Vasco

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quinta-feira, 31 de março de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 31.03

  A data 31 de março é importantíssima para a história do Vasco da Gama. Porque nela foi marcado o primeiro gol olímpico que se em notícia no futebol brasileiro. Aconteceu aos 15 minutos do segundo tempo, em um "córner", como se falava na época, batido pelo ponta-esquerda Sant´Anna que, em muitas referências antigas aparece, também, como Santana. Aconteceu durante o amistoso contra o uruguaio Montevideo Wanderers, em São Januário. O inglês Harry Welfare era o treinador e o time jogou assim: Valdemar, Hespanhol e Itália; Brilhante, Nesi e Lino; Paschoal, Russinho, Bolão, Thales e Sant´Anna.  

Em 1945, a Federação Metropolitana de Futebol organizou um torneio com os principais times cariocas das época – Vasco, Flamengo, Botafogo, Fluminense, América e São Cristóvão –, em turno único. Na estreia, em 31 de março, o Vasco venceu os botafoguenses, por 2 x 1, no estádio das Laranjeiras, com dois gols de Elgen. Na temporada seguinte, na mesma data, o batido foi o Fluminense, por 1 x 0, em gol de Santo Cristo. Aquele fora o último compromisso vascaíno na disputa que valera o título, com o time-base armado pelo treinador Ondino Viera sendo: Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely do Amparo (Alfredo), Dino (Nílton/Moacir) e Jorge; Santo Cristo, Djalma, João Pinto, Elgen e Friaça.


 
TORNEIO INÍCIO - Além do Relâmpago, o Vasco atirou raios, também, durante o "Initium". No de 1929,  foi o campeão, no dia 31 de março, em quatro partidas disputadas em São Januário – 0 x 0 Bonsucesso, e Vasco 1 x 0, em números de escanteios cedidos; 1 x 0 Botafogo, com gol marcado por Mário Mattos; 1 x 0 Bangu, no tento de Paschoal, e 1 x 0 América, voltando Mário Mattos à rede. Em todos os jogos, a escalação vascaína foi a mesma: Jaguaré, Hespanhol e Itália; Brilhante, Tinoco e Molla; Bahiano, Fausto, Russinho, Mário Mattos e Sant’Anna.

TIME ILUMINADO  - Em 31 de março de 1966, os militares comemoravam dois anos no poder. Brasília respirava autoritarismo. A nova capital brasileira, inaugurada, seis anos antes, tinha poucas diversões. Transporte coletivo era difícil, para as localidades mais distantes do seu ponto central, a Estação Rodoviária do Plano Piloto, o verdadeiro coração da cidade.
 O 31 de março de 1966 foi uma quinta-feira. Na noite daquela data, a então Federação Desportiva de Brasília inaugurava os refletores do então Estádio Nacional, que passou a ser chamado de Pelezão, em homenagem ao "Rei do Futebol", após a Copa do Mundo de 1970. Por aquela época, os campeonatos locais de futebol eram amadores. Tentou-se um profissionalismo que não foi adiante, em 1965. Assim, só quando grandes clubes visitavam a cidade o desportista tinha um bom motivo para ir ao estádio.
 Para a inauguração dos refletores do Estádio Nacional, foram convidados Vasco e Flamengo. Antes, o time cruzmaltino já havia se apresentado na cidade, em 21 de abril de 1962, aniversário da nova capital, empatando, por 1 x 1, com o Combinado Brasilense, em jogo que marcou a despedia dos gramados de Zizinho, atuando pelo time da terra.
O Vasco, treinado por Zezé Moreira, chegava ao Planalto Central do país com a fama de campeão do Torneio Rio-São Paulo (empatado com Santos, Botafogo e Corinthians, tendo em vista que os quatro terminaram a competição igualados, e não havia datas para uma decisão, devido a necessidade de a Seleção Brasileira se preparar para a conquista do tri, na Copa do Mundo da Inglaterra), algo que interessava muito aos militares no poder. 

Para o amistoso em Brasília, o Vasco trazia no currículo recente cinco vitórias, em nove jogos do Torneio Rio-São – 26.02 – 1 x - 0 Bangu; 02.03 – 3 x 0 Corinthians; 05.03 – 2 x 0 Fluminense; 09.03 – 1 x 0 São Paulo; 24.03 – 1 x 0 Portuguesa de Desportos-SP.  Duas semanas antes, exatamente, em 17 de março, havia empatado, por 1 x 1, com o Flamengo, no Maracanã, diante de 54.793 pagantes, que viram o gol de Zezinho. No jogo em Brasília, Célio deu luzes ao placar, aos 35 minutos, cobrando pênalti, e aos 54. Dirigido por Zezé Moreira, o time formou com: Amauri (Silas); Joel (Gama), Brito  (Caxias), Ananias e Hipólito: Maranhão e Danilo Menezes;  William, Picolé (Zezinho), Célio  e Tião (Ronildo).

FEIO PARA A TURMA DE MOÇA BONITA -  O Vasco  bateu no Bangu, em duas ocasiões nos 31 de março. Pelo Campeonato Carioca-1968, sacudiu 2 x 1, no Maracanã, diante de 48.206 pagantes. Armando Marques apitou e Silvinho e Adílson Albuquerque marcaram. Paulinho de Almeida era o chefe desta rapaziada: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Lourival; Buglê e Danilo Menezes; Nado, Nei (Adilson), Bianchini e Silvinho. A paulada seguinte foi mandada durante a última rodada da Taça Guanabara-1976:  3 x 2, em  São Januário, com apito de  Manuel Espezim e assistência de 8 148 desportistas, que puderam conferir mais uma virada do "Time da Virada", que sofreu gol aos 3 minutos. Naquele dia, até o zagueiro Abel Braga foi à rede ... empatar. Sérgio Cosme (contra), desempatou, os banguenses voltaram a igualar o marcador, mas Luis Fumanchu liquidou a história, a seis minutos do final. Rapaziada da virada: Mazaropi, Toninho, Abel, Renê e Marco Antônio; Lopes e Zanata; Luís Fu­manchu, Dé (Jair Pereira), Roberto Dinamite e Luís Carlos.

  VASCO 1 X 0 MACAÉ-  Ficou tudo magrinho neste jogo: placar, público (4.813 pagantes) e 5.635  presentes) e renda (R$ 44.921,00). Valeu pela sétima rodada da Taça Guanabara-2009 e, de grande, só o estádio, o Maracanã, onde Rodrigo Pimpão carimbou a rede, aos 12 minutos do primeiro tempo. O treinador Dorival Júnior mandou à luta: Tiago; Paulo Sérgio, Fernando, Titi (Leonardo) e Ramon; Amaral, Mateus, Enrico e Alex Teixeira (Milton Benítez); Rodrigo Pimpão e Elton (Edgar).

 VASCO 3 X 1 ASA-AL - O Vasco. meramente, cumpriu com a sua obrigação, naquela noite de quarta-feira, vencendo o alagoano ASA, de Arapiraca, pelas oitavas-de-finais da Copa do Brasil. O técnico era o ex-zagueiro Gaúcho, que cumpria, em São Januário, a sua segunda partida no comando da rapaziada. Arapiraca. Wilson Luiz Senene-SP apitou e o público foi de apenas 1.272 pagantes. Elton (2) e Magano balançaram a rede, com o time sendo: Fernando Pras; Elder Granja, Thiago Martinelli, Titi e Márcio Careca (Ramon); Nilton, Rafael Carioca, Souza e Philippe Coutinho (Rodrigo Pimpão); Dodô e Elton (Magno),  

BELAS DA MANCHETE ESPORTIVA - TUTSI

Quem se deparasse com uma sereia no meio das espumas do mar do Arpoador, se descuidasse das vistas...! Recolocar colírio nas retinas representaria correr para o aeroporto Santos Dumont e comprar uma passagem na rota da peixona. De repente, ela já estava cortando as nuvens. Era radical: no mar ou no céu. Aeromoça da VARIG, Tutsi, fazia a festa dos olhos dos anjos, lá em cima, e dos mariscos e moluscos, cá em baixo.
Como nem só de mar viviam as sereias da genealogia de Tutsi, quando estava em terra, ela “desportivava”. Também..!" Adorava um “qui”,isto é, equitação e esqui aquático. Com doçura a 100 graus, receitava, abusava da fórmula que a fazia sentir-se doce, até na assinatura de sua graça. Via charme em seu nome.
Tutsi estava sempre com um sorriso aberto para quem a visse passar. Para ela, beleza de mulher só valia assim. E foi assim que tornou-se “Charm Girl-1954”, no tempo em que curtia muito a vida noturna carioca, o que as obrigações aéreas proibiram-lhe. Com tudo isso que você vê nesta foto, clicada por Jader Neves, para o Nº 64 de “Manchete Esportiva”, de 9 de fevereiro de 1957, não teve um cara que terminou um noivado com ela! Sem comentários!       Who deparasse with a mermaid in the middle of the foams Arpoador sea, is to neglect the views ... ! If I wanted to replace eye drops in the retinas, would have to run to the Santos Dumont airport and buy a ticket on the route of peixona . Suddenly, she was already cutting the clouds . Was radical: in the sea or in the sky. Stewardess VARIG, Tutsi, was the feast of the eyes of angels up there, and the clams and mussels, down here.Because not only lived sea sirens genealogia Tutsi, when I was ashore , she " desportivava ", too. Loved one " chi ", ie, horse riding and water skiing. Gently to 100 degrees, prescribing, abusing the formula that made ​​her feel fresh even to the signing of his grace . Via charm on your behalf .Tutsi was always with a grin to anyone who saw her pass. For her beauty woman only worth so with good humor. And so it became " Charm Girl - 1954 ", at the time was enjoying much the Rio nightlife , which airlines obligations forbade him.With all that you see in this picture clicked by Jader Neves, to No. 64, " Headline Sports " by February 9, 1957, did not have a guy who ended an engagement with her! No comments yet !
 

HISTORI & LENDAS - EURICADAS

1 - Eurico  Miranda foi empossado no dia 2 de dezembro de 2014 como novo presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, seis anos após deixar o cargo. A posse foi na sede náutica cruzmaltina e o ato contou com as presenças do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que é torcedor da "Turma da Colina". No discurso de posse, Eurico informou que aboliria o cargo de diretor executivo e alfinetou o antecessor, Roberto Dinamite, dizendo que "o Vasco precisava resgatar a sua grandeza e ser lembrado pela sua importância para o esporte nacional" - quando o clube foi rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro, em 2008, o presidente, na maior parte da disputa era Eurico, que passou o cargo com o time já sem condições de reagir.
 
2 - Eurico foi eleito na noite de 11 de novembro, uma terça-feira, para o triênio 2015/16/17. Ele obteve com 2.733 votos, contra 1.570 de Júlio Brant e 1.153 de Roberto Monteiro. O pleito teve, ainda, 120 votos da série brancos e nulos. Foi o recorde de comparecimento de associados às urnas vascaínas, totalizando 5.578 sufrágios, superando a eleição de 1985, com 5.535. Eurico Ângelo de Oliveira Miranda é carioca, nascido em 7 de junho de 1944. Antes, presidiu o Vasco da Gama entre 2001 a 2008.

quarta-feira, 30 de março de 2016

O VASCO NOSSO DE CDA DIA - 30.03

    De fregueses tradicionais, na data 30 de março, o Vasco apagou o Fluminense, por 4 x 1 e por 2 x 1. E bateu, também, no Flamengo. Mas no do  Piauí. De goleada. Mesmo destino do Gama e do alagoano CSA. Já a paraense Tuna Luso teve mais sorte, caindo só por 2 x 1, em 1955, amistosamente. Confira as demais pancadas:

VASCO 4 X 1 FLUMINENSE valeu pelo Torneio Rio São Paulo de 1961, no Maracanã, conferida por 37.394 torcedores, que pagaram Cr$ 1.854.901,00 para assistirem ao sacode da "Turma da Colina". José Monteiro apitou e os gols foram marcados por Delém (2). Pacoti e Da Silva. Martim Francisco era o treinador e o time teve: Ita, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Barbosinha; Sabará, Delem, Pacoti, Lorico e Da Silva.

VASCO 2 x 1 FLUMINENSE rolou em uma tarde dominical, pela Taça Guanabara-1975, no Maracanã. Arnaldo César Coelho apitou, a renda foi de Cr$ 793 230,00 (cruzeiros) e o público de 56 749. Roberto Dinamite, aos12, e Renê, aos 40 minutos do primeiro tempo resolveram logo a parada. Treinado pro Mário Travaglini, o time vascaíno bateu mais uma vez nos tricolores com: Andrada; Paulo César (Celso Alonso), Joel, Renê e Alfinete; Alcir, Zanata e Carlinhos (Bill); Edu, Roberto e Luiz Carlos.

VASCO 4 x 0 CSA-AL foi em 1978, pela primeira fase do Campeonato Brasileiro, em São Januário. Assistido por 6.250 pagantes, rendeu Cr$ 203.730,00 (cruzeiros) e teve trilo do apito de Nílson Cardoso Bilha-SP. Roberto Dinamite, aos  38 minutos do primeiro tempo começou a brincadeira. No segundo, Carlos Alberto Zanata, aos 10; Paulinho, aos 28, e Guina, aos 43, deram um basta no placar. Treinado por Orlando Fantoni, o time do dia foi: Mazaropi; Orlando 'Lelé', Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio (Paulo César); Helinho, Zanata e Guina; Zandonaide (Alcides), Roberto Dinamite e Paulinho.

VASCO 4 X 1 FLAMENGO-PI rolou em uma quinta-feira de 1995, em São Januário, pela primeira fase da Copa do Brasil, perante 376 almas, o segundo menor público no estádio em jogos nacionais. Edmundo Lima Filho-SP apitou. Quem marcou? Yan, aos 40 minutos do primeiro tempo; Osmarino (contra), aos 15; João Carlos, aos 20, e Hernande, aos 41 da etapa final. Comandado por Nelsinho Rosa, a equipe apresentou: Caetano; Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha e Bill; Vianna, Luisinho e Richardson; Yan (França), Brener (Hernande) e Clóvis.

VASCO 5 X 1 GAMA -  Foi um domingo quente, o 30 de março de 1980. O pancadão está anotado na primeira fase do Campeonato Brasileiro. Naquele dia, São Januário recebeu 10.641 pagantes e arrecadou Cr$ 932.410,00. Dulcídio Vanderlei Boschillia apitou e os gols cruzmaltinos foram de Wilsinho, aos  3 e aos 27 minutos do primeiro tempo, e de João Luís, aos 7, e Dudu, aos 13 e aos 26 da etapa final. Pelo Gama, marcou Roldão, aos 25 da etapa inicial.
Orlando Fantoni Fantoni treinava a rapaziada, que era: Leão (Mazaropi); Paulinho Pereira, Orlando (Juan), Ivan e Paulo César; Zé Mário, Paulo Roberto e Dudu; Wilsinho, Jorge Mendonça e João Luis. O Gama teve: Hélio; Carlão, Paulo Frederico, Décio (Hani) e Odair; Manoel Ferreira, Roberto Chaves, que foi expulso de campo, e Luís Carlos; Roldão, Fantato e Robertinho (Jairo). Técnico: Davi dos Santos.


Fotografado por Paulo Fernandes, www.crvascodgama.com.br,
Douglas comemora o tento da vitória 
O jogo valeu pela quinta rodada da Taça Rio, na noite de hoje, em São Januário, que estava com o gamado bastante encharcado, devido chuva. As vezes, a bola parava em poças de água. O tento da vitória vascaína foi marcado por Douglas, em chute forte e para o alto, pegando rebote do goleiro.
A "Turma da Colina" atingiu nove pontos e subiu para a segunda posição do Grupo C, a terceira no geral, totalizando 18, contra 25 do Flu e 26 do Fla. Na próxima rodada, os vascaínos enfrentarão o Nova Iguaçu, no domingo, a partir das 16 horas, em Moça Bonita.

CONFIRA A  FICHA TÉCNICA – 30.03.2017 (quinta-feira) - VASCO 1X0 BOAVISTA - 5ª Rodada da Taça Rio.  Estádio: Estádio São Januário-RJ. Juiz: Leonardo Garcia Cavaleiro Público presente: 2.088. Pagante: 1.852. Renda: R$ 52.175,00. Gol: Douglas, aos 18 min do 1º tempo. VASCO: Martin Silva; Gilberto, Julio dos Santos, Rafael Marques e Henrique; Douglas, Yago Pikachu, Escudero (Bruno Gallo), Nenê (Wagner) e Andrezinho; Thalles (Muriqui). Técnico: Milton Mendes. BOAVISTAS: Rafael, Lucas Rocha, Gustavo Geladeira, Anderson Luiz e Christiano; Júlio César, Thiaguinho e Fellype Gabriel (Erick Flores); Maicon (Tiago Amaral), Mosquito e Marcelo Nicácio (Pedro Botelho). Técnico: Joel Santana.

VASCO DA GAMA 1 X 1 FLAMENGO

O "Almirante" segue invicto no Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. Hoje à noite, em Brasília manteve a sua pauta de sofrer um gol do tipo que leva em todas as partidas (marcando a bola e deixando um homem livra para finalizar) e aumentou a série invicta contra os rubro-negros para oito partidas. No domingo à tarde, enfrentará o Volta Redonda, em São Januário, a partir das 16h. Com este empate, o Vasco fica com 9 pontos na liderança da Taça Guanabara, invicto.
O primeiro tempo terminou sem gols. Na etapa final, o adversário abriu o placar, quando um seu representante dominou na entrada da área, avisou que iria lançar um colega que caminhava lá dentro sem ser incomodado, e a defesa ficou olhando a bola passear. Mas dois minutos depois empatou. Nenê cobrou escanteio, da direita, e Riascos subiu mais do que a zaga e marcou o seu sétimo tento neste Estadual. Ele havia entrado no jogo há poucos instantes, substituindo Thalles. 
4ª Rodada da Taça Guanabara de 2016.
Mandei a bola pra´li, na rede, avisa Riascos

 FICHA TÉCNICA - 30.03.2016 (quarta-feira) - 4ª rodada da Taça Guanabara - Vasco 1 x 1 Flamengo. Estádio: Mané Garrincha, em Brasília. Juiz: Wagner Nascimento. Público: 23.828 pagantes. Renda: R$ 1.636,100,00. Gols: Marcelo Cirino, aos 33, e Riascos, aos 36 min do 2º tempo. VASCO: Martín Silva; Madson, Rodrigo, Luan e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Julio dos Santos (Diguinho), Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique (Caio Monteiro) e Thalles (Riascos). Técnico: Jorginho Amorim. Flamengo: Paulo Victor; Rodinei, Juan, Wallace e Jorge; Márcio Araújo, Willian Arão e Ederson (Alan Patrick); Gabriel, Paolo Guerrero e Emerson Sheik (Marcelo Cirino). Técnico: Muricy Ramalho. OBVS: o zagueiro vascaíno Jomar, que estava na reserva, foi expulso de campo.

BELAS NA ESPORTIVA - DAISY MIGUEL

  Daisy Miguel era o que se poderia chamar, tranquilamente, de “super sport girl”. Desde os tempos de estudante do Colégio Plínio Leite, em Niterói-RJ, não deixava escapar nada. O que pintasse pela frente ela praticava.
  No Rio de Janeiro, foi bicampeã da eficiência esportiva dos Jogos da Primavera-1953/54, competindo em 13 modalidades e dominando a maioria –, entre elas, tênis, tênis de mesa, salto em altura, 100 metro srasos, revezamento 4 x 1 metros, remo, vôlei e ciclismo (1953), 1.500 metros (recordistas), iole a dois, baleeira e, novamente, ciclismo (1954).
Depois de disputar o Campeonato Carioca-1954 de Vôlei, pelo Flamengo, Daisy Miguel mudou para o basquete, em 1956, do Botafogo. Naquela temporada, ela foi emprestada, ao Fluminense, par reforçara o time tricolor em uma excursão à Lima, a capital peruana, onde disputaria um torneio contra uma equipe da terra, do Paraguai e do Chile. Ela foi clicada, por Ângelo Gomes, para o Nº 66 da “Manchete Esportiva” de 23 de fevereiro de 1957.

Daisy Miguel was what you might call , quietly , "super sport girl " . From the time of Plinio Leite College student, in Niterói-RJ, did not miss anything. What paint she practiced ahead. When moving to the Rio de Janeiro, was twice champion of sports efficiency Primavera-1953/54 Games, competing in 13 procedures and dominating the majority - including , tennis , table tennis , high jump , 100 meter dash , the relay 4 x 1 meters, rowing , volleyball and cycling (1953 ) , 1500 meters ( record holder ) , yawl two , whaling and again , cycling ( 1954). After playing the Campeonato Carioca-1954 Volleyball at Flamengo, Daisy Miguel moved to basketball in 1956 for Botafogo . That season, she was loaned to the Fluminense couple had reinforced the tricolor team on a tour to Lima , the Peruvian capital , which would play a tournament against a team from the ground , Paraguay and Chile. She was spotted by Angelo Gomes to the No. 66 of " Headline Sports " of February 23, 1957.






 


terça-feira, 29 de março de 2016

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 29.03

29 de maraço de 1931 - Primeira decisão Vasco da Gama x Fluminense. Rolou no estádio dorival, nas Laranjeiras, com o Almirante conquistando o Torneio Início. Rumo do caneco: Vasco 1 x 0 Carioca, com gol por  Sant´Anna para estas rapaziada: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Molla; Bahianinho, Paes, Waldemar, Mário Mattos e Sant’Anna; Vasco 1 x 1 Bonsucesso, com Waldemar cravando o tento cruzmaltino e vitória por escanteios cobros, um a mais; Vasco 2 x 0 Andarahy, com gols por  Paes e Fausto (de pênalti); Vasco 1 x 0 Fluminense, que Luiz Neves apitou e valeu a conquista da competição. 
Villadoniga

TIME SEXTANTE - No 29 de março de 1942, o Almira saiu para a sua sexta conquista do Tornei Iníco, daquela vez disputado em São Januário.
Na estreia, Vasco 1 x 0 Bangu, com gol por Villadoniga. José Ferreira Lemos apitou e o time teve: Válter; Florindo e Sampaio; Figliola, Zarzur e Argemiro; Alfredo I, Ademir, Nino, Villadoniga e Orlando. 
Com  mesma formação, Vasco 1 x 0 Canto do Rio repetiu-se o placar, mas com gol por Nino e apitagem por Durval Caldeira Martins. 
Finalmente, Vasco 0 x 0 Madureira valeu vitória à moçada, por menor cessão de corners (escanteios ), época em que os termos ingleses invadiam o futebol brasileiro. O Almirante venceu o Initium, como a imprensa escrevia, com a mesma formação nastrês partidas.    


TIME DO SACODE  - O primerio amistoso Vasco x Santa Cruz-PE, em Recife,  29 de março de 1936, um vascaíno apelidado por Nena mostrou o seu veneno à Cobra Coral (apelido do anfitrião), mandando quatro pauladas (3 (pen), 24, 26 e 35 min) nas redes do time tricolor pernambucano - Luna (20) e Orlando 82 completaram a farra de gols, para gáudio do treinador inglês Herry Welfare. O match rolou no Campo da Jaqueira e foi apitado por Manoel Pinto, sendo estes os indesejáveis visitantes: Rey (Panello), Poroto e Itália: Oscarino,  Zarzur e Gringo; Orlando, Kuko, Ladslau, Nena e Luna.     
TIME QUATRANTE - Em clássico com casa cheia - 92.982 pagantes pintaram no Maracanã - Vasco  4 x 2 Flamengo rolou em um domingaço em que o Almira chegou a abrir quatro gols de frente: Edmundo (7 min), Bebeto (41 e 66) e Flávio (78). Incríveis 4 x 0 parciais, até para o treinador Nelsinho Rosa, que comandava: Régis; Luís Carlos Winck, Jorge Luís, Alexandre Torres e Eduardo; Luisinho, Geovani e William, Edmundo (Flávio), Bebeto e Bismarck. Valeu pela primeria fase do Campeonato Brasileiro-1992, e o rival só marcou os seus gols nos dois minutos finais, quando a Turma da Colina já havia tirado o pé doacelerador, já enrolava o cronômetro do juiz Aloisio de Oliveira Viug. 

VASCO 4 x 1 OLARIA  - Primeiro turno do Estadual, isto é, da Taça Guanabara-2000,  no apelidado alçapão da Rua Bariri, o acanhado Estádio Doutor Mourão Filho, em uma quinta-feira, com Vágner Tardelli Azevedo apitando. Romário (28, 40 e 49 min) e Edmundo (65) fizeram o serviço encomendado pelo treinador Abel Braga, que confiava em: Helton: Alex Oliveira (Pedrinho), Odvan, Alexandre Torres e Felipe; Nasa, Jorginho (Fabiano Eller), Amaral e Paul Miranda; Edmundo e Romário. 
TIME TRÊISANTE - O Vasco 3 x 0 Bangu da Taça Guanabara-1987 foi o que se poderia brincar de chamar tarde zagueirada: com gols do lateral-direito Paulo Roberto (2 min) e do quarto zagueiro Donato (42), usando-se expressões antigas para as respectivas posições - hoje, os laterais são alas. Dominical, o pega teve gol, também, por Romário (70), apito com Wilson Carlos dos Santos e 34.489 desportistas tirando o escorpião do bolso e depositando no cofre do Maracanã, para onde Joel Santana foi chefiando esta moçada: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Morôni e Mazinho, Dunga, Geovani, Tita; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário. DETALHE: em um outro 29 de março, o de 1958, rolou Vasco 1 x 1 Flamengo, pelo Torneio Rio-São Paulo, com público impensável, hoje: 120.165 pagantes. O gol vascaíno foi por Rubens José da Costa (52 min). 


VASCO  6 x 2 SANTA CRUZ foi o primeiro amistoso entre os dois clubes, jogado no 29 de março de 1936, “no Ricife”, como pronuncia a brava gente pernambucana. Nena mostrou o seu veneno à “Cobra Coral”, matando quatro nas redes do time tricolor, para  Luna e Orlando completaram o placar, para o time treinado por Herry Welfare. 



VASCO 4 x 1 OLARIA jogou-se numa quinta-feira, no Estádio Doutor Mourão Filho, na Rua Bariri, pelo Estadual-RJ. Romário, aos 28 e aos 40 minutos do primeiro tempo, e aos 4 do segundo, e Edmundo, aos 20 da fase final, fizeram o serviço. O técnico Abel Braga mandou à luta: Helton: Alex Oliveira (Pedrinho), Odvan, Alexandre Torres e Felipe; Nasa, Jorginho (Fabiano Eller), Amaral e Paul Miranda; Edmundo e Romário. 

VASCO 4 X 2 FLAMENGO foi "clássicaço" de casa cheia, no Maracanã: 92.982 pagantes, com renda de Cr$ 459.277.000,00. Aloísio Viug apitou e Edmundo abriu o placar, aos 7 minutos do primeiro tempo. Bebeto fez dois: aos 41 do primeiro e aos 21 do segundo. Fávio, aos 33, também da etapa final, deixou o quarto peixe na rede. Nelsinho Rosa comandava a esquadra cruzmatina, que navegou com: Régis; Luís Carlos Winck, Jorge Luís, Alexandre Torres e Eduardo; Luisinho, Geovani e William, Edmundo (Flávio), Bebeto e Bismarck.
VASCO 3 x 0 BANGU, em um domingo, no Maracanã, foi festa de zagueiros. Só um "matador" entrou no forró que rolou pelo primeiro turno da Taça Guanabara. Com público de 34.489 pagantes, Wílson Carlos dos Santos apitou a vitória do time do treinador Joel Santana mandou. Paulo Roberto abriu a conta, aos 2, e Donato, aos 42 minutos do primeiro tempo. Romário fechou a fatura, aos 25 da etapa final. Rapaziada do dia: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Morôni e Mazinho, Dunga, Geovani, Tita; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário.




















 


BELAS FERAS NA ESPORTIVA - PRIMAVERIS


Um show de cores, graça, beleza e muita juventude vibrante marcava as abertura dos Jogos da Primavera, que o Jornal dos Sports promovia não Rio de Janeiro, na década 1950. Eles eram disputados apor estudantes-atletas e movimentavam toda a Cidade Maravilhosa. Deslumbrantes!


A show of colors, grace, beauty and lots of vibrant youth marked the opening of the Spring Games, the Jornal dos Sports promoted in Rio de Janeiro, in the 1950s they were played by student-athletes and moved all the Marvelous City. Breathtaking!

 
 
 

HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS

1 - Romário de Souza Faria, o segundo maior goleador as história vascaína,  nasceu no Rio de Janeiro, em 29 de janeiro de 1966. Foi da casa entre 1985/1988; de 1999/ 2002, e em 2005. Trocou o Vasco pelo holandês PSV Eindhoven (1988/1993). Depois, foi do espanhol Barcelona (1993/1994), quando a FIFA o elegeu melhor do mundo. Foi às Copas do Mundo-1990/1994, fazendo oito jogos, com seis vitórias, dois empates e cinco gols. Totalizou, pela Seleção, 74 partidas, com 49 vitórias, 16 empates, 9 derrotas e 56 gols. Diante de seleções nacionais, foram 71 atuações, que renderam 49 vitórias e 15 empates, além de 7 quedas. Nesses prélios, marcou 56 tentos. Fez mais três, contra clubes/combinados – uma vitória e duas derrotas. Pela Seleção Olímpica 11 jogos, com 8 vitórias, dois empates, duas derrota e 15 gols marcados. Pelo time principal do Brasil, conquistou a Copa Stanley Rous-1987; Torneio Bicentenário da Austrália-1988; Copas América-1989/1997; Copa do Mundo-1994 e Copa das Confederações-1997.
PESCADOR INCORRIGÍVEL: sempre voltava pra casa com “peixe na rede”.

2 - Em 1940, o inglês Harry Welfare estava de volta ao comando do time vascaíno. E conquistou a Taça Luiz Aranha, o primeiro torneio internacional interclubes no Brasil, disputado em 14 de janeiro, em São Januário. Após aquele título,  O Vasco entrou em jejum de taças e só parou com isso quando o uruguaio Ondino Vieira montou o "Expresso da Vitória" que, a partir de 1944 passou oito anos no trilho das vitórias. Luiz Aranha, o homenageado, presidiu a Confederação Brasileira de Desportos-CBD,  entre 1936/1943. Era irmão do presidente vascaíno Cyro Aranha (1942/1944; 1946/1948; 1952/1954) e do ministro Oswaldo Aranha, que ocupou as pastas da Justiça, Fazenda e Relações Exteriores, nos governos Getúlio Vargas de (1930/1945 e 1951/1954).
CAIU NA TEIA DA COLINA e conviveu com TRÊS Aranhas  

3 - O Torneio Luiz Aranha, além de Vasco, o sexto colocado do Campeonato Carioca-1939, teve Flamengo, campeão carioca daquele ano; Botafogo, o vice da mesma temporada; Independiente, bicampeão argentino-1938/1939, e San Lorenzo, o quinto do Campeonato Argentino do mesmo 1939. Nos moldes dos Torneios Inícios, em um só único dia, teve jogos de 20 minutos, com dois tempos de 10, cada, até as semifinais. A final foi 30 minutos (15 x 15). Para chegar ao título, o Vasco venceu o Independiente, por 1 x 0, com gol marcado por Orlando Fantoni, aos três minutos do primeiro tempo, e o San Lorenzo (0 x 0 no tempo regulamentar), após prorrogação, de 10 minutos ( 5 x 5), por ter cedido menos escanteios – decisão por pênaltis só a partir de 1948. 
SEM PREFERÊNCIA GEOGRÁFICA, foi buscar a taça na linha de fundo.

4 - Durante os 30 minutos de Vasco 0 x 0 San Lorenzo, os cruzmaltinos cederam três escanteios (corner), por  Zarzur, Argemiro e Florindo, enquanto os argentinos dois, por Morales e Farias. Como zerava tudo para a prorrogação, quase ao final, Orlando Rosa Pinto (tio do futuro vascaíno Jair Rosa Pinto) atacou e Zubieta mandou a bola para a linha de fundo. Foi o lance do título da "Turma da Colina" no primeiro torneio internacional disputado por aqui, testemunhado por cerca de 10 mil espectadores, que proporcionaram renda superior a 24 contos de réis, a moeda substituída, em 1942, pelo cruzeiro.
FICOU MAIS, três vezes, “ON THE CORNER”, e menos uma, na hora de estar “IN FRONT OF” a taça

5 -  Vasco 1 x 0  Independiente, em 14 de janeiro de 1940, em São Januário, pelo Torneio Luiz Aranha, em dois tempos de 10  minutos, cada, teve arbitragem do argentino Eduardo Fortes. Gol de Orlandao Fantoni, aos 3 minutos da 1ª etapa. O Vasco jogou com: Nascimento, Jaú e Florindo; Figliola, Zarzur e Argemiro; Lindo, Fantoni, Villadoniga, Nino e Orlando. O Independiente foi: Bello, Languinetti e Lecea; Fuentes, Leguizamón e Martinez; Villarino, Coll, Erico, Sastre e Zorrilla.
TÍTULO CONQUISTADO por um tme que tinha Florindo e Lindo. Tudo muito lindo. 

6 -  Vasco 0 x 0 San Lorenzo (Vasco 1 escanteio x zero na prorrogação) teve apito do brasileiro Mário Vianna. O Time da Colina usou: Nascimento, Jaú e Florindo; Figliola, Zarzur e Argemiro; Lindo, Fantoni, Villadoniga (Luna, no tempo regulamentar), Nino e Orlando. O San Lorenzo alinhou: Herrera, Terzolo e González; Zubieta, Farias e Morales; Fattone, Ballesteros, Langara, Botini e Nunes.
A TORCIDA VIU, LOGO, QUE FARIAS, do San Lorenzo, não faria nenhum gol. Também, não prometeu que faria. 

7 - Antes do Torneio Luiz Aranha, Independiente e San Lorenzo estavam no Rio de Janeiro,  disputando amistosos. Ganhavam todas, como San Lorenzo 5 x 1 Botafogo; Independiente 8 x 1 Botafogo; Independiente 4 x 3 Flamengo e San Lorenzo 1 x 0 Flamengo. Contra o Vasco, o San Lorenzo encontrou mais resistência: 1 x 0. Mas os vascaínos se reabilitaram, diante do Independiente, mandando 5 x 2. Depois, formaram um Combinado Vasco-Flamengo-Botafogo, que foi goleado, por 6 x 1, pelo Combinado Independiente-San Lorenzo.
PELO RETRSOPECTO, rubro-negros e alvinegros atrapalharam os cruzmaltinos. 

segunda-feira, 28 de março de 2016

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - DESPEDIDA DE EDMUNDO, CRACAÇAÇO VASCAINÍSSIMO

   VERADE, VERDADÍSSIMA! A partir do 28 de março de 2012, não faltou mais nada na vida vascaína de Edmundo. Vendo o carinho da torcida vascaína, durante o seu  Jogo de Despedida, em São Januário, ele  sentiu que “jamais deveria ter saído de onde se projetou”. A goleada, por 9 x 1, sobre o time B do equatoriano Barcelona, ficou em segundo plano, se comparado à festa da torcida. “Eu não esperava por isso, principalmente por ser final de mês e com o ingresso caro. Até telefonei, pedindo para abaixarem o preço. Mas foi lindo. Eu precisava disso”, revelou.
Saiu tudo como Edmundo queria. Vestiu a camisa 10 e marcou dois gols. Um deles, o desejado, de pênalti, cobrando certinho, no canto direito do goleiro, que não teve nenhuma chance de defesa. Se bem que a falta começou fora da área e o “cavador” Thiago Feltri, malandro, caiu dentro. O segundo foi a síntese da sua velha categoria e esperteza: complementou, de primeira, desviando chute de Fagner.
No momento de comemorar os gols, Edmundo não esqueceu da molecagem do requebrado, do gingado que se incorporou à irreverência do futebolista brasileiro. Só mesmo uma pane na energia elétrica do estádio pôde vascaíno apagar seus momentos de brilho no gramado. “Pena que as pernas não acompanha mais o cérebro”, chorou ele que, aos 41 anos, ainda driblou, lançou e viu que não dava mais para competir com a juventude dos marcadores.
FESTA NO CEU - O telão do estádio mostrava as principais cenas do ídolo, como um  golaço contra o Flamengo, em 1997. Edmundo, no túnel, estava muito emocionado, para ir ao gramado. Foi recebido com queima de fogos. Das arquibancadas, ouviu o velho grito: “Ah, é Edmundo”. Após a execução do hino do Vasco, com os torcedores cantando, o presidente vascaíno, Roberto Dinamite, fez um discurso entregou uma placa ao “Animal”.
 Depois que a bola rolou e rolou o show de gols – o goleiro Fernando Prass usou a camisa com o número 200, em alusão aos seus jogos pelo Vasco, o garoto do placar anotou: aos 11 minutos, Thiago Feltri fez boa jogada, ia entrar na área e foi derrubado. Pênalti que Edmun cobrou e marcou seu 136º gol vascaíno. Em seguida, gritou: “Obrigado!”, apontando e se curvando    para as arquibancadas.
No tento de Alecsandro, em lance com a participação do Animal, este o homenageou, imitando sua comemoração de gol. O Barcelona fez o dele, em falha de Dedé, mas logo  Juninho descontou. Na etapa final, houve muitas trocas. O Vasco marcou, ainda, com Éder Luís (2), Felipe Bastos, de falta, Diego Souza e Allan. Aos 40 minutos, Edmundo saiu, ao som do hino cruzmaltino. A galera gritava: “Ah, é Edmundo”. O “Animal” levou a bola do jogo, enrolado na bandeira do Vasco, e chorava, acenando para os torcedores. Valeu!
O Vasco teve: Fernando Prass (Alessandro); Fagner (Allan), Dedé (Fabrício), Renato Silva e Thiago feltri (DieysonT); Rômulo (Nilton), Juninho (Abelairas), Felipe e Edmundo (William Barbio), Eder Luis (Fellipe Bastos) e Alecsandro (Diego Souza). Técnico: Crstóvão Borges.  O Barcelona equatoriano foi: Morales (Vera Gines); Cedeño, Anderson, Espinoza (Zamora) e Mercado (Washinton Vera); Assencio, De la Torre, Torres e Mina (García); Bueno (Montaño) e Rosero. Técnico:   Carlos Gruezo.
CRONOLOGA DOS GOLS:  Edmundo, aos 12 e aos 34; Alecsandro, aos 22; Asencio, aos 39, e Juninho, aos 40 minutos do 1º tempo; Éder Luís, a 1; Fellipe Bastos, aos 21; Éder Luís, aos 25; Diego Souza, aos 31, e Allan, aos 45 minutos da etapa final. Marcelo de Lima Henrique (RJ) apitou, o público atingiu  16.021 pagantes e 21.247 presentes e a renda ficu por  R$ 528.330,00.
     Imagem reproduzida de www.crvascodagama.com.br - agradecimento

BELAS DA MANCHETE ESPORTIVA - MARILDA

Marilda Carvalho. Profissão: professora de Educação Física.  Fora do trabalho: fera do balé aquático, desde 1950. Nessa foto, clicada em ektachrome colorido, por Jader Neves, para o Nº 77 da “Manchete Esportiva” de 11 de maio de 1957, ela treina, com encanto,  para mais uma apresentação de “Silver Fischer”.  A repórter Meg, da revista semanal do empresário Adolpho Bloch, ao ver a moça na piscina, considerou que “é sempre bonito ser um peixinho prateado, que foge na água à perseguição de um pescador”.
 Para estar em perfeita forma para o papel de um peixe prateado, Marilda treinava todos os dias, fizesse sol ou chuva. Disse: “Para ser uma autêntica bailarina da água é preciso ter movimentos maravilhosos, e isso só com muita pratica”.
Marilda nasceu em uma “família aquática”. Tinha mais três irmãs bailarinas das piscinas e nenhuma preferência por roupas de passeio. Só pelo perfume Ma Griffe.
Ela elegeu o azul das piscinas a sua cor predileta e dizia só  entender uma mulher se tivesse muita inteligência, finura e muita delicadeza”. Como uma estrela do balé aquático, uma peixinha prateada.
     Marilda foi a estrela do balé aquático "Silver Fish". Fugia de um pescador.

domingo, 27 de março de 2016

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - VITÓRI ALADA, O SONHO DO MUNDO

Imagem reproduzida da Revisa do Esporte
Durante quatro décadas do século passado ela foi grande objeto de desejo dos homens. Mesmo sendo infiel. Trocava de parceiro, de quatro em quatro anos. Até ter um amor definitivo, o maior tempo passado com um conquistador durara quatro temporadas vividas com um amante italiano e igual período em teto brasileiro.
  Filha do habilidoso artesão Abel Lefleur (não considerado artista, embora trabalhasse como assistente para o Museu de Belas Artes de Rodez), ela foi, digamos, neta de Jules Rimet, o presidente da Federação Internacional de Futebol Associado-FIFA, que sonhava com uma mocinha, total e maciçamente dourada.
Gerada por um quilo e 800 gramas de ouro, ao preço de 50 mil francos, foi plasmadas durante muitas noites de trabalho, no pequeno estúdio em que o “papai” mantinha em Boulongne-sur-Seine, perto de Sèvres. A Vitória Alada mostrou-se ao planeta sustentando uma taça de base octogonal e só mereceu um comentário do “vovô”, quando a viu: “É lindíssima!”
Bela, em 30 centímetros e pesando quatro quilos, a Vitória Alada fez a sua primeria viagem internacional, na década-1930, levada pelo avô a bordo do navio Conte Verde. Deixou a França, atravessou o Oceano Atlâtico e foi parar nos braços dos primeiros parceiros, os uruguaios. De 1934 a 1938, manteve amantes europeus, em Roma. E nem a Segunda Guerra Mundial fez os homens deixarem de querê-la. As tropas do ditador italiano Benito Mussolini vasculharam a sua capital à sua procura. Sorte que ela estava protegida por um outro admirador, que a escondera dentro de uma caixa de sapatos.
Guerra encerrada, a Vitória Alada voltou para os braços dos primeiros parceiros, os uruguaios, deixados em 1954, quando encheu-se de amores pelos alemães. Parecia, no entanto, que os amantes latinos lhe caíam “mais bem”. Tanto que ela ficou com os brasileiros, de 1958 a 1962. Brigaram, separaram-se e ela teve foi ter um caso com os ingleses, em 1966, Reatou, porém, com os “brasucas”, em 1970. E com eles ficou até ser roubada e encerrar a sua existência. Um amor que derreteu.

 During four decades of the last century it was a great men's object of desire. Even being unfaithful. She changed her partner of four years. To have a definite love, the most team spent with the conqueror out the four seasons lived with an Italian lover and the same period in Brazilian ceiling. Daughter artisan skilled Abel Lefleur not Regarded artist, although he was working the an assistant to the Museum of Fine Rodez Arts, it was, say, granddaughter of Jules Rimet, president of the International Federation of Association, FIFA, who dreamed of a young girl , full and heavily gilded.
by generated a kilo and 800 grams of gold at the price of 50,000 francs, it was molded for many nights working in the small studio where the "father" kept in Boulogne-sur-Seine, near Sèvres, the Winged Victory, It was shown to the planet holding the glass octagonal base. Only merited a comment from "Grandpa" when he saw her, "It's beautiful!"
Beautiful, 30 centimeters and weighing four kilograms, the Winged Victory made its Primeria international travel, in the late-1930s, driven by his grandfather, on the ship Conte Verde. Left France, he crossed the Atlâtico Ocean and landed in the arms of the first partners, the Uruguayans. From 1934 to 1938 he kept Latinos, but European lovers, the "Boot" in Rome. Neither World War II did men stop wanting it. The troops of Italian dictator Benito

VASCO DA GAMA 1 X 0 BOTAFOGO

 Com mais esta vitória, válida pela terceira rodada da Taça Guanabara, o "Almirante" tornou-se o único invicto das competição e segue na liderança, agora, com nove pontos. Na quarta-feira, enfrentará o Flamengo, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília
O gol da vitória foi marcado por Thalles, aos 25 minutos. Ele recebeu uma enfiada de bola, por Nenê, que o viu penetrando e o lançou, fazendo a pelotas passar por entre os marcadores. O goleador avançou e bateu, rasteiro, no canto direito defendido pelo goleiro  Jefferson.
Thalles bateu forte, na corrida, fazendo a torcida vascaína sorrir.  

FICHA TÉCNICA  27.03.2016 (domingo) Vasco 1 x 0 Botafogo. Taça GB. Estádio: São Januário. Juiz: Rodrigo Nunes de Sá. Público 7.314 presentes e  agantes: 6.483 pagantes. Renda: R$ 232.590,00. Gol: Thalles, aos  25 min do 1º tempo. VASCO: Jordi; Madson (Yago Pikachu), Rodrigo, Luan e Júlio César; Marcelo Mattos, Julio dos Santos (Bruno Gallo), Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique (Caio Monteiro) e Thalles. Técnico: Jorginho Amorim. Botafogo: Jefferson; Diego, Carli, Emerson (Renan Fonseca) e Diogo Barbosa; Airton, Bruno Silva, Rodrigo Lindoso (Gervásio) e Gegê (Neilton); Salgueiro e Ribamar. Técnico: Ricardo Gomes. 

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 27.03

A data 27 de março é repleta de vitórias vascaínas. Principalmente no Nordeste, onde o time fez mais sucesso do que Waldick Soriano, o cantor baiano do hit brega "Eu não sou cachorro não". Náutico, Vitória e Santa Cruz sentiram a força do bico das chuteiras cruzmaltinas naquelas partidas, sendo a que teve mais gols a de 1936, amistosamente, em Recife: 5 x 2 sobre o "Timbu", o alvirrubro Náutico. 
Por aquele tempo, o treinador da rapaziada era o inglês Harry Walfare, campeão carioca daquela temporada, pela Federação Metropolitana de Desportos, quando os clubes do Rio de Janeiro estavam divididos e rolavam dois campeonatos – o outro era o da Liga Carioca de Football. Em 1936, o Vasco, dificilmente, mudava a sua escalação, que tinha por base: Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Feitiço, Kuko, Nena e Luan. 

VASCO 3 X 1 CEARÁ, em 27 de março de 1955, foi em um domingo, amistosamente. Por sinal, o primeiro duelo entre os dois, em uma estatística que já conta 19 encontros, com 13 vitórias (68,42%) e quatro empates (21,05%) vascaínos, com 37 gols pró, à média de 1,95 por partida. O maior placar foi Vasco 4 x 0, em 24 de janeiro de 1962. 


VASCO 2 X 0 VITÓRIA, em uma quinta-feira de 1941, está registado como o segundo pega entre o "Clube da Colina e o "Leão da Barra", duelo iniciado em 16 de abril de 1936. De lá para cá, contam-se 47 jogos, com 17 vitórias e 12 empates "cruzcristenses", colocando 68 bolas no tabuleiro dos baianos, à média de 1,45 por encontro.

VASCO 2 x 1 SANTA CRUZ, em uma quarta-feira, valeu pelo Campeonato Brasileiro de 1985, no Arrudão, em Recife, a casa da "Cobra Coral". Corria a primeira fase do segundo turno e 7.696 almas pagaram Cr$ 22.838.000,00 pra ver o veneno cruzmaltno, sob o apito de Roque José Gallas (RS).
Com gols de Geovani, aos 21 minutos do primeiro tempo, e de Roberto Dinamite, aos 23 da etapa final, o técnico Edu Antunes Coimbra comemorou com: Acácio; Edevaldo (Nei), Donato, Ivan e Aírton; Oliveira, Luís Carlos Martins e Geovani; Mauricinho, Roberto Dinamite e Silvinho (Gilberto).
Os duelos dos cruzmaltinos contra os tricolores pernambucanos apontam, em 34 jogos, com sucessos do "Clube da Faixa em 21 ocasiões(61,76%), além de sete empates (20,59%). A moçada marcou 63 gols, à media de 85 por vez. (ilustrações pesquisadas em sites ligados aos respectivos clubes). Agradecimentos.

PLACAR MALUCO - A data 27 de março registra, também,  dois "placares malucos" nos duelos Vasco x Botafogo. Em 1927, rolou 5 x 4 para os vascaínos, amistosamente, em um domingo. Em 1946, o louquíssimo Vasco 8 x 4 Botafogo, em uma quarta-feira, pelo Torneio Relâmpago, com gols cruzmaltinos de Djalma (2), Friaça (2), Dino, Elgen, João Pinto e Santo Cristo. Aquele foi o penúltimo jogo da rapaziada na competição, conquistada com os trabalhos técnicos de Ondino Vieira, quatro dias depois.
Nem o diabo dá jeito nos vascaínos nos 27 de março. Que o digam América, Bonsucesso e Campo Grande, pequenos diante da rapaziada, e peruanos. O “Diabo Rubro”, por exemplo, levou um cascudinho, por  2 x 0, em uma quinta-feira de 2008, em São Januário, pela quinta rodada da Taça Rio. O serviço foi conferido por 1.477 sujeitos. Nilton Feitosa do Nascimento apitou e Leandro Bonfim, aos 23, e Jean, aos 41 minutos, ambos do segundo tempo, bateram na rede. Alfredo  Sampaio era  o treinador e a sua galera tinha: Tiago; Wagner Diniz, Jorge Luiz, Eduardo Luiz e Calisto; Jonílson, Beto (Jean), Leandro Bonfim e Morais (Souza); Edmundo (Alex Teixeira) e Alan Kardec.
O América,  primeiro rival vascaíno, é um grande freguês da rapaziada da Colina. Em 258  compras”, ficou devendo em 148 (57,36%) vezes – há 54 (20.93%) empates, com os “cruzcristenses”, sapecando 481 tentos, à média de 1,86 por partida. O maior estrago cruzmaltino nos costados do “Diabo” chegou aos 9 x 0, em 12 de fevereiro de 2011. Na década-2000, há, ainda, 5 x 0, em 05.05.2001. Mais pra trás, registra-se o chocante 8 x 2, de 14.08.1949 e os tremendos 6 x 1, em 24.06.1945, só para citar três pegadas fortes nos chifres do “Diabo”.   
 
BATEU NO PERU – Além de  vitórias no Nordeste, de “loucos placares” contra alvinegros e queimadeiras no inferno do “Diabo Rubro”, a “Turma da Colina” ainda foi ao território peruano torcer o pescoço da peruzada de lá. Em 27 de março de 1954, mandou 3 x 0 pra cima do Combinado Municipal de Gueno,  em um sábado. Foi o terceiro amistoso de uma excursão a gramados peruanos, iniciada quatro dias antes, com 1 x 0, sobre o Combinado Sucre/Tabaco. O giro incluiu mais duas partidas, ambas empatadas, por 1 x 1, com o Alianza Lima (31.03) e com o Universitário, em 3 de abril daquele 1954.

sábado, 26 de março de 2016

BELA DA MANCHETE ESPORTIVA - PIEDADE


Piedade Coutinho da Silva Tavares, um nome grande, para uma nadadora maior ainda. Chamada pelas amigas de “Filhinha”, foi uma das maiores atletas brasileiras das décadas de 1930/40. Contracapa – o máximo que as mulheres conseguiam nas revista esportivas brasileiras da época – do Nº 634 da 13ª temporada de “O Globo Sportivo”, em 1951, ela ganhou a deferência, por ter voltado às piscinas, depois de uma pausa de 15 anos.
Estreante, ao final de 1934, Piedade Coutinho (como a imprensa a chamava) já disputou o Sul-Americano de 1935. Em 1936,  foi às Olimpíadas de Berlim, voltando da Alemanha com o 5º lugar nos 400 metros nado livre, feito repetido em 1948, em Londres. Feitos “extraordinaríssimos”, pois, por aquele tempo, mulher brasileira disputando competições internacionais era algo extraordinário. Tanto que, nos Jogos de 1932, em Los Angeles-EUA, os primeiros da era moderna, só havia uma sul-americana presente, a também nadadora brasileira Maria Lenk.           
O inicio da carreira de Piedade Coutinho, a piscina Clube de Regatas Guanabara ainda não estava pronta. Então, um comandante da Marinha, Irineu Ramos Gomes,  levava os nadadores para um clube vizinho. Veio a primeira competição e a “Filhinha” teria pela frente a mais veloz nadadora carioca, Jane Braga, imbatível representante do Icaraí. Só que Piedade bateu primeiro na borda, levando a sua mãe a jogar um chapéu dentro da piscina, comemorando.
Piedade afastou-se da natação, após casar-se, para cuidar da casa e dos dois filhos filho. Nascida em 2 de abril de 1920, na Ilha do Governador-RJ,  nadou até 1952 e viveu até 14 de outubro de 1997. Foi recordista sul-americana dos 400 m livres (5min20seg3); dos 800 m livres (11min39seg) e dos 1500 m livres (22min.11seg8). Uma fera nas águas!
As duas fotos foram reproduzidas de "O Globo Sportivo", sendo que, na preto-e-branco, Piedade, aos 16 anos de idade, voltava dos Jogos Olímpicos de Berlim, tendo do lado Maria Lenk.

O VASCO NOSSO DE CADA DIA - 26.03

temporada-1958 foi excelente para o Vasco. Campeão carioca e do Torneio Rio-São Paulo, seu time, ainda, teve três peças importantes na conquista da Copa do Mundo, pela Seleção Brasileira, os zagueiros Bellini, o capitão, que levantou a taça, e Orlando, além do atacante Vavá, autor de quatro gols.
Na data 26 de março, a “Turma da Colina” passou por adversários fortes, como Botafogo, América-RJ, Grêmio-RS, Santos e Guarani de Campinas-SP. De quebra, aplicou uma goleada na seleção amazonense. 
 
VASCO 4 X 2 BOTAFOGO, em 1958, foi em uma quarta-feira, no Maracanã, pelo Torneio Rio-São Paulo. O rival era um dos times mais fortes do planeta, contando com Nilton Santos, Garrincha, Didi, também campeões mundiais, e feras como Paulinho Valentim e Quarentinha, terríveis goleadores.

Apitado por Amílcar Ferreira, a partia fez parte da campanha do título vascaíno na competição e teve renda de  Cr$ 1.005.180,00. O Vasco chegou a abrir três gols de frente, por intermédio de Almir, aos 24, Écio, aos 28, e Pinga, aos 38 minutos do primeiro tempo. Aos 52, Didi, o melhor jogador do Mundial da Suécia-58, diminuiu a contagem, mas os cruzmaltinos eram tão fortes que, cinco minutos depois, Rubens subiu o placar, para 4 x 1. Aos 65, Quarentinha o fechou.

Aquele tornou-se um dos melhores jogos da temporada-1958. De tão duro que fora, Almir e Paulinho foram expulsos de campo. A rapaziada cruzmaltina formou assim: Hélio, Paulinho e Viana; Écio, Orlando e Coronel (Dario); Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga (Wilson Moreira). O treinador era Francisco Ferreira de Souza, o Gradim, ex-jogador vascaíno, na década de 1930. (foto reproduzida de http://www.crvascodagama.com.b/) Agradecimento.

VASCO 3 X 0 AMÉRICA, em um sábado de 1960, também valeu por um Torneio Rio-São Paulo. Menos de um mês depois, o Rio de Janeiro deixaria de ser a capital brasileira que viria a ser Brasília.
Jogado no Maracanã, aquele “Clássico da Paz” foi apitado por Alberto da Gama Malcher, teve renda de Cr$ 598.612,00 e gols cruzmaltinos marcados por: Roberto Peniche, aos 27, Delém 53, e Pinga aos 72 minutos. O time foi: Barbosa, Paulinho, Viana (Russo) e Dario; Écio e Orlando; Sabará, Roberto Pinto, Delém (Teotônio), Pinga e Roberto Peniche (Ronaldo).

VASCO 2 X 1 SANTOS - Este jogo, no Marcaanã, em um domingo de 1967, valeu pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o “Robertão”, um dos embriões do Campeonato Brasileiro. Do outro lado, estava  “ELE”, o cara da camisa 10, torcedor vascaíno, como contou em sua autobiografia.   

Armando Marques apitou aquela façanha cruzmaltina que teve gols marcados por Adílson e Bianchini. O do Peixe, foi de quem? Dele, do “Rei Pelé”. Por sinal, seu 835º tento, em 715 jogos como profissional.

O técnico vascaíno era Zizinho (Thomas Soares da Silva), o ídolo do  adolescente Edson Arantes do Nascimento. e a rapaziada foi: Franz; Jorge Luiz, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão (Danilo Menezes) e Salomão; Zezinho,  Nei (Adílson), Bianchini e  Moraes. O Santos teve: Gilmar; Carlos Alberto Torres, Haroldo,  Oberdan  e Geraldino; Zito e Lima (Buglê); Copeu (Amauri), Toninho, Pelé e Edu. 

VASCO 3 x 1 GUARANI, em 1978, foi uma vitória muito importante, porque o “Bugre Campineiro” tinha o melhor time do país. Tanto que foi o campeão brasileiro, primeiro time do interior a fazê-lo. Mais: o jogo foi na casa do adversário, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa.
Com três gols – aos 5, aos 14 e aos 44 minutos do primeiro tempo –, Roberto Dinamite foi o nome do jogo, que rendeu Cr$ 285 mil, 450 cruzeiros. O time vascaíno foi: Mazaropi; Orlando ‘Lelé’, Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio ‘Tri’; Helinho, Zanata e Paulo Roberto; Guina, Roberto Dinamite e Paulinho *(Ramon Pernambucano/Paulo César).     

VASCO 3 X 0 GRÊMIO, apitado Wilson de Souza Mendonça (PE), em 1998, foi outra vitória importantíssima. Em uma quinta-feira, em São Januário, fez parte da campanha do título da Taça Libertadores. Luizão abriu o placar, aos 31 minutos do primeiro tempo, e fez mais um, aos 42 da e tapa final. Nesta mesma fase, antes, aos 10, minutos, Donizete "Pantera" havia marcado o dele. Treinado por Antônio Lopes o time foi:  Carlos Germano; Vítor (Maricá), Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luisinho, Nélson (Fabrício Eduardo) Ramon Mineiro e Pedrinho; Donziete ‘Pantera’ e Luizão (Alex Pinho). (foto reproduzida de http://www.crvascodagama.com.br/) Agradecimento

VASCO 7 X 0 SELEÇÃO AMAZONENSE -  Quando sobe no mapa do Brasil e visita o Amazonas, o time vascaíno é impiedoso. Já mandou três pancadaços: 8 x 1, 7 x 2 e 7 x 0, esta última no 26 de março de 1986.