1 - O Vasco da Gama disputou o Torneio Internacional de Verão-1961 no esquema “perde-e- ganha”. Se dava bem em uma partida, mas pisava na bola na outra. Por exemplo, após estrear (04.01.1961) empatando, por 2 x 2, com o São Paulo, no Maracanã, com gols de Delém e de Laerte, caiu ante o Corinthians (07.01.1961), por 1 x 2. Logo, o gol de Pinga não deu para deixar o adversário tonto.
2 - Depois daquilo, o Vasco pegou o Flamengo (10.01.1961) e mandou 1 x 0, por conta de um chute de Azumir no filó. Com uma vitória, um empate e uma derrota, o Vasco estava naquilo que os economista chamam de “na média”. Para esta turma, se você tem um pé dentro de um vulcão e o outro mergulhado em uma geleira, “está na média”. Assim, mantendo a média de tropeços, a rapaziada pisou no tomate diante do argentino Boca Juniors (14.01.1961), por 0 x 2, em Buenos Aires. A resposta saiu pra cima do também “hermano” River Plate (18.01.1961), com Delém e Sabará escrevendo 2 x 1 na conta.
3 - Na média no Brasil e na Argentina, o Vasco baixou o nível no Uruguai. Sabará cumpriu com o seu dever na rede, mas a patota escorregou (21.01.1961) diante do Cerro, no Estádio Centenário: 1 x 2. Por fim (24.01.1961), o time do treinador Martim Francisco ficou em cima do muro diante do Nacional, no mesmo estádio de Montevidéu: 1 x 1. O Vasco, no entanto, deixou para ser "mais +mais" durante o Torneio Internacional de Verão do Uruguai-1982. Em 20 de fevereiro, carregou o caneco, com 1 x 0 sobre o Peñarol, no gol marcado por Da Costa.
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