Vasco

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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - SS-1958

Ser só campeão era pouco. Super, também. "SuperSuper" ficaria melhor. De preferência, diante do maior público pagante de um prélio de futebol entre clubes no país– 130.901, inferior só a Seleção Brasileira versus Uruguai, Espanha e Suíça, pela Copa do Mundo-1950, e diante do Paraguai, pelas Eliminatórias do Mundial-1954. 
Miguel, Paulinho de Almeida, Bellini, Écio, Orlando, Coronel (em pé, da esquerda para a direita), Sabará, Almir, Roberto Pinto, Valdemar e Pinga (agachados na mesma ordem), em foto reproduzida da revista "Grandes Clubes". 
Poderia até ter acontecido durante a noite da quarta-feira 17 de janeiro de 1959, se o juiz não tivesse anulado um legítimo gol cruzmaltino.  “O Vasco tarde, mas não falha”, avisou o capitão Bellini, durante as comemorações. Para a torcida, bom que tivesse sido depois de dois supertorneios, pois não restaram dúvidas sobre a propriedade do “caneco”. Melhor ainda: taça e faixas carregadas diante do maior rival, o Flamengo.
Para levar o título, o Vasco disputou 26 partidas, vencendo 16, empatando cinco e caindo em cinco. Marcou 56 gols e sofreu 31, ficando com o saldo de 25 tentos. Pinga, isto é, José Lázaro Robles, aos 34 anos de idade, foi o sue principal “matador”, com 16 estragos no filó.

MOMENTAÇO - O Campeonato Carioca-1958 teve 12 times, jogando todos contra todos, em turno e returno. Como Vasco, Flamengo e Botafogo somaram mais ponto nas duas etapas, foram para um supercampeonato, em turno único. Rolou nova igualdade e foi preciso uma “SuperSuperDecisão”.
A temporada gerava grande expectativa, porques, duas semanas antes do seu início, a Seleção Brasileira conquistara a Copa do Mundo, na Suécia, com mais da metade dos campeões sendo de times cariocas. Os vascaínos, por sinal, gabavam-se de terem visto as fotos (ainda não havia, no Brasil, transmissão intercontinental pela TV) do seu capitão Bellini levantado a taça Jules Rimet; do zagueiro Orlando ganhando lances e dos gols do centroavante Vavá.

Valdemar, Almir e Coronel mereceram a faixa
ROLOU A PELOTA - Nas duas primeiras rodadas do Estadual, o Vasco passou, sem problemas, por Bangu e Bonsucesso. Surpreendentemente, na terceira, tropeçou diante do Madureira. Reabilitou-se, goleando o São Cristóvão, e, depois, só teve um empate – com o Flamengo –, até o final da etapa. No mais, traçou quem pintou.
No returno, a galera cruzmaltina já havia visto aquele filme: duas vitórias, de saída, e um tropeço, em seguida. Na verdade, fora pior. Após duas vitórias, empates, com São Cristóvão e Bonsucesso, e queda ante a Portuguesa.
Pra frente, o Vasco venceu Madureira e América, empatou com o Fluminense e perdeu para Flamengo e Botafogo. Teve, então, que  ir para o “Super” e o “SuperSuper”.
No primeiro triangular, o Vasco escreveu no placar 2 x 0 Flamengo e 0 x 1, do Botafogo. No segundo, 2 x 1 Botafogo e 1 x 1 Flamengo. Valeu festa na Colina!

ESTRATÉGIA - O Vasco começou o “SuperSuper” se defendendo, com oito, e atacando, com seis. Deixava as maiores saliências por conta de Sabará e de Pinga. De saída, o técnico Gradim armou o esquema tático 4-4-2, que mudou para 3-5-2, em determinados momentos, com Écio sendo o quinto homem de área. Depois, foi ao 4-3-3.
No primeiro tempo, a rapaziada se virou para não levar gols. No segundo, cresceu, encurralou o Flamengo e abriu o placar, aos 13 minutos, por intermédio de Roberto Pinto. O rival empatou. Mas a "Turma da Colina" era boa administradora de placar.
Bellini e Gradim, em foto reproduzida
de Manchete Esportiva
Para não deixar a taça escapar, o time cruzmaltino cometeu 28 faltas (14 em cada etapa), cinco a mais do que o rival. Esteve cinco vezes em impedimento, contra só uma deles. Cobrou seis escanteio (metade em cada etapa), contra dois do adversário, e 26 laterais, 11 a mais do que o outro. E, enquanto seu goleiro fez nove defesas, o rubro-negro praticou 13.
Portanto, o Vasco foi superior em tudo. "Senti vontade de pular, de gritar, mas isso a torcida fez por mim, muito bem", disse Gradim ao repórter Paulo Rodrigues, pelo Nº 166 da Manchete Esportiva, que circulou uma semana depois da conquista.
Tão animado quanto Gradim, o veteraníssimo Pinga, perto dos 34 anos de idade, ressaltou, para o mesmo repórter: "Conquistar um título igual a este é difícil". E jurava ter mais lenha para queimar. De sua parte, o autor do gol, Roberto Pinto, garantia estar controlando as emoções: "Acho que herdei do meu tio Jair Rosa Pinto o temperamento frio", revelou, chegando ao vestiário com um dos pés enfaixados, para ser carregado, por várias vezes. E, de tanto contar sobre o tento do título, ficou rouco.
Sabará queixava-se do relógio do árbitro: "Que jogo difícil para acabar. Nunca pensei que 90 minutos custassem tanto a passar". De quebra, cutucou o rival: "O Flamengo não faz graça pra ninguém... que o Vasco merecia este campeonato, merecia". Já o lateral-esquerdo Coronel gabava-se de ser um bom "astrólogo". Jurava ter acertado em sua previsão de empate. "Achava que seria 2 x 2”, no que teve cerca de 150 mil presentes, com os caronas – a renda atingiu Cr$ 5 milhões, 621 mil, 768 cruzeiros (moeda da época).

MELHORES "SUPERSUPER-MOMENTOS" DA FINALÍSSIMA:
 5 minutos – Sabará sai da ponta-direita, vai para o meio e lança Pinga, que ataca e bate ao arco rubro-negro, para o goleiro do Fla defender.
8 minutos – Almir e Sabará concatenam jogada e Pinga finaliza rente à trave.
30 minutos – Sabará volta a se deslocar para o meio do gramado, vai até as proximidades da área rubro-negra e chuta, com perigo.
36 minutos – Sabará ataca, pela extrema esquerda, lança Almir, que chuta, na corrida. A bola sai alta, rente à trave.
43 minutos – Almir estica passe até Valdemar, que obriga o “arqueiro” do Fla a ceder escanteio.
45 minutos – Écio toca a bola para Sabará, que serve Pinga, que avança, pelo meio, e manda a pancada, rente a trave.
47 minutos - Sabará cobra toque de mão, a bola passa pela barreira. O goleiror" flamenguistas defende, larga e sofre falta.
50 minutos - Sabará ataca, pela esquerda, e manda a bola para Pinga, no centro do ataque. Este solta uma bomba rente à trave.
52 minutos - Écio municia Almir, que se enrola, mas consegue chutar, na corrida. O goleiro do Fla, no entanto, afastar o perigo.
58 minutos - Sabará trabalha a bola, pelo meio, e lança Roberto Pinto, pela ponta-direita. Livre, este avança e abre o placar: Vasco 1 x 0.
75 minutos - Pinga vence Jadir, ataca e, sem ângulo, chuta rende à trave.
87 minutos - Valdemar erra o passe, servindo ao adversário Dida, que lança Henrique, livre. Mas Bellini chega para salvar o perigo.
89 minutos - Henrique lança Babá, que cabeceia. Miguel se vira e defende.
90 minutos – Fim de papo, para a rapaziada fazer a volta olímpica.   

SUPERSUPER CAMPANHA - 20.07.1958 - Vasco 3 x 1 Bangu. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 1.393.820,00. Público: 44.375. Juiz: Amílcar Ferreira. Gols: Pinga (2) e Vavá. Time: Barbosa, Dario, Bellini e Ortunho; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Vavá, Rubens e Pinga.

25.07.1958 - Vasco 4 x 2 Bonsucesso. Estádio: São Januário. Renda: Cr$ 197.380,00. Juiz: Amílcar Ferreira. Gols: Pinga (2) e Wilson Moreira (2). Time: Barbosa, Dario, Viana e Ortunho; Écio e Orlando; Sabará, Wilson Moreira, Vavá, Rubens e Pinga. 

03.08.1958 – Vasco 1 x 3 Madureira. Estádio: da Rua Bariri. Renda: Cr$ 184.190,00. Juiz: Amílcar Ferreira. Gol: Sabará. Time: Barbosa, Dario, Viana e Ortunho; Écio e Orlando; Sabará, Livinho, Rubens, Wilson Moreira e Pinga.   

09.08.1958 -  Vasco 4 x 0 São Cristóvão. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 872.121,00. Juiz: Antônio Viug. Gols: Vavá (2), Sabará e Wilson Moreira. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Laerte; Sabará, Wilson Moreira, Vavá, Rubens e Pinga.      

16.08.1958 -  Vasco 3 x 0 Canto do Rio – Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 267.254,00. Juiz: Alberto da Gama Malcher. Gols: Sabará, Laerte e Wilson Moreira. Tme: Hélio, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Rubens, Wilson Moreira e Pinga. 

24.08.1958 – Vasco 1 x 0 Fluminense. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 1.792.476,00. Público: 57.699. Juiz: Wilson Lopes de Souza. Gol: Pinga. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Rubens, Wilson Moreira e Pinga. 

31.08.1958 – Vasco 2 x 1 América. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 1.272.472,00. Juiz: Antônio Viug. Gols: Wilson Moreira e Almir. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Rubens, Wilson Moreira e Pinga. 

07.09.1958 – Vasco 3 x 1 Portuguesa. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 477.896,00. Juiz: José Gomes Sobrinho. Gols: Pinga (2) e Écio. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Rubens, Delém, Wilson Moreira e Pinga. 

14.091958 – Vasco 1 x 1 Flamengo. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 3.273.358,00. Juiz: Antônio Viug. Gol: Delém. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Delém, Rubens e Pinga. 

19.09.1958 – Vasco 4 x 2 Olaria. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 269.777,00. Juiz:  Eunápio de Queirós. Gols: Sabará (2), Rubens e Osvaldo (contra). Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Dario; Écio e Orlando; Sabará, Pinga, Delém, Rubens e Dominguinhos. 

28.09.1958 – Vasco 3 x 2 Botafogo. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 2.459.600,00. Juiz: Antônio Viug. Gols: Pinga, Sabará e Rubens. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Delém, Rubens e Pinga.

RETURNO – 05.10.1958 – Vasco 2 x 0 Bangu. Estádio: São Januário. Renda: Cr$ 331.580,00. Juiz: Frederico Lopes. Gols: Rubens (2). Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Dario; Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Delém, Rubens e Dominguinhos. 

12.10.1958 – Vasco 6 x 3 Canto do Rio. Estádio: São Januário. Renda: Cr$ 175.980,00. Juiz: Eunápio de Queirós. Gols: Gols: Delém (2), Laerte (2), Sabará e Rubens. Time: Hélio, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Delém, Rubens e Pinga. 

19.10.1958 - Vasco 1 x 1 São Cristóvão. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 415.746,00. Juiz: Frederico Lopes. Gol: Rubens. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Delém, Rubens e Roberto Pinto. 

25.10.1958 – Vasco 3 x 3 Bonsucesso. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 254.991,00. Juiz: Eunápio de Queirós. Gols: Delém (2) e Rubens. Time:: Barbosa, Paulinho, Viana e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Laerte, Delém, Rubens e Pinga.

01.11.1958 – Vasco 1 x 2 Portuguesa – Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 384,696,00. Juiz: Eunápio de Queirós. Gol: Pinga. Time: Miguel, Dario, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Ramos, Teotônio, Delém, Rubens e Pinga.   

09.11.1958 - Vasco 1 x 0 Madureira. Estádio:: São Januário. Renda: Cr$ 226.060,00. Juiz: Gualter Gama de Castro. Gol: Rubens. Time: Miguel, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Delém, Rubens e Pinga.

16.11.1958 – Vasco 1 x 1 Fluminense. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 1.572.643,00. Público: 42.668. Juiz:: Alberto da Gama Malcher. Gol: Pinga. Time: Barbosa, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Valdemar, Delém, Roberto e Pinga. 

23.11.1958 – Vasco 2 x 0 América. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 979.494,00.Juiz: Alberto da Gama Malcher; Gols: Almir e Romeiro (contra). Time: Miguel, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Roberto Pinto, Rubens e Pinga.

30.11.1958 - Vasco 4 x 0 Olaria. Estádio: da rua Bariri. Renda: Cr$ 189.100,00. Juiz: Frederico Lopes. Gols: Almir (2), Roberto e Pinga.Time: Miguel, Paulinho, Dario e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Roberto Pinto, Rubens e Pinga. 

07.12.1958 – Vasco 0 x 2 Botafogo. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 2.626.239,00. Juiz: Wilson Lopes de Souza. Time: Miguel, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Roberto Pinto, Rubens e Pinga.

14.12.1958 – Vasco 1 x 3 Flamengo. Estádio: Maracanã. Renda: Cr$ 3.800.409,00. Juiz: Frederico Lopes. Gol: Pinga. Time: Miguel, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio e Orlando; Sabará, Almir, Delém, Rubens e Pinga.

FASE DECISIVA – 20.12.1958 – Vasco 2 x 0 Flamengo. Estádio: Maracanã. Juiz: Alberto da Gama Malcher. Renda: Cr$ 3.225.808,00. Gols: Pinga e Almir. Time: Miguel, Paulinho, Bellini, Orlando e Coronel; Écio e Valdemar; Sabará, Almir, Roberto Pinto e Pinga. 
03.01.1959 – Vasco 0 x 1 Botafogo. Estádio: Maracanã. Juiz: Gualter Gama de Castro. Renda: Cr$ 4.270.534,00. Púlico:  119.237. Time: Miguel, Paulinho, Bellini, Orlando e Coronel; Écio e Valdemar; Sabará, Almir, Roberto Pinto e Pinga.

10.01.1959 – Vasco 2 x 1 Botafogo. Estádio: Maracanã. Juiz: Eunápio de Queirós. Renda: Cr$ 3.205.480,00. Público: 80.608. Gols: Pinga (2). Time: Hélio, Paulinho, Bellini, Orlando e Coronel; Écio e Valdemar; Sabará, Almir, Roberto Pinto e Pinga.

17.01.1959 – Vasco 1 x 1 Flamengo. Estádio: Maracanã. Juiz: Eunápio de Queirós. Renda: Cr$ 5.621.768,00. Público: 130.901. Time: Miguel, Paulinho, Bellini, Orlando e Coronel; Écio e Valdemar; Sabará, Almir, Roberto Pinto e Pinga. 

Foto reproduzida de Manchete Esportiva, com o capitão Bellini
comandando a volta olímpica dos "supersupercampeões"
QUEM ATUOU MAIS -  Treinados por Francisco de Souza Ferreira, o Gradim,  e presididos por Eurico da Costa Lisboa, os “supersuper-heróis” da conquista foram: 26 jogos – Écio; 25 -  Orlando e Sabará; 24 – Pinga; 22 – Bellini e Paulinho de Almeida; 21 – Coronel e Rubens; 14 – Barbosa; 13 – Almir; 12 – Delém; 9 – Miguel;  8 – Roberto Pinto; 7 – Dario, Laerte e Wilson Moreira; 5 – Valdemar; 3 -  Hélio, Ortunho, Vavá e Viana; 2 – Dominguinhos; 1 – Livinho, Ramos, Roberto Peniche e Teotônio.   

GOLEADORS - Pinga 16; Rubens 8; Sabará 7; Almir, Delém e Wilson Moreira 5; Laerte e Vavá 3;  Roberto Pinto 2; Écio 1.


sábado, 29 de outubro de 2011

DISPUTA VASCAÍNA NAS ALTURAS




O Frei Jaime, da igreja de São Francisco Xavier,  na Tijuca, na década-1950,

  adorava futebol e até arriscava  disputar um lance aéreo com o xerifão Bellini,
 quando visitava São Januário.
Frei Jaime, from the church of São Francisco Xavier, in Tijuca, in the 1950s,  adored soccer and even risked an air contest with the sheriff Bellini, when he visited St. Januarius.
(Foto reproduzida da revista O Cruzeiro)


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CORREIO DA COLINA - CASABLANCA


"Amigo, você poderia me informar a ficha técnica de Vasco 5 x 1 Raja Casablanca? Não consegui achar na Internet" Aurimar Frutuoso de Oliveira, de Rio Verde-GO.

Anote aí: 29.12.1999 – Vasco 5 x 1 Raja Casablanca-MAR. Amistoso. Estádio: Maracanã-RJ. Juiz: Amaurílio Machareth Sá Leão. Gols: Gilberto, aos 8; Romário, aos 18, e Aboub,aos 33 mindo 1º tempo; Odvan,aos 23, e Romário, aos 47 mindo 2º tempo. VASCO: Carlos Germano; Jorginho, Júniro /baiano, Mauro Galvão (Odvan) e Gilberto;  Amaral, Felipe, Juninho (Paulo Miranda) e Ramon Menezes (Alex Oliveira); Donizete e Romário. Técnico: Antôno Lopes. RAJA CASABLANCA: Chadili; El Karkouri, El Haimeur, Misbah (Nater) e Sasfri; Jrindou, Moustaoudia, Aboub e Khoubbache (Achami); Mejjary, Eveyahi (El Moubarki). Técnico: Luis Fullones.  

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

OS TRÊS REIS MAGOS DA BOLA


 
Eles foram "reis do futebol brasileiro" e vestiram a jaqueta da "Turma da Colina". Ademir Menezes, o primeiro à esquerda, chegou a São Januário, em 1942, para se transformar no maior fenômeno de popularidade no país, pelos anos seguintes. Em eleições para premiar craques, tinha mais votos do que o presidente da república. Foi vascaíno até 1956, com um "passeiozinho", de pouco tempo, pelo Fluminense. À esquerda está Zizinho, considerado o maior craque dos nosso gramados, antes do surgimento dete rapazinho aí do centro da foto. Chamado de "Mester Ziza", fez duas partidas amistosas pelo Vasco, emprestado pelo Bangu, em 1956, para ter o prazer de voltar a jogar no mesmo time do amigo Ademir. Quanto ao carinha do meio, este é o "rei dos reis do futebol", o então garoto Pelé. Ademir e Zizinho fizeram questão de ir ao vestiário do Santos, no Maracanã, abraçá-lo, parababenizá-lo pela sua bola cheia.
Esta foto é raríssima e foi publicada pelo Nº 5 da "Revista do Esporte" que circulou com data de 11 de abril de 1959. Como os "cliks" não eram creditadas, na época, esta foi batida por Hélio Brito, Eufrosino Mello ou Osmundo Salles, os três fotógrados de então da "RE". A revista não cita, também, o dia do encontro, mas, muito provavelmente, pode ter sido em 9 de abrilde 1959, quando o "Peixe" foi ao Maracanã vencer o Botafogo, por 4 x 2, com um gol de Pelé, pelo Torneio Rio-São Paulo –  contra o América, foi no RJ, mas Pelé não atuou. Diante de Fla, Flu e Vasco rolaram em São Paulo.
...
They were "kings of brazilian football" and wore the jacket of the "Class of the Hill." Ademir Menezes, the first left, came to San Gennaro, in 1942, to become the biggest phenomenon of popularity in the country for the following years. In elections to reward superstars, had more votes than the president of the republic. Vasco was until 1956, with a "little walk", a short time at Chelsea. On the left is Zizinho, considered the greatest playmaker of our lawns, before the emergence dete boy around the center of the photo. Called "Mester Ziza," made ​​two friendly matches for Vasco on loan from Bangor, in 1956, to have the pleasure of returning to play on the same team Ademir's friend. As for the guy in the middle, this is the "king of kings of football," the boy then Pelé Ademir and Zizinho insisted on going to the locker room of Santos in the Maracanã, hug him, parababenizá him by his full ball.
This photo is very rare and has been published by No. 5 of the "Journal of Sport" that circulated dated April 11, 1959. As the photo was not credited at the time, it was hit by Hélio Brito, Eufrosino Mello or Osmundo Salles, the three fotógrados then the "RE". The magazine did not also cites the day of the meeting, but, most likely, may have been on 9 april 1959 when the "Fish" was the Maracanã beat Botafogo, for 4 x 2, with a goal from Pelé, by Rio-São Paulo tournament - the match against America, was in RJ, but Pele did not act. Before Fla, Flu and Vasco (Pelé scored in 3 x 0) rolled in São Paulo.



quarta-feira, 26 de outubro de 2011

HISTORI&LENDAS DA COLINA - LALIERTE

O fotógrafo Vito Moniz clicou – para o Nº 977, de Esporte Ilustrado, de 27.12.1956 – o último tento vascaíno da campanha que levou a rapaziada ao título de campeão carioca da temporada em que o time dirigido por Martim Francisco papou o caneco. Aconteceu quando Lierte no primeiro tempo, driblou vários adversários e bateu para aninhar a pelota no canto esquerdo defendido pelo goleiro Ernani.
Livinho observa o voo da pelota, em jogo no qual o Vasco da Gama, campeão antecipadamente, não ligou a menor importância. Pra quê? Terminou no 1 x 1, com o Olaria –  batido durante o primeiro turno, por 4 x 1 – querendo fazer festa em sua casa, à Rua Bariri.
Foi o 58º gol vascaíno naquele Campeonato Carioca, o que lhe deu o saldo de 41 – levou 17 – da campanha com 16 vitórias, quatro empates e duas escorregadas. Time do dia festivo: Hélio, Ortunho, Bellini e Coronel; Laerte e Orlando; Valmr, Livinho, Vavá, Valter Marciano e Lierte.   

DETALHE: confunde o torcedor mais jovem, mas não é erro de escrita na escalação. O time contava, mesmo, com Lierte e Laerte. O primeiro  tinha este mesmo nome na certidão de registro (Lierte Rosa da Silva), enquanto o outro era anunciado nas escalações por apelido, quando, na verdade,  chamava-se Nadir Eraldo Prates. 
                                                 

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A MUSA VASCAÍNA DO DIA - JUJU


Juliana disputou o título de Musa do Vasco e já participou de uma edição do Big Brother da TV Globo. Aqui ela posa para o site www.vsacofotos.worlpress.com.br, ao qual agradecemos pela  

 

domingo, 23 de outubro de 2011

FOTO DO DIA - FEITIÇO DA COLINA


 Luis Matoso é o nome do apelidado atacante Feitiço, que passou pela Colina entre 1936 e 1937. Nascido, em São Paulo, em 29.12.1901, viveu até 23.08.1985. Além do Vasco da Gama, passou, também, por ouros grandes clubes, como Corinthians, Santos, Peñarol-Uru e Palestra Itália, atual Palmeiras. Deixou cerca de 400 gols em sua historia. Pela Seleção Brasileira, marcou seis tentos, em quatro jogos.
Feitiço ficou na história do futebol brasileiro, também, por hoje por desaforo contra o presidente da República,  Washington Luís, em 1927. Durante a decisão do Campeonato Brasileiro de Seleções Estaduais, entre cariocas e paulistas, em São Januário, o placar estava 1 x 1. Aos 29 minutos do segundo tempo, o árbitro Ari Amarante marcou pênalti para os anfitriões. Os visitantes não aceitaram e paralisaram a partida. O presidente Washington Luís, que estava no estádio, mandou um assessor ao gramado com a ordem de reiniciara a contenda. Foi quando Feitiço respondeu: "Diga ao presidente que ele manda no país. Na Seleção Paulista, mandamos nós". Fim de jogo e custou-lhe umas suspensão.

sábado, 22 de outubro de 2011

TÁ NA MESA – CARDÁPIOS DA COLINA

 Você é o convidado de hoje, do treinador Nélson Filpo Nuñes, para o almoço. Embora nascido argentino, o churrasco não era o seu cardápio predileto. Para o seu rango deste domingão, no ‘Túnel do Tempo”, ele colocará à mesa um bife, bem passado, acompanhado por salada mista e batatas cozidas. E, é claro, que não faltará uma deliciosa sobremesa. De sobremesa, pudins de creme de leite e de ovos, preparados pela brasileira Marlene, a sua esposa, nascida na paulista Santos. Dá água na boca, não é? Então, bom apetite!
Natural de Buenos Aires, chegado em 19 de agosto de 1920, “El Bandoneón”, o seu apelido,  viveu durante 78 anos, até 6 de março de 1999. Treinou o time vascaíno em 1960, tendo sido o 19º da história e o quinto estrangeiro, após o uruguaio Ramón Platero; o inglês Harry Welfare, e mais dois uruguaios, Carlos Scarone e Ondino Viera. Foi substituído por um conterrâneo, Abel Picabé, igualmente, nascido em Buenos Aires. 
 
VAVÁ À ESPANHOLA - Quem convida, agora, a pegar no garfo  é o glorioso Edvaldo Izídio Neto, o Vavá, pernambucano “cabra-da-peste”. Mas não pense que, por ser conterrâneo de Lampião, este nordestino vai oferecer-lhe uma macacheira, ou um cuscuz com carne de sol. O Vavá da mesa de hoje é o da Espanha, de quando jogava pelo Atlético Madrid, para o qual foi antes de o Vasco conquistar o SuprSuperCampeonato Carioca-1958. Chegado à capital espanhola, o “Leão da Copa” estranhou muito a culinária da terra. Mas, pouco a pouco, foi-se acostumando. E, além da boa carne bovina de primeira qualidade, e do franguinho,  ele tornou-se fã das “tortillas”. É o seu cardápio de hora. Antes, porém, para molhar o pescoço por dentro, abrir o paladar, Vavá e você vão fazer um sacrifício e beber as deliciosas cervejas San Miguel e El Áquila. Fechado?
Só um detalhe: o brasileiro conhece mais as “tortillas” mexicanas. A deste almoço, esperando por você na Calle Joaquim  Maria Lopes, onde residia Vavá, é feita com quatro ovos; três batatas médias; uma cebola; cebolinhas; uma xícara de óleo, sal e pimenta ao gosto da pessoas. Tá falado? Bom apetite.
O glorioso Edvaldo "Vavá" chegou ao Vasco, em 1951, para ser testado pelo treinador do time juvenil. Passou sete temporadas na casa, tendo vestido a jaqueta da   “Turma da Colina” por 191 vezes, de acordo com o site do pesquisador Mauro Prais. O número de gols marcados não é exato, pois não havia preocupação com isso, na década-1950.  O “Kike” vem pesquisando por súmulas de seus jogos cruzmaltinos e prevê que deve chegar aos 150. 
 
 POLVO À TONINHO - Dona Elza prepara um prato, saborosíssimo, para o seu marido, o treinador Antônio Lopes, que ela chama de Toninho.. Vamos experimentar? Ante a receita dela: 1 – Lavar bem o polvo; 2 - Separar os tentáculos, lavá-los e jogar água quente em cima; 3 – Colocar água para ferver; 4 – Mergulhar os tentáculos na água fervida, colocar sal e deixara cozinhar pro 40 minutos. Se conseguir limpar bem a cabeça, pode-se aproveitá-la; 5 – Tirar o polvo cozido, sem jogar a água fora; 6 – Picar os tentáculos, misturá-lo ao arroz branco comum (três copso de arroz apara um polvo de um quilo0 fazer o refogado, com cebola, também picada, azeite e alho; 7 – Jogar por cima a água em eu o polvo foi cozido, até cobrir o arroz. Esperar 25 minutos para degustar. Bom apetite, galera!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

HISTORI&LENAS CRUZMALTINAS

        

    

     

 

 

 



1 - Quando o Vasco conquistou o seu primeiro título carioca, em 1923, o treinador era um uruguaio, Ramón Platero. Ele ficou em São Januário entre 1922 e 1927. O seu substituto foi o inglês Harry Welfare, terceiro colocado no Carioca de 1929; quarto, em 1934, e quinto, em 1936. Comandou o time de 1927 a 1937, quando o clube teve outros dois treinadores, Floriano Peixoto e Carlos Scarone. Em 1938, já foram três: Edgar Noronha de Freitas, Ramón Platero, que voltou e saiu no mesmo ano, e Gentil Cardoso, que segurou até 1939.
HARRY WELFARE CONSEGUIU garantir o emprego por 10 anos. Hoje, no Brasil, nem pensar.
2 - Classificações vascaínas em Campeonatos Brasileiros: 1981 - 5º lugar, em 19 jogos, com 11 vitórias, 5 empates e 3 derrotas, marcando 41 e sofrendo 17 gols. Saldo de 24; 1982 - 10º lugar, em 16 partidas, com 10 vitórias, 2 vitórias e 4 derrotas, marcando 42 tentos e levando 14. Saldo de 28; 1983 - 6º lugar, em 22 compromissos, 7,12 empates e 3 quedas, marcando 29 e deixando passar 17.Saldo de 12; 1984 - 2º lugar, depois de 26 disputas, 14 vencidas, 5 empatadas e 7 perdidas. Fez 51 e tomou 20 gols: Saldo de 31;1985-11ºlugar, em 26 refregas. Venceu 11, empatou 8 e perdeu 7. Fez 37 e viu 31 bolas em suas redes: Saldo de 6; 1986 - 13º lugar, 28, 10 vitórias, 8 igualdades, 10 vexames, 35 gols pró e 24 contra. Saldo de 11.
CAMPEÃO, EM 1974, ameaçou repetir a dose, 1984, dez anos depois, mas ficou no “quase”.
3 - 23 de janeiro de 1992 – O Vasco formou um combinado, com o Flamengo, para enfrentar um equivalente, de palmeirenses e corintianos, no Maracanã. Reunia-se as maiores rivalidades carioca e paulista. Deu vitória paulistana, por 2 x 1, sob o apito der José Aparecido de Oliveira (SP), com gols alvinegros, de Paulo Sérgio, aos 34 minutos do primeiro tempo e Tupãzinho aos 14 do segundo. O tento carioca foi do baiano Bebeto, aos 40 da etapa final. Ele jogou por rubro-negros e cruzmaltinos, que formaram assim: Gilmar, Luiz Carlos Winck (Vas), Gottardo, Alexandre Torres (Vsc) e Eduardo (Vsc) (Piá); Charles Guerreiro e Júnior, Willian (Vsc), Zinho (Bebeto) e Gaúcho (Vsc). PALMEIRAS/CORINTHIANS : Carlos (P) Ronaldo (C); Giba (C), Marcelo (C), Guinei (C) e Dida (P) Odair (P); César Sampaio (P), Wilson Mano (C) Erasmo (P), Neto (C) Tupãzino (C) e Edu Marangon (P); Evair (P) e Paulo Sérgio (C). Técnico: Carlos Alberto Parreira.
BEBETO era um baianinho porreta. Foi rubro-negro e cruzmaltino, e fez um gol para os dois, de uma só vez.
4 - Welves Dias Marcelino, o ponta-direita Vivinho, marcou o gol mais bonito que São Januário já viu. Em 11 de setembro de 1988, diante da Portuguesa de Desportos, pelo Campeonato Brasileiro, ele “chapelou”,por três vezes, o volante Capitão, e deixou na rede um golaço que valeu-lhe uma placa no estádio do Vasco. Vivinho foi bi-campeão carioca, em 1987 e 88, quando o Vasco era treinado por Sebastião Lazaroni e tinha atletas como Romário, Bismarck, Geovani, Paulo Roberto, Dunga e Mazinho. Também, chegou à Seleção Brasileira.
ENCOBRIU CAPITÃO, com três chapéus. Imagine se o cara fosse soldado!
5 - 13 de abril de 1961 – O Vasco enfrentou Pelé, pela quarta vez, e o venceu, por 2 x 1, pelo Torneio Rio-São Paulo, no Maracanã, diante de 74.155 pagantes. O juiz foi Mário Barreto Nogueira e os gols cruzmaltinos marcados por Sabará e Wilson Moreira. Pepe acionou o “Canhão da Vila” e fez o da “Turma do Rei”. O Vasco foi: Ita, Paulinho, Bellini e Coronel; Écio, Barbosinha e Lorico; Sabará, Wilson Moreira, Roberto Pinto e Pinga (Da Silva) Técnico : Martim Francisco. O Santos alinhou: Lalá, Mauro e Dalmo; Jorge (Getúlio), Urubatão e Calvet; Dorval, Mengálvio, Álvaro (Sormani), Pelé (Tite) e Pepe.
O 'REI' NÃO FICOU ATÉ O FINAL da pugana. Deixou o vassalo Tite, em seu lugar, para não ver o prejuízo.
6 - Jair Rosa Pinto, um dos grandes ídolos vascaínos da década-1940, disputou 71 partida pela "Turma da Colina". Fez 27 gols, média de 0,39 por jogo, dos quais venceu 44 e empatou 18 e caiu em 9. Estreou em 14 de fevereiro de 1943, em Vasco 1 x 1 Palmeiras, amistosamente, já balançando a roseira. O último tento foi em 19 de outubro de 1946, nos 4 x 3 sobre o Bonsucesso, pelo Campeonato Carioca. A despedida rolou em 9 de novembro de 1946, no 1 x 1, com o São Cristóvão, pela mesma disputa. Seus títulos de campeão pelo clube foram: Torneio Início-1944; Torneio Relâmpago-1944; Torneio Municipal-1944/45/46 e Campeonato Carioca-1945 (invicto). Teve mais dois parentes que vestiram a jaqueta cruzmaltina, o irmão Orlando e o sobrinho Roberto Pinto.
UM PINTO QUE empinava a cabeça, olhava o lance e metia muitos gols para a "Turma da Colina"
7 - 24 de março de 1931 -O Vasco encarou o uruguaio Sudamérica, amistosamente, em São Januário, com dois árbitros. Começou com Jorge Marinho, ligado ao Fluminense, e terminou com Carlos Scapinachis, atleta e jornalista no Uruguai. Na época, o futebol uruguaio, campeão da primeira Copa do Mundo-1930, e da Olimpíada-1928, era fortíssimo. Até clube sem expressão, como o Sudamérica, que não era da primeira divisão, despertava a atenção dos brasileiros. Reforçado por atletas de Wanderers, Olympia Club, Peñarol e Nacional, aquela galera veio excursionar ao Brasil. O Vasco mandou-lhe 4 x 2, com gols de Mattos (2) e Paes (2), jogando com: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Molla (Nevi); Bahianinho, Paes, Waldemar, Mattos e Sant’Anna.
NOME DO FILME: DOIS APITOS E SEIS GRITOS (DE GOL).
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

TIM MAIS - KIKE PROCURA

 
O "Kike da Bola" procura, para compra, este CD, gravado por Tim Maia, contendo o hino do Vasco, em forma de "dance music". Caso você o tenha, ou saiba de alguém que o tem e queira vendê-lo, informe, que uma eventual compra seria para o arquivo do blog. Combinado?

The "Kike Ball" looking to purchase this CD, recorded by Tim Maia, containing the anthem of Vasco, in the form of "dance music". If you have, or know someone who has it and want to sell it, please, that any purchase would be for the blog archive. Combined?






terça-feira, 18 de outubro de 2011

VASCO DAS CAPAS - ADEMIR MENEZES

Cara de quem nasceu para balançar a rede. Era abrir a boca, mostrar os dentes, soltar o grito e sair pro abraço, exibindo um bigodinho por lá de
Com o pernambucano Ademir Marques de Menezes era assim. Em 15 anos de carreira, numa época em que não havia preocupação com estatísticas, ele teria marcado mais de 500 gols.
Nascido em Recife, em 8 de novembro de 1922, Ademir foi  capa da "Manchete Esportiva" Nº 10, da semana que começava em 21 de janeiro de 1956, data em que o Vasco empatou, por 1 x 1, com o Flamengo, pelo Campeonato Carioca, ainda, de 1955.
Apelidado por "Queixada", evidentemente, devido ter o "dito cujo" avantajado, Ademir foi o responsável pelo fim do "reinado" do sistema tático inglês WM no Brasil, que rolava pelos gramados desde 1925.
 Com um cruzmaltino daqueles, rápido, excessivamente agressivo, com piques impressionantes, pra quê seguir velhas fórmulas importadas:?  O técnico Flávio Costa, então, o expulsou  da meia direita e o enviou para a frente, onde seus "rushes", em diagonais, no rumo das redes teriam melhores resultados.
 A característica daquele "cabra da peste" nordestino fez surgir a figura do quarto atacante, o ponta de lança que, por tabela, criou o quarto zagueiro, espécie de meio-campista recuado
 Com Ademir e Flávio Costa, o Vasco jogou no 4-2-4, a partir de 1949, tornando-se quase imbatível e conquistando metade dos torcedores brasileiros.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

domingo, 16 de outubro de 2011

SITE DO RJ ELEGE CINCO 'VASCAÇAPAS'

 Cinco grandes vitórias da "Turma da Colina" estão classificadas pelo site http://futpedia.globo.com/campeonato/campeonato-brasileiro entre as 50 principais do  Brasileirão. Confira o que aconteceu:

16º - 03.12.1997 – Vasco 4 x 1 Flamengo, em 1997.  Edmundo, o grande nome  do Brasileirão do ano, “aconteceu” em campo. Jogou tanto que até superou o fato de a “Turma da Colina” ter passado todo o segundo tempo com um homem a manos, devido a expulsão do apoiador defensivo Nélson. O “Animal” marcou três gols e a vitória levou os vascaínos à final do campeonato, que teve caneco carregado pra Colina.

25º - 04.05.1980 – Vasco 5 x 2 Corinthians. Jogo que valeu pelo Brasileirão e marcou a volta de Roberto Dinamite a São Januário, após uma passagem pelo espanhol Barcelona. Ele marcou todos os tentos cruzmaltinos, quatro no primeiro tempo.


32º - 23.12.2000 – Vasco 3 x 1 Cruzeiro. O duelo rolou no Mineirão, e o time da casa não contava com esta surpresa. Surpresa só para a sua torcida, pois o time vascaíno estava muito bem armado, por Osvaldo Oliveira, que desentendeu-se com o presidente Eurico Miranda, que o trocou por Joel Santana, que foi  campeão da Copa Mercosul, em apenas um jogo, e do Brasileiro.

38º - 02.12.1989 – Vasco 1 x 0 Corinthians – Valia vaga nas finais do Brasileirão e o jogava no Morumbi, com a torcidas adversária em maioria. Mas o garoto Sorato resolveu a parada, para marcar o gol do título, diante do São Paulo, no mesmo local, dias depois  

46º - 21.07.1974 – Vasco 2 x 1 Santos. Com gols de Luís Carlos Lemos e de Roberto Dinamite, a “Turma da Brasileiro – cobrando falta. A vitória foi encostando  a rapaziada na decisão do título.  


sábado, 15 de outubro de 2011

VASCO DAS CAPAS - O CAMPEÃO VAVÁ

 
A revista carioca Manchete, do empresário Adolpho Bloch, mostrou a popularidade do centroavante vascaíno Vavá, após voltar da Copa do Mundo da Suécia, em 1958, como vencedor. Além de mostra-lo exibindo o belo troféu da vitória alada, o mostra beijado por uma linda jovem que encontrou no gesto a forma de retribuir as alegrias que o goleador passou-lhe, pelo rádio, durante a grande campanha da Seleção Brasileira.  
The carioca magazine headline, owned by Adolpho Bloch, showed the popularity of Vasco striker Vava, after returning from Sweden's World Cup in 1958, as the winner. In addition to showing it displaying the beautiful trophy winged victory, shows kissed by a beautiful young woman who found the gesture the way to repay the joys that the striker passed him on the radio, during the great campaign of the Brazilian.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A BELA DO DIA - FERNANDA



FILHA DO JORNALISTA ESPORTIVO (E NOSSO AMIGO) ÁLVARO JOSÉ, A ATRIZ FERNANDA PAES LEME VEM CONQERING MANY FANS PELO SEU DESEMPENHO NA TELINHA DA TV GLOBO. ENTRE ALGUNS DOS SEUS TRABALHOS, ESTÃO AS NOVELAS "UM SÓ CORAÇÃO"; "DA COR DO PECADO"; "AMÉRICA"; "DESEJO PROIBIDO"; "PARAÍSO"; "FORÇA TAREFA" E "SALVE JORGE". ELA PARTICIPOU DE UM ENSAIO MUITO DESPORTIVO PARA A REVISTA "BT", QUE USOU 13 PÁGINAS MOSTRANDO A BELEZA E AS OPINIÕES DE UMA MULHER MUITO INTELIGENTE. ASSIM COMO O SEU PAI, UM DOS JORNALISTAS MAIS COMPETENTES DA TV BRASILEIRA. FERNANDA FOI FOTOGRAFADA POR MAURÍCIO NAHAS.
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DAUGHTER OF SPORTS JOURNALIST (AND OUR FRIEND) ALVARO JOSE, actress FERNANDA PAES LEME CONQUISTANDO MANY FANS COME BY YOUR PERFORMANCE IN THE small screen TV GLOBO. BETWEEN SOME OF YOUR WORK, ARE THE NOVELS "ONE HEART" "COLOR OF SIN" "AMERICA" "FORBIDDEN DESIRE" "PARADISE", "TASK FORCE" AND "SAVE JORGE". SHE ATTENDED A VERY SPORTY FOR TESTING THE JOURNAL "BT", WHICH USED 13 PAGES SHOWING THE BEAUTY AND THE OPINIONS OF A VERY INTELLIGENT WOMAN. AS YOUR FATHER, ONE OF THE MOST COMPETENT JOURNALISTS OF BRAZILIAN TV. FERNANDA WAS PHOTOGRAPHED BY MAURICE NAHAS.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

VASCO DAS CAPAS - SABARÁ

"Sabará, o valoroso ponteiro do Vasco da Gama, que tem apresentado excelentes atuações no presente campeonato, sendo apontado atualmente como o melhor jogador da cidade, na posição”, é o diz o texto que apresenta a capa do Nº 917 de “Esporte Ilustrado”, em circulação a partir de 3 de novembro de 1955. Conta que o atacante, “no clássico de domingo, frente ao Botafogo, assinalou um belo tento e contribuiu para outro, tendo ainda destacada ‘perfomance”. 
O elogio a Sabará – clicado na capa, por Alberto Ferreira – referia-se ao que ele fizera em Vasco 3 x 2 Botafogo, de 30 de outubro de 1955, no Maracanã, pelo Campeonato Carioca, quando a "Turma da Colina" fechara o primeiro turno líder, com três pontos perdidos (era assim, na época, com vitória valendo dois pontos), em 11 jogos, com nove vitórias, um empate e uma derrota, marcando 27 e sofrendo sete gols– até ali, Válter Maciano e Pinga eram os  principais artilheiros cruzmaltinos, ambos com sete tentos, seguidos pelo paraguaio Paródi, com seis.      

NA LATINHA - O clássico foi apitado por Eunápio de Queiróz, com o Vasco virando o placar – 1 x 2 no primeiro tempo – na etapa final. A renda atingiu Cr$ 615 mil, 872 cruzeiros e 20 centavos e os gols vascaínos foram de Sabará, Paródi e Pinga. O Vasco venceu com: Hélio, Paulinho de Almeida e Haroldo; Laerte, Orlando Peçanha e Beto; Sabará, Válter, Vavá, Pinga e Paródi. O Botafogo era: Lugano, Tomé e Nilton Santos; Orlando Maia, Pampoline e Juvenal; Garrincha, João Carlos, Baiaco, Paulinho e Neivaldo.
 A crônica do jogo está na página cinco, onde, sob o título “Vasco, líder absoluto do turno”, o repórter Leunam Leite fala da rodada, e encerra na folha 20. Escreve ele que ...”tivemos um clássico emocionante, em que Botafogo e Vasco brindaram o público com uma excelente porfia, cheia de alternativas interessantes”. Jogando pra cima, Leunam conta que os primeiros minutos do confronto “valeram por todo o ‘match’, dando-lhe um colorido notável e um clima de sensação verdadeiramente espetacular”. Sobre o início da etapa final, diz que os alvinegros  “pareciam envolvidos por um torpor geral...” Do primeiro gol vascaíno, escreveu ter sido “... numa jogada em que Sabará fugiu sozinho pela direita – pois Santos, de acordo com a ‘marcação por zona’, não podia  dar combate”.

NA PONTA DO LÁPIS - Na página 2, os gráficos  de seis jogos da rodada, desenhados por William Guimarães, mostram Sabará chutando, para o canto esquerdo defendido pelo goleiro Lugano, sob as vistas de Juvenal e Tomé. No segundo gol, o texto conta que Sabará cruzou, pelo alto, da direita, para Tomé e Orlando Maia falharem em suas tentativas de cabeçadas, e Paródi , “inteiramente livre, colhêr um pelotaço de extraordinária precisão e potência, decretando o empate”– o gráfico mostra a bola entrando pelo mesmo local do tento anterior. Já o gol da vitória, marcado pro Pinga, aos 43 minutos da fase final,  é visto por Leunam como prova de que o Vasco “... foi bafejado pela ‘chance’ como sói acontecer a todos os campeões” – ao final do campeonato, o campeão foi outro. Por sinal, com foto e José Santos, em tamanho de toda a página, o gol da vitória vascaína, marcado por Pinga, toma toda a segunda folha da revista.
 Nas páginas 12 e 13, como era tradicional, “Esporte Ilustrado” exibe oito fotos (sem créditos) de lances do clássicos, sedo três dos gols da vitória vascaína. Da foto 5, revela que Lugano arroja-se aos  pés de Paródi  e detém o couro”; da 6, que o mesmo goleiro “consegue afastar a pelota de munhecaço”.

REGISTRO - Na certidão civil, ele era Onophre de Souza. E fazia questão de exigir dos jornalistas que escrevessem o seu nome corretamente. Mas só saía Onofre. Ficavam devendo-lhe o "ph". No entanto, ele ficou na história do Vasco da Gama como Sabará. Muitos pensam que foi por causa de uma cidade do histórico barroco no interior mineiro. Nada disso! Segundo o próprio, o apelido deveu-se a uma frutinha que havia muito em sua terra. Da sua cor.
 Como atleta, Sabará, nascido em 18 de junho de 1931, em Souza, distrito da paulista Campinas, orgulhava-se se ser um atacante invicto com a camisa da Seleção Brasileira, na década-1950. Realmente, era.
No entanto, já caminhando para o final de sua história nos gramados, caiu ante os argentinos, por 2 x 4,  em 25 de maio de 1960, e, em 9 de julho, ante os uruguaios, por 1 x 0.  Mas saiu no lucro.

Em suas 10 partidas com a camisa do escrete nacional, venceu sete – 13.11.1055 - Brasil 3 x 0 Paraguai, quando marcou o seu único gol canarinho; 01.04.1956 - 2 x 0 Seleção de Pernambuco; 08.04.1956 - 1 x 0 Portugal; 01.05.1956 - 1 x 0 Turquia; 29.05.1960 - 4 x 1 Argentina; 03.07.1960 - 2 x 1 Paraguai; 12.06.1960 - 5 x 1 Argentina – empatou, também, uma, por 1 x 1, com a Suíça, em 11.04.1956.

CANARINHADAS - Pela Seleção Brasileira, Sabará colecionou os títulos de campeão da Taça Oswaldo Cruz, em 1955; da Copa Roca e da Taça do Atlântico, estas duas em 1960. Convocado por Flávio Costa, em sua primeira Seleção Brasileira, a que mandou 3 x 0 sobre os paraguaios, Sabará sentiu-se em casa. O time teve mais quatro companheiros de São Januário: Paulinho de Almeida, Vavá, Pinga e Válter Marciano. A escalação foi: Veludo; Paulinho (Djalma Santos), Pavão, Zózimo e Nílton Santos; Dequinha e Didi; Sabará, Vavá, (Zizinho), Pinga (Válter e Escurinho.
Na despedida, em junho de 1960, nos 5 x 1 pra cima dos "hermanos", Sabará foi chamado, pelo técnico Vicente Feola, juntamente com mais dois vascaínos: Bellini e Delém. A turma da partida foi: Gilmar; Djalma Santos, Bellini, Aldemar e Nílton Santos; Zequinha e Chinesinho; Sabará (Moacir), Coutinho (Delém), Valdo e Pepe. Detalhe: Aldemar havia jogado pelo Vasco antes de ir para o Palmeiras e chegar à Seleção.
  Na foto acima, Sabará comemora, com os companheiros de Vasco da Gama, um gol sobre o Real Madrid, em 1957, quando o clube espanhol gabava-se de ter o mais forte time de futebol do planeta. Mas os cruzmaltinos deitaram e rolaram em cima dele, durante ao Torneio de Paris, quando voltaram da França trazendo um dos troféus mais importantes da história do clube. Sabará era uma figuraça, e um animado folião, tendo sido, até, presidente de escola de samba.
  SIMPATIA - Sabará  foi um autêntico ponta-direita e um dos mais simpáticos e folclóricos do futebol, brasileiro. Com 576 jogos cruzmaltinos, só atuou menos do que Roberto Dinamite (1.118 transpirações).  Viveu até 8 de outubro de 1997, quando residia no Rio de Janeiro, onde chegou, em 1952, defendendo o Vasco, até 1964. Em 65, passou pela Portuguesa-RJ e o venezuelano Deportivo Itália. Colecionou as faixas de campeão carioca-1952/1956/1958 e do Torneio Rio-São Paulo-1958. Também, dos torneios Rivadávia Corrêa Meyer (1953); Theresa Herrera (1957), na Espanha; de Paris (1957), na França,  e de Santiago do Chile (1957).
Última foto reproduzida de MauroPrais.Netvasco.com.br e time posado assim: Carlos Alberto, Martim Francisco, Viana, Laerte, Dario e Orlando, em pé, da esquerda para a direita; Sabará, Rubens, Vavá, Pinga e Livinho, com o Troféu Tereza Herrera).   

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

FOTO DO DIA - BONECO DE BISMRACK

 
A coleção de bonecos esportivos do Kike não tem este do Bismarck. Caso você saiba quem o tenha e deseje vender, avise. Bismarck Barreto Faria, nascido em 11 de novembro de 1969, em São Gonçalo-RJ, foi meia vascaíno entre 1979/1986, e de 1987/1993. Juntamente com os meias Carlos Alberto e Juninho Pernambucano, e o goleiro Fernando Pras, foram os primeiros jogadores vascaínos homenageado na foram de boneco, como se vê na foto. Há, também, um Pelé vascaíno.    

terça-feira, 11 de outubro de 2011

COREIO DA COLINA - ESQUECIDINHO

1 - Resido em  Porciúncula, onde vivia o atacante vascaíno Friaça, da década-1950. Como aniversario no dia 11 de setembro, presenteei-me com uma viagem a São Paulo, em 2013, para assistir Vasco x Portuguesa (de Desportos), pelo Brasileirão. Estou em dúvida se o placar foi 2 x 0 pra gente, ou pra eles. Celestino Moura.
Prezado “vasconauta”, tente em um outro 11 de setembro para presentear-se, pois naquele você chutou pra fora. Os 2 x 0 foram contra a “Turma da Colina”,  no Estádio Osvaldo Teixeira Duarte, o "Canindé". Só 4.207 pagantes compareceram para assistiram à escorregada no tomate por: Diogo Silva; Nei, Cris, Jomar e Yotún; Abuda, Fillipe Soutto (Edmilson), Wendel (Juninho Pernambucano) e Marlone; Willie (Tenório) e André. Técnico: Dorival Júnior.
Cá entre nós: você anda comendo muito queijo? Já esqueceu de um jogo assistido há três temporadas? É hora de mastigar umas cascas de ovos. Concorda?

2 - Parabéns, o blog é muito bom, informativo sobre a história do nosso time. O Vasco já jogou aqui em minha cidade, Picos, no Piauí”.  João Rosa Nepomuceno.
 Valeu, garoto! E a sua cidade já forneceu ao Vasco um bom jogador de meio-de-campo, o seu “conterra” Rômulo, lembra-se? Hoje, ele está no futebol  russo. Chegou a ser convocado para a Seleção Brasileira.
Quanto ao jogo do Vasco aí em Picos, está registrado em "O Vasco nosso de cada dia", no Kike de 27 de janeiro, tendo ocorrido na temporada-1998, empatando, por 1 x 1, com o time do nome da terra,  no  Estádio Helvídio Nunes, pela primeira fase da Copa do Brasil. O gol vascaíno foi de Ramon e o local marcado por Brinquedo. Confere? O Vasco era treinado por Antônio Lopes e aquele foi o então único jogo entre os dois times. A escalação vascaína:  Carlos Germano; Maricá, Odvan, Mauro Galvão e Vítor; Luisinho, Pedrinho, Fabrício Eduardo, Felipe, Ramon, Luizão e Sorato (Donizete). O “Kike” guardou, também, a escala do técnico Joaquim Antônio Carneiro, do Picos, que usou: Cláudio, Bau, Lauro, Geraldo, Biro, Roberval, Di Francko, Vando, Miolinho, Dudu, Cordeiro, Bira e Brinquedo, que foi à rede aos 25 minutos do primeiro tempo. Confere? Um abração para gente boa de Picos.      

 

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

UMA MUSA VASCAÍNA DE ARREPIAR

Não é mesmo? Ela sai correndo pelo estádio, gastando a sua energia, mandando dizer que está ali para empurrar a galera no rumo a mais uma vitória. O"Kike" viu em www.esporte.uol.com.br e, logo, tratou de reproduzir a imagem (com os agradecimentos à rapaziada da página eletrônica), para a galera cruzmaltina conferir. Pena que a moçada esqueceu-se de anotar o nome da gata e do fotógrafo, que flagrou este interessante momento de mais um dia cruzmaltino nas arquibancadas. Se você souber, nos informe. Combinado?...
She runs off the stage, spending your energy, asked to say who is there to push the crowd toward another victory. The "Kike" saw in www.esporte.uol.com.br and therefore tried to reproduce the image (with thanks to the guys from webpage), to give cruzmaltina guys. Too bad the moçad forgot to write down the name of the cat and fotógrafo who caught this interesting moment cruzmaltino another day in the stands. If you know, tell us. Combined?
This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil , on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro , Luís Antônio Rodrigues , José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India .Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice. Currently has one of the largest Brazilian soocere fan.
Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has conqusitou continentel the title on two other occasions , and various international This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil , on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro , Luís Antônio Rodrigues , José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India .Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice. Currently has one of the largest Brazilian twisted .
Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has conqusitou continentel the title on two other occasions , and various international tournaments .The Vasco da Gama uses stark white shirt, or black with a diagonal band (black or white).
It is the caravel of portuguese maritime chievements, bringing the Cross of the Order of Christ in red. The shorts and socks are also the shirt , white or black .Vasco da Gama has a stadium, located in General Almério de Moura , opened in 1927 , and was once the largest in Brazil . Kike Ball search to cruzmatina history since december 15, 20010 , having been visited by 120 000 "vaconautas" .The shield you see has been reproduced from the official website do clube - www.crvascodagama.comcombr - to which we appreciate .
And you are welcome to Kike Ball. (fotos reproduzidas do site oficial do clube - www.crvascodagama.com.br. Agradecimento.