto de violências e de carência administrativa, despontava o time de Edmundo”, que foi chamado de“O Oscar do gol”, em alusão ao mais cobiçado prêmio do cinema norte-americano. O autor do texto escreveu, também, que o Vasco de Edmundo foi para a decisão do título com 14 pontos à frente dos palmeirenses e que o título quebrava a hegemonia paulista na competição. Sobre o apelido do “capocannoniere”, isto é, do artilheiro, a publicação fez questão de explicar que “L´Ánimale in Brasile”assume uma conotação positiva, principalmente com 29 “reti realizzate in um solo campionato”. Estamos conversados.