Vasco
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
VASCO DAS CAPAS - LUCIMAR
terça-feira, 30 de outubro de 2012
HISTÓRIAS DO KIKE - PRIMEIRO GOL DO CEUB NO BRASILEIRO FORA DE BRASÍLIA
O Ceub hvia sido inluído
no Brasileirão sem estar disputando nenhuma competição regional oficial, prache dos demais clubes. Fora uma “bondade” do presidente da então Confederação
Brasileira de Desportos-CBD João Havalange, que, segundo diziam, pra puxar o
saco do regime militar dos generais-presidentes e o torcedor brasiliense não
pensar/falar em política nas barbas do poder.
Foto do álbum da carreira de Péricles
O Brasileirão-1973 teve mais 39 times além do Ceub, ou 15 a mais do que na disputa anterior. Dizia-se: “Onde a ARENA-Aliança Renovadora Nacional (partido político de sustentação ao Governo), vai mal, coloca-se um time no Nacional”. Na primeira fase, com equipes separadas em dois grupos de 20, a Acadêmica da Asa Norte, como tentou-se apelidar o Ceub, ficado no Grupo A, junto com América-MG, América-RJ, Bahia, Botafogo, Corinthians, Coritiba, CRB-AL, Cruzeiro-MG, Figueirense-SC, Fluminense, Fortaleza-CE, Guarani de Campinas-SP, Internacional-RS, Moto Club-MA, Nacional-AM, Paysandu-PA, São Paulo-SP, Sport Recife-PE e Tiradentes-PI. Ao final do certame, colocou-se em 33º lugar, somando 22 pontos, em 28 compromissos, que renderam oito vitórias, seis empates e 14 escorregadas.
Naquele Ceub, a política do presidente Adílson
Peres era contratar jogadores em final de carreira, como Oldair Barchi
(ex-Fluminense Vasco da Gama, Atlético-MG e Seleção Brasileira); Rildo
(ex-Botafogo, Santos e Seleção Brasileira); Cláudio Garcia (ex-Fluminense);
Paulo Lumumba (ex-Flamengo) e Dario Paracatu (ex-Palmeiras), entre outros na curva decendente, mas que davam um trabalho danado aos
adversários.
A estreia ceubense (25.08.1973)
havia sido auspiciosa, empatando com o muito mais forte Botafogo, no superlotado
(já demolido) Pelezão, por 0 x 0. No prélio seguinte, o time entrou em campo
animado, mas o “Coxa Branca” (apelido do Coritiba) era mais experiente e
tirou proveito da situação jogo em casa. Abriu o placar, aos 46 minutos, por
intermédio de Dreyer, mas o Ceub não desdasnimou e chegou ao empate, três
minutos depois, com o meia Péricles batendo na rede. O jogo seguiu duro, muito
disputado, com o alviverde paranaense só conseguido a vitória a quatro minutos do final da
contenda, por conta do zagueiro Cláudio Marques.
Contra Figueirense, meia Péricles somou três gols em três jogos
Além do primeiro gol ceubense fora de Brasília, o meia Péricles marcou, também, os dois primeiros tentos em casa, no dia 31 do mesmo agosto de 1973, em Ceub 2 x 1 Figuerirense-SC (foto), primeira vitória da rapaziada no Brasileirão, rolada no Pelezão. Depois do Ceub, que começou a defender aos 18, lançado pelo treinador João Avelino, o meio-campista Péricles - saído do Piloto, que disputava o campeonato amador do DF, passou por Goiânia-GO; Mixto-MT; Brasília; Gama; Guarani de Campinas-SP; Uberlândia-MG (duas vezes); Grêmio Maringá-PR; Atlético-MG; Passos-MG e Taguatinga. Durante a partida contra o Coritiba, o Ceub alinhou: Rogério; Oldair Barchi, Paulo Lumumba, Emeron Braga e Rildo; Jair, Péricles e Cláudio Garcia; Valmir (Renê), Dario Paracatu e Xisté.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
CALENDÁRIO - 29, 30 e 31 DE OUTUBRO
VASCO 2 x 1 INDEPENDIENTE SANTA FÉ se encontraram, em uma terça-feira, no Maracanã, pelas semifinais da Copa Conmebol-1996, assistidos por 1.245 pagantes. Ranielle, aos 44 minutos do primeiro tempo, e aos 3 do segundo marcou os gols vascaínos, Antônio Lopes era o treinador desta rapaziada: Carlos Germano; Pimentel, Juninho Pernambucano (Toninho), João Luiz e Cássio; Sidney, Luisinho, Ramón Menezes e Nelson (Ranielli); Macedo e Edmundo.
VASCO 3 x 1 CORITIBA, em uma quinta-feira, em São Januário, apitado por Sidrack Marinho dos Santos-SE e assistido por 5.518 pagantes, com renda de R$ 7.590,00, valeu pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro-1998. Mauro Galvão, aos dois minutos do primeiro tempo, abriu o placar. Ramón Menezes, aos 38 e aos 42 minutos do segundo tempo, fez os outros dois. Antônio Lopes era o treinador de: Márcio; Vagner (Felipe Alvim), Geder, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Fabrício Carvalho (Henrique), Juninho Pernambucano e Ramón Menezes; Dedé (Fabrício Eduardo) e Donizete.
Rivais caseiros, de outras plagas e "hermanos" de pontos mais distantes do continente curvaram-se ante os bicos da chuteiras cruzmaltinas, nos 31 de outubro. Alguns descuidados levando goleadas e vendo o choro se repetindo. Dá pra conferir:
Vavé vê a bola sacudir o barbante alvinegro |
VASCO 7 X 1 VOLTA REDONDA - Naquele 1985, Romário e Mauricinho achavam que a sorte havia brigado com eles. Então, reuniram-se ao treinador Antônio Lopes e foram a uma paróquia de Copacabana, procurar o Frei Laudelino, irmão de Levi Lafetá, candidato à presidência do Vasco da Gama. Choro rolado, o frei barbadinho prometeu manter contatos com a “turma lá de cima” e celebrou missa para acabar com a choradeira dos reclamões.
VASCO 1 X 0 ROSÁRIO CENTRAL-ARG - Em São Januário, por aquela época, era comum a torcida não saber da renda do jogo. Como naquela noite de terça-feira em que cerca de 8 mil deles pagaram para assistir uma cena não muito comum, ou "incomuníssima", como diria o vascainíssimo torcedor Vasco Vasconcelos: o zagueiro Júnior Baiano, grande inimigo da técnica, lançando e meia Juninho Paulista encaçapando – aos 19 minutos do primeiro tempo. Liderada pelo técnico Oswaldo de Oliveira, a esquadra da casa preliou pela Copa Mercosul-200, batendo os "hermanos" com serviços de: Hélton; Clebson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista (Alex Oliveira); Jorginho Amorim, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Viola e Pedrinho (Siston). O apito foi do chileno Mário Sánchez Yanten.
VASCO 3 X 2 GOIÁS - Vitória com placar apertado, mas importante, por ter rolado na cassa do adversário, o Estádio Serra Dourada, em Goiânia. Valeu pela fase única do Campeonato Brasileiro-2007, com a rapaziada torrando duas pipocas de frente, no primeiro tempo – Alan Kardec, aos 31, e Leandro Amaral, aos 41. Aos 70, Alan Kardeck voltou à rede. Comandado pelo treinador gaúcho Valdyr Espinosa, o "Almirante" do dia navegou levando: Cássio; Wagner Diniz, Luizão (Júlio Santos), Jorge Luís e Rubens Júnior; Leandro Bonfim, Amaral, Conca e Thiaguinho (Andrade); Alan Kardeck e Leandro Amaral..
VASCO 1 X 0 ESPERANÇA - Velhos tempos em que a rapaziada disputava o seu quinto campeonato estadual. Era 1920 e o "Almirante" navegava pela Segunda Divisão. No dia, quem tocou fogo na caldeira da esquadra foi Aristides Esquerdinha.
VASCO 4 X 3 FLU - Até aquele domingo, os dois rivais haviam ultrapassado a barreira dos 60 confrontos pelo título estadual. O 63º, pelo Campeonato Carioca-1954, foi de comemoração dupla para os cruzmaltinos, no Maracanã. Além da vitória, eles encerraram uma série de seis jogos sem verem os tricolores atrás no placar, dentro daquela competição. Era a 1.497º vez que o "Almirante" rolava a pelota, com grandes emoções e brindes no barbante oferecidos por Alvinho, aos 6 minutos do primeiro tempo e aos 5 do segundo; Vavá, aos 43 da etapa inicial, e Sabará, aos 30 da final. Apitado por Josef Gulden, o clássico teve, ainda, um gol conta marcado por Bellini. O treinador Flávio Costa, que tinha o apelido de "Alicate", torceu o adversário contando com a força de: Barbosa, Paulinho de Almeida e Bellini; Mirim, Laerte e Dario; Sabará, Maneca, Vavá, Pinga e Alvinho.
domingo, 28 de outubro de 2012
VASCO DAS PÁGINAS DE REVISTAS - 1958
Haroldo e Laerte ajudaram o Vasco a ganhar vários títulos |
Dos 20 jogos – 17 vitórias, dois empates e uma queda –, ele só não atuou em três, substituído por um novato que chegava a São Januário para ser uma das maiores lendas da casa, Hideraldo Luís Bellini.
Naquela temporada, Haroldo ganhou a vaga de Clarel, formando neste time-base: Barbosa, Augusto e Haroldo; Ely, Danilo e Jorge; Sabará (Edmur), Maneca, Ademir, Ipojucan e Chico.
CORINGA - Laerte já estava no Vasco, desde 1949, quando Haroldo chegou. Jogava não só como volante, mas na zaga, também – Barbosa, Augusto e Sampaio (Laerte/Wilson); Ely, Danilo e Alfredo (Jorge); Nestor, Ademir, Heleno (Ipojucan), Maneca e Mário (Chico) era o time-base de sua chegada à Colina.
Gaúcho, ficou na Colina até 1958, quando a formação mais constante já era: Barbosa (Miguel/ Hélio); Paulinho de Almeida (Dario), Bellini, Orlando e Coronel; Écio (Laerte) e Rubens (Valdemar); Sabará, Almir, Vavá, (Roberto Pinto, Delém, Wilson Moreira) e Pinga.
sábado, 27 de outubro de 2012
A GRAÇA DA COLINA - LULAMALTINA
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
CALENDÁRIO DA COLINA - 26, 27 e 28 DE OUTUBRO
27 DE OUTUBRO
Uma data de poucas vitórias (e jogos vascaínos) , o 27 de OUTUBRO. Mas com muitas emoções, inclusive, com gol no último minuto. Saiba disso:
O 28 de outubro é poucas vitórias e muitos empates. Digamos que foi uma data de trabalhar em pedreiras. Se bem que os adversários das igualdades são pesos pesados. Confere? Vejamos: 28.10.1951 – Vasco 1 x 1 Botafogo; 28.10.1970 – Vasco 0 x 0 Bahia; 28.10.1972 - Vasco 0 x 0 Palmeiras; 28.10.1990 - Vasco 0 x 0 Corinthians; 28.10.2011 - Vasco 2 x 2 Fluminense; 28.10.2007 - Vasco 2 x 2 Palmeiras. Agora, confira vitórias:
VASCO 2 X 0 AMÉRICA - Com apito de Alzilar Costa, pela sexta rodada do segundo turno do Campeonato Carioca-1945, o rival carioca foi batido em tarde domingueira, em São Januário. O treinador era o uruguaio Ondino Vieira, os gols foram marcados, no segundo tempo, por Chico e Berascochea, e o time teve: Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Ely, Berasacochea e Argemiro; Ademir Menezes, Lelé, Isaías, Jair Rosa Pinto e Chico. A temporada-1945 foi de taça nas mãos dos cruzmaltinos. Eles conquistaram os dois turnos da disputa contra 10 times, pelo sistema todos contra todos. Em 18 partidas, foram 13 vitórias e cinco empates, com 58 gols pró e saldo de 43.
O 28 de outubro é poucas vitórias e muitos empates. Digamos que foi uma data de trabalhar em pedreiras. Se bem que os adversários das igualdades são pesos pesados. Confere? Vejamos: 28.10.1951 – Vasco 1 x 1 Botafogo; 28.10.1970 – Vasco 0 x 0 Bahia; 28.10.1972 - Vasco 0 x 0 Palmeiras; 28.10.1990 - Vasco 0 x 0 Corinthians; 28.10.2011 - Vasco 2 x 2 Fluminense; 28.10.2007 - Vasco 2 x 2 Palmeiras. Agora, confira vitórias:
VASCO 2 X 0 AMÉRICA - Com apito de Alzilar Costa, pela sexta rodada do segundo turno do Campeonato Carioca-1945, o rival carioca foi batido em tarde domingueira, em São Januário. O treinador era o uruguaio Ondino Vieira, os gols foram marcados, no segundo tempo, por Chico e Berascochea, e o time teve: Rodrigues, Augusto e Rafagnelli; Ely, Berasacochea e Argemiro; Ademir Menezes, Lelé, Isaías, Jair Rosa Pinto e Chico. A temporada-1945 foi de taça nas mãos dos cruzmaltinos. Eles conquistaram os dois turnos da disputa contra 10 times, pelo sistema todos contra todos. Em 18 partidas, foram 13 vitórias e cinco empates, com 58 gols pró e saldo de 43.
29 DE OUTUBRO
VASCO 5 X 1 SÃO CRISTÓVÃO, em um outro domingo, pelo Campeonato Carioca-1950, temporada de caneco na Colina, foi goleada na casa do adversário, no estádio da Rua Figueira de Mello. Djayr (3), Tesourinha e Ademir Menezes apareceram nas redes, ordenados pelo técnico Flávio Costa. Visitantes indesejáveis: Barbosa, Augusto e Sampaio; Ely, Danilo e Jorge; Tesourinha, Maneca, Ademir Menezes, Jansen e Djayr.
VASCO 2 x 1 BOTAFOGO, placar do Campeonato Carioca-1978, também rolou em um domingo, mas no Maracanã, assistido por 41.978 pagantes. Roberto Dinamite e Paulinho marcaram os gols deste time treinado por Orlando Fantonii: Leão; Orlando 'Lelé", Abel Braga, Gaúcho e Marco Antônio 'Tri'; Helinho, Paulo Roberto (Washington Oliveira) e Guina: Wilsinho, Roberto Dinamite e Paulinho (Ramon Pernambucano).
VASCO 3 X 0 SERRANO é fatura creditada ao técnico Mário Jorge Lobo Zagallo, pelo segundo turno do Estadual-1980, em São Januário. Jogo de pouco público, 1.915, com apito de Arnaldo César Coelho e pimbas nas redes dos visitantes a cargo de Silvinho, aos 38 minutos do primeiro tempo e aos 2 da etapa final, além de e Roberto Dinamite, aos 42 da mesma fase. Maus recebedores de visitas: Mazaropi; Paulinho Pereira, Orlando, Léo e João Luís (Juan); Pintinho, Guina e Marco António II; Catinha, Roberto e Silvinho.
VASCO 2 x 1 INDEPENDIENTE SANTA FÉ se encontraram, em uma terça-feira, no Maracanã, pelas semifinais da Copa Conmebol-1996, assistidos por 1.245 pagantes. Ranielle, aos 44 minutos do primeiro tempo, e aos 3 do segundo marcou os gols vascaínos, Antônio Lopes era o treinador desta rapaziada: Carlos Germano; Pimentel, Juninho Pernambucano (Toninho), João Luiz e Cássio; Sidney, Luisinho, Ramón Menezes e Nelson (Ranielli); Macedo e Edmundo.
VASCO 3 x 1 CORITIBA, em uma quinta-feira, em São Januário, apitado por Sidrack Marinho dos Santos-SE e assistido por 5.518 pagantes, com renda de R$ 7.590,00, valeu pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro-1998. Mauro Galvão, aos dois minutos do primeiro tempo, abriu o placar. Ramón Menezes, aos 38 e aos 42 minutos do segundo tempo, fez os outros dois. Antônio Lopes era o treinador de: Márcio; Vagner (Felipe Alvim), Geder, Mauro Galvão e Felipe; Nasa, Fabrício Carvalho (Henrique), Juninho Pernambucano e Ramón Menezes; Dedé (Fabrício Eduardo) e Donizete.
Rivais caseiros, de outras plagas e "hermanos" de pontos mais distantes do continente curvaram-se ante os bicos da chuteiras cruzmaltinas, nos 31 de outubro. Alguns descuidados levando goleadas e vendo o choro se repetindo. Dá pra conferir:
Vavé vê a bola sacudir o barbante alvinegro |
VASCO 7 X 1 VOLTA REDONDA - Naquele 1985, Romário e Mauricinho achavam que a sorte havia brigado com eles. Então, reuniram-se ao treinador Antônio Lopes e foram a uma paróquia de Copacabana, procurar o Frei Laudelino, irmão de Levi Lafetá, candidato à presidência do Vasco da Gama. Choro rolado, o frei barbadinho prometeu manter contatos com a “turma lá de cima” e celebrou missa para acabar com a choradeira dos reclamões.
VASCO 1 X 0 ROSÁRIO CENTRAL-ARG - Em São Januário, por aquela época, era comum a torcida não saber da renda do jogo. Como naquela noite de terça-feira em que cerca de 8 mil deles pagaram para assistir uma cena não muito comum, ou "incomuníssima", como diria o vascainíssimo torcedor Vasco Vasconcelos: o zagueiro Júnior Baiano, grande inimigo da técnica, lançando e meia Juninho Paulista encaçapando – aos 19 minutos do primeiro tempo. Liderada pelo técnico Oswaldo de Oliveira, a esquadra da casa preliou pela Copa Mercosul-200, batendo os "hermanos" com serviços de: Hélton; Clebson, Odvan, Júnior Baiano e Jorginho Paulista (Alex Oliveira); Jorginho Amorim, Paulo Miranda, Juninho Pernambucano e Juninho Paulista; Viola e Pedrinho (Siston). O apito foi do chileno Mário Sánchez Yanten.
VASCO 3 X 2 GOIÁS - Vitória com placar apertado, mas importante, por ter rolado na cassa do adversário, o Estádio Serra Dourada, em Goiânia. Valeu pela fase única do Campeonato Brasileiro-2007, com a rapaziada torrando duas pipocas de frente, no primeiro tempo – Alan Kardec, aos 31, e Leandro Amaral, aos 41. Aos 70, Alan Kardeck voltou à rede. Comandado pelo treinador gaúcho Valdyr Espinosa, o "Almirante" do dia navegou levando: Cássio; Wagner Diniz, Luizão (Júlio Santos), Jorge Luís e Rubens Júnior; Leandro Bonfim, Amaral, Conca e Thiaguinho (Andrade); Alan Kardeck e Leandro Amaral..