Vasco
terça-feira, 30 de junho de 2015
ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 2012
segunda-feira, 29 de junho de 2015
VASCAÍNOS ABREM CASA PORTUGUESA
No dia 10 de junho de 1956, o Vasco encerrou excursão por gamados europeus, inaugurando o novo estádio do clube português Sporting, de Lisboa. De quebra, fez a festa no placar, mandando 3 x 2 pra cima dos festejantes. In the photo above, the Lusitanian defender Pacheco arrives, eager, dusting the cruzmaltino attack. The center, Vasques and Miltinho not packed anything before the armed defense of the coach Martim Francisco team. In the third image, Pacheco and Joey try to stop the shot from Livinho.
This game, by the way, marked the presentation of Ademir Marques de Menezes jacket with the "Class of the Hill." (fotos reproduzida da revista "Manchete Esportiva).
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - APERTUCHADO
domingo, 28 de junho de 2015
DOMINGO E DIA DE MULHER BONITA - SVETLANA, PRIMEIRO PASSEIO ORBITAL
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| Reprodução da Agência Novosti |
Não fora, no entanto, o batismo orbital de Svetlana. Em 19 de agosto de 1982, ela já iniciara viagem a bordo da Souyz T-7, em missão de substituição à tripulação que o seu governo mantinha fora do planeta, o que a fazia de primeira mulher a visitar o espalho por duas vezes –– Valentina Tereschkova abrira o caminho, 19 anos antes.
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| Homenagem em selo |
sábado, 27 de junho de 2015
VASCO EM CIMA DO LANCE DAS CAPAS

Seguramente, em 1997, ninguém jogou mais bola neste planeta do que o vascaíno Edmundo. Só não foi "bola de ouro" de todas as premiações mundiais porque não defendia nenhum time europeu. Afinal, nem o argentino Diego Armando Maradona, o maior craque pós-Pelé, fora agraciado pelos cartolas do Velho Continente. Sem problemas! O filme sobre a magia nas chuteiras do "Animal" passa, a qualquer tempo, no cineminha da memória dos torcedores do time da Rua General Almério de Moura, fundos com São Januário. Edmundo, além de gastar a "maricota", como falávamos os nossos gloriosos "speakeres" de antigamente, falava coisas do "arco da velha". Gostou dessa? Prometia perder pênalti, se os houvesse, em seus tempos de "contra". Chegou a perder emprego por causas disso.
O jornal diário carioca "Lance" fez esta belíssima capa (E) com ele saindo para o abraço, comemorando, com todos os centímetros quadrados e cúbicos do seu "coração explodinte de alegria". Um outro vascaíno arretado, retrinca, como falam os baianos, que honrou a jaqueta de São Januário, foi Felipe. Jogava o que o diabo nunca imaginara atentar contra as marcações adversárias. Ganhou o apelido de "Maestro", por fazera o que queria com a "gorducha". As vezes, lembrava o endiabrado "Mané Garrincha". Ei-lo mostrando o símbolo sagrado e gritando gol com a galera (D). O fotógrafo de "Lance" estava no lance.sexta-feira, 26 de junho de 2015
TRAGÉDIAS DA COLINA - MANELÕES
O Vasco disputou grandes duelos contra o endiabrado Mané Garrincha, que, um dia, vestiu, também, a sua camisa, e até marcou um gol, com ela. Mas, quando o tinha pela frente, era um terror, para os seus defensores.O “Torto” aprontava todos, fazia o show da galera. Diante dele, os treinadores vascaínos armavam esquemas em que ele tivesse, pelo menos, três marcadores, quando se aproximasse da área.
Nesta foto, vemos Dario fazendo o primeiro combate. Atrás, com as camisas 4 e 3 estão Écio e o capitão Hideraldo Luís Bellini, que foi companheiro da “Alegria do Povo” durante a conquista da Copa do Mundo de 1958, na Suécia.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
CORREIO DA COLINA - ALFREDO
quarta-feira, 24 de junho de 2015
MUSA VASCAÍNA DO DIA - JAMILA
terça-feira, 23 de junho de 2015
O VASCO PELOS VASCAÍNOS - FELHBERG
Após novo revés o Vasco decidiu mudar sua comissão técnica, diante da decisão de Doriva de sair. Esta a informação que dominou o fim de semana, após nova derrota, agora em Recife. Começar de novo é o refrão, diante das sucessivas derrotas, e não surpreende. Após uma sucessão de revezes, insegurança e cobranças, o treinador campeão carioca dava sinais de desconforto com a situação. A esta altura a equipe precisa de uma sacudida, sob pena de continuar em baixa e correndo sério risco de voltar para a série B. Durante a campanha na série B, em 2014, houve também troca de treinador depois que uma série de maus resultados, culminando com uma goleada de cinco, diante do Avaí, em São Januário.
história se repete na tentativa de evitar o pior. Há tempo de recuperação, pois ainda estamos no primeiro turno, embora em último lugar. Era inevitável a mudança, apesar da vitória no campeonato carioca. Por muito menos outros já caíram. Quanto ao jogo no Recife, apenas o registro de que não fosse a insegurança e o temor geral, o Vasco poderia ter saído com um bom
resultado. Um empate ou até uma vitória, pois oportunidades não faltaram. Ficou muito clara a insegurança vivida pela equipe, alterada a cada jogo. Ninguém sabe, por exemplo, porque Jordi perdeu a vaga para o promissor mas ainda verde Charles. E nem as razões das sucessivas modificações. Uma prova da insegurança do treinador, que vinha sendo mantido pela direção com muita teimosia. Seu mérito foi conquistar o estadual, como em São Paulo, propiciando um julgamento favorável muito prematuro. Agora, até especulações envolvendo a contratação de mais
jogadores, incluindo Ronaldinho, Léo Moura e Herrera estão na praça.
Lanterna - Com os resultados de ontem, o Vasco está em último lugar, e isolado. Agora a meta já não é título, Libertadores etc., mas simplesmente permanecer na série A. Se a busca do carioca era uma questão de honra para Eurico, a atual situação mudou os planos e a palavra de ordem é resistir e evitar um rebaixamento. Títulos e crescimento só mais tarde. A palavra de ordem é sobreviver. Na realidade, o melhor teria sido usar o carioca como laboratório, e a partir dessa conquista ingressar bem armado no Brasileiro, mas parece ter falado mais alto a rivalidade com a dupla Fla/Flu, gerando a sensação de que o caminho estava aberto. Seria bom demais, um milagre de Eurico, mas não foi nada disso. Pura ilusão.Começar de novo - E agora tudo volta à estaca zero: mais jogadores, novo treinador etc., enquanto a torcida sofre e volta a apostar. Algo como um 2014 que assustou a todos. Onde o erro? Talvez na exagerada euforia de conquistar um título estadual diante de adversários que não assustavam, mas mesmo assim levando cinco gols do Friburguense... Resultado: ninguém sabe qual é o time do Vasco e, como em 2013, só temos um goleiro, que, aliás, os uruguaios nos levam a todo momento.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
CORREIO DA COLINA - GOIANOS
História interessante, mesmo, vasconauta! O "Kike" consultou todos os jogos Vasco x Vila Nova-GO e achou no "Tabelão" do Placar: Vasco 2 x 0 Vila, em 06.11.1977, em São Januário, com público batendo com o que você informa – renda de Cr$ 367 mil, 290 cruzeiros, a moeda da época. Os gols foram de Roberto Dinamite, aos 38 do primeiro tempo e aos 7 do segundo. A rapaziada era: Mazaropi; Orlando "Lelé", Abel (que foi expulso de campo), Geraldo e Luís Augusto: Zé Mário "Pinóquio", Helinho, Wilsinho (Gaúcho), Roberto, Guina e Paulinho (Zandonaide).
3 - “O Vasco já levou três gols de um mesmo jogador em um mesmo jogo? Poderia me informar?” Jurandir Moreira, de Cataguases-MG. Grande Jurandir! O pior é que já. Tem dia que as defesas jogam como o diabo gosta, não é mesmo. Vejamos algumas chamas do inferno astral das zagas vascaínas.
1 - Em 14 de outubro de 1951, pelo Campeonato Carioca, o Vasco empatou, incrivelmente, por 4 x 4, com o Bonsucesso, em São Januário, e um tal de Simões deixou três nas redes defendidas pelo maior goleiro cruzmaltino de todos os tempos, o grande Moacyr Barbosa. Na época, a Colina tinha um dos times mais fortes do planeta.
2 – Rolava 18 de março de 1961 e o jogo, contra o Botafogo, valia, também, pelo Carioca. O centroavante Quarentinha fez o primeiro, aos 3 minutos. Depois, mais um ainda na primeira etapa, e o último no dos três no segundo tempo. Naquela tarde fatal de Maracanã, o Vasco levou 1 x 5 do Botafogo e o goleiro era Ita.
3 - Por esta vascaíno nenhum esperava. Em 14 de outubro de 1961, em São Januário, o "Almirante" recebia a visita do 'freguezaço' Olaria. Que foi um visitante indesejável: mandou 3 x 1, com três gols de Jaburu, em cima do goleiro Humberto Torgado.
4 – Era 4 de junho de 1967 e disputava-se o Torneio Governador Negrão de Lima, no Maracanã. O América mandou 3 x 1 no Vasco, com o Eduzinho, que seria vascaíno, mais tarde, marcando os três gols do “Diabo” contra o goleiro Franz. Edu Coimbra foi, também, treinador do Vasco, na décda-1970. Como atleta, mostrava-se um dos mais técnicos do futebol brasileiro da década-1960 e parte da 70. Um cracaço!
5 – No 25 de agosto de 1968, um outro atacante que deixou três pipocas assando na chapa da Colina foi ponta-esquerda Lula, em Fluminense 3 x 2 Vasco, valendo pela Taça Guanabara. Lula era um bom ponteiro e chegou à Seleção Brasileira.
6 – Corria o 8 de julho de 1984, quando o Vasco amargou 0 x 4 do Bangu, no Maracanã, pelo Carioca. O terrível Cláudio Adão, que vestiu, também, a jaqueta da “Turma da Colina”, marcou três em cima do goleiro Roberto Costa.
7 – Esta foi imperdoável, por ter sido diante do maior rival. Em 18 de abril de 2004, novamente, no Maracanã, foi a vez de Jean marcar os três de Flamengo 3 x 1 Vasco. Assim como Edu e Cláudio Adão, o atacante Jean vestiu, tempos depois, a camisa cruzmaltina.
domingo, 21 de junho de 2015
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - CARMEM - PRIMEIRA CALÇA COMPRIDA
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| A toga caiu-lhe muito bem |
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| Uma ministra com ganhos e conta explícita |
HISTÓRIA DO FUTEBOL BRASILIENSE - PRIMEIRA VITÓRIA CLASSE A DO GAMA
15.08.1999 - Deslocamentos constntes e toques rápidos no ataque, combinados com marcação forte na defesa e no meio-de-campo valeram a primeira vitória do Gama na Série A do Campeonto Brasileiro.
Aconteceu no
Estádio Santa Cruz, com 15 graus de temperatura, na paulista Ribeirão Preto,
tirando o time da 21ª colocação (zero ponto) e subindo-o para a 18ª, com os
três primeiros anotados. Sorato, antigo centrovante do Vasco da Gama, foi o “cara”, marcando os três gols
alviveredes, qundo ainda não se falava em hat-trick
no futebol brasileiro. Também, jogando um bolão pintou o meia Alexandre Gaúcho,
fazendo lançamentos na medida.
Sorato começou
a visitar a rede aos 30 minuos do primeiro tempo. Caçapa, Lindomnr e Romualdo
tricugularam o lance, que foi parar no pé direito do artiolheiro, que mandou a
pelota para o canto esaurdo do goleiro do time ribeirão-pretano. E, por aquilo,
ficou o trabalho do garoto do placar.
Na etapa final,
a turma da casa empatou, aos dois minutos, por intmédio de Zé Afonso, alegria
que durou por apenas três minutos, pois ele cometeu falta violenta sobre Paulo
Henrique e foi expulso de campo. Enre os nove e os 11 minutos, Romualdo e
Sorato desperdiçaram boas chance de desempate. Mas, aos 15, Alexandre Gaúcho fez
grande jogada individual, bateu cdruzado para o goleiro visitado rebater e
Sorato aparecer no lugar certo para cabecear e fazer o segundo dele na peleja.
O terceiro
tento saiu aos 43, com novos cruzamento por Alexandre Gaúcho e cabeçada por
Sorato., pela esqeuda do ataue gamense. Jogo encerrado, o treinador Jair Picerni
elogioiu a sua rapaziada, falando para o repórter Helio Oliveira, do Correio
Braziliense: “O time usou bem os contra-ataques, fez boas triangulações, marcou
correto e fez jus ao resulado. Ganhamos confiança nas partes física e técnica,
e um pouco na parte tática. Flvava a confiança na vitória e, hoje, ela veio” – embora
sem muia discipina, pois Paulo Henrique, Jairo, Nen, Deda e Caçapa receberm o
cartão (amarelo) de advertência.
O jogo foi apitado por Álvareo de Azevedo Quelhas-RJ
e não teve público e rnda divulgados. O Gama alinhou: Maercelo Cruz; Paulo Henrique,
Gérson, Jairo e Rochinha (Marcinho); Deda, Caçapa (Nen), Lindomar
e Alexandre Gaúcho (Beto); Romualdo e Soratro, O Botaogo-RP teve: Alexandre;
Julio César (Jó), Bell, Henriuque e Biro; Alexandre Silva, Júnior (Alaor),
Marquinhos (Romerito) e Palhinha; Wagner e Zé Afonso, treinados por Muricy
Ramalho.
sábado, 20 de junho de 2015
PINTOU YOLE NA ESQUINA DA COLINA
De fabricação italiana, com ele, o Vasco foi tri, valendo à embarcação ser carregada nos ombros dos remadores, durante as comemorações que rolavam pela Praça XV de Novembro, no Rio de Janeiro. Afinal, 19 vitórias consecutivas mereciam a honraria. O “Ybis” só foi vencido em 1917, segundo os historiadores vascaínos, muito mais por “uma pixotada dos seus remadores, do que por méritos do adversário”.![]() |
| Picolé |
ESFRIOU VÁRIAS TORCIDAS e congelou, de vergonha, vários goleiros. (foto reproduzida de sovasco.blogspot.com)
3 - Classificações vascaínas em Brasileiros - 1993 - 20º lugar, em 14 jogos, com 5 vitórias, 3 empates, 6 derrotas, 19 gols pró e 20 contra; 1994 - 13º lugar, em 25 partidas, com 8 triunfos, 8 quedas, 9 empates, 23 gols a favor e 25 sofridos;
1995 - 20º lugar, em 23 confrontos, vencendo 7, empatando 3, perdendo 13, marcando 32 e levando 39 tentos; 1996 – 18º colocação, em 23 disputas, alcançando 8 vitórias, 3 igualdades, 12 reveses, 37 bolas nas redes e 43 contra.
1997 - 1º lugar (campeão), em 33 jogos, com 21 vitórias, 7 empates, 5 derrotas, 69 gols marcados e 37 sofridos; 1998 - 10º lugar, em 23 jogos, vencendo 9, empatando 7, perdendo, com 34 gols pró e 24 contra; 1999 - 6º lugar, em 24 prélios, com 10 vencidos, 8 empatados, 40 gols marcados e 31 sofridos; 2000- 1º (campeão) após 26 jogos, com 12 vitórias, 7 empates, 7 derrotas, 42 marcados e 42 sofridos.
OBS: de 1971 a 2000 são 688 jogos, com 292 vitórias, 221 empates, 175 derrotas, 1000 gols marcados, 689 sofridos e saldo de 311. CAMPEÃO-1997/2000. Até 2000, em termos de gols, fez mil.
sexta-feira, 19 de junho de 2015
CORREIO DA COLINA - UNIFORME-3
Sim, caro “TomZé”. Foi em seis de março de 2012, quando venceu o peruano Alianza Lima, por 3 x 2, em São Januário, pela Taça Libertadores. Interessante, “TomZé”, que os dois primeiros gols foram de “amigos da onça”. Aos 16 minutos, Dedé atentou contra o próprio patrimônio, mas ao juiz argentino Diego Abal considerou gol de Jonathan Charquero, o cara que desferiu o potente chute no balão de couro. Três minutos depois, foi a vez de Christian Ramosa devolver a gentileza. Mas, para não passar a pugna inteira como bandido, ao zagueirão Dedé reparou o passo errado, marcando um tento, também, para a sua patota, aos 19 minutos do segundo tempo. Pra fechar o placar, Juninho Pernambucano deixou ao dele, aos 35, cobrando pênalti, e Ibañes, aos 40ª, reduziu a diferença.
O Vasco daquela noitada, quando era treinado por Cristóvão Borges, foi: Fernando Prass, Fagner, Dedé, Rodolfo (Douglas) e Thiago Feltri; Eduardo Costa (Felipe), Nilton, Juninho e Diego Souza; William Barbio e Alecsandro. O Alianza trouxe: Libman; Carmona, Ramos, Ibáñez, Corrales e Albarracín; Bazán (Vilamarín), Gonzáles e Montaño (Fernandez); Hurtado e Charquero (Aroe). Técnico: José Soto.
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| O Amigo da Onça foi um personagem criado por Péricles, para a revistas O Cruzeiro. Este é de 17 de abril de 1954 |
quinta-feira, 18 de junho de 2015
PRIMEIRO E ÚLTIMO VASCO EM BRASÍLIA
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Quando o Vasco jogou pela primeira vez em Brasília, e quando foi a
última partida como time de Série A?" Amaro Gomes, de Taguatinga-DF.
VASCO 1 X 1 SELEÇÃO BRASILIENSE foi a primeira partida vascaína na capital, brasileira, travada em 21 de abril de
1961, quando a cidade cortava o seu primeiro bolo de aniversário. Usando
camisas pretas, a Turma da Colina adentrou às quatro linhas do Estádio
Vasco Viana de Andrade, do Grêmio Esportivo Brasilense, para escrever esta história.
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quarta-feira, 17 de junho de 2015
CORREIO DA COLINA - 4 CARTAS
3 - "Eu era muito fã do Viola. Por onde ela anda?" Vanessa Vieira de Oliveira, de São Sebastião-DF. Seguinte, Vanessa! O seu ídolo aposentou-se do futebol e está residindo em São Paulo. Paulo Sérgio Rosa é o verdadeiro nome do atacante, que ganhou o apelido de Viola por chegar aos treinos, em seus inícios de careira, com uma chuteira da marca homônima". Paulistano, nascido em 1º de janeiro de 1969, ele esteve vascaíno entre
Viola não conseguiu firmar-se como titular no Vasco, tendo participado de apenas 31 partidas e deixado só seis gols de lembrança. Pouquíssimo para quem ficara na história corintiana como o seu 16° maior artilheiro (105 gols, em 283 jogos), além de ter sido o principal artilheiro dos Campeonatos Paulsita-1993 (20 gols/Corinthians) e Brasileiro- 1998 (21 gols/Santos). Mesmo não conseguindo apresentar um bom rendimento em São Januário, Viola deixou a Colina levando os títulos de campeão da Copa João Havelange, o Brasileirão do ano 2000, e da Copa Mercusul, também na mesma temporada. Viola esteve, também, no grupo campeão mundial pela Seleção Brasileira, em 1994, tendo participado de 15 minutos da prorrogação, contra a Itália, na Copa do Mundo dos Estados Unidos. Totalizou 10 jogos, com seis vitórias, três empates, uma derrota e dois gols marcados.
terça-feira, 16 de junho de 2015
ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1957
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| O goleiro Carlos Alberto Cavalheiro e o zagueirão Ortunho foram aos gramados europeus buscar canecos |
segunda-feira, 15 de junho de 2015
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS - CUCA LEGAL
2 - Marcar seis gols em duas rodadas do Campeonato Carioca nunca foi tarefa fácil para nenhum artilheiro. Mas Nei Oliveira (na verdade, Ney de Oliveira) o fez, durante a temporada-1968: em 3 de abril, aos 10, aos 60 e aos 75 (em cabeçadas) minutos de Vasco 3 x 0 Portuguesa, no estádio da “Lusa Carioca”, na Ilha do Governador. O time vascaíno, escalado pelo treinador Paulinho de Almeida, foi: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Lourival; Buglê e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini (Adilson) e Silvinho. Dez dias depois, no Maracanã, Nei fez mais três, em Vasco 3 x 1 Fluminenses – Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Lourival; Buglê e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini e Silvinho (Sérgio) foi a turma dele. Detalhe: entre esses dois jogos, houve Vasco 2 x 0 São Cristóvão, em 6 de abril, no mesmo “Maraca”, com Nei deixando mais um no filó e totalizando sete tentos em três partidas – time do dia: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Lourival; Buglê e Danilo Menezes (Paulo Dias); Nado, Nei, Bianchini e Silvinho (Adilson). E tinha mais. No dia 19, Nei fez mais dois em Vasco 2 x 0 Olaria, sendo um de cabeça, o quarto nesse estilo. Logo, 9 "matanças" em quatro jogos. Sensacional! Nei foi o vice-artilheiro, com 12 gols, um a menos do que o botafoguense Roberto Miranda.
4 - Após conquistar a Taça Guanabara-1987, o Vasco ficou com um astral tão estratosférico que, após golear o América mexicano, viajou por quatro mil km, encarando mudança de três horas nos fusos horário, para jogar em New Jersey (14.06) e mandar 3 x 0 (gols de Vivinho, Mauricinho e Titã) no Benfica, o campeão português da temporada 1986/1987, em jogo único, pela Copa TAP- Transportes Aéreos Portugueses, a promotora do Los Angeles Gold Cup. Com caneco na mala, o Vasco disputou, depois, na mesma Loos Angeles, a Copa Ouro, e empatou, com a Roma, por 0 x 0. No jogo seguinte, novo empate, por 1 x 1, com o Guadalajara, mas com vitória na decisão por pênaltis: 4 x 3. Veio a final, com o Rosário Central, e 2 x 1 nos hermanos. Vasco, um campeão de ouro. Afinal, em 1987, além da Taça Guanabara, da Los Angeles Golden Cup e da Copa TAP, os “Meninos da Colina” levaram para as prateleiras de São Januário, também, a Taça Cidade de Juiz de Fora, e os títulos do Campeonato Estadual-RJ e do Torneio Ramón de Carranza, na Espanha.
5 - Na data 13 de junho, o Vasco empatou, com o Flamengo, em três oportunidades: 2 x 2, em 1926, no campo da Rua Paysandu, em um domingo, com dois gols de Russinho, valendo pelo Campeonato Carioca; em 1976, também em um domingo, mas no Maracanã, pelo Estadual-RJ, 1 x 1, com gol de Roberto Dinamite, e em 1999, pela mesma disputa e no mesmo local, novo 1 x 1, com o gol vascaíno marcado por Edmundo.
6 - Vasco e Benfica já se enfrentaram em sete oportunidades. São três vitórias “cruzcristenses”, três empates e só uma escorregada. Confira: amistosos - 12.07.1931 – Vasco 5 x 0; 30.06.1957 – Vasco 5 x 2; 08.07.1965 – Vasco 1 x 1 Benfica; 16.08.1984 – Vasco 1 x 1 Benfica. Torneio Internacional de Verão-RJ - 18.01.1972 – Vasco 0 x 2. Torneio Cidade de Luanda – 07.02.1987 – Vasco 1 x 1 Benfica. Copa TAP – 14.06.1987 - Vasco 3 x 0.
8 - Em 1980, o Vasco venceu o Torneio Prefeito José Fernandes, em Manaus-AM. No primeiro jogo, em 30 de janeiro, mandou 2 x 0 no Nacional-AM, com Paulinho e Zandonaide marcando os gols. Em 3 de fevereiro, o batido foi o Flamengo, por 1 x 0, com Zandonaide beijando o filó e decidindo a taça, por antecipação. Obrigou ao rival Fla a cumprir tabela, três dias depois, diante do Nacional, Todos os jogos vascaínos foram no demolido Estádio Vivaldo Lima, transformado em Arena da Amazônia, par a Copa do9 Mundo-2014.
domingo, 14 de junho de 2015
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - ROSE DI PRIMO: PRIMEIRA CANGA
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| A capa mais famosa das revista carioca Manchete |
sábado, 13 de junho de 2015
FOTO DO DIA - GOL ANULADO
sexta-feira, 12 de junho de 2015
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS
2 - O lateral-direito Augusto da Costa foi o capitão da Seleção Brasileira na Copa do Mundo-1950. Vascaíno, entre 1945/1954, era carioca, nascido em 22 de outubro de 1922. Em 20 jogos pelo selecionado, obteve 14 vitórias, três empates e três quedas, tendo sido campeão da Copa Rio Branco-1947 e do Campeonato Sul-Americano-1949. Marcou só um gol nessa sua história selecional.
UM CAPITÃO MUITO ECONÔMICO NOS GASTOS COM AS REDES.
3 - 24 de maio de 1931 - O Vasco encarou o uruguaio Sudamérica, amistosamente,
NOME DO FILME: DOIS APITOS E SEIS GRITOS (DE GOL).
quinta-feira, 11 de junho de 2015
HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS

2 - A dupla de zaga vascaína campeã mundial-1958, na Suécia, formada por Bellini e Orlando, tem histórias incríveis. Exemplo: Orlando Peçanha de Carvalho, chamado de ‘Senhor Futebol”, pelos argentinos, por jogar horrores, evidentemente, um dia, pisou, feio, na bola. Está no caderninho: 10 de dezembro de 1960, em Vasco 0 x 1 Fluminense. Para desespero do treinador Abel Picabéa, um “hermano”, o grande quarto-zagueiro vascaíno marcou um gol contra. Perdoável! Orlando tinha o crédito de ter marcado um gol (não era a dele), no dia 15 de abril de 1956, em Vasco 3 x 1 Besiktas, durante amistoso na Turquia.
3 - No tempo em que era quase proibido zagueiro subir ao ataque, Hideraldo Luís Bellini ajudou o Vasco a empatar, por 2 x 2, com o uruguaio Nacional, em Montevidéu, incendiando um amistoso em que os anfitriões abriram dois tentos de vantagem. Aconteceu no Estádio Centenário, construído para a I Copa do Mundo-1930. Era 1º de novembro de 1061, e o “Boi”, o apelido do zagueirão, por trabalhar duro, sem reclamar, partiu para o ataque e, com o seu gol, “revascainou” o time. Ficou tão cruzmaltinado, que o meia Viladônega igualar o placar, deixando os uruguaios embasbacados com a reviravolta.
4 - Por ser o capitão da equipe e exercer muita liderança (dentro e fora de campo), as vezes (poucas), Bellini exagerava com os árbitros. Depois de voltar do amistoso citado acima, no Uruguai, ele foi expulso de campo, por Vítor do Espírito Santo, em um clássico do Campeonato Carioca. Por reclamação. E aos 16 minutos, por discordar da marcação de um pênalti. Sem ele, o Vasco caiu, por 1 x 2, ante o Botafogo.
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| Moreira, Cao, Zé Carlos, Leônidas, Carlos Roberto e Valtencir, em pé; Rogério, Gérson, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo César Lima, agachados. |












