Vasco
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
HISTORI & LENDAS - CAPITÃO MIL
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019
VASCO DAS CAPAS - PERNAMBUCANOS
Na última página da publicação, sob o título "CAPA", escreveu o redator do semanário dirigido por Anselmo Domingos: "Nado e Salomão foram dois reforços que o
O ponta-direita veio do Náutico e o armador do Santos. Embora jogadores de excelentes qualidades, Nado e Salomão não conseguiram ajudar o Vasco a fazer boa figura na temporada-66.
Salomão, depois que encerrou a carreira, formou-se em Medicina e voltou para Recife, onde desenvolveu uma nova profissão. Nado, também, voltou para a sua terra. Mas, antes, ainda defendeu um time do Nordeste, o Ceará Sporting, quando já estava perto de pendurar as chuteiras.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
HISTORI & LENDAS DA COLINA - INVICTAÇO
Reprodução de álbum de figurinhas |
3 -Pinga, isto é, José Lázaro Robles – vascaíno entre 1953 a 1962 – é o quarto artilheiro da história do Almirante, só suplantado por Roberto Dinamite, Romário e Ademir Menezes. Ele viveu entre 11 de fevereiro de 1924 a 8 de maio de 1996, aparecendo, em algumas estatísticas, com 250 gols, e em outras com 232, em 466 jogos. A diferença de 18 gols é porque, antigamente, não havia preocupação com as estatísticas.
4 - Em um 25 de novembro, o Vasco humilhou o Flamengo. O enfrentou com time misto, escalando um dos piores goleiros que vestiram a sua camisa, Caetano. Mas zaga esteve soberba. Malmente a maricota rolou, Valdir Bigode encaçapou uma, com um minuto de refrega. Aos 16 do segundo tempo, França fez o segundo. Valeu pela Copa Rio-1993, em uma quinta-feira, no Maracanã, uma autêntica rubro-negrada maracanazza.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
HISTORI&LENDAS DA COLINA - SANTANA
SANTANSAMBA
Em agosto dee 1983, o Vasco da Gama fez aquela tradicionale
scapadinha do Campeonato Carioca – muito normal, na época - e foi morder uma ganinha na Europa. Já havia
disputado um amtisoso na Alemanha e dois na Itália, quando foi encerrar o giro
na também italiana Catânia. Era 18 de agosto ea rapaziada se aprontou para
encarar o time do mesmo nome da cidade. O árbitro Rossario Lo Bello esperou o
que pode, mas o adversário dos vascasínos não apareciam. Então, foi procurar
saber da demora. Informaram-lhe que os jogadores do Catânia esdtasvam firmes a
decisão de só entrarem em campo se a diretoria do clube pagasse um prêmio
prometido e não cumprido. Que horror!
Já que a bola não
rolava, os 50 mil toredores presentes ao Estádio Angelo Massimino começaram a
assobiar, gritar, xingar. Mas nada disso adiantava. Até que o massagista
vascaíno Santana tomou uma providência inesperada: vestiu o seu paletó branco –
já estava usado calça e camisa na mesma cor – e uma cartola. Adentrou ao
garmado fazendo evoluções carnavalescas e contagiuou a galera. Enquatno ela
fazia o seu espetáculo, os brasileiros Pedrinho (ex-Vasco) e Luvanor (ex-Goiás)
convenceram os colegas a deixarem a cobrançaa para depois, em respeito ao
público. E foram à luta.
Antes tivessem
continuado com a ameaça de grave, pois o Vasco mandou-lhes 4 x 0, com gols de
Marcelo (2) e Amauri (2), formando com: Acácio (Orlando); Galvão, Chagas, Celso
(Rondinelli) e João Luís (Roberto Teixeira); Serginho, Dudu Coelhão e Amauri; Ernani, Marcelo
(Geovani) e Marquinho (Pedrinho Gaúcho), comandados pelo ex-apoiador vascaíno Carlos
Alberto Zanatta.
Encerrada a partida, a torcida da terra nem se preocupou em apular os jogadores do seu time. Preferiu saudar, efusivamente, o animado massasgista Eduardo Santana, que teve de executar passos extras do seu repertório de sambista.
Chamado pelos torcedores por “Pai Santana”, por manter
contatos imediatos com o além, o mineiro Eduardo Santana fazia
tabelinha com o 'preto velho' Pai Joaquim, com Santo António, Xangô e Joana
D'Arc. Mas só “para ajudar ao Vasco”, garantia. O que exigia-lhe
vestir-se de todo branco e acender velas nos vestiários e
gramados.
Nascido em Andrelândia, em 1934, Santana, aos oito meses, foi morar em Salvador (com os pais), para descobrir a magia dos terreiros do candomblé. Aos sete anos, estava no Rio de Janeiro. Ao 18, já era boxeador, campeão carioca e brasileiro dos meio-médio ligeiro. Mas a sua batida maior seria em outro terreno: no futebol, “enfeitiçado” pelo treinador Gentil Cardoso. Só o seu desembarque em São Januário não é bem certo. Falam em 1953, mas, naquela temporada, Gentil não estava por lá. Outros apontam para 1954 e 1957.
O certo é que, entre entradas e saídas, o massagista mais famoso que o futebol brasileiro já teve viveu mais de meio-século sob os ares da Colina. Brisa que o ajudou a carregar os canecos de campeão brasileiro-1974 e da Taça Guanabara-1976/1977, só par citar poucos. Quando fez algumas puladas de cerca vascaínas, Santana passou por “sete casas diferentes”. Pé quentísismo! Em 1957, campeão carioca, pelo Botafogo. Em 1959, da Taça Brasil, pelo Bahia.
|Na temporada citada acima foi quando o presidente da CBD, João Havelange, o convidou a trabalhar na entidade. Em 1961, esteve no Flamengo, juntamente o médico Hilton Gosling. Depois, Sílvio Pirilo convocou-o para servir a Seleção Paulista que disputou e ganhou o sul-americano de acesso, em Lima, Peru. Em 1969, papava mais um Estadual: pelo Fluminense. Em 1970, João Silva o encontrou, zanzanado, pela Ureca, e o levou para acertar, com as suas divindades, o fim da urucubaca, de 12 anos, sem títulos pelos lados da Rua General Almério de Moura. Por sinal, na revista “Placar” Nº 26 (?), a reportagem sobra a conquista do título carioca de 1970, pelos cruzmlatinos, um dos destaque era a foto do “glorioso Pai Santana” acendendo as suas velas no gramado do Maracanã. Uma grande figura do folclore da bola canarinha!
domingo, 24 de fevereiro de 2019
4 - O DOMINGO É UMA MULHER BONITA - LIZETE, A BELA COM BRAÇOS VOADORES
Certa vez, ele chegou a sair catando os anúncios que foram despejados pelas arquibancadas do estádio de São Januário, por um comerciante.
A programação, convenhamos, deveria ser reproduzida hoje, pois motivava bastante os estudantes-atletas. É hora de os patrocinadores pensarem no tema.
De suas parte, Lizete tornou-se uma grande nadadora, tanto em piscina como em provas em mar aberto. Foi uma das glórias do Almirante na modalidade.
sábado, 23 de fevereiro de 2019
O VENENO DO ESCORPIÃO - VELHINHOS QUE DOMINARAM O OCEANO ATLÂNTICO
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
HISTORI & LENDAS - QUEBROU O TIMÃO
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
HISTORI & LENDAS - GRANDE SACA
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
HISTORI & LENDAS DA COLINA - VAVARAÇA
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
ACONTECEU NA ESQUINA DA COLINA
3 - Em 1955, a revista "Esporte Ilustrado", cujo
dono era Levy Kleiman, vivia publicando fotos de times posados do Vasco. Mas
seus feitores não se declaravam simpatizantes. As matérias eram assinadas por
Thomaz Mazzoni (Olimpicus), Leunam Leite, Adolpho Scherman, Jorge Miranda,
Carlos Sampaio, Flávio Sales, Herbert Mesquita, Sérgio Lopes e jaime
Ferreira. As fotografias eram de José Santos, Alberto Ferreira, Vito Moniz,
José Alencar, Newton Viana de uma equipe paulista. Os gráficos de “goals”
tinham assinatura de William Guimarães, o humorismo de Milton Sales, as
caricaturas de Vilmar e os desenhos de Alberto Lima. Gratuliano Brito
continuava sendo o diretor de redação, cujo endereço seguia na Rua Visconde
de Maranguape, Nº 15. Em São Paulo, a distribuição e vendas era por conta da
Agência Polano, à Rua João Bricola, Nº 46.
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019
HISTORI & LENDAS DA COLINA
domingo, 17 de fevereiro de 2019
CAMPEÃO DA TAÇA GUANABARA-2019
Fotografado por Rafael Ribeiro, de www.vasco.com.br, Danilo fez o gol e berrou pros rumos do céu, tentando um papinho com o Homem Lá de Cima |
3 - O DOMINGO É UMA MULHER BONITA JOAN, A MAIS RESISTENTE DO PLANETA
Aconteceu e foi capa de revista, mostrando ser a mulher mais resistente do planeta-1984 |
Fazia muito calor e o ritmo forte que ela imprimia parecia ser uma tática errada. Mas não era. Venceu a disputa com mais de um minuto à frente da favorita Waitz.
Foi por causa de fratura, em uma das pernas, quando esquiava, que Joan Benoit começou a correr longas distâncias, para apressar a recuperação. Ela ainda era uma estudante adolescente e levou tão a sério a coisa ao ponto de vencer vários torneios de cross-country.
A glória veio 1979, ganhando ganhou a Maratona de Boston, primeira que disputou. Devido lesões, ficou sem disputas até 1982, quando voltou e sem dar chance às concorrentes nas maratonas de Eugene e de Oregon, chegando a cravar 2h26min11, a melhor marca da temporada.
A sua melhor marca, no entanto, foi a de 2h21min21, da Maratona de Chicago – pouco antes, a norueguesa Ingrid Kristiansen havia cravado 2h21min06 na Maratona de Londres.
Dali por diante, ela só foi ter sucesso vencendo a Maratona de Columbus-1992.
Quebrou recorde e emplacou manchete de jornal |
sábado, 16 de fevereiro de 2019
O VENENO DO ESCORPIÃO - 'SUPERSACAS'
Em começo de careira, Elis gravou até uns roquinhos |
Uma 'condessa' com dois olhos não pacíficos |
Em foto da EBC, Gervásio quando fotografou a guerra no Vietnam, durante a década-1960 |
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
HISTORI & LENDAS - LUSOLOTECA
Sobre a "Lusa da Ilha do Governador", escancarava que só cumpria tabela, com campanha medíocre, em quinto lugar, somando três pontos, tendo três tentos pró e sete contra. "Sem receio", a revistas mandava apostar no Vasco, a Coluna 1. E citava os seus últimos resultados: 1 x 1 Botafogo (22.09.1979); 1 x 1 Criciúma-SC (26.09); 1 x 0 Bangu (30.09); 2 x 1 Botafogo (07.10) e 1 x 0 Americano-RJ (13.10). De sua parte, a "Zebra" vinha de três empates, uma vitória e uma derrota. "Placar" informava, ainda que, pela Loteria Esportiva, os dos times haviam se encontrado em três oportunidades, com três vitórias vascaínas.
HISTÓRIA DA HISTÓRIA - REI DA EXCURSÃO
Ao lado do goleiro Yashin (E), os vascaínos entram em campo para encarar o Dínamo de Moscou, em 1957 |
Depois destas fotos de 1957, Vavá reencontrou os russos em 1958 |
O maior número de jogos foi em 1966, revela o pesquisador: 22 partidas em 10 países da Europa e da África, durante 88 dias.
Em 21 dos jogos empatados, com decisões por pênaltis, o Vasco venceu 8 e perdeu 13.
A moçada, no entanto, trouxe o caneco de 23 das 69 competições encaradas. Nessas excursões, o Vasco enfrentou dois adversários brasileiros: Portuguesa de Desportos-SP, pelo Torneio Euro-Luzitânia, em Portugal-1988, e Bahia, durante o Torneio da Amizade, no Gabão-1991 – vitória em ambos, respectivamente, por 2 x 0 e 2 x 1. para disputar a competição e, por esse motivo, ela está contabilizada.
Orlando fotografando Wilson Moreira |
Três dias depois, foi batido por um outro Dínamo, o de Moscou, na cidade do mesmo nome e pelo mesmo placar. Por fim, em 14 de julho, perdeu, por 0 x 1, do Spartak, novamente, em gramado moscovita.
Vale ressaltar que o time cruzmaltino chegou à capital soviética cansado, desgastado por uma excursão que começara em 5 de junho, por Curaçao. Passados quatro dias, a rapaziada já estava jogando nos Estados Unidos.
No dia 12, abriu a temporada europeia, constante de mais oito partidas. Após 10 vitórias, em todos os compromissos, os cartolas obrigaram o time a se apresentar, também, para os moscovitas, para trazer mais dólares. A turma, esgotada, não aguentavas mais ver bola pela frente, pois os jogos anteriores haviam sido em um curto espaço de tempo. entre um e o outro. Deu no que deu, na antiga URSS.
Pra completar os vexames, os vascaínos chegaram mais cansado, ainda, da viagem Moscou-Rio de Janeiro, para estrear no Campeonato Carioca, em 21 de julho de 1957, em um clássico, contra o forte Fluminense. Sem tempo para se preparar, foram goleados, por 5 x 2.
Fotos reproduzidas de Manchete Esportiva e pesquisa feita o site de Mauro Prais.
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
HISTORI & LENDAS DA COLINA - LÁ E CÁ
03.06.1984 – Vasco da Gama 0 x 3 Corinthians – neste tropaço da Turma da Colina, amistosamente, em Juazeiro do Norte-CE, o maior ídolo corintiano da década-1980, o meia-atacante Sócrates, despediu-se do Timão. A escorregada vascaína foi no Estádio Mauro Sampaio, com Biro-Biro, Galo e Dicão castigando os cruzmaltinos, que estavam comandados por Valinhos e foram: Acácio; Edevaldo, Daniel Gonzalez, Ivã e Airton; Oliveira, Mario e Claudio José; Jussiê, Geovani e Vilson Tadei. O Corinthians era: Carlos (Solito); Ronaldo, Paulo, Juninho e Ailton; Biro-Biro, Sócrates (Careca) e Luiz Fernando; Ataliba (Galo), Casagrande e Dicão. Técnico: Helio Maffia.
TRAGÉDIAS DA COLINA - ANIMAL PRESO
O "Animal" passou menos de 24 horas em uma cela de seis metros quadrados, sem colchão e janela, da Terceira Delegacia Seccional Oeste, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Seria levado para o Rio de Janeiro, mas o advogado Arthur Lavigne Júnior evitou a viagem.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
ÁLBUM DA COLINA - MANÉ VASCAÍNO