Vasco

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS

 Na data 16 de junho, o Vasco venceu o Botafogo, por 2 x 1, em 1929 e em 1938. E mandou 3 x 0, em 1940. Em 29, o jogo foi em um domingo, pelo Campeonato Carioca, nas Laranjeiras, com dois gols de um cara que tinha o estranho apelido de Pepico. Em 38, rolou em São Januário, pelo Torneio Municipal, enquanto, em 40, voltou a ser nas Laranjeiras, em um domingo, pelo Carioca.
SEGURAMENTE! Como um foi pouco, dois deu pro gasto. Três foi demais!

 José de Anchieta Fontana foi um vigoroso “xerifão” da zaga vascaína, nascido em 31 de dezembro de 1940, na capixaba Santa Teresa. Viveu até 10 de setembro de 1980, tendo sido vascaíno entre 1962 e 1968. Formou com Brito a mais temida dupla de zagueiros do futebol carioca, pelo futebol viril que mostravam. Mesmo assim, o dueto foi parar na Seleção Brasileira.
Pra entrar na área vascaína, antes, o adversário precisava fazer seu testamento.

 Revelado pelo Vasco, Orlando Peçanha de Carvalho passou duas vezes por São Januário: de 1953 a 1961, e em 1970. Nascido em 20 de setembro de 1935, em Niterói-RJ, ele formou, com outro vascaíno, Bellini, a dupla de zaga da Seleção Brasileira campeã mundial, em 1958, na Suécia. Quando deixou a Colina, jogou tanta bola pelo argentino Boca Juniors, que foi chamado de “Senhor Futebol”. Voltou, em 1965, mas para o Santos, de Pelé. No entanto, foi como cruzmaltino que conquistou seus grandes títulos: campeão da Copa do Mundo de 1958, da Taça Bernardo O'Higgins de 1959 e da Taça Atlântico de 1960.
TÁ NO CAIXA: nem o “Rei” fez o cara faturar tanto quanto a "Turma da Colina".

 O meia Rubens, nascido em Barra Funda (SP), em 24 de novembro de 1928, era um craque. Tanto que fez parte da Seleção Brasileira da Copa do Mudo de 1952, na Suíça, embora não fosse titular. Sua categoria valeu-lhe o apelido de “Doutor Rubis” e o levou à fama, defendendo o Flamengo. Rubens Josué da Costa, seu nome completo, saiu da Gávea, direto para São Januário, em 1958, para integrar o grupo campeão carioca e do Torneio Rio-São Paulo daquele ano. Alguns pesquisadores lhe atribuem o invento da “folha seca”, o chute que consagrou o botafoguense Didi.
COM CERTEZA: a folha seca voou muito, fez uma curva e foi cair no pé bom de chute do mestre Valdir Pereira a Silva.
 

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