Vasco

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terça-feira, 31 de maio de 2011

REVISTA PRELIMINAR VASCO Nº 2

domingo, 15 de maio de 2011

VASCO LANÇA REVISTA PRELIMINAR

 
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 Em 24 de outubro de 2010,  Vasco lançou a revista "Preliminar", para distribuição gratuita aos torcedores que vão aos seus jogos. No instante da entrada no estádio, uma equipe uniformizada fazia a distribuição. Uma das atrações da publicação foi a história em quadrinhos, criada pelos desenhistas Brenno Dias, de 22 anos, e Denis Melo, de 21m que falaram ao o site oficial do clube, como reproduz o "Kike da Bola":
Brenno - Conheci o Denis pela internet. Quando a chance de trabalhar juntos surgiu, a gente deu início com o gol monumental do Juninho. Depois, fizemos do Edmundo, do Cocada... Inclusive, o quadrinho do Edmundo é o que mais me agrada. Foi um grande momento, para o clube, aqueles seis gols do 'Animal'. O Vasco tem muita história e tradição. É uma grande fonte de inspiração. Especificamente, nesse aspecto fica fácil. Complicada é só escolher o tema. A gente fica perdido para selecionar o momento que pode passar mais emoção.
Denis -  O processo é um pouco demorado. Faço o esboço e mostro ao Brenno. Caso ocorra a aprovação dele, começo a trabalhar um desenho de página inteira. Geralmente, uso pincel e bico de pena.
DESCRIÇÃO - Os editores definem a ''Preliminar Vasco" como um 'match programme' (serviço de jogo), em formato magazine padrão. com 16 paginas e impressão em papel couchê, proporcionando alta qualidade visual. Conforme informam, a tiragem média é de 15 mil exemplares, podendo alcançar 80 mil nos dias de grandes jogos no Maracanã. "O índice de retenção da "Preliminar" pelos torcedores chega a 92%", revela a Stadium Comunicação. Mais informações em (41) 3082-8783 ou pelo e-mail  comercial@preliminararena.com.br

sexta-feira, 13 de maio de 2011

ÁLBUM DA COLINA - SEGURA PP!


 A imagem que você vê foi publicada pela revista "O Cruzeiro" e é da partida em que os vascaínos venceram aos botafoguenses, em 5 de outubro, por 2 x 1, pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, na presença de 80 mil animados torcedores, no Maracanã.  Pedro Paulo  faz a defesa, observado pelo zagueiro Brito. Vale ressaltar que ele foi dos poucos goleiros a defender um pênalti cobrado pelo alvinegro Quarentinha (Valdir Lebrego), que tinha um dos chutes mais forte do futebol brasileiro, na década-1960.  


The image you see was published by the magazine "O Cruzeiro" and is the game in which Vasco won the Botafogo, on October 5, for 2 x 1, the Tournament Roberto Gomes Pedrosa, in the presence of 80,000 excited fans at Maracana. Peter Paul's defense, observed by defender Brito. It is noteworthy that he was of the few goalkeepers to defend a penalty charged by Quarentinha alvinegro (Valdir Lebrego), which had one of the strongest kicks of Brazilian football, in the late-1960.

terça-feira, 10 de maio de 2011

CORREIO DA COLINA - RONDINELLI

“Gostaria de fazer duas perguntas: 1 - O zagueiro Rondinelli, que marcou, contra o Vasco, o gol do título do Flamengo campeão carioca-1974, fez algum quando jogava pelo Vasco; 2 – Eu estava no Rio de Janeiro e, em um domingo, assisti jogo de muitos gols, entre Vasco e Goiás. Não me lembro quando foi e o placar? Argemiro Morais, de Ceilândia-DF.
 Prezado Argê! 1 - O troco de Rondinelli ao Vasco ficou muito barato. Em 12 jogos com a camisa cruzmaltina, ele marcou só um gol, se bem que isso não fosse um ofício dele, que era “xerifão” e até chamado por “Deus da Raça”.  
2 – Deve ter sido Vasco 6 x 4 Goiás, pelo Brasileirão-2003, em São Januário,  pela segunda rodada do primeiro turno do BR-2003. Marcelinho Carioca (2), Souza, Wescley, Cadu e Ânderson marcaram os gols dos vascaínos, que eram: Fábio; Russo, Alex (Wescley), Welington Paulo e Edinho (Ânderson); Rogério Corrêa (Danilo), Bruno Lazaroni e Léo Lima; Marcelinho Carioca, Souza e Cadu.
Paulista, de São  José do Rio Pardo, nascido em 26 de abril de 1955, Antônio José Rondinelli Tobias levou 1m87cm de altura para a zaga vascaína e seu único gol para a “Turma da Colina” foi em Vasco 5 x 0 Imperatriz, lá no Maranhão do Sul, amistosamente, em abril de 1982 – Dudu (3) e Marquinho marcaram os outros gols. Muito barato, não?  
     

segunda-feira, 9 de maio de 2011

HISTÓRIAS DO KIKE - SURPREENDENTE FUTEBOL BRASILIENSE PÁRA 'FURACÃO'

    O Brasília Esporte Clube surgiu, pelos início de junho de 1975, pensando em ocupar o lugar que o Ceub usava, desde 1973, no Campeonato Nacional. Criado e dirigido por empresários da Associação Comercial do Distrito Federal, na bola, seu time jamais consegiu dobrar os ceubenses, que abandonaram o futebol durante crise que quase matou o futebol candango, em 1976. Com bem mais dinheiro do que os que os adversários que restaram – Canarinho, Cruzeiro (antes Flamengo), Gama, Grêmio Brasiliense, Humaitá (depois Guará EC) e Taguatinga -   ganhou os campeantos de 1976 e de 1977, com grande facilidade.  Mais do que uma obrigação.  

 Em 1977, o Brasília repetiu o feito regional e levou vaga no Brasileirão. Até então, o clube só havia disputado amistosos contra clube das proximidades e nunca sído da capital brasileira. O máximo que fizera fora encarar o Flamengo, amistosamente, no velho e demolido Estádio Mané Garrincha, que ainda chamava-se Governador Hélio Prates da Silveira, em homenagem a um coronel gaúcho nomeado pelos generais-presidentes que mandavam no país para governar o DF.

 Por aquele tempo, onde a ARENA-Aliança Renovadora Nacional, o partido do Governo, escorregasse no tomate, a Cofederação Brasileira de Desportos-CBD cololava-se um time do lugar no Nacional. Assm foi que, em 1976, Brasília, que, ainda, não tinha representação política, perdeu, para Campinas-SP, a vaga que vinha sendo do Ceub, pois, no território campineiro, o MDV-Movimento Democrático Brasileiro dava as cartas.

Vaga prometida, o Brasília pareceu não aceditar muito no presente. Tanto que não foi às compras e se apresentou para o Brasileirão com os mesmos rapazes das anteriores jornadas candangas nos demolidos Pelezão e Silveirão. Alienígena só Geraldo Galvão, veterano ex-Cruzeiro, que estava pelo DF há algum tempo.

 Divulgada a tabela, pela CBD, da primeira grande disputa do Brasilia, a sua estreia seria fora de casa, em Curitiba, diante do Atlético Paranaense, um dos “grandes” de sua terra. Para imprensa e torcedores candangos, aquele time caseiro da capital brasileira deveria ser “ponto certo” para o “Furacão” (apelido do Atlético-PR). Se o jogo estivesse incluido no Teste 359 a Loteria Esportiva, o daquele final de semana, a Coluna 2, com certeza, não teria nenhuma aposta na “zebra”.

Luís Carlos e Ney pulam sobre Banana; Uel comemora com Julinho

 O Brasília entrou no gramado do Estádio Coutro Pereira alvirrubro nas camisas e nos meiões, enquanto o Atlético-PR preferia o branco nas jaquetas e meias, com escudo no centro do peito por onde passavam listas horizontais rubro-negras. Pouco depois de o paulista Edmndo Abssanra apitar maricota rolando, o treinador do time anfitrião, Lauro Burigo, viu que os visitantes não seriam, como se esperava - ponto certo, coisa nenhuma. Ele os via rápidos, tocando bem na bola e não respeitando a sua patota. Pra complicar mais: aos 33 minutos, com o Brasília dominando a contenda, o meia-atacante Ernani Banana acertou um tirambaço, de fora da área, à esquerda do goleiro atleticano: 1 x 0 e placar do primeiro tempo.         

 Veio a segunda etapa e a torcida rubro-negra curitibana ficou com a impressão de já ter assistido aquele filme antes. Nem acreditou de ver a sua moçada se segurando para não levar mais gols. Mas não adiantu. Ao 10 minutos, o centroavante Jorgeney Nery, o Ney, driblou dois zagueiros atleticanos e mandou a pelota para o canto direito dereito do goleiro da casa. Matou o “Furacão”, que se fechou todo temendo goleada. Só conseguiu um golzinho, a 15 minutos do final da partida (por Katinha), muito mais por conta de erro tático do treinador AyrtonNgueira, que trocou o meia Moreirinha (que dominava o meio-de-campo, com Uel e Ernâni Banana), pelo zagueiro Emerson Braga - ainda era cedo para segurar placar. 

O Brasília surpreendeu por causa de: Déo; Edvaldo (Fernandinho), Jonas Foca, Luís Carlos Calica e Geraldo Galvão; Uel, Moreirinha (Emerson Braga) e Ernâni Banana; Julinho Rodrigues, Ney e Bira. O Atlético-PR alinou: Altevir; Cláudio Radar, Gilberto, Alfredo e Cláudio Marques; Flávio, César (Parazinho) e Bira Lopes; Tadeu (Katinha), Ademir e Cabral.  Como a Brasilia da época só respirava os ares do regime militar dos generais-presidente, o supreendente Brasilia desembarcou à noite do dia seguinte, no Aeroporto JK, sem que ninguém lhe desse atenção, ou soubesse quem eram aqueles caras com caras tão sorridentes. Da imprensa, só estava presente o Jornal de Brasília



domingo, 8 de maio de 2011

MUSA VASCAÍNA DO DIA - BELA DORA BRIA


1 - Com certeza, Dora Bria foi uma das mais belas torcedores cruzmaltinas. Foi porque o destino a levou, tão bela e tão jovem, durante um acidente automobilístico. Enquanto esteve por aqui, ela foi definida pela jornalista Cristina Rigitano, da extinta revista carioca Manchete, como uma mulher de "corpo esculpido e belos olhos de ressaca". Beleza!
A vascaína Doira Bria foi a principal windsurfista brasileira. Mandou ver por aqui e no exterior, mundial e olimpicamente, o que fazia de sua vida um autêntico vendaval, pois andava, também, além das pranchas que a levavam para o mar, diante de câmeras fotográficas frenética captando os melhores ângulos de sua divina beleza.
Dora se dizia "caretona", quando tentava arrumar patrocínios e os patrocinadores lhe passavam desconcertantes cantadas. Rebatia com um "chega pra lá" na medida. Preferia ser conhecida como uma mulher desportistas sem vícios, amante da natureza. Nestas foto, sem crédito, da edição de 5 de agosto de 1995, ela contava 35 anos temporadas vividas aqui pelo planeta, desfilando charme, muita personalidade e beleza. Por isso, é uma das eternas musas cruzmaltinas.      

 2 - Loira, olhos verdes e um corpo de modelo fotográfico. Por isso, Dora Bria foi capas de várias revistas, entre elas Manchete e Playboy, entre 1993 e 2000. Ela tornou-se a primeira “brasuca” no circuito mundial de windsurf, tendo trazido um tri sul-americano e sido hexacampeã brasileira. Durante quatro anos consecutivos, figurou entre as cinco melhores do mundo em ondas grandes. Vascaína, ela viveu por 49 temporadas neste planeta, tendo a sua vida tragada por um acidente automobilístico, perto do quilômetro-256, em São Gonçalo do Abaeté-MG. Com pistsa escorregadia,  sua camiooneta Mitsubishi L-200 derrapou, invadiu a pista de sentido contrário e bateu de frente com uma carreta Volvo.
3 - Filha do romeno Vasile com a brasileira Dora, foi irmã de Mauro e viveram viveram infância e adolescência nos bairros do Méier e Tijuca, do Rio de Janeiro. Desde pequena, Dora era desportista. Voleira no Colégio Marista São José,  treinou pelos times do Monte Sinai e do Tijuca Tênis Clube. Formou-se engenheira química, pela Universidade Federal-RJ, foi  aprovada em concurso público, mas preferiu ser windsurfista. Pouco praticado por mulheres no Brasil, ela abriu o windsurf para elas. Queria-o, também,  como meio de integração social para crianças carentes. O então prefeito carioca, César Maia, prometeu batizar uma das ruas cariocas com o nome de Dora Bria, alegando que a vascaína trabalhara pela inclusão social pelo esporte, além de sentir que “sua beleza exaltava a mulher carioca”. A Rua Dora Bria fica no bairro Recreio dos Bandeirantes, com o CEP 22.790.829. 
2  -A capa desta edição da Revista do Vasco estampou a beleza da campeoníssima (de windsurf), a bela Dora Bria, torcedora declaradíssima da Turma a Colina. Ela deveria ter sido capa de todas as revistas do mundo, afinal... sem comentários! Kpranóiz: todos os editores de revista deste planeta que não a estamparam em suas capas deveriam ser demitidos, sem dó e nem piedade, pela tremendas bola fora.

sábado, 7 de maio de 2011

ÁLABUM DA COLINA - PÁGINA 1968

 Será que você estava aqui naquela tarde de domingo do Rio de Janeiro, em 1968? Dá pra sacar a energia da galera cruzmaltina. Naquele dia, o Vasco vence o grande freguês Botafogo, por 2 x 0. Se você estava lá, era um dos 81.517 pagantes que assistiram ao clássico, com gols de Buglê e de Nei Oliveira.Valeu pelo turno do Campeonato Carioca, em 24 de abril, e a rapaziada foi escalada, assim, pelo técnico Paulinho de Almeida, ex-lateral-direito vascaíno: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana (Sérgio) e Lourival; Buglê (Paulo Dias) e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini e Silvinho.
As fotos que você foram reproduzidas da revista carioca semanal “O Cruzeiro” ano XV, Nº 19, de 11 de maio de 1968. Observe, na de baixo, que é de momentos antes da abertura do placar.
 

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sexta-feira, 6 de maio de 2011

KIKE BALL AND VASCO DA GAMA

This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil , on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro , Luís Antônio Rodrigues , José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India .Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice. Currently has one of the largest Brazilian twisted .

Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has conqusitou continentel the title on two other occasions , and various international This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil , on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro , Luís Antônio Rodrigues , José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India .Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice. Currently has one of the largest Brazilian twisted . Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has conqusitou continentel the title on two other occasions , and various international tournaments .The Vasco da Gama uses stark white shirt, or black with a diagonal band (black or white). 
It is the caravel of portuguese maritime chievements, bringing the Cross of the Order of Christ in red. 
The shorts and socks are also the shirt , white or black .Vasco da Gama has a stadium, located in General Almério de Moura , opened in 1927 , and was once the largest in Brazil . Kike Ball search to cruzmatina history since december 15, 20010 , having been visited by 120 000 "vaconautas" .The shield you see has been reproduced from the official website do clube - www.crvascodagama.comcombr - to which we appreciate . And you are welcome to Kike Ball. (fotos reproduzidas do site oficial do clube - www.crvasdogama.com.br). Agradecimento

quinta-feira, 5 de maio de 2011

KLIKE MONTAGEM - SELEVASC0-1950


Como o Vasco era a base da Seleção Brasileira da Copa do Mundo -1950, o “Kike”  preparou esta montagem  da “SeleVasco”. Pena que o time tivesse os flamenguistas Juvenal e Bigode, que “entregaram a rapadura diante dos uruguaios, transformando o sonho de título mundial em tragédia. A foto tem: Barbosa, Augusto, Danilo, Juvenal, Bauer e Bigode (em pé), Maneca, Zizinho, Ademir Menezes, Jair Rosa Pinto e Chico (agachados), além dos massagistas Johnson (E) e Mário Américo (D). Além  dos “entregadores”, só não eram cruzmaltinos o zagueiro Bauer e os meias Zizinho e Jair. Mesmo assim, o “Mestre Ziza”  fez duas partidas  com a jaqueta da “Turma da Colina”,  em 1955, e Jair passara por São Januário, entre 1943/46, além de ter disputado, em 1957, alguns jogos pelo combinado Vasco-Santos.
 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

MUSA VASCAÍNA DO DIA - MARCELA


Esta é a lindíssima modelo Marcela, que foi a "Musa do Vasco" do Campeonato Brasileiro de Futebol da temporada-2008. A cada dia que passa ela fica mais bela e aprimora o seu jeito de fotografar para as campanhas das quais participa. Quando ela pinta no meio da galera, agita o time com muita energia positiva. Deus, que a privilegiou, com tanta beleza e inteligência, que a conserve assim.  (Reprodução de papel de parede).

This is the beautiful model Marcela, who was the "Musa do Vasco" of the Brazilian Football Championship of the 2008 season. With each passing day she becomes more beautiful and improves her photography to the campaigns she participates in. When she paints in the middle of the crowd, she shakes the team with lots of positive energy. God, who privileged it, with such beauty and intelligence, that it preserves it. (Wallpaper playback).

terça-feira, 3 de maio de 2011

HISTORI&LENDAS DA COLINA - REMO

Oito remadores copeiros e comemorativos
A temporada de 1958 era para nunca terminar, em São Januário. O Vasco ficou campeão em terra e mar. No futebol, conquistou o Torneio Início e o "SuperSuper" Campeonato Carioca, além do Torneio Rio-São Paulo. No remo, estabeleceu a invejável marca de 15 títulos consecutivos.
A história do “Quinzão” foi incrível. A rapaziada definiu o caneco em uma prova (última do dia), em que o favorito era o Botafogo, na “oito com”. Se o rival vencesse, colocaria um ponto à frente do Vasco, no somatório geral, e interromperia a hegemonia do clube na modalidade. Mas um bico de proa à frente manteve o status da “Turma da Colina”.
Aquele fora o 60º Campeonato Carioca de Remo, disputa iniciada no ano do surgimento do Club de Regatas Vasco das Gama, em 1898. Nela, os cruzmaltinos totalizaram 6 pontos, contra 55 do Bota fogo; 39 do Flamengo; 5 do Icaraí; 4 do Guanabara e 1 do Santa Luzia e do Internacional. 
Anote os vencedores da Colina:
QUATRO COM – Nélson Guarda, João Oliveira, Manuel Barbosa e Arlindo Schmidt, em 8min20 seg; SKIFF – Álvaro Lobão, com 8min17seg; DOUBLE SKIFF – Álvaro Lobão e César Sreno, com 8min22seg4; OITO – Arlindo Schmidt, Jorge Rodrigues, Nélson Guarda, Benedito de Sá, João Jorge Castro, João Rajão, Cecílio Matos e Dezir Morais, com 6min35seg.
Com o 15º caneco, o Vasco totalizava 35 títulos estaduais, deixando o segundo ganhador, o rival Flamengo, bem atrás, com apenas 12. Superioridade inconstestável

segunda-feira, 2 de maio de 2011

CORREIO DA COLINA - SUMIDO


"Por volta de 1992, mais ou menos, eu assisti a um jogo do Vasco e gostei muito de um garoto chamado Pedro Renato. Depois, ele sumiu e nunca mais tive notícias. O que é feito dele?” Cândido Roseno Fillho, de Rio Verde-GO.
Pela última notícia ouvida pelo “Kike”, o meia Pedro Renato Teixeira Baptista havia voltado para Bom Jesus de Itabapoana-RJ, onde nascera, em 15 de agosto de 1973. Realmente, desde os tempos em que jogava futsal o garoto encantava aos vascaínos. Fez parte do time que deu ao Vasco o seu único título da Taça São Paulo Júnior, em 1992, ao lado de Valdir “Bigode” e de Leandro Ávila, que vingaram bem. Lançado no time principal, pelo treinado Mário Jorge Lobo Zagallo, aos 17 anos de idade, Pedro Renato teve a sua carreira abalada, em 1994, ao sair de um pega, com o Flamengo, com graves lesões na fíbula e na tíbia. Ficou um tempão em recuperação e, na volta aos gramados, só disputou sete jogos, com dois gols marcados.
Dois anos depois, Pedro Renato já não encantava mais aos vascaínos. Foi parar no Olaria, onde, também, não emplacou. Voltou à Colina, um semestre depois, para encerrar o seu ciclo por lá. Em 1997, esteve emprestado ao América-RJ e, depois, foi tentar a sorte em Portugal, o seu fim de linha. Totalizou 43 apresentações e oito gols com a jaqueta cruzmaltina, entre 1990 e 1996,tendo estreado em 16 de dezembro de 1990 no 1 x 1 Botafogo, entrando no segundo tempo, na vaga de Sorato. Seu primeiro gol aconteceu em 17 de outubro de 1993, em Vasco 2 x 0 Fluminense.  

domingo, 1 de maio de 2011

LUZARDO - A GRAÇA DA COLINA



Luzardo Alves da Costa foi um artistas nascido no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa, na Paraíba. Viveu por 84 temporadas, entre 1932 e 2016. Aos oito anos de idade, descobriu a vocação pelo desenho, usando carvão e pedaços de tijolos, e usando como tela as calçadas da rua onde morava. Além de criar para revistas e jornais paraibanos, ele trabalhou, também, no Rio de Janeiro. Estas charge, por exemplo, é da última fase da Revista do Esporte, semanário carioca que existiu entre 1959 e 1970. Além de chargistas, Luzardo lançou livro, também.

Luzardo Alves da Costa was an artist born in João Pessoa, Paraíba, and lived for 84 seasons between 1932 and 2016. He began drawing at the age of eight years, using charcoal and pieces of bricks, on the sidewalks of the Jaguaribe neighborhood, where was born. In addition to his land, Luzardo also worked in Rio de Janeiro where he made barbecues like this one you see, the last phase of the Sport Review, a weekly magazine that existed between 1959 and 1970. In addition to papers for newspapers and magazines, Published books, too.