Vasco

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

HISTORI&LENDAS DA COLINA - PAULADADA

No 6 de setembro de 1947, pelo Campeonato Estadual vencido pelos vascaínos, a rapaziada mandou 14 X 0 Canto do Rio, a maior goleada da história do futebol profissional carioca, a partir de 1933. Aconteceu em um  sábado, em São Januário, com Ismael (5), Maneca (4), Dimas (3), Nestor e Chico não tendo piedade do Cantusca e do juiz, Alberto da Gama Malcher, que teve de trabalhar muito, colocando a bola no centro do gramado! 
Os impiedosos rapazes da Colina foram: Barbosa, Augusto e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Nestor, Maneca, Dimas, Ismael (foto) e Chico.  Esta moçada embarcava no Expresso da Vitória e saía pelos trilhos atropelando, desde 1944, quando fora montado pelo uruguaio Ondino Viera. Campeão carioca já em 1945, os vascaínos não tiveram adversários durante a temporada carioca-1947, com 17 vitórias e três empates, marcando 68 e sofrendo 20 gols, o que lhe deixou com o espantoso saldo de 48 tentos, em 20 jogos.

Imagem reproduzida do álbum do craque da foto, o atacante Ismael.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

FERAS DA COLINA - PAULINHO MASSARIOL

O Vasco da Gama já teve vários artilheiros em Campeonatos Brasileiros. Deles,  Roberto Dinamite (190 gols), Romário (82) e Edmundo (79) são os maiorais da turma, que inclui, ainda, Ramón Menezes, Valdir Bigode, Leandro Amaral, Juninho Pernambucano, Bebeto, Bismarck,  Paulinho,  Morais e Sorato. Quem se lembra de Paulinho? O carinha anda meio-esquecido, não é mesmo?
 Paulo Luiz Massariol, o Paulinho, com 19 bolas nas redes, foi o principal artilheiro do Brasileirão-1978, enquanto Roberto Dinamite disputava a Copa do Mundo, na Argentina. Totalizou 69 partida com a jaqueta cruzmaltina, entre 1977 e 1980, deixando na conta 28 tentos.
 Revelado pelo XV de Novembro de Piracicaba, Paulinho desembarcou em São Januário após voltar da Tunísia com a medalha de bronze do Mundial Sub-20, em 1977, pela Seleção Brasileira. Fez cinco jogos e marcou dois gols: nos 2 x 0 Itália (03.07.1977) e nos 4 x 0 Uruguai (09.03.1977) – as outras partidas foram Brasil 5 x 1 Irã (27.08.1977); 1 x 1 Costa do Marfim (30.06.1977) e 1 x 1 (5 x 3 pênaltis) México (06.07.1977).
Convocado pelo técnico Cláudio Coutinho, Paulinho só disputou um jogo canarinha pela equipe principal: o amistoso de 5 de julho de 1979, na Fonte Nova, em Salvador, no 1 x 1 Seleção da Bahia, apitado por Sebastião Rufino-PE e assistido por 47.780 pagantes. O time:  Carlos; Mauro (Carlos Alberto Barbosa), Rondinelli, Edinho e Pedrinho; Batista, Adílio e Guina (Tita); Paulinho (ZéSérgio), Juari e Zezé.   
 Depois do Vasco, Paulinho ainda defendeu o Palmeiras, por seis jogos e três tentos; o Grêmio-RS, por 12 veze e um gol, e, por fim, de 1983 a 1989, o Comercial, de Ribeirão Preto-SP.
FOTO REPRODUZIDA DE COLEÇÃO DE FIGURINHAS DO KIKE

This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil , on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro , Luís Antônio Rodrigues , José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India. Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice.
 
 Currently has one of the largest Brazilian twisted . Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has win continental the title on two other occasions , and various international This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil, on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro, Luís Antônio Rodrigues, José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India.
Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice. Currently has one of the largest Brazilian twisted. Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has won continentel the title on two other occasions , and various international tournaments. The Vasco da Gama uses stark white shirt, or black with a diagonal band (black or white).
It is the caravel of portuguese maritime chievements, bringing the Cross of the Order of Christ in red. The shorts and socks are also the shirt , white or black .Vasco da Gama has a stadium, located in General Almério de Moura , opened in 1927 , and was once the largest in Brazil . Kike Ball search to cruzmatina history since december 15, 20010 , having been visited by 120 000 "vasconautas" .The shield you see has been reproduced from the official website do clube - www.crvascodagama.comcombr - to which we appreciate. Besides being good at soccer, Vasco da Gama has dirty twisted in the most beautiful women on the planet. Just check the ones you see in the pictures above and below. Gives?  And you are welcome to Kike Ball. v

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

HISTÓRI & LENDAS DA COLINA - TUNANTE


Após o título carioca de 1952, o Vasco desmontou o Expresso da Vitória, que chegara ao fim de linha, e foi para a entressafra. Novos frutos só pintaram a partir de 1956. Mesmo fora dos trilhos, o Almirante era convidadíssimo para amistosos pelo país a fora. A Tuna Luso, de Belém do Pará, por exemplo, além de uma goleada (7 x 2), em 8 e março de 1953, levou a rapaziada para mais dois amistosos, ambos em 1955 e todos os três no Estádio Leônidas de Castro, em Belém.
Vasco e Tuna Luso e enfrentaram, oficialmente, por três edições do Campeonato Brasileiro, em 1984 e em 1986, no Mangueirão, na capital paraense, e em mais um jogo de 1984, em São Januário, quando os cruzmaltinos cariocas aplicaram a segunda maior goelada do Brasileirão (9 x 2). Além disso, houve uma peleja, pela Taça Cidade de Belém, em 1964. Assim, são sete partidas, com seis vitórias (85,71%) e um empate (14,29%), com a rapaziada mandando 29 bolas nas redes dos nortistas, à média de 4,14 por partida.
  A Tuna Luso nasceu em 1º de janeiro de 1903, tendo por pai 21 vendedores (caixeiros ambulantes) portugueses radicados em Belém e que desejavam difundir e perpetuar a cultura musical portuguesa. De início, foi batizada por Tuna Luso Caixeiral. Em 1926, mudou de nome, para Tuna Luso Comercial e, em 1968, virou Tuna Luso Brasileira.
A estreia dos tunenses foi em 5 de outubro de 1915, contra o Grêmio Luzitanio, durante festejos da colônia portuguesa paraense. Em 1937, saiu o primeiro título no futebol estadual, invicto, com o time qu tinha: Licínio, Setenta, Cinco, Aldomário, Pellado, Setenta e Sete, Lulu, Conega, Jango, Pitota e Patesko.
A Tuna já totaliza 10 campeonatos e 18 vices regionais. Mas suas maiores conquistas são os Brasileiros da Segunda Divisão, em 1985, e da Terceira Divisão, em 1992. A última glória foi levar a Copa dos Clubes Campeões do Centenário, promovida pela Federação Paraense de Futebol, em comemoração aos 100 anos de disputas do Estadual. O símbolo do clube é chamado pela sua torcida de Águia Cruzmaltina. 
 ESTATÍSTICA: 08.03.1953 – Vasco 7 x 2 Tuna Luso; 30.03.1955 – Vasco 2 x 1; 07.04.1955 - Vasco 4 x 0; 14.10.1964 – Vasco 3 x 1; 08.02.1984 – Vasco 1 x 1 Tuna Luso; 19.02.1984 - Vasco 9 x 2; 24.09.1986 – Vasco 3 x 0.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CAPITÃO CANECO

      Foto do capitão Dunga reproduzida Jornal de Brasília

26 de fevereiro de 1987 foi o dia da estreia do apoiador Dunga na Turma da Colina. E começou recebendo o cartão amarelo (advertência), o único do time naquele dia em que o Vasco da Gama mandou 3 x 0 Goytacaz, de Campos-RJ, em São Januário, pelo Campeonato Estadual-RJ. Carlos Caetano Bledorn Verri, o Dunga, foi o segundo vestinte da jaqueta vascaína a levantar a  taça do mundo, como o capitão da Seleção Brasileira. Aconteceu durante o Mundial promovido pelos Estados Unidos, em 1994. Antes, em 1958, na Suécia, a glória havia ficado para o zagueiro Bellini (Hideraldo Luís). O gaúcho Dunga disputou 17 jogos vascaínos e marcou um gol. Em seu jogo de estreia, os balança-rede de sua patota ficaram pro conta do lateral-esquedo e Lira e dos atacantes Vivinho e  Romário,  diante de 1.499 pagantes. A rapaziada estava comandada por Joel Santana e alinhou: Acácio; Milton Mendes, Moroni, Donato e Lira; Dunga (Mazinho), Geovani e Zé Sérgio (William);  Mauricinho, Romário e Vivinho.

         Foto do capitão Bellini reproduzida de capa da revista Manchete Esportiva



sábado, 25 de fevereiro de 2012

ACONTECEU NA ESQUINA DA COLINA

1 - Pelo Rio-São Paulo-1999, o Vasco enfrentou o Santos por quatro vezes: 30.01 - 0 x 0 na Vila Belmiro, jogando com: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Alex Oliveira (Luisinho); Donizete ‘Pantera’ e Guilherme (Luís Cláudio); 06.02Vasco mandou 3 x 2, em São Januário, de virada, por: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa (Luisinho), Paulo Miranda e Chiquinho (Alex Oliveira); Vanderlei (Zezinho) e Guilherme foi a rapaziada. Naquele dia, ocorreu algo raro: Juninho Pernambucano foi expulso de campo; 28.02 - Vasco 3 x 1, no Maracanã, com: Carlos Germano: Zé Maria, Odan, Mauro Galvão e Felipe;  Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon (Alex Pinho); Donizete (Zezinho) e Luizão. 03.02 - Vasco 2 x 1 Santos, presenciado por 32.495 almas, no Morumbi, pór conta de: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Henrique) e Juninho Paulista; Ramon, Donizete (Vagner) e Luizão (Zezinho).

2 - O 4 - Vasco 2 x 1 Santos foi presenciado por 32.495 almas e apitada por Cláudio Vinicius Cerdeira (RJ). Zé Maria abriu o placar, aos 45 minutos do primeiro tempo. Aos 30 segundo da etapa final, o Peixe empatou. Mas Juninho Pernambucano mandou a rapaziada botar a mão na taça, aos 29, da mesma etapa. O treinador Antônio Lopes mandou à luta: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Henrique) e Juninho Paulista; Ramon, Donizete (Vagner) e Luizão (Zezinho).


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

BANGULOU NA ESQUINA DA COLINA

1 - Coincidentemente, na mesma data  25 de abril, o Almirante já venceu o Bangu, por duas vezes, uma em casa e a outra no reduto alvirrubros. Primeiramente, pelo Estadual-1973, com gol marcado pelo ex-banguense Dé Aranha, substituído, no segundo tempo, por Roberto Dinamite, que ainda não era titular. O treinador Mário Travaglini escalou esta rapaziada: Andrada; Paulo César, Miguel, Renê e Alfinete; Alcir, Zanatta e Ademir (Bougleux); Jorginho Carvoeira, Dé (Roberto Dinamite) e Luiz Carlos Lemos.

3 - O segundo triunfo pelo mesmo marcador aconteceu durante a Taça Rio-1999, no banguense Estádio Proletário, com tento a cargo de Luizão. O chefe da rapaziada era Antônio Lopes, que escalou: Márcio; Maricá, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa (Fabrício Eduardo), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon Mineiro (Alex Oliveira); Zezinho (Mauricinho) e Luizão.

25.04 - VASCO 1 X 0 BANGU  – corria o Estadual-RJ-1973, em uma quarta-feira, em São Januário. O gol foi do ex-banguense Dé Aranha, substituído, no segundo tempo, por Roberto Dinamite, que ainda não era titular. Mário Travaglini, treinador, apostou nesta moada: Andrada; Paulo César, Miguel, Renê e Alfinete; Alcir, Zanatta e Ademir (Bougleux); Jorginho Carvoeira, Dé (Roberto Dinamite) e Luiz Carlos Lemos.

VASCO 1 X 0 BANGU - nesta nova banguzelada na data, foi Luizão quem balançou a rede do Estádio Proletário, a casa dos Mulatinhos Rosados, em Moça Bonita. Tendo Antônio Lopes por chefe, a patota reuniu: Márcio; Maricá, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa (Fabrício Eduardo), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Ramon Mineiro (Alex Oliveira); Zezinho (Mauricinho) e Luizão. Apitado por Jorge dos Santos Travassos, o pega teve 4.756 pagantes, em um domingo, pelo segundo turno da Taça Rio

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ALMIRANTE NO MAR DOS RELÂMPAGOS

 1  - O Torneio Relâmpago foi uma disputa que rolou pelo futebol entre 1943 e 1946, com o Vasco da Gama conquistando a segunda e última edições.  Durante este bi, tendo por maquinista o uruguaio Ondino Viera, a rapaziada já viajava a bordo do Expresso da Vitória, que atropelava quem pintasse pela frente. No encerramento da disputa, em 1946, houve duas escorregadas - 16.03 - 0 x 1 América  e 20.03 - Vasco 0 x 0 São Cristóvão -, masm de resto, só pintou  lenha na caldeira. 24.03 – Vasco 2 x 0 Flamengo; 27.03 – Vasco 8 x 4 Botafogo; 31.03 – Vasco 1 x 0 Fluminense.

2  - Na goleada sobre os botafoguenses, Djalma (2), Friaça (2), Dino, Elgen, João Pinto e Santo Cristo foram os impiedosos. Sobre os tricolores,  Santo Cristo voltou a marcar. Na vitória contra os rubro-negros, João Pinto e Elgen foram os lançadores de pelotas na caçapa. A escalação:   Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely, Dino e Jorge; Djalma, Santo Cristo, Elgen, Friaça e Alfredo II (João Pinto). 

3 - Vascaínos e rubro-negros se enfrentaram por quatro vezes pelo Torneio Relâmpago, com duas vitórias vascaínas, um empate e uma queda. Foi assim: 16.03.1943 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 19.03.1944 – Vasco 5 x 2; 08.04.1945 – Vasco 3 x 4; 24.03.1946 – Vasco 2 x 0.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

HISTORI & LENDAS DA COLINA - TABU LUSO

A Portuguesa de Desportos, apelidada por Lusa do Canindé, sempre fora freguesa do Vasco da Gama. No 24  de marçõ de 1966, pelo Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã fazia o duelo 23 contra o Almirante - desde 6 de agosto de 1933. Naquela partida, os vascaínos precisavam encerrar um tabu que vinha da temporada-1965, quando caíram, por 0 x 1, em 16 de abril e em 17 de maio, pela mesma competição, além de um amistoso, em 26 de setembro.  Foi então que a Turma da Colina devolveu, com gol por Picolé, os incômodos 1 x 0, maior sequência desse placar na história do confronto.

2 - Os quebradores de tabu foram: Amauri; Joel Felício, Brito, Ananias e Oldair;  Maranhão e Danilo Menezes; Zezinho, Célio, Picolé e Tião Cavadinha, além do treinador Zezé Moreira. 

3 - Entre 25 de abril de 1948 e 30 de junho de 2000, o Vasco enfrentou o Rio Branco, de Vitória, time alvinegro capixaba, em 16 ocasiões, das quais nove vitoriosas  (56,25%) e cinco empatadas (31,25%). Marcou 26 gols, à média de 1,63 por jogo, dos quais só dois foram oficiais.


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

HISTÓRIAS DE DERRUBADAS DE FLA-FLU

 2 de fevereiro de 2012 - Vasco da Gama 2 x 1 Flmengo  - 
Diego Souza, o homem da virada
noite da quarta-feira de cinzas, com virada, de placar e gol levado com dois minutos de clássico. Além do vira-vira que o valeu ida à final da Taça Guanabara, o placar encerrou a conversa rubro-negra de que o Almirante não vencia o Urubu desde 22 de março de 2009. Foi tudo  pro espaço. 
Com aquela virada, a rapaziada atingia oito jogos invictos na Taça GB: 2 x 0 Americano; 3 x 1 Duque de Caxias; 3 x 1 Bangu; 2 x 0 Friburguense; 2 x 1 Fluminense; 3 x 0 Volta Redonda: 1 x 0 Boavista e 2 x 1 Flamengo. Aoplacar, compareceram Juninho Pernambucano e  Diego Souza. 
O time daquela virada quartafeirana estava comandado pelo treinador baiano Cristóvão Borges que mandou ao gramado: Fernando Prass; Fagner, Rodolfo (Renato Silva), Dedé e Thiago Feltri; Nilton, Fellipe Bastos, Juninho Pernambucano (Felipe) e Willian Barbio (Kim); Diego Souza e Alecsandro.
Foto reproduzida de http://www.crvascodagama.com.br/) Agradecimento.

22 de fevereiro de 2015 - Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense - Domingo de Taça Guanabara, no Maracanã, com 7.338 visitas pagantes. O zagueir LuanGaarcia, cobrando pênalti, tricolizou o rival, comandado pelo treinador Doriva (Dorival Guidoni Júnior) , que escalou: Martín Silva. Madson, Luan Garcia, Rodrigo e Christiano; Guiñazu,Serginho, Julio dos Santos e Marcinho (John Cley); Rafael Silva (Yago) e Gilberto(Thalles).     
 





                                                                   23 DE FEVEREIRO
23 de fevereiro de 1969 - Vasco da Gama 9 x 0 Combinado de Vassouras-RJ -  

23 de fevereiro de 1980 - Vasco da Gama 1 x 0 América-RJ - 

23 de fevereiro de 2011  - Vasco da Gama 6 x 1 Comercial de Campo Grande-MS -  estreia vascaína na Copa do Brasil, em São Januário. Fellipe Bastos, aos 2; Marcel, aos 16 (pênalti), e aos 24, e Jéferson, aos 45 minutos do primeiro tempo; Éder Luís, aos 15, e Rômulo, aos 21 minutos do segundo tempo, marcaram os gols. O time teve: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Ramon (Márcio Careca); Rômulo (Eduardo Costa), Fellipe Bastos, Felipe (Bernardo) e Jéferson; Marcel e Éder Luís. Técnico: Ricardo Gomes.

23 de fevereiro de 1992 - Vasco da Gama 4 x 0 Atlético-MG - Campeonato Brasileiro, no Mineirão, em Belo Horizonte, na presença de 15.145 pagantes. A pugna teve os gols da rapaziada marcados por Bismarck,Bebeto e Edmundo (2). Nelsinho Rosa era o comandante da patota, que era: Régis; Luís Carlos Winck, Jorge Luís, Alexandre Torres e Eduardo; Luisinho, Geovani e William; Edmundo, Bebeto e Bismarck.

23 de fevereiro de 1986 - Vasco da Gama 3 x 0 Mesquita - Taça Guanabara, em um domingo, em São Januário. Roberto Dinamite, aos 17 e aos 34 minutos do primeiro tempo, e Gersinho, aos 37 do segundo, explodiram o visitante, a mando do "Delegado" Antônio Lopes, o treinador da rapaziada. Apitado por Aluísio Felisberto de Carvalho, o encontro foi prestigiado por 9.471 pagantes. O Vasco do dia foi: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Moroni e Lira; Vitor, Mazinho e Gersinho: Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário.

23 de fevereiro de 2000 Vasco da Gama 2 x 1 São Paulo  - Torneio Rio-São Paulo e dia em que o zagueiro Mauro Galvão atingiu a marca de mil jogos. Romário, aos 8  minutos do primeiro tempo e aos 41 do segundo, em uma quarta-feira, em São Januário, feza festa perante 7.750 pagantes. O jogo valeu pelas semifinais da competição e, para atingir a marca, o capitão vascaíno havia atuado, antes, por Internacional-RS, Bangu, Botafogo e Seleção Brasileira.  O seu time do "Jogo1000" foi:  Helton; Jorginho (Maricá), Odvan, Mauro Galvão e Gilberto;  Válber, Felipe (Alex Oliveira), Amaral e Paulo Miranda (Rogério); Viola e Romário. Técnico: Antônio Lopes.


                                                             24 DE FEVEREIRO 
 Da primeira vez que visitou São Januário, o paraguaio Libertad mandou 3 x 1, sem a menor cerimônia. Mas o Vasco devolveu a insolência, em dobro. No 24 de fevereiro de 1946, em novo amistoso na Colina, o goleou, por impiedosos 6 x 1. 
O "sacode" aconteceu em um domingo,  com Isaías (4 gols) e Santo Cristo (2) fazendo a festa. O time era dirigido pelo uruguaio Ondino Vieira e jogou com: Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely, Alfredo II e Dino; Djalma, João Pinto (Lelé), Santoa Cristo, Isaías e Elgen (Friaça).

TRICOLADA -Os Fluminenses, também, sofreram com os vascaínos nos 24 de fevereiro. O original levou 4 x 2, em 1996, e o xará, de Nova Friburgo, apanhou mais feio, por 4 x 0.
Vasco 4 x 2 Fluminense, em 1996, foi em um sábado, pela sexta rodada da Taça Cidade Maravilhosa, competição em turno único, com jogo no Estádio Caio Martins, em Niteroi. Léo Feldman apitou, o povão gastante chegou a 2.406 e Alcir Portella era o comandante da "Turma da Colina", que apresentou-se com: Caetano; Pimentel, Zé Carlos, Tinho e Bill; Leandro Ávila, Juninho Pernambucano, Luisinho (Nélson) e Válber; Serginho e Nílson (Bruno Carvalho.
Na marcha da contagem, Nilson abriu a porteira, aos dois minutos; Válber aumentou, aos 6; Pimentel triplicou, aos 16 minutos do primeiro tempo, e Zé Carlos fechou a conta, aos 22 da etapa final.

VASCO 4 x 0 FLUMINENSE/NF foi no 24 de fevereiro de 1979, também em um sábado, mas valendo pelo primeiro turno do Campeonato Estadual Especial. Rolo rolado na Colina.
O Vasco só encarou o Flu de Nova Friburgo por três ocasiões. Bateu nas três: 24.02. 1979 - 4 x 0;  01.04.1979 - 3 x 0; 11.07.1979 - 5 x 0. Portanto, um cartel 100%, com 12 bolas no bagaço e média de 4 tentos por jogo. Vale ressaltar que o segundo jogo foi, também, pelo Estadual Especial, e o terceiro pelo Estadual-RJ, já com as federações da antiga Guanabara e do Estado do Rio já fundidas em uma só .
TRICOLOR PAULISTA - Um outro time que apanhou da "Turma da Colina" nos 24 de fevereiro foi o São Paulo: 3 x 1, em uma quarta-feira, no Morumbi, a casa do adversário, pelo Torneio Rio-São Paulo. Daquela vez, até Odvan, o "zagueiro-zagueiro" compareceu ao filó, aos 7 minutos do primeiro tempo – Vágner, aos 32, e Guilherme, aos 35 da etapa final, fizeram os outros gols.

Cláudio Vinicius Cerdeira apitou, Antônio Lopes era o treinador cruzmaltino e seu time foi: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Vágner), e Ramón; Donizete (Zezinho) e Luizão (Guilherme).

Bernardo mandou dois beijinhos pra galera, no estilo "ah,eu tô maluco!"
 Mais uma vez, o “Time da Virada” pintou no pedaço. O Vasco venceu o Duque de Caxias, hoje, por 2 x 1, na casa do adversário, totalizou 16 pontos e classificou-se,  em primeiro lugar, no Grupo A, para as semifinais da Taça Guanabara. No sábado, a partir das 18h30, no Engenhão, enfrentará o Fluminense, jogando pelo empate, para decidir o troféu com o vencedor de Flamengo x Botafogo.
Pedro Ken encarou legal a 'maricota', mas não a jogou na rede
O Duque abriu o placar, aos 18 minutos, por intermédio de Charles Chad, e este foi o único gol da etapa. No segundo tempo, o Vasco empatou, aos 28. Carlos Alberto passou por dois zagueiros e chutou ao gol. Dakson pegou o rebote do goleiro Fernando, tentou o chute, mas Bernardo estava no meio do caminho para desviou a trajetória da bola e: 1 x 1. A virada saiu aos 34. Carlos Alberto cabeceou forte, após cruzamento. A pelota  tocou na trave e sobrou para  Bernardo desempatar: 2 x 1.

O jogo foi no  estádio Moacyrzão, que fica no Rio de Janeiro, apitado por André Rodrigo Rocha,  com o Vasco formando com: Alessandro; Nei (Elsinho), Dedé, Renato Silva e Dieyson (Dakson); Abuda, Wendel, Pedro Ken (Fellipe Bastos) e Carlos Alberto; Bernardo e Eder Luis.Técnico: Gaúcho.

24.02.2013 - Vasco da Gama 2 x 1 Duque de Caxis 

 25 DE FEVEREIRO - Marca mais uma grande vitória vascaína rumo ao primeiro título de um clube brasileiro no exterior: 4 x 0 sobre o peruano Municipal, pelo Sul-Americano de Clubes Campeões, em 1948, no Chile. Friaça (2), Ismael e Lelé marcaram os gols. Antes, o Vasco havia mandado 2 x 1 no boliviano El Litoral e 4 x 1 no uruguaio Nacional.
 Vasco 4 x 0 Municipal rolou em uma quarta-feira, assistido por 29.452 espectadores e com o técnico Flávio Costa mandando a campo: Barbosa (Barcheta), Wilson e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Friaça, Maneca (Dimas), Lelé (Ismael) e Chico.
Na mesma data há uma goleada, por 5 x 1, sobre o mexicano Necaxa. Foi em 1954, amistosamente, com Alvinho (2), Ademir Menezes, Sabará e Djair balançando as redes. O time mandou ver com: Ernâni, Mirim (Alfredo-II) e Bellini; Fernando Fantoni, Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Alvinho (Vavá), Ademir Menezes e Djayr.
 Mas teve um time mais castigado nos 25 do "fevera": o América, de Três Rios-RJ, que levou uma balaiada por 6 x 0, em 1993.

SACODE -   Os 6 x 0 sobre o América de Três Rios foram testemunhado por 1.029 pagantes, numa quinta-feira, em São Januário, valendo pelo Campeonato da Série A do Rio de Janeiro e apitado por Aloísio Viug.
Valdir Bigode (2), Bismarck (2), Carlos Alberto Dias e Alexandre Torres mexeram no placar. Treinado por Joel Santana, o time mandou ver com: Carlos Germano; Cláudio Gomes (Tinho), Jorge Luiz, Alexandre Torres e Cássio; Luisinho, Leandro Ávila (Sidney), William e Carlos Alberto Dias; Bismarck e Valdir.
Outro que se dobrou à força vascaína nos 25 de fevereiro foi o Madureira, em 2004, por 2 x 1.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

HISTÓRIAS DO KIKE - O LANCEIRO DO CEUB VIRA MATADOR DO FUTEBOL BRASILIENSE

   Péricles cansou de municiar goleadores e decidiu entrar para o time deles 

 Aos 24 de idade, medindo 1m75cm de altura e pesando 69 quilos, o meia Péricles era de colocar atacante olhos-nos-olhos do goleiro. Não era muito de visitar o ninho da coruja. Um dos maiores craques revelados pelo futebol brasiliense, de repente, não foi que ele inventou de dar trabalho ao garoto do placar! Literalmente! Por aquele tempo, estádios em Brasília não tinhm perafernálias eletrônica. No máximo, escalavam e rolavam uma graninha na mão de um menino para  movimentar um placar de madeira.

  A temporada era a de 1978, aquela em que o escrete canarinho, do treinador Cláudio Coutinho, fora “campeão moral” no Mundial da Argenina. Depois da Copa, rolaram os campeonato estaduais brazucas e os artilheiros manjados de sempre – Jorge da Sorte (CRB-AL); Baltazar (Atlético-GO); Douglas (Bahia); Sima (River-PI); Bira (Remo-PA) e Cláudio Adão (Flamengo), entre outros – seguiram desempregando goleiros. Foi no meio deles que Péricles Carvalho, filho do primeiro treinador campeão candango, Waldir de Carvalho, pelo Defelê, sentou praça. Mas ele não fora “cria do pai”, surgindo craque pelo time do Piloto.

 O Piloto saiu de cena e Péricles, o apelidado Pezão, por ser o terror das chuteira, sapatos e chinelos, foi ser um dos astros do Ceub, que ficou famoso por contratar feras em final de carreira, como Fio Maravilha, Dario Paracatu, Paulo Lumumba, Oldair Barchi, Roberto Dias, Cláudio Garcia e outros tantos que passeavasm pela curva descendente do futebol. Foi o único candango, embora tivesse nascido no Triângulo Mineiro, a segurar posição nos times ceubenses. E, assim como o Piloto, um dia de 1976, o Ceub, também, foi embora da bola. Péricles, então, passou pelo Goiânia EC e o mato-grossense Mixto, até voltar ao futebol brasiliense, defendendo o Brasília Esporte Clube, o de melhor situaão financeira da terra, embora todos fossem “times”, nunca “clubes”.

                   REPRODUÇÃO DO ARQUIVO DE ADÍLSON PERES 

Paulo Victor, Pedro Pradera, Alencar, Emerson, Fernandinho, Joel, o massasgista Raspinha (em pé); Julinho, Péricles, Marco Antônio, Xisté e Gilbertinho (agachados) nos tempos do Ceub.  

 Era 10 de novembro daquele 1978 e o terceiro Campeonato Brasiliense de Futebol Profissional aproximava-se das hora de a onça beber água, gíria muito antiga, mas ainda valendo no balípodo brazuca. Na terceira rodada do segundo turno,

o Brasília, campeão em 1976 e em 1977, marchava para o tri. Mas a reta final não seria fácil, pois o Gama estava ali na esquina de olho, também, no caneco.

Rola a bola da rodadas citdada acima. Pelo meio do caminho de Brasília e Gama, havia o Taguatinga que poderia tirar pontos dos dois. Mas o Brasília mandou-lhe 2 x 1 e o Gama, dois dia depois, 3 x 1. Das duas pugnas, só se anotou gol do artilheiro gamense Niltinho. O Pezão, daquela vez, não pintou na caçapa, ficou devendo. Perdeu aquele round, mas ol Niltinho deu mole, marcando só uma vez. No que o filho do Seu Didi agradeceu, saindo da rodada ainda na frente do pelotão de fuzilamento, com um gol a mais (6 x 5). Menos de um mês depois, Péricles ficou “tricandango”, mas, nas rodadas finais do Candangão, precisou lançar mais e golear menos, fazendo do colegas Edmar Bernardes o artilheiro do campeonato, com nove gols. No entanto, em 1979, quando ele estava no Gama, além de ter sido campeão, daquela vez, não ninguém lhe tascar a premiadas chuteira de maior matador , com oito balas na agulha.                                                 

domingo, 19 de fevereiro de 2012

ALMIRA MANDA TRE ARSENALADAS

1 - Depois de vencer o inglês Arsenal, na noite de 25 de março de 1949, em São Januário, o Vasco da Gama voltou a se deparar com aquele clube por mais duas oportunidades, e voltou a vencê-lo: 1951, no Maracanã, por 4 x 0, com Tesourinha, Ademir Menezes, Friaça e Djayr comparecendo ao filó, e, em 1980, em Belgrado, na antiga Iugoslávia e atual Sérvia, mandando 2 x 1, com faturas por Paulo César Caju e Roberto Dinamite. 

2 - O América,  primeiro rival vascaíno, é um grande freguês da rapaziada da Colina. Em 258  compras”, ficou devendo em 148 (57,36%) vezes – há 54 (20.93%) empates, com os “cruzcristenses”, sapecando 481 tentos, à média de 1,86 por partida. O maior estrago cruzmaltino nos costados do “Diabo” chegou aos 9 x 0, em 12 de fevereiro de 2011. Na década-2000, há, ainda, 5 x 0, em 05.05.2001. Mais pra trás, registra-se o chocante 8 x 2, de 14.08.1949 e os tremendos 6 x 1, em 24.06.1945, só para citar três pegadas fortes nos chifres do “Diabo”.

3 - Em 1954, o Vasco da Gama fez uma excursão invicta ao Peru, onde tinha grande prestígiol. Estreou vencendo ~soAlmirante bateu no teime da cidade peruana de Gueno,  em um sábado. Foi o terceiro amistoso de uma excursão a gramados do país, iniciada quatro dias antes, com 1 x 0, sobre o Combinado Sucre/Tabaco. O giro incluiu mais duas partidas, ambas empatadas, por 1 x 1, com o Alianza Lima (31.03) e com o Universitário, em 3 de abril daquele 1954.

4 - Em 1936, o time vascíno era treinado pelo inglês Harry Walfare e foi o campeão carioca temporada  da Federação Metropolitana de Desportos. Os clubes do Rio de Janeiro estavam divididos e rolavam dois campeonatos – o outro era o da Liga Carioca de Football. Por aquele 1936, o Vasco da Gama, dificilmente, mudava a sua escalação, que tinha por base: Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Feitiço, Kuko, Nena e Luan. 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

FERAS DA COLINA - VANDERLEI

 Irmão de Valdo (maior artilheiro da história do Fluminense), o também atacante Vanderlei começou com um bom futuro, em São Januário. Tanto que, em 1960, foi convocado para a seleção canarinha que disputou os Jogos Olímpicos de Roma, na Itália.
 Na época, os convocados brasileiros tinham idade que poderiam, ainda, serem aproveitados pelos times juvenis dos seus clubes, embora muitos já fossem titulares absolutos em seus clubes, casos de Dary e Nonô, no Fluminense; Roberto Dias, no São Paulo; Gérson, no Flamengo, e China, no Botafogo.
Da parte de Vanderlei, ele era reserva do ponta-direita Sabará, titularíssimo, absolutíssimo de sua posição no time do “Almirante”. O máximo que conseguira fora disputar algumas partidas do time A cruzmaltino, afinal o glorioso Onophre de Sousa, como exigia ser escrito, era o único ponteiro respeitado por Nílton Santos, considerado o melhor lateral-esquerdo da história do futebol.
Vanderlei ganhou um certo prestígio ao disputar duas partidas do escrete canarinho olímpico – 26.08.1960 - Brasil 4 x 3 Inglaterra; 29.08.1960 – Brasil 5 x 0  Formosa e 01,09.1960 – Brasil 1 x 3 Itália –, tendo marcado um gol, aos 69 minutos da partidas contras os ingleses. Mas na volta dos campos italianos, ele  não conseguiu ser nem uma sombra para Sabará. O Vasco, então, o mandou para a Portuguesa Santista, em 1961.
 Encerrado o seu contrato no futebol paulista, Vanderlei disse não ter se adaptado ao novo clube e voltou ao Rio de Janeiro, pensando em encerrar a carreira. Por sorte, o irmão Valdo tinha muito prestígio no futebol espanhol e conseguiu encaminhá-lo ao Elche.
 DETALHE: Jornais e revistas escreviam Wanderley com “V”, da mesma forma que Valdo. Devido à “guerra de letrinhas”, muitos  o confundem com o Vanderlei  Machado da Silva, irmão de Walter Machado da Silva, o “Batuta”, campeã carioca-1970, pelo Vasco da Gama. Este era corintiano e Vanderley com “V” mesmo. Wanderley Machado da Silva nasceu em 3 de junho de 1930, em São Gonçalo-RJ, e foi vascaíno só entre 1960 e 1961. 





















sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

HISTORI & LENDAS DA COLINA - ROMACACA

1 - Quando Romário acordava com a macaca (gíria antiga), era o bicho (gíria moderna). |Por exemplo,  VASCO 6 x 0 AMERICANO - em um sabadaço doismiliano, em São Januário. Festa romariana. O Baixinho fez o espetáculo, aparecendo feríssimamente na rede (6, 43 (pen), 47 e 83 min ) – para delírio da maioria dos 6.791 pagantes - Edmundo (54) e Paulo Miranda (88), também, colocaram o time campista pra dançar naquela rodada do primeiro turno da Taça Guanabara-2000. Álvaro Quelhas apitou, o ex-zagueiro vascaíno Abel Braga comandava estagalera: Helton; Alex Oliveira (Pedrinho), Odvan, Mauro Galvão e Felipe (Gilberto); Nasa, Amaral e Paulo Miranda;  Jorginho (Rogério), Edmundo e Romário.

2 - Em 1972, o governo do general-presidente Garrastazu Medici, o antepenúltimo do ciclo militar – iniciado em 1964 e que durou 21 anos, encerrado por Ernesto Geisel e João Figueiredo – mandou contar a população do país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, éramos 96 milhões 817 mil, 770 habitantes destas “terras brasilis”. Em 1972, o Vasco tinha a segunda maior torcida do Rio de Janeiro e a terceira do Brasil, atrás só de Flamengo e Corinthians. Ultimamente, pelos poucos títulos conquistados, nacionalmente, foi ultrapassado pelo São Paulo. É o que diz uma pesquisa realizada pela “Pluria Cconsultoria”, conjuntamente com a “Stochos Sports & Entertainment”.

3 - Em 1972, o presidente Medici visitou os Estados Unidos. Em dezembro, general Alfredo Souto Malan, chefe do estado-maior do exército que garantia o poder dos militares no governo, discursou dizendo que a abertura política poderia marcar toda a perspectiva para o ano vindouro. Ele conclamou os civis a “voltarem a assumir responsabilidade e deveres na vida nacional”. Muito antes de o general-presidente Medici visitar os Estados Unidos, o time do Vasco já o havia visitado. Fora lá mandar duas goleadas: 09.06.1957 – 6 x 2 Hakoah e 27.05.1990– 5 x 0 Combinado Costas Oeste-EUA.

4 - Com o término da primeira metade do seu mandato rolando, o presidente Ernesto Geisel devolveu ao Rio de Janeiro, por uma semana, a sede da capital do país. Uma homenagem à cidade que ainda mantinha as presidências de importantes agências governamentais, como Petrobras, Eletrobras, Nuclebras, Furnas, Itaipu, Siderúrgica Nacional; Institutos Brasileiro do Café e do Alcool; Interbras, Cobec; BNDE, IBGE, BNH e a Escola Superior de Guerra, além de entidades privadas importantes, como Confederações da Indústria, do Comércio e da Agricultura; Sesi, Sesc, Senai e Senac (órgãos de classe) e Fundação Getúlio Vargas. Durante aquele período, o Vasco disputou dois jogos pelo Campeonato Carioca: 1 x 0 Goytacaz, com gol de Dé, e 4 x 0 Volta Redonda, com Jair Pereira, Dé, Luís Fumanchu e Luís Carlos Lemos balançando a rede.  


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

BICICLETA MONTADA EM OUTRO PLANETA

       FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA MANCHETE ESPORTIVA                                                          

Valter Marciano pedalou legal
18 de fevereiro de 1956 - Vasco da Gama 3 x 1 Bonsucesso - pelo narrado pela revistas semanal carioca Manchete Esportiva, o lance só pode ter sido coisa de outro mundo. Era um sábado, no Maracana, e o Almirante estava em campanha pelo título estadual da temporada. Jogava com tanta fome de placar que virou a contagem e, depois, a administrou bem. O meia Válter Marciano, autor de dois tentos, contou ao repórter da revista citada acima: “Já estava encabulado com a frustração dos nossos ataques, quando fiz os gols. Como perdemos chances, minha Nossa Senhora!”. Mas enquanto Válter cobrava, seu colega Pinga o elogiava: “Que obras primas, os gols do Válter!”.
 O Bonsuça mexeu no placar, aos 55 segundos. O empate saiu aos 28, quando “Válter recebeu um ótimo passe de Pinga, e, num rodopio espetacular, venceu a cidadela leopoldinense”, contou a revista. No segundo tempo, o desempate foi, aos 33, com Pinga, lançado por Alvinho. Aos 39, Valter fechou a conta. “Pinga recebeu um centro de Parodi e cabeceou na trave. A bola voltou para Válter que, numa bicicleta espetacular (foto) selou a sorte do encontro”. A Turma da Colina teve: Hélio; Paulinho de  Almeida e Haroldo; Laerte, Orlando e Beto; Sabará, Válter, Pinga, Alvinho e Parodi.  Confira a foto do gol de bicicleta, do grande Valter. 


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

HISTORILENDAS DA COLINA - PRIMÚLTIMO

Reprodução de álbum de figurinhas
 1 - Coincidentemente, Jardel e Edmundo marcaram o seu primeiro e último gols vascaínos em uma mesma data, 8 de novembro. O primeiro, em 1992, diante do Olaria, enquanto o Animal arranhou a rede em 2008, diante do Santos. 

2 – A data 6 de abril é repleta de empates vascaíno: 1969 – Vasco 0 x 0 Bonsucesso; 1973 – Vasco 0 x 0 Flamengo; 1990 – Vasco 1 x 1 Cerro Porteño-PAR; 1992 – Vasco 1 x 1 Portuguesa de Desportos; 1993 – Vasco 0 x 0 Remo-PA; 1997 – Vasco 0 x 0 Bangu; 2008 – Vasco 2 x 2 Flamengo.

3 - Em 5 de janeiro de 1957, o Vasco fez a sua 100ª partida no exterior. Tropeçou, por 2 x 3 Nacional, de Montevidéu,  com os seus gols marcados por Sabará e Wilson Moreira. O time: Hélio (Vagner); Ortunho, Bellini e Coronel: Laerte e Orlando; Sabará (Ceninhoo), Livinho (Roberto), Wilson Moreira, Válter Marciano e Lierte.

4 - O primeiro jogo internacional vascaíno havia sido 1 x 1 Universal-URU, em 2 de dezembro de 1923, no Rio de Janeiro. Diante de um time europeu, o primeiro foi 1 x 1 Sporting-POR, em 22 de julho de 1928, em São Januário.


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

TRAGÉDIAS DA COLINA - HERMANO DOVAL

  Em um dos seus programas humorísticos na TV, Jô Soares teve um personagem, o argentino Gardelon, que estava, sempre, fazendo sacanagens com os amigos. Quando encerrava o quadro, o comediante fazia considerações sobre o comportasmento do hermano, exclamando: “Mui amigo, non! Era o que poderia ser atribuído, no sentido mais sacânico possível da palavra, ao atacante argentino Narciso Horácio Doval, que defendeu Flamengo e Fluminense. Vejamos:

1 - Quando era atleta rubro-negro, Doval colaborou com o Vasco da Gama vestindo a jaqueta da Turma da Colina, em partida beneficente em prol do também atacante (cruzmaltino) Jorginho Carvoeiro. Foi no 20 de dezsembro de 1975, quando a Fundação de Garantia ao Atleta Profissional-FUGAP formou uma equipe que enfrentou o Almira, no (velho demolido) Estádio Mané Garrincha, em Brasília.  O hermano formou neste time vascaíno: Andrada (Mazaropi); Paulo Céasr Puruca (Fidélis), Moisés (Joel Santana), Miguel e Alfinete; Alcir (Ademir Silva) e Zanatta; Jaburu (Jair Pereira), Roberto Dinamite (Doval/foto), Dé Aranha e Luís Carlos Lemos (Galdino), comandados por Mário Travaglini. A FUGAP, tendo Rubens Minelli por técnico, foi representada por: Waldir Peres (Leão); Orlando Lelé, Alex (Ame-RJ), Wilson Piazza (Edinho) e Marco Antônio Feliciano (Rodrigues Neto); Geraldo (Zé Mário), Zé Carlos (Cruz) (Dudu) e Paulo César Caju (Paulo Isidoro); Gil, Palhilnha (Flecha) e Marinho Chagas, que marcou um dos gols mais bonitos naquele estádio de antes da demolição. Aos 27 do segundo tempo, driblou Fidélis e, sem ângulo, encobriu Mazaropi – Palhinha marcou o outro, enquanto Galdino descontou para os vascaínos, que foram batidos, por 1 x 2, em jogo apitado pelos paulistas Oscar Scolfaro (primeiro tempo), e Emidio Marques de Mesquita (segundo). A renda, vaiada, pois o estádio estava lotado, foi  dada por superior a Cr$ 350 mil cruzeiros.

REPRODUÇÃO DO JORNAL DE BRASILIA - AGRADECIMENTO

2 – Vasco da Gama e Fluminense decidiam o Campeonato Carioca, em 3 de outubro de 1976, com o Maracanã recebendo 127 mil e 52 pagantes. Durante os 90 minutos, a partida ficu no 0 x 0. Na prorrogação, a um minuto do final, Doval marcou o gol que derrubou os vascaínos. Mui amigo, non! Assim formou o Vasco escorregão: Mazaropi; Toninho, Abel, Renê e Luís Augusto; Zé Mário, Gaúcho e Luis Carlos Lemos; Dé Aranha (Luís Fumanchu), Roberto Dinamite e Galdino, comandados por Paulo Emílio. O Fluminense teve: Renato; Rubens Galaxie, Carlos Alberto Torres, Miguel e Rodrigues Neto; Pintinho, Paulo César Caju e Rivellino; Gil, Doval e Dirceu Guimarães. Detalhe: Miguel e Dirceu haviam sido vascaínos, enquanto Pintinho e Paulo César seriam, no futuro.       


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

ÁLBUM DA COLINA - ZAGALLO

O Lobo, Zgallo mandou morder

VASCO 3 X 0 RESENDE
O resultado classifica o "Almirante" para a decisão da Taça Guanabara, a partir das 17h de domingo, contra o vencedor de Flamengo x Fluminense, que se pegam hoje à noite. Se carregar o caneco pra São Januário, será o titulo de número 13 da rapaziada, desde 1965, quando a disputa foi criada e os vascaínos a venceram. O resultado classifica o "Almirante" para a decisão da Taça Guanabara, a partir das 17h de domingo, contra o vencedor de Flamengo x Fluminense, que se pegam hoje à noite. Se carregar o caneco pra São Januário, será o titulo de número 13 da rapaziada, desde 1965, quando a disputa foi criada e os vascaínos a venceram.
O Vasco prestou homenagem ao seu maior rival, o Flamengo, inserindo no peito das camisas a sua bandeira entrelaçada com a rubro-negra, solidarizando-se com o clube da Gávea pela tragédia que matou 10 garotos da base, na semana passada.
 Léo Mineiro,Thiago Pikachu e Marrony marcaram os gols da "Turma da Colina", que fez uma boa partida, sem nunca ser ameaçado pelo adversário. Também ontem, o Vasco ficou conhecendo o seu adversário na segunda fase da Copa do Brasil, o capixaba Serra, que venceu o paraense Remo, por 1 x 0.
Aos 12, Lucas Mineiro subiu no terceiro andar, sozinho, cabeceou e deixu a bola paradinha no canto direito do goleiro do Resende: VASCO 1 x 0. Aos 33, Cáceres apoiou e, da direita, e cruzou para área, Yago Pikachu, em nova cabeçada, aninhou a pelota na rede: VASCO 2 x 0.  Aos 17 do segundotempo, , Marrony apertou a saída de bola do goleiro, roubou-a e empurrou para o gol: VASCO 3 x 0
O resultado classifica o "Almirante" para a decisão da Taça Guanabara, a partir das 17h de domingo, contra o vencedor de Flamengo x Fluminense, que se pegam hoje à noite. Se carregar o caneco pra São Januário, será o titulo de número 13 da rapaziada, desde 1965, quando a disputa foi criada e os vascaínos a venceram.
O Vasco prestou homenagem ao seu maior rival, o Flamengo, inserindo no peito das camisas a sua bandeira entrelaçada com a rubro-negra, solidarizando-se com o clube da Gávea pela tragédia que matou 10 garotos da base, na semana passada.
 Léo Mineiro,Thiago Pikachu e Marrony marcaram os gols da "Turma da Colina", que fez uma boa partida, sem nunca ser ameaçado pelo adversário. Também ontem, o Vasco ficou conhecendo o seu adversário na segunda fase da Copa do Brasil, o capixaba Serra, que venceu o paraense Remo, por 1 x 0.
Aos 12, Lucas Mineiro subiu no terceiro andar, sozinho, cabeceou e deixu a bola paradinha no canto direito do goleiro do Resende: VASCO 1 x 0. Aos 33, Cáceres apoiou e, da direita, e cruzou para área, Yago Pikachu, em nova cabeçada, aninhou a pelota na rede: VASCO 2 x 0.  Aos 17 do segundotempo, , Marrony apertou a saída de bola do goleiro, roubou-a e empurrou para o gol: VASCO 3 x 0O resultado classifica o "Almirante" para a decisão da Taça Guanabara, a partir das 17h de domingo, contra o vencedor de Flamengo x Fluminense, que se pegam hoje à noite. Se carregar o caneco pra São Januário, será o titulo de número 13 da rapaziada, desde 1965, quando a disputa foi criada e os vascaínos a venceram.
O Vasco prestou homenagem ao seu maior rival, o Flamengo, inserindo no peito das camisas a sua bandeira entrelaçada com a rubro-negra, solidarizando-se com o clube da Gávea pela tragédia que matou 10 garotos da base, na semana passada.
 Léo Mineiro,Thiago Pikachu e Marrony marcaram os gols da "Turma da Colina", que fez uma boa partida, sem nunca ser ameaçado pelo adversário. Também ontem, o Vasco ficou conhecendo o seu adversário na segunda fase da Copa do Brasil, o capixaba Serra, que venceu o paraense Remo, por 1 x 0.
Aos 12, Lucas Mineiro subiu no terceiro andar, sozinho, cabeceou e deixou a bola paradinha no canto direito do goleiro do Resende: VASCO 1 x 0. Aos 33, Cáceres apoiou e, da direita, e cruzou para área, Yago Pikachu, em nova cabeçada, aninhou a pelota na rede: VASCO 2 x 0.  Aos 17 do segundotempo, , Marrony apertou a saída de bola do goleiro, roubou-a e empurrou para o gol: VASCO 3 x 0O resultado classifica o "Almirante" para a decisão da Taça Guanabara, a partir das 17h de domingo, contra o vencedor de Flamengo x Fluminense, que se pegam hoje à noite. Se carregar o caneco pra São Januário, será o titulo de número 13 da rapaziada, desde 1965, quando a disputa foi criada e os vascaínos a venceram.
O Vasco prestou homenagem ao seu maior rival, o Flamengo, inserindo no peito das camisas a sua bandeira entrelaçada com a rubro-negra, solidarizando-se com o clube da Gávea pela tragédia que matou 10 garotos da base, na semana passada.
 Léo Mineiro,Thiago Pikachu e Marrony marcaram os gols da "Turma da Colina", que fez uma boa partida, sem nunca ser ameaçado pelo adversário. Também ontem, o Vasco ficou conhecendo o seu adversário na segunda fase da Copa do Brasil, o capixaba Serra, que venceu o paraense Remo, por 1 x 0.
 Rafael Ribeiro, de www,vasco.com.br, flagrou a alegria de
  Léo Mneiro, Max López e Marrony, de costas
Aos 12, Lucas Mineiro subiu no terceiro andar, sozinho, cabeceou e deixu a bola paradinha no canto direito do goleiro do Resende: VASCO 1 x 0. Aos 33, Cáceres apoiou e, da direita, e cruzou para área, Yago Pikachu, em nova cabeçada, aninhou a pelota na rede: VASCO 2 x 0.  Aos 17 do segundo tempo, , Marrony apertou a saída de bola do goleiro, roubou-a e empurrou para o gol: VASCO 3 x 0.
 FICHA TÉCNICA - 13.02.2019 - (quarta-feira) - Vasco 3 x 0 Rezende. Semifinal da Taça Guanabara. Estádio: Maracanã-RJ. Juiz: Rodrigo Nunes de Sá . Público: 8.367 pagantes. Renda: R$ 226.080,00. Gois: Lucas Mineiro, aos 15 e Yago Pikachu, aos 33 min do primeiro tempo; Marrony, aos 17 min do 2 tempo.  VASCO: Fernando Miguel; Raúl Cáceres, Werley (Luiz Gustavo), Leandro Castan e Danilo Barcelos; Raul (Bruno César), Lucas Mineiro, Yago Pikachu (Lucas Santos), Thiago Galhardo e Marrony; Maxi López Técnico: Alberto Valentim. RESENDE: Ranule, Filipi Souza, Rhayne, Lucas Maia e Jeanderson; Joseph (Zambi), Léo Silva, Vitinho (Jackson), Arthur Faria e Davi Ceará (Valdeci); Maxwell. Técnico: Edson Souza
  

domingo, 12 de fevereiro de 2012

TRAGÉDIAS DA COLINA - CADÊ O POVÃO?

Tem dia que a galera não quer nada com o Almirante. Mas a culpa maior é dos cartolas. Confira quando isso aconteceu:


VASCO 3 X 0 AMÉRICA-RJ - Era 12 de junho de 1995 e a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro marcou o chamado, antigamente, Clássico da Paz, para uma segunda-feira, no Estádio Proletário, do Bangu, em Moça Bonita. Valia pela 12º rodada do Estadual e só 54 pagantes compareceram pra ver a Turma da Colina cerrra os cornos do Diabo.


TESTEMUNHAS! E, como não era a casa de um e nem do outro, mas a do “zonzoutro”, a grana da patota não deu para pagar o preço da bola do jogo.


VASCO 2 x 1 SAMPAIO CORRÊA-MA foi em ocasião que a galera achou muito mais interessante molhar o pescoço por dentro, pelos botecos da noite carioca de uma sexta-feira, pegando deliciosas loiras geladísimas em seus copos. Só 110 pagantes (abstêmios, no mínimo)  compareceram à Colina, deixando no cofre da casa antigos Cr$ 5 mil, 620 cruzeiros, que não pagavam o preço da bola do jogo da Copa do Brasil-1993. Vitor , aos 33, e Leonardo, aos 36 minutos, fizeram o serviço  para o técnico Joel Santana, que mandou jogar para as arquibancadas (quase) vazias: Márcio; Pimentel, Alê, Alex e Ronald; Luizinho (Bismarck) (Sidnei), Geovani, Bruno Lima e França; Leonardo e Vítor.

Vasco  2 x 1 Madureira valendo pelo Estadual-2002 (02.02.2002), no estádio da Rua Conselheiro Galvão-RJ, apitado por Reinaldo Ribas. Público de 200 pagantes e renda não informada. Ely Thadeu, aos 5 minutos do 1º tempo, e André Ladaga, aos 25 da fase final (seu único tento pelo Almira), marcaram os gols dos vascaínos, escalados, pelo treinador Evarist de Macedo, assim: Márcio; André Ladaga, Fabão, André Leone, André Silva, Haroldo, Rodrigo Souto, João Paulo, Michel, Ely Thadeu e Léo Macaé.

VASCO 7 x 1 CABOFRIENSE, pelo Estadual-1990, sobrou bola na rede, mas faltou mãos para os aplausos - só 237 “loucos pelo Vasco” pintaram em São Januário, em uma sexta-feira. O baiano José Roberto Gama de Oliveira, o Bebeto, apimentou quatro pipocadas na chapa da Cabo -  Bismarck, deixou mais dois e Sorato fechou a conta para esta rapaziada  comandada pelo treinador Alcir Portela, que mandou a campo: Acácio; Luíz Carlos Winck, Célio Silva, Marco Aurélio e Mazinho; Zé do Carmo, Andrade, William e Bismarck (Tato); Bebeto e Sorato (Tita). 

VASCO 1 X 0 FLAMENGO, também, valendo pela Taça Guanabara, foi a pior burilisse dos cartolas, para um encontro entre clubes de grandes torcidas. Esquisitamente, marcado para a tarde da segunda-feira 25 de março de 2002, no pequeno estádio da Rua Bariri. Estava-se na 11ª rodada da primeira fase da competição que marcava o primeiro turno do Estadual. Aquele poderia ser chamado Clássico dos Tostões, pois a apareceram apenas 350 pagantes, levando na carteira insignificantes R$ 1.750,00 que, evidentemente, não pagou as despesas de um clássico tão famoso. O chefe Evaristo de Macedo mandou esta  moçada pra campo: Márcio; André Ladaga, André Leone, Leonardo e Valença; Jaílson (Fabão), Rodrigo Souto, André Silva e Haroldo; Michel (Geovani), Léo Macaé (Anderson) e Cadu.

VASCO 4 X 1 FLAMENGO-PI, em 1995, em São Januário, pela Copa do Brasil, motiuvou apenas 376 almas, o segundo menor público no estádio em jogos nacionais. Edmundo Lima Filho-SP apitou e Yan (40 min) Osmarino (60, contra,  João Carlos (65) e Hernande (86) bateram na rede. Nelsinho Rosa era o chefe da equipe que apresentou: Caetano; Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha e Bill; Vianna, Luisinho e Richardson; Yan (França), Brener (Hernande) e Clóvis.

VASCO 2 X 1 OLARIA, em noite de quarta-feira, na Rua Bariri, valeu pela Taça Rio-2005 e teve publiquinho de 503 pagantes. A renda,  de R$ 4.825,00 - não pagou as despesas da peleja que teve gols vascainos por Claudemir (11 min) e Romário (67). O treinador Joel Santana usou: Fabiano Borges; Claudemir, Fabiano, Adriano e Ricardinho (Diego); Coutinho, Allan Delon (Dominguez) e Rafael Nascimento; Marco Brito (Róbson Luis), Alex Dias e Romário.


VASCO 1 x 0 FRIBURGUENSE  - em São Januário, pela Copa Rio-1988, o segundo turno do Estadual. Edson Costa apitou e apenas 1.026 fanáticos pagaram pra conferir o gol marcado pelo zagueiro Fernando (38 min). Sebastião Lazaroni era o comandante desta esquadra: Acácio; Paulo Roberto, Célio. Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani e Bismarck: Vivinho. Romário e William. Técnico: Sebastião Lazaroni.


VASCO 3 X 1 OLARIA -  jogo quinta-feirense, em São Januário, pela Taça Rio-1993. Só 1.123 pagantes escutaram os trilos do apito de Antônio Gomes de Oliveira, que confirmou gols por Pimentel (1 min), Valdir Bigode (24) e Geovani (92). O treinador Joel Santana comandou: Carlos Germano; Pimentel, Alexandre Torres, Jorge Luíz e Bruno Carvalho; Luisinho Quintanilha, Leandro Ávila, Geovani e Bismarck; Valdir e Hernande (Jardel).   


VASCO 3 X 1 ASA-AL, em noite de uma quarta-feira, o Almira venceu os alagoanos, de Arapiraca, pelas oitavas-de-finais da Copa do Brasil-2010, em São Januário, sob apito de Wilson Luiz Senene-SP e presença de 1.272 pagantes. O ex-zagueiro Gaúcho era o treinador e a sua turma teve gols marcados por Elton (18 e 66 min) e Magano (71). Quem jogou? Fernando Prass; Elder Granja, Thiago Martinelli, Titi e Márcio Careca (Ramon); Nilton, Rafael Carioca, Souza e Philippe Coutinho (Rodrigo Pimpão); Dodô e Elton (Magno).


VASCO 5 X 0 AMERICANO-RJ - Era Estadual-RJ-1991 e a galera tomou Doril. Sumiu! (mote publicitário).  São Januário recebeu apenas 1.417 pagantes. Até o pipoqueiro que vendia do lado de fora do estádio teve prejuízo. Só quem lucrou foi William, autor de três gols – Sorato e Bebeto pipocaram mais dois na na chapa quente do time de Campos, com o técnico Antônio Lopes mandando ao gramado: Carlos Germano; Dedé, Missinho, Alexandre Torres e Cássio; França, Luisinho, Bismarck (Mauricinho) e William; Sorato (Macula) e Bebeto. 

VASCO 6 X 1 SÃO CRISTÓVÃO - placar quarta-feiranoem São  Januário, pela nona rodada da Taça Guanabara-1975. A impiedade foi presenciada por apenas 1.916 pagantes e começada por Jair Pereira, que sapecou três cascudos no visitante (25, 26 e 30 min). Mas Roberto Dinamite (41 48), também, entraria no script da goleada, batendo pênalti. E teve gol, ainda, do zagueiro Gaúcho (82). Coitado do Santo! Virou pecador, enquanto corria o cronômetro do árbitro José Roberto Wright. Com Mário Travagino treinando a moçada, a turma com pés calibrados foi: Zé Luís; Paulo César, Joel, Renê, e Alfinete (Celso Alonso); Alcir (Gaúcho), Zanata e Carlinhos; Jair Pereira, Roberto e Luís Carlos. 

VASCO 0 X 0 AMÉRICA-RJ, em 17 de fevereiro de 1973, motivou apenas 2.252 pagantes a irem ao estádio de São Januário, verem o empate que valeu à Turma da Colina o título do Torneio Erasmo Martins Pedro, que teve participação, ainda, de Flamengo e Botafogo. A rapaziada, treinada por Mário Travaglini, formou com: Andrada; Paulo César, Miguel, Moisés e Pedrinho; Alcir e Zanata; Jorginho Carvoeiro (Luis Carlos, Roberto Dinamite (Luis Fumanchu), Tostão e Dé.

VASCO 4 x 3 BOTAFOGO, em uma segunda-feira, pela Taça Guanabara-1988, só motivou 3.775 testemunhas - desempregados, no mínimo - irem ao Maracanã, Quando nada, quem foi aplaudiu três gols de Romário, que deixou Vivinho fazer o outro tento vascaíno. Sebastião Lazaroni escalou: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo (Josenílton), Geovani e Bismarck; Vivinho, Romário e William (Célio Silva).

VASCO 4 x 1 FLUMINENSE - decisão de título como apenas 6.231 pagantes? Difícil de acreditar, ainda mais no Rio de Janeiro. Mas aconteceu e quando rolou o oitahaviam sido em 1965/1976/1977/1986/1987/1990/1992. A decisão teve jogo extra, em tarde de domingo, no Maracanã, com apito por Carlos Elias Pimentel e o valiente Valdir Bigode mandando duas pipocas na rede (22 e 70 min). O lateral Pimentel atuou cmo abridor de porteira (20) e o meia Yan  (68) como o fechador. Ligados nas aordens do teinadora Jair Pereira, estes foram os campeões: Carlos Germano; Pimentel, Alexandre Torres, Ricardo Rocha (Jorge Luís) e Sidnei (Cássio); Leandro Ávila, França, Yan e William: Valdir ‘Bigode” e Dener.


VASCO 4 X 1 FLUMINENSE -  coisa antiga, dos tempos do Expresso da Vitória - saia da frente!  E, se o Almirante usa a Cruz da Ordem de Cristo, logo, é um time cruzcristense, ou cruzcristiano. Do que se aproveitou o atacante Santo Cristo para levar a sua religiosidade ao pé da letra (52 e 56 min) e mandar o goleiro tricolor ajoelhar e rezar. Antes, Dino (24); depois, Isaías ( 85), também, mexeram na conta entregue na secretaria do Torneio Relâmpago-1945. Apitado por José Silva, a tricolaiada foi no estádio da Rua General  Severiano, em um domingo,  assistida por apenas 8.438 pagantes.  O maquinista Ondino Viera colocou nos trilhos: Barcheta, Augusto e Ruben; Alfredo II, Dino e Vitorino; Santo Cristo, Moacyr, isaías, Eugen e Friaça.
VASCO 4 x 3 BOTAFOGO, em uma segunda-feira, pela Taça Guanabara-1988, só motivou 3.775 testemunhas - desempregados, no mínimo - irem ao Maracanã, Quando nada, quem foi aplaudiu três gols de Romário, que deixou Vivinho fazer o outro tento vascaíno. Sebastião Lazaroni escalou: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo (Josenílton), Geovani e Bismarck; Vivinho, Romário e William (Célio Silva).

VA\SCO 3 X 1 FLAMENGO - em 20 de novembro de 1982, pelo Estadual-RJ, foi um dos "Clássicos dos Milhões" mais decepcionantes para os bilheteiros do Maracanã. Apenas 12.877 pagantes – renda, de Cr$ 5 milhões, 783 mil e 900 cruzeiros – lhe vsitaram. Quanto ao jogo, todos os gols vascaínos saíram no segundo tempo: Ernâni, aos 53; Paulo César, aos 79, e Serginho, aos 81 minutos. Antônio Lopes era o técnico que  escalou: Acácio; Galvão, Ivã I, Celso e Gilberto: Serginho, Ivã II e Marquinho; João Carlos (Luisinho), Palhinha (Paulo César) e Jérson.