Vasco

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sábado, 29 de fevereiro de 2020

UM ALMIRANTE MUITO POUCO BISSEXTÃO

 
Andrey impediu o Vasco da Gama de se bissextar mal em 2020 
Foto de Rafael Ribeiro, de www.vascodagama.com.br

Se todo time tem um dia que não joga bem, o Vasco da Gama escolheu o 29 de fevereiro para jogar um futebol bissexto. 
Almirante mantém o tabu de não vencer nesta data, há 72 temporadas, desde 1948, quando  fez 1 x 0 Emelec, do Equdor, pelo I Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões.
No único sucesso vacaíno nos 29 do fevêra, o gol foi de Ismael, diante de 38.500 presentes ao Estádio Nacional de Santiago do Chile, com o treinador Flávio Costa mandando esta rapaziada à luta: Barbosa, Augusto e Rafangnelli; Ely, Danilo e Jorge;  Djalma, Maneca (Dimas), Friaça, Lelé (Ismael) e Chico (Nestor).
Em 1984, a Turma da Colina  escorregou nos 1 x 2 Fortaleza, no Estádio Castelão, da capital cearense, diante de 22.074 torcedores. Valeu pelo Campeonato Brasileiro e o seu gol saiu aos 44 minutos do segundo tempo, marcado por Marquino.
Treinado por Eduardo Antunes Coimbra, o Eduzinho, o Vasco do dia teve: Roberto Costa; Edevaldo, Daniel González, Nenê e Aírton; Pires, Geovani e Arthurzinho; Jussiê, Roberto Dinamite e Marquinho.
Alecsandro balançou a rede, em 2012
Em 2012, o Almira, que não jogava há 28 temporadas nos 29 do 2, encarou o Bonsucesso, pela Taça Rio, e ficou nos 2 x 2, em São Januário. Treinada por Cristóvão Borges, que levara a rapaziada ao vice-campeonato brasileiro-2011, a patota do Clube da Faixa chegou a abrir dois gols de frente - Alecsandro, aos dois minutos do primeiro tempo, e  Felipe, aos 13 do segundo. Mas bobeou diante 909 pagantes.
 Responsáveis pela pisada: Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Rodolfo e Thiago Feltri; Fellipe Bastos (Nílton), Eduardo Costa e Felipe (Diego Souza); Carlos Tenório (Juninho Pernambucano). Wiliam Barbio e Alecsandro. Detalhe: no primeiro tempo, o Vasco usou a camisa preta, e no segundo a branca.
No 29 de fevereiro de 2020, pela primeira rodada da Taça Rio, a escorregada parcial foi diante do Resende: 1 x 1, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda-RJ, tendo que correr atrás do empate, o que conseguiu, aos 42 da etapa inicial, por Andrey, em prélio assistido por 4.665 pagantes.
Vascaínos em ação: Fernando Miguel; Pikachu, Leandro Castán, Werley e Henrique; Raul (Freddy Guarín), Andrey e Marcos Júnior (Tiago Reis); Marrony, Ribamar (Vinícius) e Germán Cano, dirigidos pelo teinador Abel Braga. 

VENENO DO ESCORPIÃO - O SUPERESPIÃO QUE DEIXOU A RAINHA CARECA DE RAIVA

H.Karl usaria bigodão malandro
igual ao dos portugas
Se James Bond - surgido, na lteratura, por conta do inglês Ian Fleming -, é considerado o maior espião criado pela mente humana, seguramente, os roteiristas da série cinematográfica sobre o agente secreto 007 nada leram nada sobre H Karl. 
Aquele, sim, foi o mestre dos mestes da sacanagem. Pra começo de conversa, sabia-se pouco sobre ele. 
Suspeitava-se de que nasc era na Áustria e chegara ao mundo espião trabalhando para os nazistas, tendo sido o responsável por plantar um informante albanês na embaixada britânica da turca Istambul, passandor-se por criado.
 Por intermédio do carinha, a Alemanha de Adolf Hitler chegou à cifra secreta inglesa e a alguns documentos mais importantes dos Aliados, durante a II Guerra Mundial. 
Bruno levou cantada de Karl, sovieticou e só
voltou a pintar no Ocidente edm 1987 
 Isso não é nada, diante de uma outa estrepolia de Karl. Sabedor de que o físico nuclear italiano Bruno Pontecorvo - trabalhara, na França com colisões de nêutrons e prótons e na transição eletromagnética ente isômeros - jamais voltaria à terra, por ser judeu e simpatizante do socialismo, enquanto o fascista Benito Mussolini fosse o cara por lá, depois da II Guerra Mundial, foi atrás do indivíduo e passou-lhe a conversa. 
Bruno no papo, Karl marcou reencontro, em agosto de 1950, em Milão, durante um feriado italiano, e de lá, o dito cujo sumiu, para Moscou, via Suécia e Finlândia, sem deixar poeira cósmica sobre o planeta.
 Pontecorvo escafedeu-se, levando mulher e três filhos. Foi recebido, como heroi, na então União Soviética, deixando Inglaterra - lhe dera cidadania, em 1948, para trabalhar em sua bomba atômica -  e Estados Unidos com os cabelos em pé, temendo ele passar secredos nucleares para os comuninhas.
 Aliás, o Tio Sam nem tinha do que reclamar, pois o camarada fora lhe pedir emprego, após os nazistas invadirem a França e ele fugir para a Espanha. Não lhe dera trelas, por ela ser socialista. Então, o judeu arrumou emprego em empresa petrolífera e, depois, se mandou pro Canadá, para trabalhar com raios cósmicos, neutros e múons.
A cantada do H.Karl deve ter sido muito boa - imagine este cara cantando uma mulher -, pois o Pontecorvo só saiu da União Soviética, em 1987, para dizer à sua família italiana eu estava vivo - em 1983, fez uma outra viagem, para o infinito do eterno.   
  Parece filme de James Bond, não é mesmo? Se tivesse sido, o terrível H.Karl poderia ter vendido os direitos autorais para mais três continuações da série. Segundo os ingleses, ele armou, também, chantagens e subornos, para atrair seus diplomatas Guy Burgess e Donald McLean, enquanto os Iztêitis o acusaram de esquematizar o sequestro de Nel Field, funcionário do Departamento de Estado.   
Fiel saiu de fild (campo) mediante um sequestro
 Karl esteve bom, ótimo - bótimo -, para os nazistas, até 1944, quando os russos o capturaram, para ser um astro astraço de sua espionagem.
Por invocações de ingleses e estadoszunideses, ele seria um homem de 50 de idade, quando aprontou tudo o que você leu, medindo 1m75cm de altura, pesando 77 quilos.
 Seus cabelos compunham uma meia-carequinha aloirada, a sua pele seria amarelada e os olhos azuis-cinzentos. Também, teria lábios muitos finos e queixo arredondado. 
Pra despistar a galera, Karl usaria óculos, lentes de contato e um tremendo bigodão - igual aos da portugada que bebia vinho da terrinha nos botecos do cartolas do Almirante Vasco da Gama.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

HISTÓRIAS DO KIKE - BOLARIA CANDANGA

1 – Quando a Seleção Brasileira trouxe o “tri” da Copa do Mundo do México-1970, empolgado, o torcedor Manoel Ramos, humilde servidor do Palácio do Planalto, fundou um time de futebol com o nome de Canarinho. Seis temporadas depois, o inscreveu na disputa do I Campeonato Brasiliense de Futebol Profissional. Na verdade, o Canarinho fez o futebol profissional. Cumpria as formalidades e ficava na dele. Não tinha sede e nem campo para treinar. Na maioria das vezes, arrumava um campo de barro duro, em Taguatinga Sul. Pela última semana de maio de 1976, a turma de uniforme amarelo e preto foi treinar. Só que não havia traves no campo. Eram seis da manhã e todos se espantaram com a surpresa: as balizas haviam sido roubadas. Sem problemas. Por perto, havia uma igreja protestante, com o seu terreno contendo campo de futebol. Manoel Ramos foi até o pastor e explicou-lhe o dilema do seu time. O homem colaborou e o Canarinho voou para o campo. De sua parte, Manoel Ramos foi à uma delegacia policial registrar o sumiço das traves. Perdeu tempo, pois ele não era o proprietário do terreno onde seu time treinava e nemo tinha dados para informar ao escrivão.

 

Reprodução do Jornal de Brasilia

2 – O Canarinho voou até 1978, quando anunciou fusão, com o Taguatinga Esporte Clube. Endureceu alguns jogos pelo Candangão-1976 e seus atletas eram apelidados por “coreanos”, por serem, na maioria, baixinhos. Em 5 de março de 1977, estreou no II Torneio Imprensa, que antecedia ao Campeonato da então Federação Metropolitana de Futebol, vendendo caro 1 x 2 Brasilia Esporte Clube. Naquele dia, os “canários” foram: Beto; Aécio, Pará, Ivan e Bolinha; Déo, Maninho e Ariston; Belo, Robertinho e Zé Crioulo que, depois passou, a ser Zé Vieira.. De sua parte, o Brasillia alinhava: Déo; Sidney, Jonas ‘Foca’, Fleury e Edvaldo; Luís Carlos, Rogério e Ernane Banana (Wellington); Júlio César, Léo ‘Fuminho’ e Ney.

 

3 - O Canarinho tinha um jogador de nível intelectual bem mais elevado do que os companheiros, o defensor Maninho, que era professor da Fundação Educacional do DF. Certa vez, ele recebeu um telefonema da Caixa Econômica Federal, avisando-lhe que ele iria receber um prêmio. Maninho assustou-se, pois não achava que ele seria tão bom de bola assim. A premiação, no entanto, fazia parte do marketing da Caixa, que premiava quem marcasse o primeiro e o último gols da rodada semanal da Loteria Esportiva (atual Loteca).



 

4 – Naquele mesmo 5 de março de 1977, a novidade da temporada era mais um time amador transformado em profissional, o Demabra.
Formado pelos peladeiros de uma madeireira homônima, de propriedade de João Aureliano, torcedor tipo Manoel Ramos e que pagava todas as despesas para jogar, em tempo em que ainda não havia patrocínios (oficiais) no futebol brasileiro. João Aureliano só fazia uma exigência ao treinador: desse um jeito de Góes jogar, pois era seu cunhado. O Demabra estreou levando 3 x 0 do Grêmio Brasiliense, com esta formação pioneira: Mauro; Enéas, Gilberto, Waldeci (Góes) e Domingos; Wilmar, Messias e Cícero; Zezinho (Bráulio), Anapolino e Geraldo (Gerson). O Grêmio foi: Wladimir; Ademir, Raul, Edson e Crispim; Gilberto, Roberto e Eli; Britinho, Wilson é Zé Carlos, tendo Britinho, Wilson e Eli sido os goleadores.

OBS: o bom do time era o latera-esquerdo Gilberto, que morava em Planaltina e trabalhava como cobrador da TCB-Transporte Coletivo Brasiliense. Para Goés ser titular, ele foi deslocado para a lateral-direita.


 


ALMIRANTE TABELA COM VELHOS RAIVAIS

 Malandro, o Almirante não dispensa uma mãozinha de ninguém. Nem mesmo de flamenguista. Quer dizer: nem tanto assim. Explica-se: no 28 de fevereiro de 1982, o Deus da Raça, apelido do xerifão Rondinelli, antigo ídolo da torcida do rivalaço Flamengo, estava na Colina. E abriu a conta de Vasco 3 x 1 América-RJ, em uma tarde de domingo em que o Maracanã recebeu 47.164 pagantes, valendo pelo Campeonato Brasileiro.
O Delegado Antônio Lopes  foi empregado do Almirante
 e reproduzido de www.netvasco.com.br
  Com seu gol, Rondinelli (aos 28), animou Dudu Coelhão (31) e Roberto Dinamite (82) a tocarem fogo no Diabo
Delegado (profissão anterior, na PM-RJ) Antônio Lopes estava de plantão e mandou esta galera prender o placar: Mazaroppi; Rosemiro, Rondinelli, Ivan e Pedrinho; Dudu (Da Costa), Marquinho e Serginho; Wilsinho, Cláudio Adão e Roberto Dinamite.
  Passadas seis temporadas, o chefe da Turma da Colina era um outro ex-rubro-negro, Sebastião Lazaroni. No 28 do 2 de 1988, ele comandou mais uma tripleta vascaína:  3 X 0 Friburguense em novo domingão, daqela vez nno estádio do adversário - Eduardo Guinle -, valendo pela Taça Guanabara. 
Não foi jogo de povão - 7.296 torcedores -, mas uma tarde romariana. O Baixinho saiu pro abraço (26, 43 e 99 min), patrocinando o "mexa-se" da galera e dando mais trabalho (de recomeçar a pugna)  ao juiz Aluísio Viug. 
Almirante navegou com: Acácio; Cocada, Célio Silva, Fernando e Lira; Zé do Carmo, Geovani e Dirceu; Vivinho (Mauricinho), Romário e Bismarck (Josenilton).  
Passado uns tempos, o Almira lembrou-se de que só havia carregado pra Colina um caneco do Torneio Rio-São Paulo, o de 1958. Pensou sobre o caso, concuiu que um era pouco, chamou o Delegado Antônio Lopes no cantão e ordenou correr atrás do segundo.
Sujeito obediente, afinal a patente de Almirante é maior do que a de Delegado o cara reuniu a moçada, no 28 de fevereiro de 1999, e avisou que queria serviço bem feito, abrindo a decisão do  Rio-Sampa,  quno  Maracanã.

VASCO 3 x 1 SANTOS rolou em um domingo, assistido por 94.500 desportistas. O capitão e zgueiro Mauro Galvão (aos 15); o meia Juninho Pernambucano (65) e Zezinho (71 min) cumpriram as ordens do Delega, que armou-se com: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda (Alex), Juninho e Ramon (Alex); Donizete e Luizão. Além de tirar o chapeu para a patente do Almirante, o Delegado teve, ainda, respeitar a autoridade do juiz: Paulo César Oliveira-SP.
E - é claro! - qie o Almirante não deixaria de aplicar um sacode nos desafiantes daquela data; Aproveitou a Copa do Brasil-2007 e, já que estava emSão Januário, vamo, qui vamo!

VASCO 6 X 0 FAST-AM é o maior placar vascaíno nos 28 do fevêra. Rolou nas quarta-feiranças da vida, com Romário (43) abrindo a conta que ele voltou a mexer (76) mais tarde. Wagner Diniz (59); Leandro Amaral (66 e 80) e Renato (82 min) ajudaram a esfolara os manauaras, sob o apito de Rogério Pereira da Costa-MG e diante de 836 testemunhas. Renato Gaúcho Portaluppi era o treinador e a sua turma pouco vista teve: Cássio; Wagner Diniz (André Dias), Dudar, Fábio Braz e Diego (Macelinho); Amaral, Roberto Lopes, Conca e Morais (Renato); Leandro Amaral e Romário.
Mais impiedoso do que o Almirante, qnos 28 de fevereiro, só o espanhol Hernán Cortéz, que executou, em 1525, o último azteca, Quauthemoc. Não deu pra galera assistir pela TV a cores, pois isso tema só chegou ao povão em 1954, nos Estados Unidos.
Vurgínia Lane reproduzida de capa de recista
E rola a bola. Em 1920, quando o Vasco da Gama só havia disputado 95 jogos e estava na Segunda Divisão do Campeonato  Carioca, nascia a vedete, atriz e cantora Vírginia Lane. Em 1945, quando o Almirante colocava nos trilhos o Expresso da Vitória, quem chegava era o compositor musical Abel Silva. 
Entre os caras que vestirasm a jaqueta vascaína, as chegadas foram de um indivíduo do qual ninguém imaginava que se chamasse Rogério Moraes Lourenço, nascido em 1973. Era meio-campista e todos só o conheciam por Amaral. Esteve vascaíno por 16 jogos e um gol, entre 1999 a 2000, após passar por seis grandes clubes, entre Brasil, Itália e Portugal.  Mesmo tendo jogado pouco pelo Vasco, foi campeão da  Taça Guanabara, do Campeoanto Brasileiro e da Coper Mercosul, todos em 2000. 
Um outro carinha desevarcado na data foi Danilo Barbosa da Silva, volante, nascido em Simões Filho-BA, em 1996, e que esteve vascaíno por nove jogos do time A, em 2014. Pelas divisões de base, jogou entre 2011 a 2013, tendo integrado seleções canarinha em 55 jogos e três gols. Pelo Vasco, conquistou: Campeonato Carioca Sub15-2011; Taça Guanabara Sub-15-2011 e Taça Belo Horizonte Sub-20-2013.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

ALMIRA, QUASE SEM TEMPO, TEVE TEMPO


Quase não dava tempo, pois os fevereiro estavam pra acabar. Mas ainda deu para o Almirante fazer um furduncinho legal. E o mestre dos mares escolheu quem pra tripudiar? Fla-Flu. Quem quiser que diga que e conta de mentiroso. O certo é que o Almira cravou sete bolas no filó da dupla, nos 27 do fevêra: Vasco da Gama 2 x 0 Fluminense, em 1977; 3 x 1 Flamengo, em 1994, e 2 x 1 tricolores, em 2005.
 No caso 1,  não valia nada, mero amistoso dominical, no Maracanã, por falta do que fazer, em tarde de verão. Mesmo assim, boa gente  botou uma graninha no cofrinho - 22.202 pagantes -, que deixaram Cr$ 563.865,00 antigos cruzeiros guardadinhos.
A vitória vascaína foi coisa comum, pois o Flu é considerado freguês de caderno. Incomum foi o pomposo nome do árbitro: Segundo Bello Blanco. Tubo berm! O carinha veio da Espanha, pra mandar botar bola no centro do gramado, após os gols de Orlando Lelé, aos 27, e de Luís Fumanchu, aos 52, este de tiro livre direto, isto é, pênalti. 
Tudo isso por ordem do Titio Orlando  Fantoni para esta rapaziada: Mazaroppi; Orlando, Abel Braga, Geraldo e Luís Augusto; Zé Mário e Zanata; Luis Fumanchu, Ramon (William), Dirceu e João Paulo (Wilson).
Flu batido, o navegador português deixou mais sete viradas do calendário passar - tudo no sete -, pra pegar o Fla, de jeito e oficialmente: valeu pela cinquíca rodada do Estadual-RJ, com públiccão presente: 107.999, no Maraca, ouvindo os apitaços de Aloísio Viug, que herdou os gens apiteiros do pai Antônio Viub. 
O ex-meia vascaíno Jair Pereira era o chefe da Turma da Colina, que fez cabelo, barba e bigode, como diria a gíria antiga, com Valdir Bigode  - aos 12 e aos 78 minutos - e Yan - aos  77. TArdão de festança para: Carlos Germano; Pimentel, Alexandre Torres, Ricardo Rocha e Sidnei; Leandro Ávila, Luisinho (Hernande), Yan (William) e França; Valdir e Dener, que pisou na bola e foi expulso de campo.
Sujeito invocado o Almira. Bate no Maraca e na Colina. Ô data boa, o 27 do 2. Em sua rota por ali, em 1983, sapecou 3 x 0 Ferroviário-CE,  pelo Brasileirão, como anfitrião e com bastante prestigiamento da galera: 50.090 gentes.
Como era domingão de verão e muito calor, na quentura da maricota rolando, Elói - aos 45 e aos 82 - e Pedrinho, aos 34, sacudiram o xaxado pra cima do Ferrim, que não saltou de banda. Por isso, dançou, preso pelo squema tático do Delegado (profissão anterior) Antônio Lopes, que mandou pro forobodó: Acácio; Galvão, Chagas, Celso e Pedrinho; Dudu (Paulo César), Serginho e Eloi; Jussiê, Roberto Dinamite e Almir (Marquinho) -  Antônio de Pádua Sales apitou e a grana atingiu Cr$ 5.567.500,00gos lusitanos.
Diante do Sergipe, foi pior, e na casa dele 5 x 0, com Edmundo - um mês e um dia após estear no time A vascaíno - carimbando a sua prmeira rede. Guarde a data: 27 de fevereiro de 1992, amistosamente, no Estádio Lourival Batista, em Aracaju, aos 23 minutos, depois de  Bebeto - aos 14 e aos 21 - já ter visitado o filó– Luisinho - aos 32 - e Júnior - aos 90 minutos -,. também foram nessa, sob apitagem do local Sidrack Marinho dos Santos.
Na vez daquele sacode, o comandane Nelsinh Rosa cotou com: Régis; Luis Carlos Winck (Dedé), Alexandre Torres (Tinho), Jorge Luís e Eduardo; Luisinho, Flávio e Bismarck (Júnior); Edmundo, Bebeto (Roberto Dinamite) e William. 
Fica assim, o saco de maldades do Almirante, na data jubilosa: 27.02.1964 – Vasco 1 x 0 Cruzeiro-MG; 27.02.1977 - Vasco 2 x 0 Fluminense; 27.02.1983 – Vasco 3 x 1 Feroviário-CE; 27.02.1985 – Vasco 1 x 0 Guarani de Campinas-SP; 27.02.1992 – Vasco 5 x 0 Sergipe; 27.02 – 1994 – Vasco 3 x 1 Flamengo; 27.02.2002 – Vasco 2 x 1 Santa Cruz-PE; 27.02.2005 - Vasco 2 x 1 Fluminense; 27.02.2008 – Vasco 3 x 2 Itabaiana-SE – de bom tamanho!

BELA DO DIA DA COLINA - NÔNIMA

O Kike viu esta foto na "The Net", publicada por  www.extra.globo.com.br. Mas sem o nome da gatérrima.
Seu redator, pelo amor da galera, cite o nome da belíssima, lindíssima cruzmaltina, bem como o crédito do fotografo. Isso é coisa que se faça? 
Se você a conhece, por favor, nos informe da sua graça, para ficar tudo, plenamente muito tudo,  bem legalzão, confere?                                                          
Kike saw this photo in "The Net", published by www.extra.globo.com.br. But without the name of the bitch. 
Your editor, for the love of the crew, cites the name of the beautiful, beautiful cruzmaltina, as well as the credit of the photographer! Is that something you do? 
If you, dear vasconauta know her, please inform us of your grace, to be all legal. Does it?

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

VASCO, TIME BOM NA PARTE DAS TRIPLETAS


Em 1616, um suejito que  enxergava muito, um tal de Galileu Galilei, não segurou a língua (e as vistas) e andou espalhando que a Terra orbitava o Sol. A Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana não gostou nada do papo e o expulsou de suas hostes. Passa o tempo e, em 1815, o glorioso Napoleão Bonaparte das fugas, escapou da prisão na Ilha de Elba.
Presidente Venceslau Baz
reprodudizo de capa de revista
Bááá! Trilegal! - pro Napu, diriam os gaúchos. Mas, trilegal mesmo, nos 26 das fevereiranças foi a tripleta, como falam os paulistasque o Almirante sapecou pra cima de Goytacaz-RJ (3 x 0); Madureira (3 x 1) e Uberlândia (3 x 1). 
Se o Vasco da Gama pudesse pegar estas tripletas trilegais e jogar no túnel do tempo, quem comemoraria junto seria Bufallo Bill, aquele militar nascido, nos Izêitis, no 26 do fevêra de 1866  e que viveu até 1917, quando o Almira estava começando a rolar a maricota.
 Chapinha do Almirante, no entanto, ele escalou um xará para sassaricar pela Colina, entre 1973/1974, o Buffalo Bill registrado por Oswaldo Faria e que muitos pensam ser goinao, mas nasceu mineiro e foi campeão brasileiro-1974.
 Nesses rolos vascaínos, a rapazida, impiedosa, andou tacando a porrada em vários times que jogavam um futebool miserável, mais miserável do que o tema de um livro escrito pelo francês Victor Hugo, outro nascido nos 26 fevereiristas e que eteve por aí até 1885, quando o Búfallo Bill, o original, já estava com 19 nos costados, aprontando. 
 Um desses times que andaram apresentando ludopésio miserável diante do cruel Almirante foi o Bangu, castigado, em 1929, por 9 x 1. Mas teve dia, também, em que a rapaziada esteve meio-pão dura, sem querer tirar o escorpião do bolso. Mandou só 1 x 0 nos alvirrubros. Acoteceu no 26 de fevereiro de 1966, pelo Torneio Rio-São Paulo, sabadalmente, no Maracanã. 
DETALHE: O ex-vascaíno Roberto Pinto fez o gol vascaíno, miseravelmente, jogando contra a própra burra (cofre), sob a conferência de 13.964 pagantes. Seu Zezé Moreira escalou para a economia do dia: Pedro Paulo; Joel Felício, Brito, Fontana e Oldair,  Maranhão e Lorico; Luisinho, Danilo Menezes, Célio e Zezinho.  
Roberto Pinto (E) foi do Vasco e, jogando contra
o Vasco, marcou gol para o Vasco
Nem só Vicor Hugo, de gente importante, pintou pelo planeta, nos 26 do 2. Nesse time chegou, ainda, em 1868, o mineiro Venceslau Brás, que presidiu o Brasil, de 1914 a 1918, e ficou por aqui, até 1966, quando o Almirante levantou a I Taça Guanabara. 
Se Venceslau presidiu o Brasil, o Vasco da Gama presidiu dois 3 x 1 nos 26 fevereireiro. Anote:

Vasco 3 x  1  Uberlândia, amistoso de 1978,  na casa do convidante, o Parque do Sabiá, no Triângulo Mineiro. Paulinho (2) e Roberto Dinamite balançaram as redes, com o Vasco, treinado por Orlando Fantoni e sendo: Mazaroppi; Gaúcho, Marcelo, Geraldo e Marco Antônio; Zé Mário, Paulo Roberto e Guina; Capitão, Roberto Dinamite e Paulinho.

Vasco 3 x 1 Madureira valeu pela 10ª rodada da primeira fase do Estadual-RJ-2003, no estádio da Rua conselheiro Galvão, com Marrcelinho Carioca, Edinho e Petkovic espantando as muriçocas pousadas nas redes do deswafiante. O chefe Antônio Lopes usou: Fábio; Wellington Monteiro, Alex, Wellington Paulo e Edinho (Claudemir); Bruno Lazaroni, Henrique (Rodrigo Souto)e Petkovic; Marcelinho Carioca, Valdir e Sousa (Cadu).


A PRIMEIRA VEZ DO DUNGA VASCAÍNO

Dunga reproduzido de www.netvasco.com.br 
  Carlos Caetano Bledorn Verri, o volante Dunga, vestiu a camisa cruzmaltina, pela primeira vez, em 26 de fevereiro de 1987, diante do Goytacaz, de Campos-RJ. 
Na estreia, já foi advertido com o cartão amarelo – o único do time – e não atuou por todo o jogo, sendo substituído por Mazinho.
Repetidor do gesto, de 1958, do zagueiro vascaíno Bellini - Copa do Mundo da Suécia -, Dunga ergueu a taça do mundo-1994, como o capitão da Seleção Brasileira do Mundial dos Estados Unidos. Pela “Turma da Colina” fez 17 jogos e um gol.
Na estreia, Dunga viu o lateral-esquerdo Lira, aos 25, e  Vivinho, aos 42 minutos do primeiro tempo, e  Romário, aos 10 do segundo, balançando o filó. 
O jogo rolou em São Januário, valendo pelo Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, teve apito de Aluísio Viug e  público de 1.499 pagantes. Quem comandava a rapaziada era o ex-zagueiro da clube da  Cruz de Cristo, Joel Santana, que escalou: Acácio; Milton Mendes, Moroni, Donato e Lira; Dunga (Mazinho), Geovani e Vivinho; Mauricinho, Romário e Zé Sérgio (William).

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

O TIMAÇO PRIMEIRÃO E DA ESCADINHA

Marchal Deodoro,
reproduzido de Wikipedia

 Eleição do primeiro presidente da República brasileira, o- Marechal Deodoro da Fonseca, em 1891; ciação da Diocese de Salvadora-BA, a primeira do Brasil, pelo Papa Júlio III, em 1551, mesma temproada da abertura oficial dos I Jogos Pan-Americanos, em Buenos Auires-ARG,  pelo presidente Juan Domingos Perón, são três grandes registros dos 25 de fevereiro.
 Portanto, uma data de primeirões, como o Vasco da Gama, primeiro campeão sul-americano de clubes campeões, como veremos já!
 Nesta mesma data, nasciam o grande pintor francês Pierre-Auguste Renoir (1841 a 1919); o tenor lírico italiano Enrico Caruso (1873 a 1921 e o beatle George Harrison (1943 a 2001).
Para o futebol, a Don Cegonha trouxe, em 1935, o ponta-esqueda José Macia, o Pepe, o carinha que mais gols marcou, depois de Pelé, pelo Santos, e, em 1943, o campeão da Copa do Mundo-1970, Wilson Piazza, que fez nome pelo Crueiro-MG.
O Kike passou pelo Departamento de Encomendas da Colina, mas não constatou nenhuma entrega, pela Dona Cegonha. Mas, consultando o Garoto do Placar, anotou barbaridades no caderninho. Tá´qui!
Em 1948, pelo I Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões no continente, evidentemente - originou a Taça Libertadores -, o Vsco da Gama enquatrou o peruano Municipal: 4 x 0, com Friaça (2), Ismael e Lelé bagunçando as redes nesta disputa que foi no Chile – jogo em uma quarta-feira, assistido por 29.452 desportistas, que aplaudiram esta rapaziada do técnico Flávio Costa: Barbosa (Barcheta), Wilson e Rafagnelli; Ely, Danilo e Jorge; Djalma, Friaça, Maneca (Dimas), Lelé (Ismael) e Chico.
Ao final desta disputa, o Almirante carregou o caneco para São Januário, tornando-se o primeiro brasileiro campeão no exterior.
 Pior, ainda, foi para o mexicano Necaxa: 5 x 1, em 1954, amistosamente, fora de casa, com Alvinho (2), Ademir Menezes, Sabará e Djair saindo pro abraço. Galera que cincou: Ernâni, Mirim (Alfredo-II) e Bellini; Fernando Fantoni, Danilo e Jorge; Sabará, Maneca, Alvinho (Vavá), Ademir Menezes e Djayr.
Batido um por 4 e outro por 5, o Almirante aproveitou pra fazer uma escadinha, mandando 6 x 0 América, de Três Rios-RJ, em uma quinta-feira, pelo Estadual-RJ, diante de 1.029 pagantes, em São Januário.
Valdir mandou ver, clicado por www.vascocom.bra
Valdir Bigode (2), Bismarck (2), Carlos Alberto Dias e Alexandre Torres foram, a mando do chefe Joel Santana, os impiedodos, dentro desta escalação: Carlos Germano; Cláudio Gomes (Tinho), Jorge Luiz, Alexandre Torres e Cássio; Luisinho, Leandro Ávila (Sidney), William e Carlos Alberto Dias; Bismarck e Valdir Bigode.
 Fora da escadinha dos 4, 5, 6, a moçada de 2004 escreveu 2 x 1 Madureira, também, pelo Estadualzaço. Quem bateu? Fábio; Claudemir, Wesley, Santiago e Vitor Boleta; Ygor, Rodrigo Souto, Marcelinho Carioca e Robson Luís (Cadu); Alex Alves (Coutinho)e Valdir Bigode (Anderson), que tiveram o trteiandor Geninho por mandatário desses escritos nas tabuletas de São Januário.  


AS BELAS RAÍNHAS DO CARNAVAL-2020

Mais uma bela anônima clicada pelas lentes dos craques
 do site www.pinterest. Imagem celestial!

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

NEM VEM QUE NAO TEM, XARÁ!

                Selo alusivo ao títiulo do Campeonato Brasileiro de 1989.
Digamos que, forçando a barra, o 24 fe fevereiro poderia ser um dia selado no Calendário do Kike. 
Explica-se: na data, em 1854, surgiu o primeiro selo dentado do planeta, o Penny Red, emitido em 1841 e substituindo o Penny Black, na Inglaterrra.  No Brasil, o Vasco da Gama foi dos primeiros clubes homenageados pelos Correios, com selo comemorativo. 
Os primeiros, em homenagem ao Almirante, saíram em 1989 e 1990, valorizando conquistas de Taça Libertadores e de Campeonato Brasileiro. Antes disso, a ECT não lançava selos sobre futebol.
A data tem, ainda, em 1891, a promulgação da primeria constituição republicana brasileira e, em 1936, o nascimento do cantor Rony Campelo, um dos pioneiros do rock brazuca. Para o cinerma, veio a atriz Tamara Taxman.    
No balípodo, não é bom negócio para times xarás aparecerem diante do Almirante, nos 24 de fevereiro. Na data, ele já afgou dois, o Fluminense original, das Laranjeiras, e o de Nova Friburgo-RJ. O primeiro caui de quatro a dois, em 1996, e o outro, por 4 x 0, em 1979. 
Vasco 4 x 2 Fluminense valeu pela Taça Cidade Maravilhosa, competição em turno único, com jogo no Estádio Caio Martins, em Niteró, na presença de só 2.406 almas, pouquíssimas para o tamanho do clássico. O antigo atleta e capitão vascaíno - na década-1970 -, Alcir Portella era o chefe da rapaziada, que foi: Caetano; Pimentel, Zé Carlos, Tinho e Bill; Leandro Ávila, Juninho Pernambucano, Luisinho (Nélson) e Válber; Serginho e Nílson (Bruno Carvalho. Rapidão, Nilson abriu a contas, aos dois minutos; Válber aumentou, aos 6; Pimentel triplicou, aos 16 , todos do 1º primeiro tempo, e Zé Carlos fechou, aos 22 da etapa final.
Diante do Flu de Nova Friburgo, coincidentemente, também, rolou em um sábado, mas em São Januário, pelo Campeonato Estadual Especial, com 4.185 testemuhas de: Leão; Orlado Lelé, Abel Braga (Argeu), Geraldo e Marco Antônio; Helinho (Zé Mário), Paulo Roberto e Washningtn Oliveira; Wilsinho, Ramon Pernambucano e Guina, treinhados pelo milicão gaúcho Carlos Froner.  
Reprodução da capa de disco
 Aquele era um adversário pouco comum na vida vascaína. Só na temporada-1979 começou a pintar pela frente da rapaziada, que venceu-lhe nas três pintadas: 24.02. 1979 - 4 x 0;  01.04.1979 - 3 x 0; 11.07.1979 - 5 x 0. O segundo jogo valeu, também, pelo Estadual Especial, enqano o terceiro foi pelo Estadual, com as federações de futebol  da antiga Guanabara e a do Rio de Janeiro já passadas por uma fusão.
Além de bater em time tricolor carioca, o 24 de feveriero é data de o Vasco da Gama bater, tmbém, em tricolor paulista. Em 1999 rolou 3 x 1 São Paulo, no Morumbi, a casa do adversário, pelo Torneio Rio-São Paulo. Com um detalhe: Odvan, o "zagueiro-zagueiro" compareceu ao filó, aos 7 minutos do primeiro tempo – Vágner e Guilherme, no 2º tempo, completaram o serviço, tabalhado pelo chefe Antônio Lopes que tinha esta moçadas: Carlos Germano; Zé Maria, Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano (Vágner), e Ramón; Donizete (Zezinho) e Luizão (Guilherme).
Mas o gande lance dos 24 de fevereiro aconteu muito antes dfisso tudo. Em 1946, o Almira recebeu a visita, em São Januário, do paraguaio Libertad, e sapecou-lhe impiedosos 6 x 1 dominicais, com Isaías (4 gols) e Santo Cristo (2) castigando os pecados do desafiante.
O uruguaio Ondino Vieira diriria o time do dia, que alinhou: Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely do Amparo, Alfredo II e Dino; Djalma, João Pinto (Lelé), Santoa Cristo, Isaías e Elgen (Friaça).

BELAS ALIENÍGENAS DO CARNAVAL-2020

A turma do site Pinterest tem olhos clínicos e "supermuitobomgosto". Neste Carnaval, o time das teleobjetivas esta caprichando e mandando para os leitores os mais belos-belos-belíssimo colírios  dos festejos de Momo. Estas, que não tiveram os seus nomes divulgados, são autênticas deusas que parecem terem desembarcado de um planta onde todas as alienígenas são maravilha total. Dizem que uma foto vale por uma lauda inteira de texto. Confere? 

domingo, 23 de fevereiro de 2020

VASCODATA

Quandofez 52, em 2014, www.vasco.com.br
prsetou esta homenagem ao Maurão, chamado por
Capitão América, por ter levantado a Taça Libertadores

Na data em que o zagueirão Mauro Galvão milou, nascia, nos Estados Unidos, a lindíssima atriz Dakot Fanning, em Coniere, do estado da Georgia, aqui reproduzida do www.docesmusas

VASCODATA



sábado, 22 de fevereiro de 2020

O VENENO DO ESCORPIÃO - O GOVERNO É UMA PARADA, NEM SEMPRE DE SUCESSO

 Dia desses, eu saía para uma caminhada, em finalde tarde, com tempo firme. De repente, começou a chuviscar. Com os pingos d´água engrossasndo, entrei debaixo da prmeira parada de ônibus encontrada pelo pistão do Lago Norte de Brasília.
 Devo ter ficado uns 15 minutos, esperando o chuvisco passar. Em dado momento, saí um pouco da ára coberta, para estirar o braço e medir a grossura dos pingos. Foi quando uma mulher disse: "A merda desta parada num tapa chnuva nem sol". Uma outra complementou: "Este Guverno ladrão já manda fazê mal-feito, pra cunsertá logo e robá mais".      
Pois é! Tem um ditado dizendo que o povo aumenta, mas não inventa. O povo vê o que acontece. Governos não o enganam. Da minha parte, que também sou povo, se eu fora um parlamentar, proporia lei proibindo Governo de fazer propaganda em seu benefício. Há deles que constroem uma parede e colocam uma placa duas vezes mais cara do que a construção. E emplaca os nomes do governador; do vice; do secretário de obras, enfim, da patota toda.
Quando o Partido dos Trabalhadores-PT elegeu o seu primeiro Governo no Distrito Federal, foi uma farra desssa prática. Fazia-se um banco em uma praça e colocava-se uma placa. Mais adiante, tapava-se um buraco e lia-se: "Mais uma obra do Governo democrático do PT".
Como o povo via o que se fazia, o Governador da farra das placar não se reelegeu. Tempos depois, o partido voltou a eleger um outro Govenador, que terminou na cadeia, por conta da Operação Lava Jato. Governos só deveriam fazer divulgação de campanhas em prol de Saúde e Educação.
Governos se dizem trasparentes, mas nunca divulgam o quanto gastam com propaganda. Com certeza, muito mais do que o necessário para construir dezenas de escolas e hospitais. Afirmam fazer tudo dentro da lei e que este tal de tudo foi aprovado pelo Tribual de Contas.
 Já dizia um ditado dos tempos de Roma: nem tudo que é lícido é honesto - caso dos ministros do Supremo Tribunal Federal que recebiam ajuda moradia, mesmo tendo casa própria.   

PEIXEIRADA NO BUCHO DE DESAFETANTES

Peninha, o Almirante só teve do Vitória-BA, em 1959, e do rivalaço Flamengo, em 2012 - mais abixo será falado mais do Urubu, com penas arranadas, evidentemente. Deixou-os só com o pescoço fora d´água: 1 x 0. 
Reprodução de capa de revista
Cruel, o Almira encarou a peixeira nordestina do Botafogo, da Paraíba, e costuou 7 x 0 em suas tripas, pela Copa do Brasil-2006. O crime foi testemunhado por 1.231 indivíduos e se deu na Colina.
 Romário (3), Valdiram (2); Éder e Morais foram os cabras machos que botaram os paraibanos pra dançar um xaxado. O sanfoneiro foi o técnico Renato Gaúcho Portaluppi, que mandou pro salão: Roberto; Claudemir, Jorge Luiz, Éder e Diego (Thyago); Ygor, Abedi (Ricardinho), Ramón (Ernane) e Morais; Valdiram e Romário.
Se a rapaziada de João Pessoa tivesse lido o jornal do 22 de fevera de 1953, teria tido bastante tempo treinar e encarar o Almira, pois, naquela data, a Turma da Colina, mais econômica, deixara de quatro o amazonense Nacional, de Manaus: 4 x 1. 
Antes, também, do massacre dos paraibanos, os vascaínos pegaram o Coelho - apelido do América-MG - e arrancaram-lhe a cenoura dos dentes: 3 x 1, em 1967, em amistsoso maracanânico e quarta-feirense.
         TIME DA VIRADA DEPENA URUBUZADA
 Em 2012, o 22 do 2 era um quarta-feira de cinzas. O Almrante passou pelo Bloco da Rapina e arrancou-lhe um caneco das mãos: Vasco 2 x 1 Flamengo, valendo a Taça Guanabara, fim do tabu de não torcer o precoço do Urubu desde 22 de março de 2009. 
Juninho Pernambucano e Diego Souza (foto) foram os donos da night, escaldos por Cristóvão Borges, aue botou esta turma pra jambrar teve: Fernando Prass; Fagner, Rodolfo (Renato Silva), Dedé e Thiago Feltri; Nilton, Fellipe Bastos, Juninho Pernambucano (Felipe) e Willian Barbio (Kim); Diego Souza e Alecsandro. (Foto reproduzida de http://www.crvascodagama.com.br/). Agradecimento. 
Diego Souza, o homem da virada
  Na data em que isso aconteceu, tempos atrás, o mundo estava anotando o surgimento, em 1958, da República Árabe Unida-RAU, formada por Egito e Síria; em 1997, cientistas britânicos apresetnavam a ovelha Dolly, primeiro clone mamífero de sucesso. Na mesma temporada, o cineasta brazuca Walter Salles ganhava o Urso de Ouro do Festival Internacional de Cinema da alemã Berlim, pelo belissimo filme Central do Brasil
Os 22 de fevera tem anotado, ainda, o nascimento de muitas gente famosa, como: -  George Washington, general e presidenrte dos Iztêitiz (1732 a 1799); Robert Baden-Powelltenente-general britânico criador dos escoteiros (1857 a 1941); Luis Buñuel, cineasta espanhol (1990 a 1983); de Ted Kennedy, político norte-americano (1932 a 2009), e, em 1984, a linda modelo paraguaia Larissa Riquelme. 
No Cartório da Coloina, estão registados os aniversários do lateral-direito Rosemiro e do meia Juninho Paulista. 
 Rosemiro Coreia de Sousa, nascido, em 1954, em Belém do Pará, esteve vacaíno, entre  1979 a 1982. Fez parte do timer campeão estadual de 1982. Pela Seleção Brasileira, foi campeão   pan-americano-1975, quandoainda não estava na Cola. Quanto ao Juninho Paulista, leia abaixo sobre este aniversariante.
Quanto a Rosemiro, 



FERA DA COLINA - JUNINHO PAULISTA

Osvaldo Giroldo Júnior, o Juninho Paulista, está na história como o autor do gol mil vascaíno em Brasileiros. Rolou no 28.11.2000, na rede do Esporte Clube Bahia, em uma terça-feira, em São Januário.
O destino presenteou Juninho, aos 74 minutos, diante de 17 mil, 332 almas que gastaram 52 mil e 700 cruzeiros (moeda da época) e anotaram a vitória do Vasco da Gama, por 3 x 2, com time armado por Oswaldo de Oliveira e formando por: Hélton; Clébson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Jorginho Amorim (Nasa), Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Euller (Pedrinho) e Romário (Viola).
 O tento fez do Almirante o primeiro carioca a milar no Brasileirão - o o primeiro fora o São Paulo, 20 dias antes, nos 4 x 3 Sprot-PE.
Baixinho, com 1,65 c, de altura, Juninho Paulista era habilidoso e deixou em sua historia na Colina  13 gols, em 47 partidas. Era chaamado no gentílico, porque já havia na escalação vascaína um xará, que fico sendo Pernambucano – Antônio Augusto Ribeiro Reis Júnior, nascido, em Recife (30.01.1975) e que teve duas passagens pelo Vasco: 1995 a 2001 e de 2011 a 212, com 161 jogos e 37 gols.
 Cria do Ituano-SP, Juninho Giroldo foi descoberto durante bola rolando entre peladeiros de São Caetano-SP, em 1990. O treinador Zé Rubens procurou saber quem era aquele garoto magrinho, de canelas finas, rápido e que arrancava fulminante para o gol, em pouco tempo, o levou para os juniores do time de Itu. Tinha 16 de idade e jogava, também,  futebol de salão pelo time do GM, da mesma São Caetano.
Filho de pais de classe média, sem precisar de ajuda do clube para treinar, Juninho profissionalizou-se, em 1992. Em 1993, virou titular e foi levado pelo São Paulo. Neste, ganhou tanta admiração do técnico Telê Santana que este chegou a exagerar , lançando-o em dois jogos de uma mesma noite: contra o peruano Sporting Cristal, pela Copa Conmebol, e o Grêmio-RS, pelo Brasileirão-1993 – entrou no segundo tempo de ambas os pegas, ajudando a vencê-los pelos mesmos 3 x 1.
Nascido em São Paulo (22.02.1973), Juninho Paulista levou para São Januário a experiência de quem ganhara vários títulos pelo time tricolor paulista (Taça Libertadores; Supercopa de Clubes Campeões da Libertadores; Recopa Sul-Americana; Mundial Interclubes; Taças Ramon de Carranza e Tereza Herrera; Taça Conmebol e Recopa).
Foi em 2000 que tornou-se um cruzmaltino.

Foto reproduzida de www.netvasco.com.br
Agradecimento

VIRADA NUCLEAR – Era noite da quarta-feira 20 de dezembro de 2000, e Juninho Paulista teve uma de suas melhores apresentações vascaínas. Decidia-se a Copa Mercosul, no já demolido Parque Antárctica e o anfitrião mandava 3 x 0, no primeiro tempo. 
Sob as vistas de 29 mil 993 pagantes, Juninho estraçalhou na fase final. Marcou um gol e sofreu pênalti, para Romário (que fez mais dois) botar no filó.
 Naquela noite, quem dirigia o time era Joel Santana, que escalou: Hélton; Clébson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Nasa (Viola), Jorginho Amorim (Paulo Miranda), Juninho Paulistas e Juninho Pernambucano; Euller (Mauro Galvão) e Romário.
Foi o primeiro caneco vascaíno de Juninho Paulista. O segundo foi o da Copa João Havelange, o Brasileirão-2000, decidido na tarde da quinta-feira 18 de janeiro de 2001, no Maracanã, diante de 60 mil pagantes. 
Naquele partida, ele marcou um dos gols dos 3 x 1 São Caetano, com Juninho Pernambucano e Romário também comparecendo às redes, e a rapaziada sendo: Hélton; Clébson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista; Nasa, Jorginho Amorim (Henrique), Juninho Pernambucano (Paulo Miranda) e Juninho Paulista (Pedrinho); Euller e Romário.
Juninho Giroldo tem, ainda os títulos da Copa do Mundo 2002, e dass Copas Stanley Rous-1995 e das Confederações-1997. Totalizou 52 jogos pela Seleção Brasileirão, vencendo 42, empatando cinco e perdendo outros cinco. Marcou seis gols. Pela seleção olímpica, foram 17 partidas, com 12, vitórias, três empates, duas quedas e cinco bolas no filó.