Vasco

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domingo, 8 de maio de 2011

MUSA VASCAÍNA DO DIA - BELA DORA BRIA


1 - Com certeza, Dora Bria foi uma das mais belas torcedores cruzmaltinas. Foi porque o destino a levou, tão bela e tão jovem, durante um acidente automobilístico. Enquanto esteve por aqui, ela foi definida pela jornalista Cristina Rigitano, da extinta revista carioca Manchete, como uma mulher de "corpo esculpido e belos olhos de ressaca". Beleza!
A vascaína Doira Bria foi a principal windsurfista brasileira. Mandou ver por aqui e no exterior, mundial e olimpicamente, o que fazia de sua vida um autêntico vendaval, pois andava, também, além das pranchas que a levavam para o mar, diante de câmeras fotográficas frenética captando os melhores ângulos de sua divina beleza.
Dora se dizia "caretona", quando tentava arrumar patrocínios e os patrocinadores lhe passavam desconcertantes cantadas. Rebatia com um "chega pra lá" na medida. Preferia ser conhecida como uma mulher desportistas sem vícios, amante da natureza. Nestas foto, sem crédito, da edição de 5 de agosto de 1995, ela contava 35 anos temporadas vividas aqui pelo planeta, desfilando charme, muita personalidade e beleza. Por isso, é uma das eternas musas cruzmaltinas.      

 2 - Loira, olhos verdes e um corpo de modelo fotográfico. Por isso, Dora Bria foi capas de várias revistas, entre elas Manchete e Playboy, entre 1993 e 2000. Ela tornou-se a primeira “brasuca” no circuito mundial de windsurf, tendo trazido um tri sul-americano e sido hexacampeã brasileira. Durante quatro anos consecutivos, figurou entre as cinco melhores do mundo em ondas grandes. Vascaína, ela viveu por 49 temporadas neste planeta, tendo a sua vida tragada por um acidente automobilístico, perto do quilômetro-256, em São Gonçalo do Abaeté-MG. Com pistsa escorregadia,  sua camiooneta Mitsubishi L-200 derrapou, invadiu a pista de sentido contrário e bateu de frente com uma carreta Volvo.
3 - Filha do romeno Vasile com a brasileira Dora, foi irmã de Mauro e viveram viveram infância e adolescência nos bairros do Méier e Tijuca, do Rio de Janeiro. Desde pequena, Dora era desportista. Voleira no Colégio Marista São José,  treinou pelos times do Monte Sinai e do Tijuca Tênis Clube. Formou-se engenheira química, pela Universidade Federal-RJ, foi  aprovada em concurso público, mas preferiu ser windsurfista. Pouco praticado por mulheres no Brasil, ela abriu o windsurf para elas. Queria-o, também,  como meio de integração social para crianças carentes. O então prefeito carioca, César Maia, prometeu batizar uma das ruas cariocas com o nome de Dora Bria, alegando que a vascaína trabalhara pela inclusão social pelo esporte, além de sentir que “sua beleza exaltava a mulher carioca”. A Rua Dora Bria fica no bairro Recreio dos Bandeirantes, com o CEP 22.790.829. 
2  -A capa desta edição da Revista do Vasco estampou a beleza da campeoníssima (de windsurf), a bela Dora Bria, torcedora declaradíssima da Turma a Colina. Ela deveria ter sido capa de todas as revistas do mundo, afinal... sem comentários! Kpranóiz: todos os editores de revista deste planeta que não a estamparam em suas capas deveriam ser demitidos, sem dó e nem piedade, pela tremendas bola fora.

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