Vasco

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terça-feira, 31 de maio de 2016

BELAS NA ESPORTIVA - ROSE E DIANA

 Rosemarie Garcia Dias e Diana Menezes. Duas ferrinhas que ajudaram a equipe carioca a vencer o Campeonato Brasileiro Feminino Juvenil de Voleibol de Seleções Estaduais-1957, disputado em Belo Horizonte. Ambas eram estudantes do Instituto de Educação do Rio de Janeiro. Rose, aos 16 anos e atleta do Tijuca, já havia levado a medalha de ouro dos Jogos da Primavera e a de prata do Campeonato Carioca Juvenil, ambos de 1955. De sua parte, Daiane defendia o América. Elas foram fotografadas por Jankiel Gongasrowski, para o Nº 99 da “Manchete Esportiva” que circulou com a data de 12 de outubro de 1957.

Rosemarie Garcia Dias and Diana Menezes. Two ferrinhas who helped carioca team to win the Brazilian Championship Youth of State-1957 Selections of Volleyball, held in Belo Horizonte. Both were students of the Institute of Education of Rio de Janeiro. Rose, at 16 and Tijuca athlete, had already taken the gold medal of the Spring Games and silver Youth Campeonato Carioca, both of 1955. For his part, Daiane defended America. They were photographed by Jankiel Gongasrowski for the # 99 of "Headline Sports" circulated with the date of October 12, 1957.

 

O VASCO NOSO DE CADA DIA - 31.05

segunda-feira, 30 de maio de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 30.05

O ponteiro-esquerdo Djayr marcou um gol nos são-paulinos

Dois times paulistas, um português, um mexicano e um mineiro beberam um “pingado” amargo no copo cruzmaltino, nos 30 de maio: São Paulo, Santos, Benfica, Guadalajara  e Atlético-MG. Por sinal, nas Minas Gerais, a moçada foi buscar um caneco,  na data.


VASCO 2 X 0 ATLÉTICO-MG - O "Galo" teve o bico quebrado  em um domingo,  por 2 x 0, no terreiro dele, o  Estádio Octacílio Negrão de Lima, conhecido então por  'Alameda', em Belo Horizonte. Valeu pela Copa dos Campeões Estaduais-1948, ou Torneio Quadrangular de Belo Horizonte. Mario Vianna apitou e os gols foram marcados por Mexicano (contra) e Dimas. O Vasco trabalhou em silêncio diante dos mineiros contando com o “pé-de-obra” de: Barbosa; Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Friaça (Ademir Menezes), Dimas, Maneca e Chico.
VASCO 1 X 0 SÃO PAULO - O "Tricolor do Morumbi" foi “destricolado” durante o Torneio Rio São Paulo-1954, também, em jogo dominical, com gol marcado por Dejayr, no Maracanã. Carlos “Tijolo” de Olvieira apitou a pugna e o time do dia, treinado por Flávio Costa, teve: Barbosa (Ernani); Dário e Bellini; Amauri, Laerte e Benito; Sabará, Naninho (Iêdo), Vadinho, Alvinho (Alfredo), e Djayr. 


VASCO 5 X 2 BENFICA-POR - Naquele jogo, o meia Válter Marciano mandou dizer aos portugueses que ele era de outro planeta. Resultado de sua missão ao gramado lisboeta: temperou dois caldos de bacalhau na  caçarola lusitana. Pra completar o molho, Sabará, Livinho e Pinga também mexeram na panela. Foi o tempero do 30 de maio de 1959, na mesa do anfitrião. Bem que o "cozinheiro-chefe", Martim Francisco, havia avisado: cuidado com a fome de gol da minha rapaziada!. Da primeira vez que os benfiquistas cruzaram com aquela turma saída da caravela do “Almirante”, engoliram 5 x 0, em 12 de julho de 1931, na mesma Lisboa. Portanto, não foi por falta de aviso sobre: Carlos Alberto Cavalheiro (Hélio), Ortunho e Viana: Laerte, Orlando Peçanha e Dario; Sabará, Livinho, Vavá, Válter (Roberto Pinto) e Pinga foi o time da goelada.

VASCO 3 X 1 SANTOS valeu pela Copa dos Campeões-1982. A vitória igualou o time cruzmaltino ao adversário, na segunda colocação do Grupo B, a um ponto da ponta.
Naquele 30 de maio, Roberto, aos 26 e aos 36, e Galvão, aos 29 minutos, todos do segundo tempo, construíram o placar, de virada, já que o vascaíno Nei abrira o marcador, contra as próprias redes, aos 38 da etapa inicial. Apitado por Saul Mendes-BA, o duelo do "Bacalhau" contra o "Peixe" foi assistido por 1.630 pagantes. Antônio Lopes era o treinador e escalou: Mazaropi; Galvão, Nei, Ivan e João Luís (Gilberto); Serginho (Da Costa), Ernani e Cláudio Adão; Catinha, Roberto Dinamite e Marquinho.  SANTOS: Marola; Paulinho Márcio, Neto e Gilberto Sorriso; Chicão, Carlos Silva e Pita; Pauiinho Batistote, Palhinha e João Paulo. Técnico: Paulo Emilio 

VASCO 4 x 1 TUPI-MG, em 1986, valeu a Taça Cidade de Juiz de Fora à “Turma da Colina”. Aconteceu quando Romário ainda era chamado de “promessa”, dia em que ele mandou o goleiro  buscar duas bolas no barbante. Era uma sexta-feira, no Estádio José Procópio Teixerias Filho, que aparece chamado, também, pro Radialista Mário Helênio.  Roberto Dinamite e Santos completaram o placar. Adílson José de Matos apitou e o técmic Antônio Lopes alinhou:  Paulo Sérgio; Paulo Roberto, Donato (Morôni), Fernando e Paulo César; Vítor, Geovani, e Mazinho (Santos); Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário. O Vasco segue invicto naquela cidade mineira diante do Tupi. Em 10 amistosos e este da taça carregada,  venceu sete e emaptou quatro. Vale ressaltar que o alvinegro Tupi  surgiu com a grafia Tupy Foot-Baal Club.

VASCO 1 X 0 GUADALAJARA-MEX foi uma chegadinha, de leve, no placar da casas do adversário, em 1990. Era uma quarta-feira e Alcir Portella, o volante do time campeão brasileiro de 1974, era o treinador. E Anderson o goleador. (FOTO ACIMA REPRODUZIDA DA REVISTA CARIOCA E ESPORTE ILUSTRADO).


 QUANDO NADA, UMZINHO NO PLACAR
A noite de hoje serviu para melhorar a situação do “Almirante” no Brasileirão, recuperando-o de três vexames. O fator campo ajudou a rapaziada cumprir com o dever de casa, com Yago Pikachu sendo o herói da noite. O próximo adversário será o Botafogo, a partir das 19h de sábado, na Rua General Almério de Molura.
 O Vasco da Gama foi mais time durante o primeiro tempo, tendo criado boas jogadas ofensivas. Mas só balançou a rede aos 43 minutos. Andrey fez lançamento perfeito para Yago Pikachu, que aplicou um toque leve na bola, tirando o goleiro do Paraná do lance. No mais, foi só aproveitar o gol vazio e comemorar. 
Adicionar legenda
No segundo tempo, o Vasco poderia ter aumentado o placar, mais, aos 32 minutos, o atacante Andrés Ríos, derrubado dentro da área, cobrou pênalti  para a defesa do goleiro visitante.

CONFIRA A FICHA TÉCNICA – 30.05.2028 (quarta-feira) – Vasco 1 x 0 Paraná – 8 rodada do Campeonato Braisleiro. Estádio: São Januário-RJ. Juiz: Leandro Pedro Vuaden-RS. Público: 4.221 pagantes (4.584 total). VASCO: Fernando Miguel; Luiz Gustavo, Werley, Ricardo Graça e Henrique;  Andrey, Bruno Cosendey (Giovanni Augusto) e Yago Pikachu; Riascos (Ramon), Andrés Ríos e Caio Monteiro (Moresche). Técnico: Zé Ricardo. PARANÁ-PR: Thiago Rodrigues; Júnior, Neris, Cleber Reis e Mansur; Leandro Vilela, Torito González (Carlos Eduardo), Jhonny Lucas e Caio Henrique (Guilherme Biteco);Silvinho (Léo Itaperuna) e Carlos.Técnico: Rogério Micale.
OBS: o vascaíno Moresche Foi expulso de campo

 

BELAS NA ESPORTIVA - MARTHA

Entre 13 e 26 de outubro de 1957, o Rio de Janeiro sediou o II Campeonato Mundial Feminino de Basquetebol. A disputa reuniu Argentina, Austrália, Brasil, Chile, Cuba, Estados Unidos, Hungria, México, Paraguai, Peru, Tchecoeslováquia e União Soviética.
Dentro das programações, antes de um clássico Vasco x Flamengo, as meninas desfilaram pelo gramado do Maracanã e gostaram muito da vibração da torcida.
A revista “Manchete Esportiva” mostrou, durante a competição, as “belas feras” de cada time. Na contracapa do Nº 99, quem pintou  foi a brasileira Martha.                                         

Between 13 and 26 October 1957, the Rio de Janeiro hosted the II World Championship of Basketball. The competition brought together Argentina, Australia, Brazil, Chile, Cuba, United States, Hungary, Mexico, Paraguay, Peru, Czechoslovakia and the Soviet Union. Within the schedules before a classic Vasco x Flamengo, the girls paraded at the Maracana lawn and loved the vibe of the crowd. The weekly magazine "Headline Sports" showed during the competition, the "beautiful beasts" of each team. On the back of No. 99, who painted was the Brazilian Martha

      


domingo, 29 de maio de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 29.05


VASCO 6 X 1 LA CORUÑA foi de apagar o anfitrião. No 29 de maio de 1955, a turma saiu da Colina e foi sacanear o Deportivo La Coruña, na Espanha, mandando 6 x 1. Pinga pingou dois e Sabará mais dois nas redes. Alvinho, Parodi e Adésio também enfiaram o pé no filó. Por aquele tempo, o Vasco vivia uma entressafra, preparando o terreno para voltar a ser campeão, o que não rolava desde 1952, na última viagem do “Expresso da Vitória”. Mesclando veteranos de tantos títulos, com uma nova geração vencedora, o time que goleou os espanhóis, com Flávio Costa no comando, foi: Barbosa, Paulinho de Almeida e Bellini; Adésio (Ely do Amparo), Jophe e Dario; Sabará (Iedo), Maneca, Vavá (Alvinho), Parodi e Pinga.    
 

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - AS BELÍSSIMAS VEDETES DONAS DA BOLA

 Todas as revistas esportivas brasileiras haviam sido muito bem comportadas na publicação de fotos de mulheres-atletas. Afinal, durante a primeira metade do século 20, quem ousava ir além dos limites estabelecidos? Vigiados, principalmente, pela Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana e as famílias conservadoríssimas.

Pois a “Revista do Esporte” ousou. Um pouquinho!  Como era moldada pela “irmã mais velha”, a “Revista do Rádio”, aproveitava-se da popularidade das vedetes do teatro e fazia uma espécie de “transplante” de pauta, para mexer com o alibido do seu público. Só dava uma “aconchambrada” no texto, como falava o chamado “torcedor de boteco”, para desportiviza-lo. Coisas como apontar o time pelo qual torcida, o  jogador de futebol predileto, se frequentava os estádios, por aí!                   A vedete Eloína foi a deslocada da “RR”, muito seguramente pela sugestão de Anselmo Domingo, ao secretário de redação da “RE”, Milton Salles,  para “sexyzar” o Nº 58, datado de 16 de abril de 1960, que fez muito marmanjo pecar. Basta conferir nas fotos. Nenhuma publicação do ramo já havia clicado uma mulher intuindo tirar a blusa, ou exibindo as coxas, de maneira muito sensual. Na foto principal (foram três) da matéria (de duas página), Eloína veste o que de menor uma mulher poderia vestir, por aquela época, no teatro e nos musicais. Só cobria o essencialmente proibido.

 Para justificar aquela pauta, a “RE” disse , por um título rasgando as duas folhas, que a vedete ...”até brigava com homens por causa do Vasco”. Eloína mandava dizer à torcida vascaína que o capitão do time, o zagueiro Bellini”, era o atleta que mais admira, “pela dignidade com que se conduz em campo”, mas considerava Ademir Menezes como o maior de todos que já vestira a jaqueta do seu time. E deixava certa a contagem de mais um torcedor engrossando a “Turma da Colina”, o seu filho Anton José, de três meses.
 Por ali, o redator da “RE” – ou da “RE”? –, costurou uma historinha interessante: a moça ficara possessa, ao abrir um presente, de tias rubro-negras, para o neném. Era uma camisa do Flamengo!

Eloína, ao mesmo tempo em que não tinha problemas para exibir o seu corpo, mostrava-se conservadora em outros itens, como só admitir mulher jogar futebol se fosse por uma causa benemérita. “...a mulher é delicada, como uma flor, e não nasceu para praticar esportes demasiados rudes”, explicava-se, garantindo não aceitar um convite para rolar a bola, a não ser que  a renda fosse revertida, por exemplo, em favor da “Casa dos Artistas”.

Pessoalmente, Eloína confessava só conhecer quatro astros da bola, Ademir Menezes, Zizinho , Pinga e Almir, todos cruzmaltinos. Definia-se como uma torcedora “nervosíssima”, durante os jogos do Vasco, levantando-se e sentando-se “mais de 100 vezes”, atrapalhando a visão de quem estivesse atrás. Mas tinha algo muito mais feroz: quando ia ao Maracanã, discutia com quem insultasse os jogadores cruzmaltinos. Certa vez, descera a mão sobre um cara que chamava o goleiro Barbosa de frangueiro. Por causa daquilo, deixou de ir pra galera. Passou a ser uma “teletorcedora”. E jurava explodir a praia de Copacabana, (como fogueteira, é claro), no dias em que o Vasco goleasse o Flamengo, por dez a zero.                                        
.Por fim, mesmo casada (com marido vascaíno, claro!), Eloína disse aos leitores da “RE” que  “adoraria dar um beijo em Pelé”, para ela, o melhor jogador do Brasil. Como vibrou com aquela guri, durante os 5 x 2 sobre a Suécia, na final da Copa do Mundo-1958. Segundo contou, a cada gol brasileiro vibrava e saltava mais do que Adhemar Ferreira da Silva, por sinal, campeão olímpico e “Fera da Colina
 A moreníssima Carminha vestia a camisa do "Diabo", isto é, do América Futebol Clube, e encantava nas disputas cariocas. Tinha torcedor que suspirava ao vê-la entrando na quadra. Uma das mais belas jogadores do basquetebol brasileiro da década-1960.









 


sábado, 28 de maio de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 28.05

                                          HISTÓRIA DA HISTÓRIA
28 de maio de 1986 - Vasco da Gama 2 x 0 Portuguesa de Desportos - caneco buscado do lado do  Rio de Janeiro,  valendo a Taça Cidade de Juiz de Fora. Este chamado pega lusitano foi preliado no Estádio Radialista Mário Heleno, em uma quarta-feira6, com Romário e Mazinho comparecendo ao filó. A Turma da Colina canequeira da vez, prestigiada por 8.835 pagantes, que tiraram do bolso Cz$ 218.075,00 - era treinada por Antônio Lopes, nos tempos de: Paulo Sérgio; Paulo Roberto Gaúcho, Vitor, Donato, Fernando, Paulo César,  Mazinho, Geovani, Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário. O apito ficou com Antônio Gonçalves Neto. 


A BELA DA REVISTA - INGEBOREG KRAUSE


O nome e os cabelos eram das alemãs. Mas Ingeborg Crause era brasileira. Inclusive, campeã pan-americana, nos Jogos de Chicago, nos Estados Unidos. Por clubes, defendia ao Botafogo. E enfeitava cada quadra que pisava, mostrando ser fera no voleibol. Ele foi contracapa da "Revista do Esporte" de N 68, que circulou com data de 25 de junho de 1960.  

The name and hair were of German. But Ingeborg Crause was Brazilian. Including Pan American champion in Games Chicago, USA. For clubs, defended the Botafogo. And gracing each block which trod, showing that beast in volleyball. It was the cover of "Sports Magazine" N 68, circulated dated June 25, 1960.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

BELAS DA REVISTA DO ESPORTE - VILMA


 Vilma de Almeida era uma das melhores garotas das piscinas no país, entre os finais da década-1950 e os inícios do anos-1960. Disputava provas emocionantes contra a vascaína Maria de Lourdes. Ao casar-se e tornar-se a senhora João Clemente Gonçalves, deixou o campo aberto para a concorrente da Colina encher o peito de medalhas.
Abaixo você vê a foto da mineira Ilda de Freitas, uma das grandes "Alterosas" do voleibol das "Alterosas";
Quando foi fotografada para esta contracapa da Revista do Esporte ela contava 18 temporadas de vida bem vivida. Já era um mulherão de arrasar corações e quarteirões. Mas ela deixava a rapaziada só nos olhares, pois o seu grande projeto  mesmo era ser a dona da bola, caprichar nos treinos e jogos do Mackenzie, de Belo Horizonte.
Ilda, por aquele tempo, era uma moça em cima das letra. Além de bela, fisicamente, fazia artes com as mãos diante da rede do vôlei. Por isso, estudava Belas Artes, para ser uma grande artista .
  

HISTORI&LENDAS DA COLINA - ANIMAL

 1 - Edmundo Alves de Souza Neto, o “Animal”, foi vascaíno em três oportunidades: de 1990 a 1992; de 1996 a 1997, e de 1999 a 2000. Nascido em 2 de abril de 1971, no Rio de Janeiro, foi um dos craques mais talentosos da Colina. Na década de 90, foi o maior. Fora do Vasco, passou por Palmeiras-SP) (1993 a 1995 e em 2006); Flamengo (1995); Corinthians (1996); Fiorentina-ITA (1998/1999); Santos (2000); Napoli-ITA (2001); Cruzeiro-MG (2001); Kashima Reysol-JAP) 2002/ 2003); Fluminense (2004); Nova Iguaçu-RJ (2005 e Figueirense-SC (2005). Pela Seleção Brasileira, foi a uma Copa do Mundo, a de 1998, com dois jogos (uma vitória e uma derrota), totalizando 39 partidas, das quais venceu 25, empatou oito e caiu em seis, deixando 10 bolas nas redes. Foi campeão das Copas da Amizade-1992; Stanley Rous/Umbro-1995 e América-1997.
UM ANIMAL COM HABITAT ANA COLINA. Fazia passeiozinhos por fora, mas voltava sempre.

 2 - Arthur Antunes Coimbra, o Zico, o maior ídolo da torcida do Flamengo, um dia, vestiu a camisa de São Januário. Foi na despedida de Roberto Dinamite, em um amistoso em que o Vasco perdeu do espanhol La Coruña, por 2 x 0, com um dos gols marcados pelo ex-vascaíno Bebeto, o baiano José Roberto Gama de Oliveira. Quando treinava o Fernerbahce, na Turquia, Zico declarou, em oito de novembro de 2006: "Eu tenho muito carinho pelo Vasco. Foi o único clube que, na minha despedida, foi ao Maracanã, representado pelo presidente Calçada (Antônio Soares). Ele me entregou uma placa que guardo até hoje, com muito carinho. Foi um reconhecimento que jamais esquecerei. Tenho muito respeito pelo Vasco".
O GALINHO DE QUINTINO era filho de Seu Antunes, um português. Ta explicado!

3 - Um outro grande flamenguista que vestiu a camisa vascaína foi Thomaz Soares da Silva, o Zizinho, nascido em 14 de setembro de 1921, em Niterói. Viveu até 8 de fevereiro de 2002, tendo jogado pelo Byron de (Niterói, em 1938, como amador; Flamengo (1939 a 1950); Bangu) (1951 a 1957); São Paulo (1957 a 1959) e Audax Italiano-CHI (1959 a 1962). Pela Seleção Brasileira, disputou a Copa do Mundo de 1959, tendo feito quatro jogos, com três vitórias e uma derrota. Marcou dois gols. Totalizou 54 partidas, com 37 vitórias , quatro empates, 13 derrotas e 30 gols marcados. Foi campeão da Copa Rocca-1945; Sul-Americano-1949; Copa Rio Branco-1950; Taça Bernardo O´Higgins-1955; Taça do Atlântico-1956 e Taça Oswaldo Cruz-1956.
O MESTRE ZIZA QUERIA queria votar a jogar ao lado do amigo Ademir Menezes, como Zico o fez com o amigo Roberto Dinamite. 

 4 - Década de 1980 - Treinadores vascaínos: 1980 -
Orlando Fantoni, Gílson Nunes e Mário Jorge Lobo Zagallo; 1981 – Zagallo; 1983 – Antônio Lopes, Carlos Alberto Zanata, Júlio César Leal e Otto Glória; 1984 – 1984/1985 – Edu Coimbra; 1985/1986 – Antônio Lopes; 1986 – Cláuido Garcia; 1986/1987 – Joel Santana; 1987/1988 – Sebatião Lazaroni; 1988/1989 – Carlos Alberto Zanata; 1989 – Orlando ‘Lelé’’, Sérgio Cosme e Nelsinho Rosa. SEIS DELES FORAM ATLETAS DO CLUBE: Orlando Fantoni, Gílso Nunes, Carlos Alberto Zanata, Edu Coimbra, Joel Santana e Orlando “Lelé.

5 - Danilo Alvim foi um dos maiores craques brasileiros do seu tempo. Nascido em 03.12.1920, no Rio de Janeiro, aos 19 anos de idade, sofreu 39 fraturas, em uma das pernas, ao ser atropelado por um automóvel. Dois anos depois, estava jogando tanto que o Vasco o tirou do América. Dono de futebol clássico, ganhou o apelido de “Príncipe” e campeão carioca em 1945, 1947, 1949, 1950 e 1952, e do Sul-Americano de Clubes Campeões, em 1948, no Chile. Danilo foi titular da Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo-1950, qual saiu vice-campeão. Três anos depois, enceraria a sua vida cruzmaltina. Passou pelo Botafogo e o Uberaba-MG. Como treinador, em 1963, comandou a seleção boliviana na conquista do Sul-Americano. Quando pendurou as chuteiras, Danilo não tinha mais nada, a não ser uma casa em seu nome, no Rio de Janeiro. Em 16 de maio de 1996, saiu desta vida, como morador de um asilo para velhinhos pobres e esquecidos.

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 27.05

Três cariocas, um gaúcho, um capixaba, um paulista e um norte-americano estão ente os times demolidos pela "Turma da Colina" nos 27 de maio. Data de alguns apertos, mas de goeladas, também, como vamos conferir nesses jogos oficiais e amistosos abaixo.

VASCO 3 X 2 AMÉRICA valeu pelo Torneio Municipal-1944. Lelé, Chico e Isaías foram às redes naquela dia quando estava em jogo a Taça Prefeitura do Distrito Federal.
VASCO 2 X 1 CANTO DO RIO já valeu pelo Torneio Municipal-1945. Naquele ano, o Vasco beliscou o bi. E não fez mais do que a sua obrigação, pois era quase imbatível, com o seu “Expresso da Vitória”. Diante do "Cantusca", Ademir Menezes e Isaías balançaram o filó. Importância da difícil vitória? Foi de virada, no segundo tempo. Antes daquilo, a rapaziada havia mandado 3 x 0 no Bangu (24.09); 6 x 1 pra cima do São Cristóvão (06.05); 5 x 1 diante do Flamengo (13.05) e 6 x 0 contra o Bonsucesso (20.05). 

VASCO 2 X 0 JUVENTUS-SP foi o  único jogo entre os dois times. Aconteceu em um domingo de 1962, quando a rapaziada levou o “Moleque Travesso” da “pauliceia” para passear no Rio de Janeiro. Só não foi gentil no gramado de São Januário. Mandou 2 x 0, com Vevé marcando um dos tentos.  
VASCO 8 X 4 VITÓRIA-ES - Em 1951, o Vasco tinha o time mais forte do país. Campeão carioca e base da Seleção Brasileira, choviam convites para amistosos. Um deles era para 27 de maio, em Vitória, no Espírito Santo. E a “Turma da Colina” foi lá derrotar  o Vitória: 8 x 4, em um domingo, apitado pelo carioca Carlos  ‘Tijolo’ de Oliveira Monteiro. Com gols marcados por Ademir Menezes (2), Ipojucan (2), Tesourinha e Friaça, (Miugez, Gessi e de Lucas, pelo adversário), o técnico Oto Glória escalou: Barbosa, Augusto e  Laerte (Clarel); Lola, Danilo e Jorge (Alfredo II); Tesourinha, Ipojucan (Amorim), Friaça, Ademir e Dejayr.  O Vitória alinhou: Louro, Dodoca, Benjamin, Veraldo, Atílio, Venicius (Tom), Lucas, Lago, Miguez, Gessi e Nilson.  
VASCO 2 X 1 DOM BOSCO-MT foi um outro amistoso fora de casa. Era 1972 e a rapaziada foi à Cuiabá vencer, por 2 x 1, com gols marcados por Jorginho Carvoeiro e Jaílson.
    
VASCO 4 X 1 FLUMINENSE - Esta goleada sobre os tricolores pode ser considerado o resultado mais expressivo dos vascaínos nos 27 de maio. Levando-se em conta que, do outro lado, havia um tradicional e forte adversário, desde 11 de março de 1923, quando a “Turma da Colina” mandou 3 x 2, amistosamente, na Rua Figueira de Mello. O sacode foi dominical e valeu pelo Estadual-1979,  no Maracanã, apitado por Arnaldo César Coelho.  Roberto Dinamite (3) e Paulinho marcaram os gols do time do técnico gaúcho  Carlos Froner, que escalou: Leão; Orlando ‘Lelé’, Abel, Geraldo e Marco Antônio; Helinho (Toninho Vanusa), Dudu e Guina; Jader, Roberto Dinamite e Paulinho (Wilsinho).

VASCO 3 x 2 INTERNACIONAL constas como vitória  pela quart rodada do Campeonato Brasileiro-2005, em uma quarta-feira, em São Januário. Elton, aos 4 minutos, Philippe Coutinho aos 32, e Nílton, aos 38, todos no segundo tempo, pegaram o “Saci’ à laço, neste jogo testemunhado por 2.786 pagantes. Quem jogou? Fernando Prass; Elder Granja, Cesinha, Dedé e Ramon (Ernani); Rafael Carioca, Souza (Dodô) e Léo Gago; Philippe Coutinho e Elton.
VASCO 5 X 0 COMBINADO DA COSTA OESTE-EUA foi um daqueles "caça níqueis" internacionais,  na casa do Tio Sam, em 1990. O "Kike" encontrou gols de Tato, Sonny Anderson e de Júnior. Fica devendo dois. 

quinta-feira, 26 de maio de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 26.05

A data 26 tem números magrinhos no placar, como os abaixo diante de América,  Olaria, Coritiba, Racing Lens e Portuguesa de Desportos. Um pouco mais de folga  no marcador só contra africanos e americanos. No entanto, diz o sábio torcedor: bateu por 1, venceu por  10, o que importa é que aconteceu. Tem razão! Como veremos, com um detalhe: duas partidas na data, contra Tupi de Juiz de Fora-MG (2 x 1), amistosamente, e América-RJ (4 x 1), pelo Torneio Municipal. Explica-se: na época, o Vasco era tão forte que podia formar dois times, sem medo de pisar na bola. E não pisava;    

VASCO 1 X 0 AMÉRICA, pelo Campeonato Caricoa-1940, foi um pequeno aperto do "Almirante" no "Diabo", jogado no Estádio Álvaro Chaves, nas Laranjeiras, com gol marcado por Alfredo. Aquele cara que foi dispensado, arrumou emprego no Flamengo, mas chorava de saudade da Colina. E o jeito foi aceita-lo de volta. Naquele prélio apitado por Mário Vianna, a "Turma da Colina" foi representadas por: Nascimento, Jaú e Florindo; Figliola, Zarzur e Dacunto; Lindo, Alfredo, Durval, Villadoniga e Orlando (Luna).

VASCO 4 X 1 AMERICA, neste caso, valeu pelo Tornei Municipal-1946, no estádio das Laranjeiras. Márfio Vianna apitou e o público ficou por volta dos 8 mil pagantes. Chico e Isaías, no primeiro tempo, e Chico, novamente, e Alfredo, no segundo, cerraram os chifres do "Diabo".  O uruguaio Ondino Viera era o chefe da rapaziada: Barbosa, Rubem e Sampaio; Alfredo, Nílton e Jorge; Santo Cristo, Djalma, isaías, Elgen e Chico.
VASCO 2 X 1 TUPI-MG foi um amistoso na casa do adversário, com gols marcados por João Pinto e Lelé.

VASCO 2 X 1 OLARIA, em um sábado, no estádio de Moça Bonita, pelo Torneio Municipal de 1951, teve apito de Milton Silveira e gols marcados por  Noca e Jansen, um em cada tempo. O mais importante? Mais uma vitória para a coleção de viradas da "Turma da Colina", que estava comandada por Oto Glória. Valeu pelo Torneio Municipal-1951, disputa em que o time cruzmamaltino andou muito irregular, goleando e sendo goleado. E o pior: chegou a perder os pontos dos 3 x 0 sobre o Canto do Rio, por ter escalado Bira irregularmente. Terminou em sexto lugar, com nove pontos, em 20 disputados. Confira os resultados: 11.04.1951 – Vasco 2 x 4 São Cristóvão; 21.04 – Vasco 3 x 1 Fluminense; 29.04 – Vasco 6 x 0 Bonsucesso; 06.05 – Vasco 1 x 2 Flamengo; 13.05 – Vasco 3 x 0 Canto do Rio; 19.05 – Vasco 1 x 4 Bangu; 26.05 – Vasco 2 x 1 Olaria; 02.06 – Vasco 4 x 4 América; 09.06 – Vasco 6 x 1 Madureira; 26.06 – Vasco 0 x 3 Botafogo.   

VASCO 2 X 1 LENS-FRA foi produto de uma excursão à Europa, quando o treinador Martim Francisco estava armando o time que seria o campeão carioca da temporada-1956.  Vavá furou a rede do adversário.    
VASCO 3 X 1 SELEÇÃO DA ÁFRICA OCIDENTAL está registrado no giro de 1963, pelo continente africano. Naquele dia, Célio (2) e Sabará foram os "caras" do grupo que abriu os trabalhos anuais treinado por Jorge Vieira que, em setembro,  passou o cargo a Oto Glória, que ficou até novembro, para o interino Eduardo Pellegrini fechar a temporada, em dezembro.

VASCO 1 X 0 CORITIBA, em 1983, foi um amistoso, em uma quinta-feira, no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, presenciado por 9.098 torcedores. Marquinho marcou o gol vascaíno. Naquele dia, quem estava como treinador era o ex-zagueiro Miguel Pereira, que escalou: Acácio; Galvão, Orlando ‘Fumaça’, Celso e Gilberto; Celso, Serginho e Elói; Jussiê (Almir), Marquinho, Bebeto e Oliveira.    

VASCO 1 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS, mais este "Clássico Luso", rolou em um sábado, na casa do adversário, em São Paulo, apitado pelo paranaense Heber Roberto Lopes. Alecsandro, aos 20 minutos do primeiro tempo, foi o único cara a pintar na rede, para o time do técnico Cristóvão Borges, que alinhou:. Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Rodolfo (Douglas) e Dieyson; Nilton, Fellipe Bastos (Chaparro), Allan e Diego Souza (Carlos Alberto); Eder Luis e Alecsandro.   

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 A data 26 tem números magrinhos no placar, como os abaixo diante de América,  Olaria, Coritiba, Racing Lens e Portuguesa de Desportos. Um pouco mais de folga  no marcador só contra africanos e americanos. No entanto, diz o sábio torcedor: bateu por 1, venceu por  10, o que importa é que aconteceu. Tem razão! Como veremos, com um detalhe: duas partidas na data, contra Tupi de Juiz de Fora-MG (2 x 1), amistosamente, e América-RJ (4 x 1), pelo Torneio Municipal. Explica-se: na época, o Vasco era tão forte que podia formar dois times, sem medo de pisar na bola. E não pisava.  
 
 
VASCO 1 X 0 AMÉRICA, pelo Campeonato Caricoa-1940, foi um pequeno aperto do "Almirante" no "Diabo", jogado no Estádio Álvaro Chaves, nas Laranjeiras, com gol marcado por Alfredo. Aquele cara que foi dispensado, arrumou emprego no Flamengo, mas chorava de saudade da Colina. E o jeito foi aceita-lo de volta. Naquele prélio apitado por Mário Vianna, a "Turma da Colina" foi representadas por: Nascimento, Jaú e Florindo; Figliola, Zarzur e Dacunto; Lindo, Alfredo, Durval, Villadoniga e Orlando (Luna).

VASCO 4 X 1 AMERICA, neste caso, valeu pelo Tornei Municipal-1946, no estádio das Laranjeiras. Márfio Vianna apitou e o público ficou por volta dos 8 mil pagantes. Chico e Isaías, no primeiro tempo, e Chico, novamente, e Alfredo, no segundo, cerraram os chifres do "Diabo".  O uruguaio Ondino Viera era o chefe da rapaziada: Barbosa, Rubem e Sampaio; Alfredo, Nílton e Jorge; Santo Cristo, Djalma, isaías, Elgen e Chico.
VASCO 2 X 1 TUPI-MG foi um amistoso na casa do adversário, com gols marcados por João Pinto e Lelé.

VASCO 2 X 1 OLARIA, em um sábado, no estádio de Moça Bonita, pelo Torneio Municipal de 1951, teve apito de Milton Silveira e gols marcados por  Noca e Jansen, um em cada tempo. O mais importante? Mais uma vitória para a coleção de viradas da "Turma da Colina", que estava comandada por Oto Glória. Valeu pelo Torneio Municipal-1951, disputa em que o time cruzmamaltino andou muito irregular, goleando e sendo goleado. E o pior: chegou a perder os pontos dos 3 x 0 sobre o Canto do Rio, por ter
Confira os resultados: 11.04.1951 – Vasco 2 x 4 São Cristóvão; 21.04 – Vasco 3 x 1 Fluminense; 29.04 – Vasco 6 x 0 Bonsucesso; 06.05 – Vasco 1 x 2 Flamengo; 13.05 – Vasco 3 x 0 Canto do Rio; 19.05 – Vasco 1 x 4 Bangu; 26.05 – Vasco 2 x 1 Olaria; 02.06 – Vasco 4 x 4 América; 09.06 – Vasco 6 x 1 Madureira; 26.06 – Vasco 0 x 3 Botafogo.   

VASCO 2 X 1 LENS-FRA foi produto de uma excursão à Europa, quando o treinador Martim Francisco estava armando o time que seria o campeão carioca da temporada-1956.  Vavá furou a rede do adversário.    
VASCO 3 X 1 SELEÇÃO DA ÁFRICA OCIDENTAL está registrado no giro de 1963, pelo continente africano. Naquele dia, Célio (2) e Sabará foram os "caras" do grupo que abriu os trabalhos anuais treinado por Jorge Vieira que, em setembro,  passou o cargo a Oto Glória, que ficou até novembro, para o interino Eduardo Pellegrini fechar a temporada, em dezembro.

VASCO 1 X 0 CORITIBA, em 1983, foi um amistoso, em uma quinta-feira, no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, presenciado por 9.098 torcedores. Marquinho marcou o gol vascaíno. Naquele dia, quem estava como treinador era o ex-zagueiro Miguel Pereira, que escalou: Acácio; Galvão, Orlando ‘Fumaça’, Celso e Gilberto; Celso, Serginho e Elói; Jussiê (Almir), Marquinho, Bebeto e Oliveira.    

VASCO 1 X 0 PORTUGUESA DE DESPORTOS, mais este "Clássico Luso", rolou em um sábado, na casa do adversário, em São Paulo, apitado pelo paranaense Heber Roberto Lopes. Alecsandro, aos 20 minutos do primeiro tempo, foi o único cara a pintar na rede, para o time do técnico Cristóvão Borges, que alinhou:. Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Rodolfo (Douglas) e Dieyson; Nilton, Fellipe Bastos (Chaparro), Allan e Diego Souza (Carlos Alberto); Eder Luis e Alecsandro.   

BELAS DA MANCHETE ESPORTIVA - BETH

Vários astros da década-1950 trocariam taças  faixas de campeão
pelos carinhos da belíssima vedete  Elizabeth Gasper












quarta-feira, 25 de maio de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 25.05

 1977 - Vasco 3 x 0 Americano-RJ; 1980 - Vasco 1 x 3 Combinado River-Flamengo-PI;  1982 - Vasco 3 x 5 Guarani-SP;

ELEGANTE DA COLINA - LEILA

Na  noite de 24 de janeiro de 1953, um sábado, o Vasco participou do concurso “Miss Elegante Bangu-1952”, com o desfile de representantes dos principais clubes do país. Embora realizada com atraso, o grande baile da moda nacional foi considerado  pela revista “O Cruzeiro” (Ano XXV, Nº 18, de  14 de fevereiro de 1953, com tiragem de 520 mil exemplares), “o maior e mais estrondoso desfile de modas já realizado no Brasil”, com 1.200 pessoas superlotando “os elegantes salões do Copacabana Palace Hotel”.     
Disse a revista semanal que os presentes “tiveram o ensejo de verificar a alta qualidade do tecido de algodão e a confecção dos  60 vestidos desenhados por figurinistas nacionais.
A representante cruzmaltina foi a senhorita Leila de Oliveira, usando vestido de baile, em organdi permanente azul, com folhas plissadas ajustadas todas na cintura por uma faixa do mesmo tom.
Nem só de bola rolando, braços remando, cortando na rede e atirando na cesta vive o Vasco. O clube  prestigia  manifestações de vários setores. (Foto reproduzida da revista O Cruzeiro). 

terça-feira, 24 de maio de 2016

FERAS DA COLINA - PASCHOAL CINELLI

Nascido em 24 de maio de 1900, no Rio de Janeiro, o atacante carioca Paschoal, enquanto viveu (até 23.12.1987), jamais deixou de frequentar São Januário, na qual esteve como ponta-direita, entre 1922 a 1932. Ele já chegou balançando a rede. No primeiro jogo, amistosamente, contra a seleção da Marinha, fez o único tento da partida. Dali, por uma década, foi o dono absoluto de sua posição, a qual só a deixou quando uma contusão não lhe permitiu ir mais além.

Figura fundamental no time da conquista do primeiro título vascaíno na Série A do Campeonato Carioca, em 1923, Paschoal Silva Cinelli era tão veloz – chutava, também, com o pé esquerdo – que lhe apelidaram por "Trem de Ferro". Foi descoberto pelo treinador uruguaio Ramón Platero, quando jogava pelada na área chamada de Cais do Porto. Em 1924, com o Vasco enfrentando o racismo dos clubes de elite e escanteado para a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, ele deitou e rolou nas redes dos times pequenos.

                                      Reprodução de www.netvaco.com.br

Campeão carioca em 1922 (Segunda Divisão), 1923, 1924 (LMDT) e em 1929, Paschoal foi o símbolo dos primeiros Vasco19  vencedores. Durante a campanha do bi carioca (1923/24), ele totalizou oito gols (1 em 23 e 8 em 24), em 30 jogos (14 em 23 e 16 em 24). Em seu último título, em 1929, fez todos os 23 jogos e deixou quatro bolas no filó. Por sinal, naquele ano ele integrou o seu melhor time: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola: Paschoal, Oitenta e Quatro, Russinho, Marito Mattos e Santana. 

Paschoal deixou o seu nome registrado, também, na história de um dos maiores duelos vascaínos, o“Clássico da Amizade”, denominação em desuso, contra o Botafogo. No primeiro deles, em 22 e abril de 1923, em General Severiano, marcou umdos gols – Mingote e Cecy completaram os 3 x 1. Quando parou de jogar, trabalhou em uma loja de secos e molhados. 


OS VASCAÍNOS PAN-AMERICANOS

Para observar atletas e formar a equipe canarinha que participaria, pela primeira vez, do torneio de futebol dos Jogos Pan-Americanos, em 1959, em Chicago, nos Estados Unidos, a Confederação Brasileira de Desportos promoveu um torneio entre as seleções amadoras do então Distrito Federal, que era a cidade do Rio de Janeiro; do Estado do Rio de Janeiro, que tinha Niterói por capital, e mais as de São Paulo e de Minas Gerais.
Os cariocas formaram à sua equipe à base de Vasco e Flamengo, e se deram bem. Enquanto os mineiros venceram os paulistas, por 1 x 0, na primeira rodada, o “VasFla mandou 8 x 0 nos fluminenses. Na decisão, os juvenis dos dois maiores rivais do futebol carioca venceram Minas Gerais, por 4 x 0, enquanto São Paulo goleava o Estado do Rio, por 4 x 0.
João, Gérson, Beiruth, Viladônega e Germano
O time campeão do Torneio João Havelange, como chamou-se a disputa, alinhou: Edmar (Fla), Canindé (Vsc) e Hilton (Fla); Ouraci (Fla) e Edílson (Vsc);  Maranhão (Vsc) e Gérson “Canhotinha de Ouro (Fla); João (Vsc), Beirute (Fla), Viladônega (Vsc) e Germano (Fla). O treinador foi rubro-negro,  o ex-zagueiro paraguaio Modesto Bria.    
Para o Pan, que chegavam à terceira edição, a CBD chamou, como treinador, Newton Cardoso e, também, atletas do Fluminense – Edson Borracha, Nélson, Rubens-II, Dari e Manuel – e o botafoguense China.  Cardoso manteve Edílson n lateral-esquerda, o meio-de-campo com Maranhão e Gérson, mas tirou o  João do seu ataque. 
Na final,  rolou 1 x 1 na final contra os “hermanos”. O time brasileiro igualou-se à Argentina pela pontuação, mas perdeu a medalha de ouro no saldo de gols, em 5 de setembro daquele 1959, no Hanson Stadium, de Chicago – antes de enfrentar os “albicelestes”, os seus resultados haviam sido:  4 x 2 Costa Rica; 4 x 0 Cuba; 3 x 5 Estados Unidos;  9 x 1 Haiti e 6 x 2 México. Nesses jogos, Edílson e Maranhão bateram na rede diante dos cubanos, em 30 de agosto, tendo o segundo voltado ao filó, em 2 de setembro, durante os 6 x 2 sobre os mexicanos.
Os dedfensoes (em pé) Edmar, Canindé, Hílton, Ouraci, Maranhão e Edílson
Maranhão era sempre apontado como merecedor de convocação para a seleção principal, pela metade da década-1960, quando estava mais maduro. Mas nunca foi chamado. Já Edílson teve uma chance, depois de já ter deixado o Vasco, durante um dos amistosos visando a Copa do Mundo-1966. Daquele grupo, apenas o zagueiro Dari, o ponteiro Germano e o meia Gérson chegaram ao ponto máximo do escrete nacional. Principalmente, o último, autor de cinco gols nos III Pan-Americano – contra Cuba, Estados Unidos  e México (3).

segunda-feira, 23 de maio de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 23.05

HISTORILENDAS NÃ PUBLICADAS

 19 de maio de .....VASCO 4 X 2 ATLANTE-MEX fez parte de uma excursão aos gamados mexicanos, constante de cinco amistosos. Naquele 18 de maio, os gols da rapaziada foram anotados por Livinho (2, Pinga e Rubens.

23 de maio de 1956 - Vasco da Gama  4 x 1 Racing-FRA -  um "passeio em Paris, por onde a rapaziada excursionava. Show de bola cruzmaltino, com Livinho (3) e Djayr botando os anfitriões pra dançar. Time "passeante": Hélio, Paulinho de Almeida e Haroldo;  Laerte, Orlando e Coronel; Sabará (Iedo/Ademir Menezes), Válter, Livinho, Vavá e Dejayr. A temporada-1956 foi muito boa para os vascaínos. O time, montado pelo treinador Martim Francisco, batia, com facilidade, mostrando uma nova safra vencedora, após a retirada dos trilhos do “Expresso da Vitória”, que atropelara entre 1944 e 1952. Da “velha guarda”, sobrara Ademir Menezes e Sabará, campeões cariocas na última viagem da “máquina atropeladora”. 


20 de maio de 1990 - Vasco da Gama 4 x 2 West Bromwicing-ING - preliado nos Estados Unidos, domingalmente,  pela San José Cup e  Sorato (2), Roberto Dinamite e Tato não tiveram tato com os ingleses. Naquele dia, o ex-apoiador cruzmaltino Alcir Portela estava como treinador. Ele mandou a campo esta rapaziada: Régis; Luis Carlos Winck, Célio Silva, Marco Aurélio e Ayupe; Zé do Carmo, Andrade e Boiadeiro; Sorato, Roberto Dinamite e Tato. 
 
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 HISTORILENDAS nÃO PUBLICADO

 Todo time de futebol é atlético. Afinal, é formado por atletas. Mas tem uns que fazem questão de citar pelo nome que o são. Exemplos: Atlético Mineiro e Atlético Goianiense. Pois bem: atletismo demais nunca assustou o Almirante. Confira:

23 de maio de 1962 - Vasco da Gama 3 X 1 Atlético-MG - amistosamente, rolou em uma quarta-feira de 1962, em Belo Horizonte, com Sabará Vevé e Laerte comparecendo ao filó. era uma quarta-feira e o jogo rolou no Estádio Independência, em Belo Horizonte-MG, apitado por Guálter Gama de Castro-RJ. Gols: Vevé, Sabará e Laerte  A rapaziada que depenou o "Galo": Humberto; Paulinho, Brito, Barbosinha e Dario; Écio (Laerte) e Lorico; Sabará, Vevé, Pinga e Da Silva (Joãozinho). Técnico: Jorge Vieira.

23 de maio de 2009 0 Vasco da Gama 3 x 0 Atlético-GO - Brasileirão da Série B-2009,  em São Januário, com   Élton abrindo o placar, aos 44 minutos do primeiro tempo. No segundo, Edgar, aos 32, e Ramon, aos 48, fecharam a conta para o time treinado pro Dorival Júnior, que tinha esta patota: Fernando Prass; Paulo Sérgio, Vilson, Gian e Ramon; Amaral, Nilton (Bruno Gallo), Léo Lima (Mateus) e Carlos Alberto; Elton e Rodrigo Pimpão (Edgar).

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BOTANGU NA VOLTA

"Mué! Bota angu, na volta", gritou o marido, saindo e pedindo para, quando ele voltasse, colocar angu na carne moída, com arroz e feijão, do almoço. A mulher não tendeu e foi pesquisar jogos do Almiranate, contra Botafogo, Bangu e Volta Redonda. E serviu-lhe o rango , colocando sobre a mesda, do lado do prato,  jornais trazendo os reulados de três embates vascaínos contra os três adversários. Confira:   

23 de maio de 19 - Vasco da Gama 3 x 1 Bangu  - Torneio Municipal, jogado na Rua Bariri, com Ipojucan (2) e Mário levando a vitória para São Januário. Teve o gol banguense marcado, contra, pelo zagueiro vascaíno Sampaio.

23 de maio de 1988 - Vasco da Gama 3 x 0 Botafogo - valeu pelo Estadual, esquisitamente, em uma segunda-feira, no Maracanã, onde Geovani, Vivinho e Zé do Carmo saíram para o abraço. Sebastião Lazaroni era o treinador e o time teve: Acácio: Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani e William e Henrique; Vivinho e Romário.

23 de maio de 1996 - vasco da gama 1 x 0 Volta Redonda - segundo turno do Estadual, em Moça Bonita, assisitido por 1.315 pagantes e gol do lateral-direito Pimentel. Para aquele embate, o treinador Carlos Alberto Silva mandou: Carlos Germano, Pimentel, Sídnei, Alex e Ronaldo; Luisinho, Nelson, Juninho (Leandro) e Assis; Nilson (Brener) e Dioney (Alessandro). Técnico: Carlos Alberto Silva.

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VASCO 5 X 0 AMERICANO foi quando corria o Estadual-1979. Foi um “passeio”, em campo, e só não, literalmente, porque a rapaziada não saiu de São Januário, naquela  quarta-feira. Guina (2), Paulinho (2) e Roberto Dinamite foram os "matadores" do time comandado pelo “sargentão” gaúcho Carlos Froner, que escalara: Leão; Orlando ‘Lelé’, Abel Braga, Geraldo (Gaúcho) e Marco Antônio “Tri”; Helinho, Dudu ‘Coelhão’ e Guina; Jader (Wilsinho), Paulinho e Roberto Dinamite.


 
 

CORREIO DA COLINA - TÚLIO MATADOR

Apostei com um amigo que Tulio Maravilha já defendeu o Vasco. Ganhei a aposta?" Júlio César Franco Mota, de Paracatu-MG.
Prezado Júlio! O grande Túlio Maravilha é uma figura simpaticíssima, que levaria, por certo, muita alegria e mais folclore para a Colina. Mas não vestiu a jaqueta cruzmaltina.  A confusão que você faz decorre da sugestão de um cronistas de rádio carioca, de que o Vasco deveria patrocinar aquela história, tendo em vista que o Botafogo havia caído fora do projeto. Lembrava o radialista que o Vasco havia feito o mesmo com Romário.
Então, Júlio César, o "gol-mil tuliense", pelas contas dele,  que o Vasco nem chegou a cogitar patrociná-lo, saiu no dia 8 de fevereiro de 2014, diante do Mamoré, pela terceira rodada do Campeonato Mineiro da Segunda Divisão. Túlio, aos 44 anos, jogava pelo Araxá, que o venceu, por 2 x 1. Assim como o vascaíno Romário e o torcedor vascaíno Pelé, o "milésimo" dele, também, foi de pênalti (duvidoso).      
 Imediatamente após o gol, o festivo Túlio tirou a camisa que vestia, contendo o número 999, e vestiu uma com o 1.000 estampado nas costas. A torcida, a família do atleta  e a diretoria do Mamoré invadiram o gramado e comemoraram, com o jogador, paralisando a partida por 10 minutos. Ao final do jogo, ele presentou o juiz com o uniforme da "glória", enquanto os adversários insistiam que o pênalti não existiu.
De sua parte, Túlio faturava publicidade, dizendo que a diferença entre o "gol-mil" dele, o de Romário e o de Pelé era ele ter mandado a bola para o lado direito do goleiro, e não para o esquerdo, como haviam feito os "antecessores". Desculpe Júlio. O radialista sugeriu e você perdeu a aposta. (foto de Raphael Rios, reproduzida do Diário de Araxá). Agradecimentos.

domingo, 22 de maio de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 22.05

 No 22 de maio, pintou a segunda maior goleada cruzmaltina. Pra cima dos gringos, como veremos abaixo. Mas, para a galera, o que valeu mesmo foi um pancadão nos costados do maior rival, os rubro-negros. Sobrou um pouquinho, também,  para os rubro-anis. De curioso, dois empates, por 3 x 3, com o carioca Olaria, em 1999,  e o espanhol Valência. Vamos pra campo?  

VASCO 3 x 2 BONSUCESSO valeu pela fase única do Campeonato Carioca-1932, placar que permitiu aos vascaínos aumentarem sequência, para oito, de jogos sem deixarem os rubro-anis passarem à frente do confronto. Os gols cruzmaltinos nesta partida foram anotados por Mário Mattos, Cozinheiro (contra) e Gallego.
VASCO 5 x 3 FLAMENGO - Está no caderninho do Torneio Municipal-1938, com aquele velho costume da rapaziada: vitória de virada. Aconteceu em um domingo, no estádio das Laranjeiras, da primeira vez que os dois  se pegaram pelo também chamado Campeonato Metropolitano. O "Urubu" abriu o placar no primeiro minuto. Vinte depois, os vascaínos empataram, por intermédio de Luna. E passaram à frente, aos 31, com gol de Orlando Rosa Pinto. Aos 38, o adversário voltou a marcar. Aos 39, foi a vez de Orlando Fantoni fazer o dele, na segunda passada adiante. E por 3 x 2 a rapaziada venceu o primeiro tempo, que tinha 40 minutos à época. Na etapa final, aos seis, o rival "reigualou" a conta, mas aos 25 e aos 27, Orlando Rosa Pinto e Luna voltaram à rede para fechamento de fatura: Vasco  5 x 3, sob apito de José Ferreira Lemos, o Juca da Praia, como time do técnico uruguaio Carlos Scarone batendo forte por conta desta rapaziada: Joel, Osvaldo Saldanha e Poroto; Oscarino,  Zarzur (Azziz) e Calocero; Orlando Rosa Pinto, Orlando Fantoni, e Bahia, Gabardinho e Luna.
 
O confronto Vasco x Flamengo, pelo Torneio Municipal, registra nove encontros, com a “Turma da Colina” se dando bem em quatro vitórias e se igualando em duas: 22.05.1938 – Vasco 5 x 3; 24.06.1944 – Vasco 2 x 2 Flamengo; 13.05.1945 – Vasco 5 x 1; 19.05.1946 – Vasco 3 x 1; 25.05.1947 – Vasco 2 x 2 Flamengo; 30.05.1948 – Vasco 2 x 1 Flamengo.
 
VASCO 11 X 0 GÖTEBORG aconteceu na Suécia, durante excursão europeia, em 1959. Era uma sexta-feira e as redes foram balançadas por Pinga (3), Rubens (2), Sabará (2), Roberto Pinto (2) e Delém. No entanto, não era novidade, mas a terceira vez que a a "Turma da Colina" deixava  11 no filó. A primeira, 01.05.1927, em São Januário, diante do Brasil-RJ, pelo Campeonato Carioca da Associação Metropolitana de Esportes Athléticos, e a segunda, em 03.07.1949, no mesmo local, diante do São Cristóvão, pelo Carioca da Federação Metropolitana de Futebol. Os cruzmaltinos maltrataram mais dois adversários pelos mesmo marcador, também, amistosamente: Combinado de Trondheim, na cidade norueguesa do mesmo nome (01.06.1961), e Combinado de Petrópolis-RJ (13.08.1988), no Estádio Atílio Marotti.  
 

 

VASCODATA


sábado, 21 de maio de 2016

BONSUCESSO SEM SUCESSO NA ESQUINA

Djalma e Maneca
Coitado do Bnsucesso! Diante do Almirante, sem piedade do impiedoso navegador português que virou time de futebol brazuca, tornou-se um saco de pancadas, em datas vizinhas, embora espaçadas por uma temporada. Levou, aumuladamente, quase uma duzia e meia de pipocas na sacola. Confira: 
   
 21 de maio de 1944 – Vasco da Gama 10 x 0 Bonsucesso – em São Januário e a segunda vez em que a Turma da Colina encaravam o Bonsuça, de forma não oficial.  Anfitrião nada cordial! Que o digam os impiedosos Chico Aramburo (4), Ademir Menezes (3); Massinha (2) e Djalma. A moçada era comandadas pelo treinador uruguaio Ondino Viera, que soltou em campo estas feras: Oncinha, Rubens e Rafagnelli; Octacílio,Tião e Argemiro; Cordeiro, Ademir, Massinha, Djalma e Chico. OBS: 1 - nos 21 de maio, rolaram mais dois confrontos entre cruzmaltinos e rubro-anis:  3 x 3, em 1933, e Vasco 1 x 0, em 1975; 2 -  outras antigas balaiadas: – 28.12.1941 – Vasco 4 x 2; 21.05.1944 – Vasco 10 x 0; 14.05.1954 – Vasco 5 x 1; 30.06.1960 – Vasco 6 x 1 Bonsucesso..

20 de maio de 1945 - Vasco da Gama 6 x 0 Bonsucesso -  teve Ademir Menezes mandando  três  pipocas no filó, e Lelé, Chico e João Pinto mais três. Aconteceu durante o Torneio Municipal e foi, apenas, mais uma pancada mandadas pela rapaziada naquela disputa que terminou com o caneco levado para São Januário – antes desse jogo, 3 x 0 Bangu; 6 x 1 São Cristóvão e 5 x 1 Flamengo. Depois, 5 x 3 Botafogo; 5 x 1 Fluminense e 6 x 2 América. Piedade, o Almirante só tivera do Canto do Rio ( 2 x 1) e do Madureira (3 x 1). O time da sexi-goleada sobre a rubranizada:

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