Vasco
quinta-feira, 30 de abril de 2015
ÁLBUM DA COLINA - DOIS NO LANCE
FERAS DA COLINA - RÉGIS
quarta-feira, 29 de abril de 2015
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - PEGA FLA 1ºRÃO
Cecy encaçapou dois |
BARBOSINHA - FERAS E TAÇAS
terça-feira, 28 de abril de 2015
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS
2 -Confira os duelos contra a Turma da Colina: (como AAC) - 15.04.1987 – Vasco 2 x 0; 29.04.1987 – Vasco 6 x 0; 12.12.1987 – Vasco 2 x 0; 23.03.1988 – Vasco 4 x 1; 10.04.1988 – Vasco 0 x 1; 19.02.1989 – Vasco 2 x 0; 29.04.1989 - Vasco 3 x 2; 14.02.1990 – Vasco 2 x 0; 20.04. 1990 – Vasco 7 x 0; (como CFFC) - 19.04.2000 – Vasco 5 x 0; (como ADC) – 17.02.2001 – Vasco 3 x 1; 1.03.2001 – Vasco 3 x 1; 15.02.2003 – Vasco 3 x 0; 04.03 .2004 – Vasco 5 x 1; 06.05.2005 – Vasco
3 - Contam (virou lenda) que o botafoguense Nilton Santos, cansado de tanto tarbalho lhe dado por Sabará, tentou acertar-lhe um violento chute, de curta distância. Sabará, no entanto, teria matado a bola no peito e a mandado para a rede alvinegra.
Sabará disputou 10 jogos pela Seleção Brasileira, marcando um gol em sete vitórias, um empate e duas derrotas. A bola que mandou à rede foi em 13 de novembro de 1955, aos 20 do segundo tempo, nos 3 x 0 sobre o Paraguai, pela Taça Oswaldo Cruz, no Maracanã, diante de 95 mil pagantes. Dirigido por Flávio Costa, Sabará jogou ao lado de mais quatro vascaínos – Paulinho de Almeida, Vavá, Pinga e Walter Marciano –, com o time canarinho todo formado só por jogadores cariocas, exceto Djalma Santos, da Portuguesa de Desportos-SP, que entrou no decorrer da partida. Foi esta a equipe: Veludo; Paulinho de Almeida (Djalma Santos), Pavão, Zózimo e Nílton Santos; Dequinha e Didi; Sabará, Vavá (Zizinho), Pinga e Wálter Marciano (Escurinho).
segunda-feira, 27 de abril de 2015
HISTORI&LENDAS - 5 PRA LÁ, CINCO PRA K
17 de outubro de 1970 – Vasco da Gama 5 x 1 Santos – valeu pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, já chamado por Taça de Prata e último embrião do Campeonato Brasileiro de Futebol. Rolava tarde do domingo (?), no carioca Maracanã, e a Turma da Colina entrara em campo animado por doping financeiro ministrado pela sua cartolagem, na véspera da partida. Seriam pagos os salários em atraso e, também, o estipulado pela conquista do título do Campeonato Carioca, que não pintava em São Januário, desde 1958. As perspectivas de bolsos cheios eram muito boas, mas nada fácil, porque, do outro lado do campo estaria o “Rei” Pelé. Notícia chegada aos ouvidos da galera cruzmaltinada, 26.216 pagantes demoraram a acreditar no que assistia sob o apito do árbitro pernambucano Sebastião Rufino. Luís Carlos Lemos batera na rede, aos 6 minutos; Benetti, aos 20, e Silva (Valter Machado), aos 26 e aos 34 do primeiro tempo: Na etapa final, Douglas fez unzinho do visitante, aos 24, mas Gílson Nunes deixou a pancada vascaineira mais forte, aos 45. Onde havia ido parar a coroa do “Rei”? Não interessava aos intrépidos: Élcio, Fidélis, Joel Santana, Renê e Eberval; Benetti e Ademir; Luís Carlos (Willie), Dé (Kosilek), Silva e Gílson Nunes. Desanimados, pelo surpreendente estrago em cima de um timaço, ficaram: Cejas; Carlos Alberto Tores, Ramos Delgado (Marçal), Djalma Dias e Rildo; Clodoaldo e Lima (Douglas); David, Nenê, Pelé e Edu Américo - eles não haviam sido informados sobre o estimulante psicofinanceiro.
domingo, 26 de abril de 2015
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA
A torcedora cruzmaltina tem um coração do tamanho de uma caravela,
para colocar o "Almirante" lá dentro.
The cruzmaltina cheerleader has a heart the size of a caravel,
to put the "Admiral" in there
Foto reproduzida de www.paixãovasco.com.br Agradecimento
HISTÓRIA DA HISTORIA - 1ª FLAZADA
Negrito, um gol |
Cecy compareceu com dois |
sábado, 25 de abril de 2015
FERAS DA COLINA - CHOCOLATE
sexta-feira, 24 de abril de 2015
VASCO VOANDO POR CIMA DO URUBU
1958 – O Vasco, treinado por Gradim (Francisco de Sousa Ferreira) igualou-se a Flamengo e Botafogo, em um triangular final. Então, rolou o “Super-Super”, que a imprensa carioca chamou de “SS”. A rapaziada mandou 2 x 1 nos alvinegros e passou a mão no caneco, com 1 x 1 ante os rubro-negros, que haviam ficado nos 2 x 2 diante dos botafoguenses. O time vascaíno da finalíssima: Miguel, Paulinho de Almeida e Bellini; Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Valdemar, Almir, Roberto Pinto e Pinga.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CHOCOLATADA
quarta-feira, 22 de abril de 2015
FERAÇAS DA COLINA - NIGINHO FANTONI
1 - Ídolo da torcida da italiana Lazio, o atacante Niginho foi expulso da Itália, por se recusar a participar de guerra contra a Abissínia, em 1936. De volta ao Brasil, foi contratado pelo Vasco e artilheiro do Campeonato Carioca-1937. Também, reserva de Leônidas da Silva na Seleção Breasileira que disputou a Copa do Mundo de 1938, na França. Por ocasião da partida semifinal, por ironia contra a Itália, Leônidas não podia jogar e a Federação Italiana, com o referendo de Mussolini, vetou a escalação de Niginho, o que a FIFA, covardemente.
2 - Niginho era um dos quatro Fantoni revelados pelo futebol mineiro – os uougros eram os irmãos Ninão e Orlando, também centroavantes, e o primo-irmão Nininho, lateral esquerdo. Os quatro começaram no Palestra (atual Cruzeiro), emigraram para a Itália e atingiram o sucesso por lá, durante as décadas de 1920/1930. Para os italianos, eles eram Fantoni I (Nininho), Fantoni II (Ninão), Fantoni III (Niginho) e Fantoni IV (Orlando). Este, inclusive, teve passagens pelo Vasco, como atleta e treinador.
terça-feira, 21 de abril de 2015
MANEL PRA LÁ, JUAQUIM PRA CÁ!
21.04 - A data 21 de abril é de completa festa para o Vasco. Inaugurou o seu estádio, distribuiu goleadas, fez acertos de contas, bateu no Bangu, em duas oportunidades, e no seu maior rival, o Flamengo. Além de ter mordido, ainda, o Madureira, e cortado o bolo do primeiro aniversário de Brasília. Vejamos como tudo isso aconteceu:
VASCO 1 X 1 SELEÇÃO BRASILIENSE - A primeira visita vascaína à capital brasileira cravada no Planalto Central do país foi em 21 de abril de 1961, quando a cidade cortava o seu primeiro bolo de aniversário. Usando camisas pretas, a “Turma da Colina” adentrou às quatro linhas do Estádio Vasco Viana de Andrade, do Grêmio Esportivo Brasilense, para marcar, também, a despedida dos gramados do meia Zizinho, o nosso maior craque, até o surgimento de Pelé. Os candangos abriram o placar, por intermédio de Arnaldo Gomes, aos 15 minutos. Saulzinho, aos 43, em cabeçada, empatou o amistoso apitado pelo carioca Amílcar Ferreira, auxiliado por Moacir Siqueira e Jorge Cardoso. O Vasco teve: Ita, Paulinho de Almeida e Brito; Barbosinha, Écio (Laerte) e Coronel (Russo); Sabará (Joãozinho), Lorico (Roberto Pinto), Javan, Saulzinho e Da Silva. A Seleção Brasiliense era: Matil; Jair, Edílson Braga e Enes; Sabará (Reinaldo), Matarazo e Bimba; Ubaldo (Invasão), Capela (Zizinho), Ely (Ceninho), Beto (Zezito) e Arnaldo.
VASCO 1 X 0 FLAMENGO - Rolou em 1971
segunda-feira, 20 de abril de 2015
A GRAÇA DA COLINA - NESTOR
A revista carioca "O Globo Sportivo" mantinha uma seção chamadas "Bilhete do Leitor", pela qual Carlos Arêas respondia cartas e distribuía "esporros" aos leitores. Já que publicava desenhos enviados por torcedores, alguns fanáticos não perdiam a chance de garantir um espaço para o seu ídolo. Era por ali que levavam "pitos" e areias nas vistas, pois o Arêas não tinha dó de ninguém que lhe enviasse um desenho feio. Escrachava a qualidade.
domingo, 19 de abril de 2015
A GRAÇA DA COLNA - VASCO VULCÂNIC0
O cenário gerou uma das mais inteligentes charges na imprensa brasileira, mais precisamente no "Correio Braziliense", a propósito da conquista do título de campeão da Copa do Brasil, pelo Vasco da Gama. Sem carregar uma taça importante desde que ganhara o Campeonato Carioca de 2003, o Time da Colina foi associado, pelo espírito festivo do brasileiro, ao fenômeno vulcânico. Os criadores da caçoada na redação do diário, e o chargista Iki, mexeram com a torcida colineira, como se tivessem dito: o Vasco abriu a sua sala de troféus e a poeira foi tanta que impediu voos e fechou aeroportos. Gozação muito inteligente. (matéria sobre o jogo do título cruzmaltino na edição de 09.06.2011)
sábado, 18 de abril de 2015
HISTORI&LENDASA CRUZMALTINAS
FC Crvena Zvezda |
Petkovic |
sexta-feira, 17 de abril de 2015
CAMPEÃO DO TORNEIO INÍCIO-1932
BOTAFOGO: Victor, Rodrigues e Hermes; Affonso, Martim e Canalli; Álvaro, Almir, Carvalho Leite, Nilo e Celso. OBS: VASCO CAMPEÃO
quinta-feira, 16 de abril de 2015
CALENDÁRIO DA COLINA - 16 A 20 DE ABRIL
Mário Travaglini |
18 DE ABRIL
. Os 4 x 1 diante do Mesquita, pelo Estadual-RJ, em 1987, é outra pancada forte.
Em 1957, o Vasco era o “time a ser batido” no futebol carioca, como falavam na língua do “futebolês”. Afinal, fora o campeão estadual da temporada anterior. Mas levaria um tempinho para a concorrência se apresentar. Primeiramente, no novo ano, a rapaziada saiu para fazer um “giro cucaracha”. De oito jogos, venceu seis e escorregou em dois, diante do uruguaio Nacional (2 x 3), ao qual devolveu o vexame, no compromisso seguinte (2 x 1), e do argentino San Lorenzo, de Almagro (1 x 3). O chileno Colo-Colo (3 x 2) e os peruanos Municipal (4 x 3), Cristal (1 x ) e Universitário (3 x 1) foram traçados, como dever de ofício.
Passada a fase de 15 caça-níqueis, o Fluminense quis tirar onda de derrubador. Topou um amistoso, em uma quarta-feira,
Aos 11 minutos do primeiro tempo, Válter Marciano, cobrando falta, de fora da área, acertou um “míssil balístico” na trave. A bola voltou ao gramado, para Vavá engavetá-la: 1 x 0, placar da etapa. Aos 3 da fase final, Pinga pegou rebote dentro da área e embebedou a “maricota”: 2 x 0. Aos 15, Vavá lançou Valter, que avançou e fez uma paradinha, de repente. O marcador passou e ele endereçou a pelota ao canto direito do goleiro tricolor: 3 x 0. Aos 20, Pinga cobrou um “esquinado” e quase marcou gol olímpico. Wilson Moreira, no entanto, mostrou que tinha cuca legale "enquatrou" no placar.
O amistoso rendeu Cr$ 75 mil, 887 cruzeiros e foi apitado por Eunápio de Queiroz. O Vasco teve: Carlos Alberto Cavalheiro, Kléver e Viana; Laerte, Orlando e Ortunho (Delcir); Sabará (Lierte), Livinho (Wilson Moreira), Vavá (Vadinho), Valter e Pinga. Os brigões Ortunho e Altair foram expulsos de campo.
VASCO 3 X 2 FLUMINENSE - Foi o 13º amistoso entre cruzmaltinos e tricolores. Depois, um outro levou quatro anos para voltar aos gramados: em 4 de dezembro de 1927, nas Laranjeiras, a casa tricolor, com nova vitória cruzmaltina: 1 x 0. Após os dois primeiros, houve mais dois, em 1928, com uma vitória pra cada lado. Em 1929 e em
quarta-feira, 15 de abril de 2015
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS
4 - Torcedores fanáticos dizem que o chute mais rápido do mundo foi dado pelo vascaíno Andrade. Lenda!
terça-feira, 14 de abril de 2015
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS
2 - O Ipojucan que treinou a Sociedade Esportiva do Gama não é o mesmo que jogou pelo Vasco. O gamense era Antônio Mortari. Inclusive, segundo o jornal "Folha de São Paulo", de 14 de outubro de 1974, marcou o gol mais rápido da história do futebol, em 23 de novembro de 1969, quando defendia o Grêmio Marazul, de Santo Anastácio-SP, contra a Associação Portuguesa Anastaciana. O centroavante Melão fez o pontapé inicial, enviando-lhe a bola, que ele (Ipojucan) bateu direto Para a rede. O jornal descobriu, também, que a Comissão Municipal de Esportes de Santo Anastácio não pediu registro ao "Guiness Book", o livro dos recordes.
07.07.1946-Vasco 3 x 0 Botafogo; 07.07.1985 – Vasco 1 x 1 Internacional; 08.08.1971 - Ceará 0 X0 Vasco; 10.10.1937 - Vasco3 x 3 Flamengo; 12.12.1948 - Vasco 1 x 3 Botafogo; 12.12.1979 – Vasco 1 x 1 Coritiba.
5 - O Vasco criou a tradição de vencer Mané Garrincha no auge de sua careira, no Botafogo. Como rubro-negro, caiu em 30 de novembro de 1968, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o chamado “Robertão”, um dos embriões do atual Brasileirão. A rapaziada mandou 2 x 0, com gols marcados por Nado, aos 71, e por Valfrido, aos 85 minutos, placar que levou o time ao quadrangular final, diante de 79 mil 894 torcedores. Antes disso, o Vasco havia batido o Mané em sua estreia pelo Corinthians, 3 x 0, em 2 de março de 1966, no Pacaembu. Nada de anormal, pois Garrincha era presa da Colina desde o primeiro duelo, em 22 de agosto de 1953, quando levou 4 x 1. Em seu último duelo contra a “Turma da Colina”, valeu pela final da I Taça Guanabara, em 5 de setembro de 1965, com Vasco 2 x 0, no Maracanã. No total, foram 20 vitórias e sete empates sobre o Mané, que só conseguiu vencer os cruzmaltinos em 10 jogos, todos pelo Botafogo.
6 - No Vasco x Flamengo do Mané, José Aldo Pereira apitou. O ex-lateral-direito cruzmaltino Paulinho de Almeida era o treinador e o time teve: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Eberval; Alcir e Bugleux (Benetti); Nado, Adílson, Bianchini e Danilo Meneses (Valfrido). O Fla foi: Dominguez(Marco Aurélio); Marcos, Onça, Moisés e Paulo Henrique; Rodrigues Neto e Liminha; Garrincha(Zélio), Silva, Dionísio e Luís Carlos. Técnico: Valter Miraglia.
7 -O Vasco já teve dois Romários. Se um é bom, imagine dois. O Romário "Peixe" emplacou legal. Mas o outro, que surgiu ameaçando fazer sucesso, aos 20 anos, desapareceu rápido da "Turma da Colina". Logo, não emplacou em São Januário, mesmo tendo 22 centímetros de altura a mais alto do que o “original”. O grande momento do Romário-2 vascaíno, um dos 28 “xarás” do ex-camisa 11, espalhados pelo mundo da bola, foi quando marcou o gol da virada (2 x 1) do Vasco, sobre o Coritiba, em 17 de novembro de 2012, pelo Campeonato Brasileiro, encerrando uma série de sete jogos sem .vencer – seis derrotas e um empate
8 - O Romário-2 da Colina nasceu em 15 de janeiro de 1992, em Campos dos Goytacazes-RJ, mede 1,m91cm, é foi das bases cruzmaltinas, onde já era artilheiro. O seu primeiro gol oficial saiu em 31.03.2012, em Macaé 1 x 4 Vasco, e "a sua graça" é uma homenagem do pai (Washington) ao ídolo que homenageou “Romário, o Homem Dicionário”, nome de um programa de rádio carioca. garoto apareceu jogando com a gola da camisa levantada, em homenagem ao companheiro Tenório, seu orientador. Ele não é habilidoso, como o “original”, mas se dá bem nas bolas aéreas. 9 - Campão brasileiro, em 1989, o zagueiro equatoriano Holger Abraham Quiñónez Caicedo, nasceu em 31 de outubro de1967, em San Carlos. O Vasco foi buscá-lo no Barcelona, do Equador, para vestir a sua jaquetas entre 1989 e 1990, tendo marcado, com ela, três gols. No time que foi campeão brasileiro, dirigido pelo treinador Nelsinho Rosa, a formação-base e do jogo final foi: Acácio; Luis Carlos Winck Marco Aurélio e Mazinho. Zé do Carmo Marco Antônio “Boiadeiro” e Bismarck; Sorato e William. Campeão nacional, em seu país, em 1985/87, pelo Barcelona, saindo da Colina, Quiñónez passou por Emelec, União da Madeira, Deportivo Pereira, Deportivo Quito e voltou ao Barcelona, em 2007, onde encerrou a carreira, passando a treinador. Como atletas, fez 50 jogos pela seleção equatoriana. |