Vasco

Vasco

terça-feira, 31 de março de 2020

A BEALA MUSA VASCAÍNA DO FACEBOOK


O passeio matinal do Kike, hoje, pela "The Net", foi mais do que profícuo. Parou na coisa mais linda, mais cheia de graça, como diria o poeta sobre a modelo Carol Canoa.
Além de deslumbrante, estonteantemente inteligente, pois quem veste esta jaqueta não pode ter outra tarjeta, Carol é uma torcedora cruzmaltina, desde criancinha. E acena que vai continuar assim, enquanto o mundo for mundo. Para sempre. Sabe decidir.
  
The morning ride of the Kike today by "The Net" was more than fruitful. She stopped at the most beautiful thing, full of grace, as the poet would say about the model Carol Canoa.
 In addition to stunning, stunningly intelligent, because whoever wears this jacket can not have another card. Carol has been a cruzmaltina supporter since childhood, and she waves that it will continue like this forever. He knows how to decide.
Carol questão de mandar dizer, pelo seu "facebook", que no seu coração há vaga garantida para o "Almirante"

DIZEM QUE TODO MUNDO QUER SER DOIS

    O 31 de março é uma data que são duas. Explica-se: pelo calendário gergoriano, o 90º dia. Quando é bisexto, torna-se o 91º, como hoje. Ele tem grande importância em São Januário, porque nele foi marcado o primeiro gol olímpico que se tem notícia no futebol brasleiro. E valeu caneco nas prteleiras da Colina. Confira outros fatos marcantes na data, para visitarmos, depois, os feitos do Almirante:  
Gustave Eifell reproduzido de www.pinterest

1889 – inaugurada, na fancesa Paris, a Torre Eiffel, projetada por Gustave Eiffel; 1892 – generais brasileiros assinam Manifesto dos 13, contestando legitimidade do governo e condenando altitudes do presidente Floriano Peixotos diante de rebeliões estaduais. E pedem novo pleito para a Presidência da República; militares brasileiros descontentes com o governo do presidente João Goulart partem para golpe de estado, que dura 21 temporadas.

Nascem nos 31 do 3: o filósofo francês Renê Descartes (1596 a 1650); o diplomata também francês Gustaf Mauritz Armfelt (1757 a 1814); em  1935, o músico norte-americano Herb Alpert, quje fez muito sujcesso no Brasil, pela década-1960, com a sua banda Tijuana Bras; em 1945, Alcindo Freitas, maior goleador da história do Grêmio Porto-Alegrense-RS.

Reprodução de capa de disco de vinil
 Enre atletas que vetiram a jaqueta do Vasco da Gama o nascido na data foi Urubatão Calvo Nunes (1931 a 2010). Ele jogou três partidas, integrando o Combinado Vasco/Santos, na disputa do Torneio Morumbi, em 1957. Nascido no 31 de março de 1931, no Rio de Janeiro, foi cria do Bonsucesso e , depois, defensor e treinador santista. Cofira as atuações dele com camisa cruazmaltina e as formações:

 19.06.1957 -  Vasco-Santos 6 x 1 Belenenses-POR: Wagner, Paulinho de Almeida, Bellini, Ivan; Urubatão, Brauner; Iedo (Artoff), Pelé, Álvaro, Jair (Valdemar), Pepe; 22.06 -  1 x 1 Dínamo Zagreb –IUG: Wagner, Paulinho de Almeida, Bellini, Ivan; Urubatão, Brauner; Iedo (Artoff), Pelé, Álvaro, Jair (Valdemar), Pepe; 265.06 -  1 x 1 Flamengo: Manga, Paulinho de Almeida, Bellini, Ivan; Urubatão, Brauner; Iedo (Pagão), Pelé, Del Vecchio (Pepe), Jair, Tite.iera usouapitada por que valera o título, com o time-base do teinador uruguaio Ondino Viera sendo: Barbosa, Rubens e Sampaio; Ely do Amparo (Alfredo), Dino (Nílton/Moacir) e Jorge; Santo Cristo, Djalma, João Pinto, Elgen e Friaça.

Agora, vamos ao que está anotado no caderninho do glorioso Almira:.

 VASCO 1 X 0 WANDERERS - O jogo do gol olímpico, marcado por Sant´Anna - aparece escrito Santana, também, em revistas antigas - foi a brasa do 31 de março de 1928. O tento saiu, aos 15 minutos, quando o atacante cobrou o que era chamado por corner, tempo em que o vocabulário inglês ainda era muito usado no futebol brasileiro. O prélio, amistoso, em São Januário, apitado por Edgard Gonçalves, marcava a inauguração de refletores no estádio, que repórteres calcularam ter recebido cerca de 50 mil desportistas. O inglês Harry Welfare era o treinador vascaíno e escalou: Valdemar, Hespanhol e Itália; Brilhante, Nesi e Lino; Paschoal, Russinho, Bolão, Thales e Sant´Anna.
 DETALHE: vários historiadores consideram este o primeiro real jogo internacional vascaíno, tendo em vista que o de 2 de dezembro de 1923 fora contra um combinado reunindo jogadores do Bonsucesso-RJ e resrvas do uruguaio Universal.   

VASCO 2 X 1 BOTAFOGO - Estreia no Tormnei Relâmpago-1945, da Federação Metropolitana de Futebol, reunindo os times cariocas mais fortes da hora – Vasco, Flamengo, Botafogo, Fluminense, América e São Cristóvão –, em turno único. O pega daquele 31 de março rolou no estádio das Laranjeiras, com dois gols de Elgen (31 e 54 min) e vitória com virada de placar. Era um sábado, Nacyr de Souza apitou e Ondino Viera escalou: Barbosa, Augusto e Rubens; Berascochea, Nílton e Victorino; Santo Cristo, Moacyr, Massinha, Elgen e Chico.    

VASCO 1 X 0 FLUMINENSE - Em 1946, em novo 31 de março, o batido foi o Fluminense, por gol de Santo Cristo (52 min), valendo o caneco do Torneio Relâmpago, em partida rolada no Estádio General Severiano, apitada por Rafael Ferrentini. O treinador Ondinov Viera usou: Barbosa, Rubens e Sampaio; Moacyr II (Djalma II), Ely (Nilton) e Jorge; Santo Cristo, Moacyr, Alfredo II, Elgen e Friaça.  

VASCO 1 X 0 AMÉRICA-RJ - Prélio que  confirmou a maior categoria e o título do Torneio Inicio-1929. Quer dizer, além do Relâmpago, o Almira atirou raios, também, pra cima do latim, pois a disputa era escrita Initium.  Naquele 31 do 3, foram em quatro partidas, todas em São Januário – 0 x 0 Bonsucesso, e Vasco 1 x 0, em números de escanteios cedidos; 1 x 0 Botafogo, com gol marcado por Mário Mattos; 1 x 0 Bangu, no tento de Paschoal, e 1 x 0 América, voltando Mário Mattos à rede. Em todos os jogos, a escalação foi a mesma: Jaguaré, Hespanhol e Itália; Brilhante, Tinoco e Molla; Bahiano, Fausto, Russinho, Mário Mattos e Sant’Anna. A final teve Luíos Neves por apitador. 
Célio reproduzido
da Revista do Esporte

VASCO 2 X 1 FLAMENGO  - No 31 de março de 1966, os militares comemoravam 630 dias no poder da república brazuca. Brasília respirava autoritarismo. A capital brasileira, inaugurada, seis temporadas antes, tinha poucas diversões. Transporte coletivo era difícil, para as localidades mais distantes do seu ponto central, a Estação Rodoviária do Plano Piloto, o coração da cidade.
A comemoração balípoda foi marcada para a n oite da quinta-feira, para a Federação Desportiva de Brasília-FDB inaugurar os refletores do Estádio Nacional, que passou a ser Pelezão, em homenagem ao "Rei do Futebol", após a Copa do Mundo de 1970. Por aquela época, os campeonatos locais de futebol eram amadores. Só quando grandes clubes do Sudeste visitavam a terra o desportista candango tinha bom motivo para ir ao estádio.
  Para a inauguração dos refletores da sua casa, a FDB convidou Vasco da Gama e Flamengo. A Turma da Colina, treinada por Zezé Moreira, chegava ao Planalto Central do país com a fama de campeão do Torneio Rio-São Paulo (empatado com Santos, Botafogo e Corinthians - não havia datas para decisões, porque a Seleção Brasileira iria treinar para tentar o tri, durante a Copa do Mundo da Inglaterra, algo que interessava muito aos militares no poder. 
 Célio deu luzes ao placar, aos 35 minutos, cobrando pênalti, e aos 54. O time formou com: Amauri (Silas); Joel (Gama), Brito  (Caxias), Ananias e Hipólito: Maranhão e Danilo Menezes;  William, Picolé (Zezinho), Célio  e Tião (Ronildo).

VASCO 2 X 1 BANGU - Ficou feio para a turma de Moça Bonita, como constata-se abaixo, pois a rapaziada bateu por dus vezes nos alvirrubros quando se defrontaram no último dia de março. Pelo Campeonato Carioca-1968, em um domingo, sacudiu 2 x 1, no Maracanã, diante de 48.206 pagantes. Armando Marques apitou e Silvinho (10 min) e Adílson Albuquerque (85) jogaram bola na cacapa. Paulinho de Almeida era o chefe desta rapaziada: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Lourival; Buglê e Danilo Menezes; Nado, Nei (Adilson), Bianchini e Silvinho.
Repropdução da coleção de
cards do Kike

VASCO 3 X 2 BANGU - A segunda paulada na mesma data aconteceu durante a última rodada da Taça Guanabara-1976, uma quarta-feira:  3 x 2, em  São Januário, com apito de  Manuel Espezim Neto e assistência de 8.148 desportistas, que puderam conferir mais uma virada do Time da Virada. Naquela tarde, até o zagueiro Abel Braga, que não era disso, foi à rede (18u min_) empatar a pugna. Sérgio Cosme (61, contra), desempatou Luis Fumanchu (84) definiu o escore. Rapazes da virada: Mazaroppi, Toninho, Abel, Renê e Marco Antônio; Lopes e Zanata; Luís Fu­manchu, Dé (Jair Pereira), Roberto Dinamite e Luís Carlos.

VASCO 1 X 0 MACAÉ-  Ficou tudo magrinho neste jogo: placar, público (4.813 pagantes) e 5.635  presentes) e renda (R$ 44.921,00). Valeu pela sétima rodada da Taça Guanabara-2009 e, de grande, só o estádio, o Maracanã, onde Rodrigo Pimpão carimbou a rede (12 min). O treinador Dorival Júnior mandou à luta: Tiago; Paulo Sérgio, Fernando, Titi (Leonardo) e Ramon; Amaral, Mateus, Enrico e Alex Teixeira (Milton Benítez); Rodrigo Pimpão e Elton (Edgar).

VASCO 3 X 1 ASA-AL - A moçada, meramente, cumpriu com a sua obrigação, naquela noite de uma quarta-feira, vencendo os alagoanos, de Arapiraca, pelas oitavas-de-finais da Copa do Brasil-2010, no estádio da Rua General Almério de Moura, fundos com a São Januário. O paulista Wilson Luiz Senene apitou e o decepcionante público foi até 1.272 pagantes. O comandante do time vascaino era o ex-zagueiro Gaúcho e os seus goleadores foram. Elton (18 e 66 min) e Magano (71). Todos da turma foram: Fernando Prass; Elder Granja, Thiago Martinelli, Titi e Márcio Careca (Ramon); Nilton, Rafael Carioca, Souza e Philippe Coutinho (Rodrigo Pimpão); Dodô e Elton (Magno).  

A GRAÇA DA COLINA - PORTUBIGODE

Charge da revista semanária carioca Esporte Ilustrado, da sessão "M.Salles (humorista) chutou e Vilmar (desenhista) defendeu", da década-1950, aludindo a uma vitória do Vasco da Gama, de fazer inveja aos demais concorrentes ao título do Campeonato Carioca. O desenho dos outros adversários foi suprimido, pois esta página eletrônica é totalmente vascaína,  não entra camisa de rival. A loiraça gostozuda, portanto, é o troféu do português bigodudaço, se bem que dizem que ele peferera as escurinhas. Talvez, a loira tenha sido sonho do desenhista, pois era artigo raro no Brasil daquele tempo em que predominavam as morenas.     

segunda-feira, 30 de março de 2020

'ALMIRA' VENCE FLA-FLU DE MENTIRINHA

Reprodução de capa de livro
Na data 30 de março, os portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral fizeam a primeira travessia aérea do sul do Oceano Atlântico; em 1939, a garotada passava a contar com mais um super-herói nas histórias em quadrinhos, o Batman, lançado pelo nº 27 da revista Detectiva Comics, nos Estados Unidos.; em 2006, o brasileiro Marcos Pontes embarcava na Soyuz-TMA-8 e tornava-se o primeiro brazuca a fazer viagem espacial.

A imparável Dona Cegonha trouxe dois grandes pintoes nos 30 do 3: o espanhol Francisco de Goya (1828 a 1853) e o holandês Vicent van Gogh (1853 a 1890). Também, o ator francês Jean-ClaudeBrialy (1933 a 2007); a cosmonauta russa Yewlana Kondakova, nascida em 1957, e o poeta portugues Vasco Gato, chegado em 1978.
 Entre atletas vascaínos, como havia feito no caso dos pintores, a Dona Cegonha trouxe dois goleiros: Elinton e Alessandro.
O poeta Vasco Gato reproduzido de www.prelo.incm.pt
 Elinton Sanchotene Andrade,  gaúcaho, de Santa Maria, com 1m90cm de altura, foi para a Colina, em 1979, mas só entrou em quatro partidas de 2005. Por causa de uma delas - Vasco da Gama 2 x 7 Athlético-PR - segunda pior derrota vascaína em Campeonatos Brasileiros, foi mandado embora. Deu a volta por cima, em 2015, após nauralizar-se poprtuguês, ser campeão  e melhor goleiro do Mundial de Futebol de Areia.
 Alessandro Felipe Oltramari, paranaense, de Cascavel, chegado em 1988,  ficou mais tempo em São Januário, de 2010 a 2015, totalizando 29 jogos. Emo seu currículo escreveu ter estado nae quipe que foi campeão da Copa da Hora-2010, em Santa Catarina e da Copa do Brasil- 2011, com reserva.

Enquanto isso, quando fala das historias da bola, o torcedor brincalhão não perde a oportunidade de dizer que o Vasco da Gama venceu um Fla-Flu nos 30 de março. 
O campeão Alcir Poretela eteve presente em Vasco 2 x 1 Flu 
 De fato, venceu o Fluminense - por sinal, duas vezes na data - , mas o Flamengo derrotado  foi o do Piauí. Brincadeira! Vale ressaltar, no enquanto, que a data tem pancadona pra cima do Gama e do CSA. E pancadinha no paraense Tuna Luso. Foli assim:

VASCO 4 X 1 FLUMINENSE valeu pelo Torneio Rio São Paulo-1961, em uma quinta-feira, no Maracanã, partida conferida por 37.394 torcedores. José Monteiro apitou e os gols foram marcados por Delém (5 e 31 min), Pacoti (49) e Da Silva (83). Martim Francisco era o treinador dessa moçada goleadora: Ita, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Barbosinha; Sabará, Delem, Pacoti, Lorico e Da Silva.

VASCO 2 x 1 FLUMINENSE rolou em uma tarde dominical, pela Taça Guanabara-1975, no mesmo Maraca. Arnaldo César Coelho apitou e o público foi de 56 749 pagantes. Roberto Dinamite  (12 min) e Renê (40) resolveram logo a parada loogo no primeiro tempo. Treinado pro Mário Travaglini, o time vascaíno bateu com pancadas por: Andrada; Paulo César (Celso Alonso), Joel, Renê e Alfinete; Alcir, Zanata e Carlinhos (Bill); Edu, Roberto e Luiz Carlos.

VASCO 4 x 0 CSA-AL foi da primeira fase do Campeonato Brasileiro-1978, em uma quinta-feira, em São Januário. Assistido por 6.250 pagantes e teve trilo do apito por Nílson Cardoso Bilha-SP. Roberto Dinamite (38 min) e foi seguido por Carlos Alberto Zanata (55), Paulinho Massariol (73) e Guina (88). O titio Orlando Fantoni era o chefe de quem jogou: Mazaroppi; Orlando Lelé, Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio (Paulo César); Helinho, Zanata e Guina; Zandonaide (Alcides), Roberto Dinamite e Paulinho.
Reprodução de álbum de figurinhas 

VASCO 5 X 1 GAMA, debaixo de forte calor, em um domingo, em São Januário, esteve na primeira fase do Campeonato Brasileiro-1989, perante 10.641 pagantes e apitos por Dulcídio Vanderlei Boschillia-SP.
 Os gols cruzmaltinos saíram de Wilsinho (3 e 27 min), João Luís, (52) e Dudu (58 e 71). Orlando Fantoni Fantoni treinava esta rapaziada impiedosa: Leão (Mazaropi); Paulinho Pereira, Orlando (Juan), Ivan e Paulo César; Zé Mário, Paulo Roberto e Dudu; Wilsinho, Jorge Mendonça e João Luis.

VASCO 4 X 1 FLAMENGO-PI rolou em mais uma quinta-feira, só que de 1995, em São Januário, pela primeira fase da Copa do Brasil, perante 376 almas, o segundo menor público no estádio em jogos nacionais. Edmundo Lima Filho-SP apitou. Quem marcou? Yan (40 min) Osmarino (60, contra,  João Carlos (65) e Hernande (86). Comandado por Nelsinho Rosa, a equipe apresentou: Caetano; Pimentel, Paulão, Ricardo Rocha e Bill; Vianna, Luisinho e Richardson; Yan (França), Brener (Hernande) e Clóvis.


domingo, 29 de março de 2020

PANCADADA FREGUEIZADA NA TRICOLADA

Dia da primeira decisão V asco da Gama x Fluminense. A conteceu no 29 de março de 1931, no estádio das Laranjeiras, com o Almirante conquistando o Torneio Início.
 No primeiro jogo,  Sant´Anna.  escreveu 1 x 0 Carioca, sob o apito de Jorge Marinho, com time sendo: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Molla; Bahianinho, Paes, Waldemar, Mário Mattos e Sant’Anna. 
O segundo prélio teve Rubens Pereira Leite por mediador e Vasco 1 x 1 Bonsucesso no placar, com Waldemar cravando o tento cruzmaltino. Como os escanteios cedidos valiam gols levados e o  Bonsuça cedera um a mais, a Turma da Colina encaçapou esta. 
No terceiro compromisso, Vasco 2 x 0 Andarahy, com gols por  Paes e Fausto (pen) e mediação por Oswaldo Kroft de Carvalho, foi o acotecido.
Veio a final. O craque Fausto dos Santos voltou a cobrar um pênalti e rolou Vasco 1 x 0 Fluminense, que Luiz Neves apitou e valeu a conquista da competição. Agora, 1926/29/30/31 - depois, a moçada venceu em 1932, nesta temporada pela Associação Metropolitana de Esportes Athlético, pois havia, também, a Liga Metropolitana de Desportos Terrestres.
Villadoniga

TIME SEXTANTE - No 29 de março de 1942, o Almira saiu para a sua sexta conquista do Tornei Iníco, daquela vez disputado em São Januário.
Na estreia, Vasco 1 x 0 Bangu, com gol por Villadoniga. José Ferreira Lemos apitou e o time teve: Válter; Florindo e Sampaio; Figliola, Zarzur e Argemiro; Alfredo I, Ademir, Nino, Villadoniga e Orlando. 
Com  mesma formação, Vasco 1 x 0 Canto do Rio repetiu-se o placar, mas com gol por Nino e apitagem por Durval Caldeira Martins. 
Finalmente, Vasco 0 x 0 Madureira valeu vitória à moçada, por menor cessão de corners (escanteios ), época em que os termos ingleses invadiam o futebol brasileiro. O Almirante venceu o Initium, como a imprensa escrevia, com a mesma formação nastrês partidas.    

TIME DO SACODE  - O primerio amistoso Vasco x Santa Cruz-PE, em Recife,  29 de março de 1936, um vascaíno apelidado por Nena mostrou o seu veneno à Cobra Coral (apelido do anfitrião), mandando quatro pauladas (3 (pen), 24, 26 e 35 min) nas redes do time tricolor pernambucano - Luna (20) e Orlando 82 completaram a farra de gols, para gáudio do treinador inglês Herry Welfare. O match rolou no Campo da Jaqueira e foi apitado por Manoel Pinto, sendo estes os indesejáveis visitantes: Rey (Panello), Poroto e Itália: Oscarino,  Zarzur e Gringo; Orlando, Kuko, Ladslau, Nena e Luna.     

TIME QUATRANTE - Em clássico com casa cheia - 92.982 pagantes pintaram no Maracanã - Vasco  4 x 2 Flamengo rolou em um domingaço em que o Almira chegou a abrir quatro gols de frente: Edmundo (7 min), Bebeto (41 e 66) e Flávio (78). Incríveis 4 x 0 parciais, até para o treinador Nelsinho Rosa, que comandava: Régis; Luís Carlos Winck, Jorge Luís, Alexandre Torres e Eduardo; Luisinho, Geovani e William, Edmundo (Flávio), Bebeto e Bismarck. Valeu pela primeria fase do Campeonato Brasileiro-1992, e o rival só marcou os seus gols nos dois minutos finais, quando a Turma da Colina já havia tirado o pé doacelerador, já enrolava o cronômetro do juiz Aloisio de Oliveira Viug. 
Abel Braga, em foto  - www.vasco.com.br - de sua última
 e recente pasaem pelo Vascoa

VASCO 4 x 1 OLARIA  - Primeiro turno do Estadual, isto é, da Taça Guanabara-2000,  no apelidado alçapão da Rua Bariri, o acanhado Estádio Doutor Mourão Filho, em uma quinta-feira, com Vágner Tardelli Azevedo apitando. Romário (28, 40 e 49 min) e Edmundo (65) fizeram o serviço encomendado pelo treinador Abel Braga, que confiava em: Helton: Alex Oliveira (Pedrinho), Odvan, Alexandre Torres e Felipe; Nasa, Jorginho (Fabiano Eller), Amaral e Paul Miranda; Edmundo e Romário. 

TIME TRÊISANTE - O Vasco 3 x 0 Bangu da Taça Guanabara-1987 foi o que se poderia brincar de chamar tarde zagueirada: com gols do lateral-direito Paulo Roberto (2 min) e do quarto zagueiro Donato (42), usando-se expressões antigas para as respectivas posições - hoje, os laterais são alas. Dominical, o pega teve gol, também, por Romário (70), apito com Wilson Carlos dos Santos e 34.489 desportistas tirando o escorpião do bolso e depositando no cofre do Maracanã, para onde Joel Santana foi chefiando esta moçada: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Morôni e Mazinho, Dunga, Geovani, Tita; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário. DETALHE: em um outro 29 de março, o de 1958, rolou Vasco 1 x 1 Flamengo, pelo Torneio Rio-São Paulo, com público impensável, hoje: 120.165 pagantes. O gol vascaíno foi por Rubens José da Costa (52 min). 
La bela Estela reproduzida de www.wikipedia

Outras bagunças nos 29 de março: 1594 - chegada dos primeiros jesuítas ao Brasil; fundação de Salvador, primeira capital brasileira; 1882 – primeiro voo sobre o Rio de Janeiro por um balão dirigível – Le Victoria – e terceiro no mundo, por Júlio César Ribeiro de Sousa; 1998 - inauguraçãoda Ponte Vasco da Gama, sobre o Rio Tejo, ligando Montijo a Alochege e Lisboa a Sacavém. A data registra, ainda, o nascimento do compositor musical Braguinha, cohecido, também, por João de Barro, autor de sambas e marchinhas carnavalescas. E a bela espanhola Estela Gimenéz, medalha de ouro em ginástica artísticas nos Jogos de Atlanta-USA-2008.



O DOMINGO É UMA MULHER BONITA - AS TORCEDORAS + MAIS SÃO CRUZMALTINAS

As torcedoras cuzmaltinas são as mais lindas do planeta. Confira nas fotos.
Check out the photos reproduced by www. netvasco.com.br and www. esporte.uol.com.brAgradecimentos.

This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama, founded in Rio de Janeiro , Brazil, on august 21, 1898, four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro, Luís Antônio Rodrigues, José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India. 
Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice.
 Currently has one of the largest Brazilian twisted. Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has conquered continentel title on two other occasions, and various international . 

sábado, 28 de março de 2020

O CLÁSSICO (BURRO) DA SEGUNDA-FEIRA

Dia de carregar caneco. É assim que está anotado o 28 de março no Caderninho da Colina. Na data, rolou o Torneio Início do Campeonato Carioca-1926, disputado no tricolor estádio das Laranjeiras, quando a imprensa ainda escrevia Initium.  Para sacramentar a fatura, o Vasco derrubou a dupla Fla-Flu e o Botafogo, ete, primeiramente, por 1 x 0, sob o apitos de Ernâni Reis e gol de Bolão. Pelo mesmo 1 x 0, mas com gol de Russinho e arbitragem por fez do Fluminense o egundo a cair. Por fim, 1 x 0 Fla, com  Tatu achando o buraco do gol.  Joaquim Leite de Castro mediou a contenda e o Almirante usou time imexível durante os três pegas: Nelson, Hespanhol e Itália; Nesi, Bolão e Arthur; Paschoal, Torterolli, Russinho, Tatu e Dininho.  
A cruzagem  do Vasco com Botafogo e Fluminense não ficaria só naqueles encontrinhos  -jogos com tempo reduzido - do festival de bola da Laranjeiras-1926. O Almira voltou a trafegar sobre eles, em mais duas oportunidades. Anote e acrescente pregadas sobre o Naça e o Voltaço :   

VASCO 4 x 3 BOTAFOGO está no rol as maluquices dos cartolas: marcaram para uma segunda-feira. Valeu pelo primeiro turno da Taça Guanabara-1988, no Maracanã, perante 3.775 restemunhas - desempregados, no mínimo. Carlos Elias Pimentel foi o juiz e Romário o cara. Beliscou três pipocagens nas malhas alvinegras (22, 45  e 62 min), e deixou Vivinho morder umzinho (62). Sebastião Lazaroni chefiava: Acácio; Paulo Roberto, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo (Josenílton), Geovani e Bismarck; Vivinho, Romário e William (Célio Silva).

VASCO 3 x 0 FLUMINENSE, pelo Estadual-2010, estampou-se um novo capítulo da freguesia tricolor, naquele novo 28 do 3, em domingo de Maracanazo. Diante de 19.607 pagantes. Thiago Martinelli (58 min), Dodô (78) e Fagner (89) castigaram os rivais, no clássico apitado por Willian Marcelo de Souza Néri.  Quem comandava a rapaziada era o ex-zagueiro vascaíno Gaúcho(Carlos Roberto Orrigo da Cunha) e quem espalhou pó-de-arroz assininava estes nomes: Fernando Prass; Elder Granja (Fagner), Thiago Martinelli, Titi e Márcio Careca; Nilton, Rafael Carioca, Souza e Jefferson (Carlos Alberto); Phillipe Coutinho e Elton (Dodô).
VASCO 2 X 1 NACIONAL-AM, da segunda fase do Campeonato Brasileiro-1981, foi tempo de Zagallo temperando o Bacalhau. No fogareiro do Estádio Vivaldo Lima, atiçou o apetite (por gols) de 31. 600 pagantes.  De suas partes, João Luís (8 min) e Guina (85) colocarma as suas pitadinhas de sal no placar manauara. Mataram a fome por vitórias: Mazaroppi; Rosemiro, Orlando Lelé (Léo), Ivan e João Luís; Serginho, Guina e Marquinho; Zinho, Roberto Dinamite e César. DETALHE: no dia seguinte, o Vasco jogou amistoso, em Itacoatiara, mandando 2 x 0 sobre cobinado local e usando oito atletas que haviam preliado na véspera - driblou a lei proibindo jogos em dias seguidos.      

VASCO 5 X 3 VOLTA REDONDA, sexta-feirense, esteve na sexta rodada da Taça Rio-2009. Rolou no Estádio Raulino de Oliveira, a casa do adversário, marcdo por Leonardo Garcia Cavaleiro. Na rede, pelo lado cruzmaltino, evidentemente, pintaram: Mateus (14 min), Titi (37) Élton (48) e Enrico (51 e 75). Construída por Dorival Júnior, a esquadra do Almira foi tripulada por: Tiago; Paulo Sérgio, Leonardo, Titi e Ramon; Amaral, Mateus, Enrico (Léo Lima) e Jéferson; Rodrigo Pimpão (Faioli) e Élton (Alan Kardec).
Os 28 de março estão registrados na Caderneta da Colina, também, com uma homengem ao ídolo Edmundo, que se despedia da camisa vascaína, como atleta. Aconteceu, em 2012, mas isso só estará dispnível na matéria a baixo. Vamos lá!

A DESPEDIDA DO ÍDOLO EDMUNDO

                                            
Jogado parte do amistoso de 28 de março de 2012, não faltou mais nada na vida desportiva de Edmundo. O carinho da torcida vascaína, durante o seu Jogo de Despedida, em São Januário, lhe fez dizer que “jamais deveria ter saído de onde se projetou” - depois, passou por Palmeiras, Flamengo, Corinthians, Santos, Cruzeiro, Fluminense, Nova Iguaçu-RJ e Figueirense, no Brasil, e por Fiorentina e Napoli-ITA, além de Tokio Verdi e Urawa Red Diamonds-JAP.
Vasco da Gama 9 x 1 Barcelona equatoriano, que não trouxe os seus principais atletas, ficou em segundo plano, se comparado à festa da torcida.
- Eu não esperava por isso, principalmente por ser final de mês e com o ingresso caro. Até telefonei, pedindo para abaixarem o preço. Mas foi lindo. Eu precisava disso -, revelou, após o jogo.
Saiu tudo como Edmundo queria. Vestiu a camisa 10 e marcou dois gols. Um deles cobrando pênalti para o o canto direito do goleiro, que não teve chance de defesa. O segundo foi a síntese da sua velha categoria e esperteza: complementou, de primeira, desviando chute de Fagner.
No momento de comemorar os gols, Edmundo não esqueceu da molecagem, do requebrado, da gingado que marcaram a sua irreverência. Só mesmo uma pane na energia elétrica do estádio pôde apagar os seus momentos de brilho.
- Pena que as pernas não acompanha mais o cérebro - reclamou. Mesmo aos 41 de idade, ainda driblou e lançou, mesmo vendo dava mais para competir com a juventude dos marcadores.
FESTA NO CEU - O telão do estádio mostrava as principais cenas do ídolo, como um  golaço contra o Flamengo, em 1997. Edmundo, no túnel, estava muito emocionado, para ir ao gramado. Foi recebido com queima de fogos. Das arquibancadas, ouviu o velho grito: “Ah, é Edmundo”.
Após a execução do hino do Vasco, com os torcedores cantando, o presidente vascaíno, Roberto Dinamite, discursou e  entregou ao apelidado Animal. Depois, a bola rolou para o fetival de gols. Ao marcar o seu primeiro tento na partida, no pênalti forçado por Thiago Feltri (falta na entrada da área, se atirando dentro) Edmundo cobrou e marcou seu 136º gol vascaíno. Em seguida, gritou:
- Obrigado! - apontando e se curvando ante as arquibancadas.
No gol de Alecsandro, em lance com a participação de Edmundo, o goleador o homenageou, imitando uma de suas comemorações. O Barcelona fez o dele, em falha de Dedé, mas logo  Juninho descontou.
Na etapa final, houve muitas trocas. O Vasco marcou, ainda, com Éder Luís (2), Felipe Bastos, de falta, Diego Souza e Allan. Aos 40 minutos, Edmundo saiu, ao som do hino cruzmaltino. A galera gritava: “Ah, é Edmundo”. O Animal levou a bola do jogo, enrolado na bandeira do Vasco, e chorava, acenando para os torcedores. 
Pelo Vasco da Gama, jogaram: Prass (Alessandro); Fagner (Allan), Dedé (Fabrício), Renato Silva e Thiago Feltri (DieysonT); Rômulo (Nilton), Juninho (Abelairas), Felipe e Edmundo (William Barbio), Eder Luis (Fellipe Bastos) e Alecsandro (Diego Souza). Técnico: Crstóvão Borges.  O Barcelona equatoriano teve: Morales (Vera Gines); Cedeño, Anderson, Espinoza (Zamora) e Mercado (Washinton Vera); Assencio, De la Torre, Torres e Mina (García); Bueno (Montaño) e Rosero. Técnico:   Carlos Gruezo
A cronologia dos gols foi:  Edmundo, aos 12 e aos 34; Alecsandro, aos 22; Asencio, aos 39, e Juninho, aos 40 minutos do 1º tempo; Éder Luís, a 1; Fellipe Bastos, aos 21; Éder Luís, aos 25; Diego Souza, aos 31, e Allan, aos 45 minutos da etapa final. Marcelo de Lima Henrique-RJ apitou, o público atingiu 16.021 pagantes e 21.247 presentes, e a renda fico por  R$ 528.330,00.

O VENENO DO ESCORPIÃO - LIVRO INGLÊS DE 1971 TRAZIA O CLIMA DE CORONAVIRUS

Reprodução da capa do livro
Os escritores ingleses George Orwell - com  “1984” -, e Aldous Huxley - em “A Ilha” -  fizeram sucesso, ficcionando, respectivamente, tempos em que as nossas vidas seriam fiscalizadas por câmeras filmadoras e vivendo em uma sociedade perfeita. Impressionaram muito! Mas vigias eletrônicas demoraram muito mais do que o tempo previsto por Orwell, enquanto a sociedade perfeita sonhada por Huxley ainda estamos à espera.
 Tudo indica que a bola de cristal de outros dois ficcionistas súditos de Sua Majestade - Kit Pedler e Gerry Davis – resplandeceu mais. Em 1972, eles lançaram Mutant 59: The Plastic Eater, contando história assombrante que faz lembrar o que, neste momento, ocorre no planeta Terra, por conta do Covid-19.  Da mesma forma que Orwell e Huxley, as dupla fatal escolheu Londres por centro dos acontecimentos horrorosos.   
  No caso do Coronavirus, ele já era conhecido pelos terráqueos desde 1935, quando foi isolado. Em 1965, ganhou nome pomposo, por parecer uma coroa dentro dos microscópios. Voltou no último dia de 2019, em Wuham, na China, e tornou-se pandemia.
 No livro de Pedler & Davis, um cientista estuda a criação de bactéria capaz de devorar fragmento de plásticos atirado por um dos seus capetinhas na tubulação de canos de sua casa. Segue caminho em que bactérias são preparadas, por várias culturas, por meio de mutação genética com ácido nucléico, e tira  as proteínas da alimentação delas, substituindo-as por materiais com estrutura lembrando cadeias das moléculas de plástico. E as submete a radiaçõs de cobalto.
 O cientista, porém, não leva em conta que o plástico fazia parte de tudo na vida moderna, tomando o lugar de quase todos os materiais usados pelo homem, completamente dependente dele. Esquece que sua matéra isolava fios, ligava tubulações de gás, enfim, sem ele, deixaria de haver, por exemplo,  telefone, rádio, televisão, refrigeração, luz e automóveis – quase tudo, mesmo! 
Quando examinava a 59ª variação de um bacilo levado ao microscópio e conclui que era por ali, o cientista vibra tanto que uma de suas artérias não segura a onda e jorra sangue em seu tecido crebral. Enquanto ele desaba, um tubo com bactérias se quebra pelas beiradas de um pia e um líquido opaco e amarelado desce pelo cano, indo parar nos esgotos de Londres.   
Kit Pedler e Garry Davis reproduzidos  de www.amnoapps.com
 Rola o tempo e chega ao mercado consumidor uma garrafa bio-solúvel, com moléculas similares às que haviam descido pelo esgoto. Pronto! O encontro torna a bactéria poderossíma, capaz de devorar tudo o que contém plástico, inclusive robôs, aviões e até submarinos nuleares. Instala-se o pandemônio em Londres, e o que ocorre é semelhante ao que hoje temos governos fazendo: fechando fronteiras; restringindo deslocamentos de pessoas; recomendando-as ficarem em casa; ditando normas para transportes coletivos e locais públicos - bibliotecas, bares, restaurantes, clubes, cinemas, teatros, enfim, por onde circule gente.
Diante da situação, a polícia passsa a levar pessoas para desinfecções, deixando-as nuas e confiscando as suas roupas.  O caso torna-se tão preocupante que a Rainha, por meio do
Conselho Privado, adota o Estado de Emergência,  como estamos vendo agora, no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro partindo para isso.
O livro foi lançado no Brasil, no mesmo 1972, pela Distribuidora Record, com tradução por Áurea Weisenberg. São 247 páginas de muita expectativa, para quem gosta de tragédias. No final, Pedler e Davis exportam o terror para a Planície Conrad, a 300 quilômetros ao norte do Equador de Marte, levado por uma sonda não tripulada – o horroshow não poderia parar.
               

sexta-feira, 27 de março de 2020

GAROTO DO PLACARA FICOU MALUCO

Que barato! Russinho, o homem da baratinha, reproduzido de
www.pensarvasco. Agradecimento deste blog não comercial.
Almirante nunca teve pretensões de ser cantor. Mas, nos 27 de março, fez tanto sucesso pelo Nordeste brazuca 
quanto Waldick Soriano, aquele baiano que mandava Eu não sou cachorro não. Náutico, Vitória, Ceará e Santa Cruz sentiram a força de sua cantada. Se bem que sobrou, também, para o Botafogo. Foi de pegar fogo! 

VASCO 5 X 2 BOTAFOGO está no túnel do tempo com dois detalhes curiosos: 1 - após 30 de outubro de 1926, data do último compromisso daquela temporada, este foi o terceiro jogo vascaíno, em 1927. Singifica que o Almirante passara dois meses parado, impensável, atualmente; 2 - a partida, amistosa, no Estádio General Severiano, teve dois árbitros: Manoel Marum foi substituído por Octávio de Almeida. O Almira teve os seus  gols maracados por Negrito (8 min), Hespanol (12), Bolão (18), Pachoal (48) e Russinho ( 69). O treinador inglês Harry Welfare mandou à casa do rival: Nélson, Hespanhol e Itália; Nesi, Bolãoe Arthur;  Paschoal, Torterolli, Russinho, Tatu e Negrito. 

VASCO 2 X 0 VITÓRIA-BA, em uma quinta-feira de 1941, está registrado como o segundo pega entre o Clube da Colina e o Leão da Barra - duelo iniciado em 16 de abril de 1936. O local da partida, Estádio da Graça, não existe mais e o árbitro tinha nome de cantor de sucesso, Anísio Silva. Sem saber quantos torcedores estavam na casa, os urugauios Viladoniga, no primeiro tempo, e Figliola (69 min)  visitaram as redes baianas. Turma do dia: Gaguinho, Jahu e Florindo; Figliola, Zarzur e Argemiro; Manoel  Rocha, Alfredo I, Viladoniga, Gonzalez e Orlando, treinados por Harry Welfare.  
Friaça, reproduzido de
 www.vsco.com.br foi um dos que
amalucaram o garoto do placar

VASCO 8 X 4 BOTAFOGO foi o que se pode chamar de pega com placar maluco. Vitória de virada, em uma quara-feira, pelo Torneio Relâmpago-1946, e penúltima apresentação da rapaziada na competição, por sinal, conquistada com os trabalhos técnicos de Ondino Vieira, quatro dias depois. Quatro dias antes, goleavam: Barbosa, Rubens e Sampaio; Alfredo II, Dino e Jorge (Nílton); Santo Cristo, Djalma, João Pinto, Elgen e Friaça. Confira o desfile dos gols vascaínos: Dino (10 min); Friaça (13, 40 e 57); Djalma (32 e 49; João Pinto (42) e Santo Cristo (61). Edmundo Ardoso apitrou e o público não é conhecido.      

VASCO 3 X 0 MUNICIPAL/CENTRO IQUEÑO-PER rolou, em 1954, em Lima, a capital peruana, com arbitragem do inglês Charles Dean. Público e renda não são conhecidos pelos pesquisadores, que anotaram gols por Djayr, Alvinho e Vavá e ter sido amistoso de uma excursão a gramados peruanos Para ater nos anfitriões, o treinada Flávio Costa chamou: Barbosa, Alfredo II e Fernando Fantoni (Haroldo); Amaury, Danilo e Beto; Sabará, Ipojucan, Friaça (Alvinho) e Djayr.  

VASCO 3 X 1 CEARÁ, em um domingo de 1955, foi o primeiro amistoso entre os dois clubes. Disputado no Estádio Presidente Varbas, em Fortaleza, teve apitagem por José Monteiro. Sem público e renda conhecidos, os gols vascaínos foram marcados por Vadinho, Beto e Wilson Ramos. O lateral-ireito e capitão da primeria metade da década-1950, Augusto da Costa, estava como treinador desta moçada: Barbosa (Wagner), Ismael e Fernando Fantoni; Amaury, Adésio e Coronel; Pedro Bala, Iêdo, Vadinho (Nélson Curitiba), Beto e Djayr (Wilsn Ramos). 
Brto reproauzido de www.osgigasntesdacolina
DETALHE: embora já tivesse desativado o Expresso da Vitória, o Vasco ainda era muito requisitado par amistosos pelo país. Tanto que na véspera desta partida, havia jogado (1 x 1) contra um, outro time da capital cearense, o Ferroviário      

VASCO 2 X 0 BONSUCESSO teve um Almira muito avexado. No primeiro minuto, navegou até a rede rubro-anil, com cores pintadas pelo uruguaio Danilo Menezes. Se bem que demorou pra voltar à caçapa: Bougleaux (38 min) foi o remador. Valeu pelo Campeoanto Carioca-1968, não se soube do público, mas do juiz, sim: Antônio Viug. O treinador Paulinho de Almeida confiou em: Pedro Paulo; Ferreira, Brito Fontana e Lourival; Bougleaux e Danilo Menezes; Nado, Nei Oliveira, Bianchini e Silvinho.  

VASCO 2 x 1 SANTA CRUZ valeu, em uma quarta-feira, pelo Campeonato Brasileiro-1985, no Estádio do Arruda (José do Rego Maciel), em Recife, a casa da Cobra Coral. Corria a primeira fase do segundo turno e 7.696 almas foram conferir o veneno levado pela nau do Almirante. O apito esteve com Roque José Gallas-RS e os gols da moçada saíram com Geovani (21 min) e Roberto Dinamite (68). Edu Coimbra era o treinador e os seus venceedores chamavam-se: Acácio; Edevaldo (Nei), Donato, Ivan e Aírton; Oliveira, Luís Carlos Martins e Geovani; Mauricinho, Roberto Dinamite e Silvinho (Gilberto).

Gloria Swanson by Esoterica Art Agency
to Fine Art America
VASCO 2 X 0 AMÉRICA -  em uma quinta-feira de 2008, em São Januário, pela quinta rodada da Taça Rio. O serviço foi conferido por 1.477 sujeitos. Nilton Feitosa do Nascimento apitou e Leandro Bonfim (68 min) e Jean 86) bateram na rede. Alfredo  Sampaio era  o treinador e a sua galera esta: Tiago; Wagner Diniz, Jorge Luiz, Eduardo Luiz e Calisto; Jonílson, Beto (Jean), Leandro Bonfim e Morais (Souza); Edmundo (Alex Teixeira) e Alan Kardec.

CONFERÊNCIA DE VITÓRIAS FEITA, anote fatos importantes ocorridos na mesma data 27 de março; 
1965 - inauguração da Ponte da Amizade,  ligando a brasileira Foz do Iguaçu à paraguaia Ciuydad del Este, sobre o Rio Paraná; 1966 – a Taça Jules Rimet desaparece, em Londres, dias antes do inicio da Copa do Mundo, e é encontrada, enrolada em jornais, por David Corbette, que passeava com seu cãozinho, por uma praça ao sul da capital inglesa; 1998 - autoridades médicas dos Estados Unidos aprovam a primeira pílula - Viagra - para o uso contra a impotência masculina sexual.

Nasciam: a atriz norte-ameicana Gloria Swason (1899 a 1983; a cantora, també, norte-americana Sarah Vaughn (1924 a 1990  e o cineasta basileiro Roberto Farias (1932 a 2018).
Reprodução de capa de disco dos maiores sucessos

Para uso da camisa vascaína, a Dona Cegonha trazia: o goleiro Moacir Barbosa Nascimento, considerado o melhro de todos os tempos, em São Januário.  Entregue em Campinas-SP, em 1921, viveu até 2.000 e teve duas passagens pela Colina: de 1945 a 1955 e de 1958 a 1962. Conquistou estes titulos vascaínos: Torneios Municipal-1947/1948; Torneio Início do Campeoanto Carioca-1948; Campeonatos Carioca-1945/1947/1949/1950/1952/1958; Campeonato Sul-Americano de Cçlubees Campões-1948; Torneio Quadrangular do Rio de Janeiro-1953; Torneio de Santiago do Chile- 1953; Torneio Rivadáia Coprêa Meyer-1953 e Torneio Rio-São Paulo-1958.

Em 1981, o chegante era o zagueiro carioca Rogério (de Albuquerque) Corrêa, campeão estadual-RJ-2003. Fez apenas 16 jogos, entre 2002 /2003. 

BELA MUSA ANÔNIMA DA COLINA

Reproduzido, conforme o escrito, em letras brancas dentro
da imagem, de www.camisas10.com.br  Agradecimento do "Kike", um blog não comercial, mas só de louvor a história cruzmaltina. E que tira o chapéu para as mulheres belas, inteligentes e trabalhadoras como a modelo deste post, cujo nome não foi revelado pelo site que o postou in The Net.. Mas o que vale mesmo é mostrar a beleza vascaína. Confere?  
Reproduced, as written, in white letters inside
of the image, of www.camisas10.com.br Acknowledgment of the "Kike", a non commercial blog, but only of praise the history cruzmaltina. And that strips the hat to the beautiful, intelligent and hardworking women like the model of this post, whose name was not revealed by the website that posted it in The Net .. But what really is to show the Basque beauty. Does it?

quinta-feira, 26 de março de 2020

A TEMPORADA QUE NÃO DEVERIA ACABAR

 Excelente! Foi assim o 1958 do Vasco da Gama. Campeão carioca e do Torneio Rio-São Paulo, seu time teve três peças importantes na conquista da Copa do Mundo da Suécia, pela Seleção Brasileira: a dupla de zaga Bellini - capitão que levantou a taça - e Orlando, e o atacante Vavá, autor de quatro gols.
Na data 26 de março, a Turma da Colina passou por adversários fortes, como Botafogo, América-RJ, Grêmio-RS e Santos. De quebra, bateu no  Guarani, de Campinas-SP, e goleou a seleção amazonense. 

Pinga reproduzido
de vasco.com.br...

VASCO 4 X 2 BOTAFOGO - placar que mostra a força do time de 1958. Jogado em uma quarta-feira, no Maracanã, pelo Torneio Rio-São Paulo, o resultado ganha mais importância quando se lembra que os alvinegros alinhavam equipe fortíssima, contando com os craques Nilton Santos, Garrincha e Didi, também campeões mundiais na Suécia, e outras feras chamadas Paulinho Valentim e Quarentinha, terríveis goleadores e, igualmente, convocados para o escrete nacional, em outras oportunidades. Apitado por Amílcar Ferreira, a partida não teve público anunciado, fez parte da campanha do título estadual dos vascaínos, que chegaram a abrir três gols de frente, por intermédio de Almir Pernambuquinho (24 min), Écio (28) e Pinga (38) - Rubens fez o último tento (57). Aquele tornou-se um dos jogosd mais pegados temporada-1958. Tanto que Almir e Paulinho Valentim foram expulsos de campo. Comandado por Gradim (Francisco Ferreira de Souza), atleta vascaino na década-1930, o Almirante mandou pra guerra: Hélio, Paulinho de Almeida e Viana; Écio, Orlando e Coronel (Dario); Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga (Wilson Moreira). 
... bem como o
goleirão Bsrbosa.

VASCO 3 X 0 AMÉRICA-RJ - jogado em um sábado de 1960, no Maracanã, também valendo pelo Torneio Rio-São Paulo, com o Rio de Janeiro perto de perder o glamour de capital brasileira, que viria a ser Brasília. Apelidado por Clássico da Paz, o pega foi mediado por Alberto da Gama Malcher, sem público conhecido e com gols cruzmaltinos marcados por: Roberto Peniche (27 min), Delém (53) e Pinga (72). O time alinhou: Barbosa, Paulinho de Almeida, Viana (Russo) e Dario; Écio e Orlando; Sabará, Roberto Pinto, Delém (Teotônio), Pinga e Roberto Pe0niche (Ronaldo)m chefiados por Dorival Knipell, o Yustrich.
Montagem do Kike, já que
 Pelé se diz tordcedor
vascaíno no Rio de Janeiro

VASCO 2 X 1 SANTOS - domingo de Maracanã de olho no Rei", valendo pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o Robertão-1967 e um dos embriões do Campeonato Brasileiro. Do outro lado, estava  ELE, o dono da camisa 10 mais famosa do planeta, esperado no estádio por 46.053 fãs. 
Armando Marques apitou a façanha vascaína, escrita com gols por Adílson Albuquerque (35) e Bianchini 57. O santista foi de quem? Dele! Por sinal, seu 835º tento, em 715 jogos como profissional. O técnico vascaíno era Zizinho (Thomas Soares da Silva), o ídolo do  adolescente Pelé, e a rapaziada do Mestre Zica foi: Franz; Jorge Luiz, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão (Danilo Menezes) e Salomão; Zezinho,  Nei (Adílson), Bianchini e  Moraes. O Santos teve: Gilmar; Carlos Alberto Torres, Haroldo,  Oberdan  e Geraldino; Zito e Lima (Buglê); Copeu (Amauri), Toninho, Pelé e Edu. 

VASCO 3 x 1 GUARANI - em 1978, foi uma vitória muito importante, porque o Bugre Campineiro tinha o melhor time do país e que viria a ser o campeão brazuca da tgemporada, primeiro clube do interior a fazê-lo. Mais: o jogo foi na casa do adversário, no Estádio Brinco de Ouro da Princesa. Com três gols, Roberto Dinamite (5, 14 e 44 min) foi o cara e garantiu o bicho para: Mazaroppi; Orlando Lelé, Gaúcho, Geraldo e Marco Antônio; Helinho, Zanata e Paulo Roberto; Guina, Roberto Dinamite e Paulinho *(Ramon Pernambucano/Paulo César). E para o treinador Orlando Fantoni.      

O galo que virou pena, reproduzido de capa
da revista Manchete Esportiva Ídolos
VASCO 3 X 0 GRÊMIO, apitado Wilson de Souza Mendonça (PE), em 1998, foi outra vitória importantíssima. Em uma quinta-feira, em São Januário, fez parte da campanha do título da Taça Libertadores. Luizão abriu o placar, aos 31 minutos do primeiro tempo, e fez mais um, aos 42 da e tapa final. Nesta mesma fase, antes, aos 10, minutos, Donizete "Pantera" havia marcado o dele. Treinado por Antônio Lopes o time foi:  Carlos Germano; Vítor (Maricá), Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Luisinho, Nélson (Fabrício Eduardo) Ramon Mineiro e Pedrinho; Donziete ‘Pantera’ e Luizão (Alex Pinho). 

VASCO 7 X 0 SELEÇÃO AMAZONENSE -  amistoso quarta-feirense, no Estádio Vivaldo Lima, em Manaus, apitado por José Edinaldo Duarte Diniz e assistido por 19.624. Na escalada do placar, pintaram: Romário (29 min), Roberto Dinamite (53), Mauricinho (66, 70 e 85) e Santos (77 e 89). À beira da selva amazônica, o Delegado Antônio Lopes mandou à caça de gols: Paulo Sérgio (Acácio); Paulo Roberto Gaúcho (Heitor), Donato, Moroni e Paulo César; Vítor (Mazinho), Josenilton (Alex) e Gersinho; Mauricinho, Roberto Dinamite e Romário (Santos). DETALHE: antes, o Almirante havia goleado equipes amazonenses por 8 x 1 e 7 x 2.

ACONTECEU MAIS - nos 26 de março, foi assinado o Tratado de Assunção, no Paraguai, criando o Mercosul. Nasceram:  em 1936, o pugilista paulista Éder Jofre, campeão mundial no peso galo e, depois, no pena; em 1941, Edson Mandarino, um dos maiores tenistsas brazucas da décadfa-1960; em 1943, o jornalista norte-americano Bob Woodwared, um dos repórteres que denuciaram o Escândalo Watergate, que derrubou o presidente Richard Nixon, nos Estados Unidos.  
Para serem vacainos, a Dona Cegonha trouxe: Almir (de Souza Fraga), entregue em Porto Alegre-RS, em 1969. Passou pela Colina, em 1997, por 32 jogos e 15 gols. Quando não era vascaíno, foi campeão da Copa América-1993, pela seleção canarinha.

Bruno (Segadas Vianna), carioca, desde 1974, e lateral-direito vascaíno, de 1993 a 1996, por 82 prélios e um gol. Campeão estadual-1993/1994; da Taça Guanabara-1974; da Taça Rio-1993 e da Copa-Rio-1993 - terceira edição de disputa definindo o segundo time do RJ à Copa do Brasil. 


Odvan reproduzido de vascotwiterren. Agradecimento
Odvan (Gomes Silva), nascido em Campos dos Goytacazes-RJ, em 1974, foi o chamado zagueiro-zaqueiro vascaíno, de 1997 a 2001, por  273 jogos e 13 tentos, e em 2007, por mais sete jogos, sem gols. Campeão brasileiro-1997 e em 2000; estadual-1998; da Taça Guanabara-1998 e 2000; da Taça Rio-1998, 1999 e 2001; da Taça Libertadores-1998; do Torneio Rio-São Pauloo-1999 e da Copa Mercosul-2000.