
Travaglini tinha o time nas mãos. Sua rapaziada era muito disciplinada, só passando por duas expulsões de campo. E o melhor: com amor às redes. “Balançou a roseira”, por 33 vezes, à média de 1,18 por compromisso – a defesa falhou em 18, ou 0,64 de média. Como o Vasco não emplacou na Taça Libertadores de 1975, Travagalini encerrou, por ali, o seu ciclo em São Januário. Pior para os cartolas cruzmaltinos, pois o rival Fluminense o levou e ele ganhou o Campeanto Carioca-1976. “Recomprovando” a sua competência, a Seleçãoa Brasielira o requisitou para supervisionar os seuas trabalhos rmo à Copa do Mundo de 1978, na Argentina.
Para não perder o costume de ser campeão, Tavaglini levou aa taça de paulista de 1982, com os corintianos. Em 83, foi vice, pelo São Paulo. Voltou ao Palmerias, em 84. Em 87, dirigiu o time do Vitória da Bahia. No inicio da década-1990, encerrou a sua história dentro dos gramados. Esteve colmo presidente do Sindicato dos Treinadores Profissionais de Futebol de São Paulo, e em 2008, lançou a sua biografia: "Mário Travaglini - da Academia à Democracia", escrita por Márcio Trevisan e Helvio Borelli.
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