Vasco

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sexta-feira, 31 de maio de 2013

ANIVERSARIANTE – VÁLBER

Cruzmaltino por duas temporadas, Válber Roel de Oliveira teve em 1998,  pelo centenário do Club de Regatas Vasco da Gama, aquele chamado “ano que não deveria terminar.” Foi campeão continental e estadual-RJ, levando junto as Taças Guanabara e Rio, válidas por duas etapas do campeonato. Mas ele já tinha intimidade com os carregadores de canecos da “Turma da Colina”. Fora campeão brasileiro, em 1997, quando desembarcou em São Januário.
Nascido no Rio de Janeiro, em 31 de maio de 1967, Válber era um atleta que sabia o que fazer com a bola. Tanto que chegou à Seleção Brasileira e esteve canarinho por 13 partidas, entre elas as da Copa América de 1993. Estreou no selecionado em 1º de agosto de 1992, com goelada, por 5 x 0, sobre o México, e fez o seu último jogo em 17 de novembro de 1993, perdendo, por 2 x 1, da Alemanha. Poderia ter ido mais longe, mas costumava desaparecer, sem dar satisfações a ninguém, além de levar uma vida muito atribulada fora de campo. Foi por causa disso que o Vasco o dispensou.
Em 1997, o time vascaíno em que Válber jogava tinha Antônio Lopes por treinador e esta formação-base: Carlos Germano (Márcio), Válber (Maricá/Filipe Alvim), Odvan (Alex), Mauro Galvão e Felipe (César Prates); Luisinho, Nasa (Fabrício), Juninho (Pedrinho/Mauricinho) e Ramón; Evair (Sorato/Luís Cláudio) e Edmundo (Brener). Com esta rapaziada, O Vasco venceu 21 jogos, empatou sete e caiu só em cinco. Marcou 69 gols e sofreu 37. Em 1998, ainda comandado por Antônio Lopes, a base era: Carlos Germano; Vagner (Vítor), Odvan, Mauro Galvão, Felipe, Luisinho (Guilherme), Nasa, Juninho, Ramón (Válber), Donizete e Luizão. (foto de álbum de figurinhas)

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