Vasco
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
ANIVERSARIANTE - DUNGA
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
BASQUETE VASCAÍNO ENCAROU SPURS
terça-feira, 29 de outubro de 2013
O IMBARRÁVEL ORLANDO ROSA PINTO
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
ANIVERSARIANTE HOJE - ALMIR
domingo, 27 de outubro de 2013
ANIVERSARIANTE - PRESIDENTE LULA
sábado, 26 de outubro de 2013
A FOTO DO DIA - ADÃO E DINAMITE
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
O GRANDE ESPETÁCULO DE IPOJUCAN
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
VASCO DA GAMA 3 X 2 GOIÁS
Os gols vascaínos foram marcados por Thalles (2), no primeiro tempo, quando a rapaziada colocou dois tentos de frente, e por Willie, perto do final da segunda etapa. Na primeira fase, ao Vasco teve um gol legítimo, anulado pela arbitragem.
OS GOLS CRUZMALTINOS: aos dois minutos, em jogada pela lateral direita, Fagner cruzou na medida para Thalles dominar a bola e bater para a rede: Vasco 1 x 0; aos 16, Thalles recebeu a bola na entrada da área, pela esquerda, foi para o meio e bateu colocado, à esquerda, pelo alto: Vasco 2 x 0; aos 34a do segundo tempo, Willie recebeu ótimo cruzamento de Yotún e fechou o placar: Vasco 3 x 2.
CONFIRA A FICHA TÉCNICA:
24.10.2013 (quinta-feira) - Vasco 3 x 2 Goiás. Copa doa Brasil. Estádio: Maracanã-RJ. Juiz: Luiz Flavio de Oliveira (SP). Público: 29.937 pagantes (mais de 31 mil no total). .Renda: R$ 439.900,00. Gols: Thalles, aos 2 e aos 16a, e Hugo, aos 18 min do 1º tempo; Amaral, aos 10, e; Willie, aos 34 min do 2º tempo. VASCO: Alessandro; Fagner, Renato Silva, Luan e Yotún; Sandro Silva (Willie), Fillipe Soutto (Pedro Ken), Juninho e Jhon Cley (Marlone); Reginaldo e Thalles. Técnico: Dorival Júnior. GOIÁS: Renan; Vítor, Ernando, Rodrigo e William Matheus; Amaral, David, Eduardo Sasha (Júnior Viçosa), Hugo e Roni (Thiago Mendes); Walter (Welinton Júnior. Técnico: Enderson Moreira.
O Vasco voltará ao gamado, no domingo, para encarar a Ponte Preta, na paulista Campínas, a partir das 16ha, pelo Campeonato Brasileiro.
Juninho lutou muito, teve a chance de uma cobrança de falta, da entrada da área, ao final da partida. Não deu. (imagens reproduzidas de www.crvascodagama.coam.br). Agradecimentos. |
ANIVERSARIANTE - DONIZETE 'PANTERA'
A arquibancada homenageou o "Pantera" com uma bandeira |
A galera se amarrava.
O sucesso com a camisa cruzmaltina – 30 jogos e oito gols, entre 1997/1999 – levou Donizete a ser convocado, pelo treinador Mário Jorge Lobo Zazgallo, para os jogos preparativos da Copa do Mundo de 1998, na França. Amado pela torcida, ele ganhou, dos "arquibandos", uma bandeira com o seu símbolo animal, o que foi divulgado, pela Internet, por www.globoesporte, ao qual agradecemos pela reprodução, que viz fazer a torcida vascaína manter acesa a lembrança do antigo ídolo
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
O VENENO DO ESCORPIÃO - ODAIR JOSÉ, O 'TERROR DAS EMPREGADAS DOMÉSTICAS'
Em 1972, o Brasil apresentava estabilidade política, por conta de o presidente Emílio Garrastazu Médici permitir a direitistas radicais usar da repressão policial-militar contra opositores da Ditadura dos generais-presidentes, o que gerou a maior onda de repressão política da história do país.
Tempo, também, do chamado milagre econômico, com o Brasil apresentando índices de crescimento que chegavam 13% à virada do calendário. E época em que a indústria se expandia e as exportações agrícolas geravam milhões de empregos, o que o Medici dizia serem conquistas do regime militar. Só que a tal prosperidade era muito mais causa da boa situação do quadro econômico externo, tanto que, quando a economia mundial desacelerou, o milagre brasileiro ruiu, deixando brutal concentração da renda nos bolsos dos ricos. Vieram pela frente grandiosas desigualdades sociais e aumento da pobreza, o que não permitia a nenhum pobretão sonhar - caso do cidadão Odair José.
Vivente do então atrasadão interior de Goiás, Odair, no entanto, decidiu desafiar os tempos difíceis e foi para o Rio de Janeiro, querendo ser cantor, pois compunha e cantava desde 17 de idade. Passou fome, frio, dormiu na rua e tocou em inferninhos da Praça Mauá, até conhecer o cantor/compositor/produtor de discos Rossini Pinto, que gostou do que ouviu dele e o levou para a gravadora CBS (atual Sony Music).
Naquele mesmo 1972, Odair gravou “Eu vou tirar você desse de lugar”, em homenagem ao cantor baiano Waldick Soriano que, ao fazer um show em um cabaré de zona meretrícia de Belém do Pará, apaixonara-se por uma “prima” e prometera-lhe tirá-la daquele lugar, o que cumpriu, casando-se com ela.
Com “Eu vou tirar você desse lugar” vendendo muito bem, Odair José pode sair do meio da turma castigada pelo modelo econômico do Governo Médici e até frequentar shows de cantores da linha de frente da Música Popular Brasileira-MPB, como Nana Caymmi. E foi por ali que ele teve grande surpresa. Reconhecido por Caetano Veloso, este disse-lhe que gostaria de gravar, em dueto com ele, “Eu vou tirar você deste lugar”. E o apresentou a Dorival Caymmi, que, também dissera-lhe ter gostado muito da canção e afirmado ser ele o compositor que melhorar expressara o sentimento pelas ‘meninas velhas de guerra”.
Beleza! Mas foi em 1973, Odair José compôs o seu maior sucesso (e dilema): letra em que o cara pede à parceira parar de tomar a pílula e terem um filho. Em dois dias no mercado, o disco esgotou-se, as rádios o tocavam insistentemente e os líderes das paradas de sucesso, Roberto Carlos e Agnaldo Timóteo, ficaram para trás.
Sucesso chegado aos ouvidos da Ditadura, imediatamente, o disco foi proibido, pois o Governo apoiava um programa de controle de natalidade, pelo Nordeste e recebia pressões dos laboratórios multinacionais. De sua parte, Odair José enfrentava até amaças de acabarem com a sua vida. Com medo de cumprirem o que prometiam, fugiu do Brasil e escondeu-se na inglesa Londres.
Quando a coisa esfriou, Odair voltou às terras brazilis e soube que “La Pílula” fizera grande sucesso por toda a América Latina - até ser proibida, também, por pressões dos laboratórios multinacionais.
Tempinho depois, por meio de um amigo do general Golbery do Couto e Silva, a chamada “Iminência Parda do Governo, Odair conseguiu ser recebido pelo homem, de quem esperava uma ajudinha para liberar o seu grande sucesso. Levou um chá de cadeira e foi despachado, em menos de 30 segundos, ao ouvir: “A sua música está proibida e assim vai continuar” – e mandou-o sair da sala.
Odair José teve outros problemas com a Censura da Ditadura, pois ele era o cantor das empregadas, prostitutas, homossexuais, bissexuais, cornudos, lésbicas e afins, enquanto o Governo era o grande defensor do moral e dos bons costumes. Bem como a Santa Madre Igreja Católica Apostólica Romana.
Quando o regime militar dos generais-presidentes transitava pela “abertura lenta e gradual”, de Ernesto Geisel, e seu sucessor, João Figueiredo, avisava que mandaria “prender e arrebentar” quem fosse contra, sem que ninguém esperasse, o Governo liberou “Pare de tomar a pílula”, em 1979 - ainda bem (para Odair José), pois Sidney Magal já estava ali na esquina dizendo para Sandra Rosa Madalena: “O meu sangue ferve por você”.
ResponderEncaminhar |
terça-feira, 22 de outubro de 2013
ANIVERSARIANTE - AUGUSTO
O coroão Augusto (E) junto a Oswaldo e o então novato Bellini |
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
ANIVERSARIANTE - EDSON BORRACHA
No Vasco, Edson Borracha estreou com zaga formada por Ari, Brito, Ananias, e Mendez. Durante as suas duas temporadas
domingo, 20 de outubro de 2013
NA RAÇA: VASCO 2 X 2 BOTAFOGO
Com o empate, por 2 x 2 o Vasco foi a 33 pontos, ainda na zona de rebaixamento. Seus gols foram marcados por Jomar, durante cobrança de escanteio, batido por Juninho Pernambucano, da direita do ataque, e por Pedro Ken, em novo lance iniciado com escanteio cobrado pelo "Reizinho".
CONFIRA A FICHA TECNICA - 20.10.2013 (domingo) Vasco 2 x 2 Botafogo. Campeonato Brasileiro. Estádio: Maracanã-RJ; Juiz: Wilton Pereira Sampaio (GO). Renda: R$ 518.430,00. Público: 15.152 presentes. Gols:Dankler, aos 5, e Lodeiro, aos 6 min do 1º tempo;: Jomar, aos 8, e Pedro Ken, aos 23 min do 2º tempo. VASCO: Diogo Silva; Nei, Cris, Jomar e Yotún; Sandro Silva (Wendel), Fillipe Soutto (Thalles), Pedro Ken e Montoya (Juninho Pernambucano); Marlone e Willie
Técnico: Dorival Júnior. BOTAFOGO: Jefferson; Edilson, Dankler, André Bahia e Lima; Lucas Zen, Gegê, Lodeiro, Octávio (Renato) e Hyuri (Daniel); Sassá (Bruno Mendes). Técnico: Oswaldo de Oliveira.
OBS; Vasco e Botafogo já se enfrentaram em 310 oportunidades, com 183 vitórias vascaínas e 93 empates. Os alvinegros ganharam 84. Na foto, antes do jogo, aquele abraço! Depois, rolou um clássico bem movimentado, mas pouco prestigiado pelos torcedores.
ANIVERASARIANTE –- FRIAÇA
Como vascaíno, Friaça serviu à Seleção Brasileira no Sul-Americano de 1947 e na Copa Rio Branco de 1948. Em 1949/50, vestiu a farda do selecionado paulista. De 1950, garantia: “Se, naquela época, eu estivesse melhor de finanças, se tivesse alguma coisa firme... teria deixado de jogar. Nunca mais entraria num campo de futebol”.
sábado, 19 de outubro de 2013
CORREIO DA COLINA - PEIXE CIUMENTO
"Este blog vive dizendo que Pelé é vascaíno. Sou santista e nunca ouvi o "Rei" falar disso. Acho que é. Invenção. Não tem nada a ver Pelé com vocês. Inventem outra” Marcelo Oliveira, Taguatinga-DF.
Marcelo! Foi ele mesmo quem falou. E várias e várias vezes. Recentemente, posou para fotos, com uma camisa cruzmaltina, dizendo na TV que o primeiro título da sua carreira fora ganho com aquela jaqueta, o que, aliás, nem é muito verdade, pois o Torneio Morumbi, que ele disputou pelo Combinado Vasco-Santos, não chegou ao final, devido o prejuízos financeiros que os patrocinadores vinham tendo, entre maio e junho de 1957. Além disso, Marcelo, os filhos sempre torcem para o time do pai, e tudo indica que Dondinho (pai de Pelé), fosse vascaíno. Tanto que registrou o seu segundo filho com o nome de Jair, a graça de um meia-esquerda da “Turma da Colina”, Jair Rosa Pinto. Na época, os desportistas do interior brasileiro só sintonizavam a Rádio Nacional do Rio de Janeiro, dotada dos transmissores mais potentes da América do Sul, para fazer a propaganda do governo Getúlio Vargas. Dono de um dos times mais fortes do planeta, entre 1944 e 1952, o Vasco tinha uma grande torcida nacional, principalmente no interior de Minas, onde Dondinho morava, antes de ir para Bauru-SP.
2 - "POR ONDE ANDA BISMARCK?" Pergunta Joaquim Sérgio dos Santos Filho, de Samambaia-DF.
Pois bem, Quinca, este ex-meia-atacante que foi da “Casa” desde os tempos de infantil, quando entrou para o time de futebol de salão da Colina, atualmente trabalha como empresário de atletas, no Rio de Janeiro. De vez em quanto, pinta em São Januário, para matar a saudade dos velhos tempos.
Registrado como Bismarck Barreto Faria, o cara vestiu a jaqueta cruzmaltina, entre 1988 a 1993, tendo, antes disso, passado por todas as seleções nacionais de base. Promovido ao grupo principal vascaíno, em 1988, ajudou a rapaziada a buscar o caneco do bi estadual. Na temporada seguinte, colocou a faixa de campeão brasileiro, ao lado de Bebeto, no ataque que o levou à Seleção Brasileira da Copa de 1990, na Itália. Em 1992, voltou a ser ganhador das temporada estadual no "ErreJota", daquela vez, invicto.
Assim, convenhamos que ter sido o bom de sua terra, em 1987/88/92/93, e brasileiro, em 1989, foi até pouco para este garoto nascido em São Gonçalo-RJ e que balançou as redes em 112 vezes, em 319 jogos em nome da patota da Rua General Almério de Moura. Além de ter disputado 15 compromissos e marcado um tento pela seleção canarinha, em 23 de julho de 1989, em Brasil 1 x 0 Japão, amistosamente, em São Januário, perante 2.174 pagantes. Arnaldo César Coelho apitou e o treinador Sebastião Lazaroni escalou: Taffarel (Zé Carlos); Mazinho (Josimar), Mauro Galvão, Aldair, André Cruz e Branco (Edivaldo); Dunga (Alemão), Valdo (Silas) e Bebeto (Renato Gaúcho); Romário (Bismarck) e Careca (Tita/Cristóvão).
2 - POR ONDE ANDA BISMARCK?
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
A GRAÇA DA COLINA - VASCONCELOS
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
HISTÓRIAS DO KIKE - CÉLIO & ROBERTO
Quando
fui à paraibana João Pessoa, em 2006, conhecer, pessoalmente, o antigo atacante
cruzmaltino Célio Taveira Filho (foto acima), ele levou-me pra ver o porto
desativado em Cabedelo e obras abandonadas do local em que ele atuava em sua
nova vida. Durante a visita, contou ter sobrevivido, após perder tudo naquele
projeto, trabalhado para o departamento amador do Botafogo, de João Pessoa, e
sendo comentarista esportivo de uma rádio daquela cidade, pois se aposentara,
como comerciante (vendedor de peças automobilísticas), recebendo só um salário
mínimo mensal.
O antigo goleador revelou, também, uma outra grande
decepção: fora ao Rio de Janeiro, com o time do Botafogo da Paraíba, por aquele
mesmo 2006, para jogo da Copa do Brasil, contra o Vasco da Gama, e não
conseguira falar com o Roberto Dinamite (foto abaixo), o então presidente do
Vasco da Gama. “Ele disse que naquele momento, antes da partida, não poderia
falar comigo”.
Célio reproduzido da Revista do Esporte
O tal jogo foi noturno, no 22 de fevereiro de 2006, pela primeira fase da Copa do Brasil, no estádio de São Januário, e terminara Vasco da Gama 7 x 0, com gols de Romário (3), Valdiran (2) e do zagueiro Éder. O que o Dinamite estaria fazendo naquele momento em que não poderia falar com o Célio? Providências técnicas do time, não, pois estas estariam a cargo do treinador Renato “Gaúcho” Portaluppi, e não seria o presidente do Vasco da Gama, certamente, quem estaria cuidando dos 1.231 pagantes presentes ao estádio. Roberto era um sujeito bom caráter. Atendia a todos. Talvez, tivesse mesmo algo a tratar no lugar errado, na hora errada, na noite errada em que o Céli lhe aparecera. Coisas das vida.
Célio fora o maior ídolo da torcida vascaína,
entre 1963 a 1966, e ficara inesquecível, até 1971, quando surgiu o
Dinamite, e a torcida cruzmaltina voltou a ter um ídolo. Certamente, o Roberto
Dinamite que não tivera muito estudo e pouco sabia sobre a história vascaína,
nem soubesse quem fosse o Célio que tentava falar-lhe. É o mais provável.
Pois bem! Aquele sujeito já esquecido marcara
dois gols e arrasara o Flamengo, em 1965, na final do Torneio Internacional do
IV Centenário do Rio de Janeiro; fizera outros dois e desmontara o Corinthians
durante a noite de estreia de Mané Garrincha no clube paulistano; fora o
principal artilheiro e campeão da I Taça Guanabaras, em 1965; a grande figura
vascaína na conquista do Torneio Rio-São Paulo-1966. E fora ídolo, também,
da torcida do uruguaio Nacional, de Montevidéu, clube que fizera questão da sua
presença e foi buscá-lo, na Paraíba, para os festejos do seu centenário. Mais?
O cara que o Pelé fizera força para o Santos repatria-lo, em 1970, e ser o seu
novo parceiro de ataque, para reviverem a dupla que já havia aprontado em jogos
da seleção do Exército, em 1959.
Imagem de Roberto Dinamite reproduzida de www.ludopédio.org.br
Rola a bola! Em 2001, o Dinamite veio a Brasília
inaugurar uma franquia de loja do Vasco da Gama, no Conjunto Nacional.
Encerrada a inauguração, quando só ficaram dentro do estabelecimento
jornalistas, dono da loja e e o Dinamite, liguei o meu celular e pedi do
Roberto pra falar com o Célio. Foi a última reportagem esportiva da minha
carreira de repórter. Depois, eu não quis mais fazer nenhuma outra, para a
derradeira ter sido com os dois maiores artilheiros do Vasco da Gama, das
décadas-1960/1970. Pedi, então, pra ser redator, pra não entrevistar mais
nenhum ser vivente. E, de lá pra cá, nunca mais entrevistei nenhum desportista,
pra nenhuma página de jornal. Estou invicto.