Nascido no Rio de Janeiro, em 31 de maio de 1967, Válber era um atleta que sabia o que fazer com a bola. Tanto que chegou à Seleção Brasileira e esteve canarinho por 13 partidas, entre elas as da Copa América de 1993. Estreou no selecionado em 1º de agosto de 1992, com goelada, por 5 x 0, sobre o México, e fez o seu último jogo em 17 de novembro de 1993, perdendo, por 2 x 1, da Alemanha. Poderia ter ido mais longe, mas costumava desaparecer, sem dar satisfações a ninguém, além de levar uma vida muito atribulada fora de campo. Foi por causa disso que o Vasco o dispensou.
Em 1997, o time vascaíno em que Válber jogava tinha Antônio Lopes por treinador e esta formação-base: Carlos Germano (Márcio), Válber (Maricá/Filipe Alvim), Odvan (Alex), Mauro Galvão e Felipe (César Prates); Luisinho, Nasa (Fabrício), Juninho (Pedrinho/Mauricinho) e Ramón; Evair (Sorato/Luís Cláudio) e Edmundo (Brener). Com esta rapaziada, O Vasco venceu 21 jogos, empatou sete e caiu só em cinco. Marcou 69 gols e sofreu 37. Em 1998, ainda comandado por Antônio Lopes, a base era: Carlos Germano; Vagner (Vítor), Odvan, Mauro Galvão, Felipe, Luisinho (Guilherme), Nasa, Juninho, Ramón (Válber), Donizete e Luizão. (foto de álbum de figurinhas)