Vasco
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
A GRAÇA DA COLINA - SACANEIA RIVALADA!
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
CAPITÃO AUGUSTO NO BICO DA PENA
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
VASCO DA GAMA 4 X 0 AUDAX
Foto reproduzida de www.crvascodagama.com.br. Agradecimento do Kike |
O primeiro tento saiu aos 27 minutos. O lateral-esquredo Marlon cruzou a bola para a área do Audax e o zagueiro Leandro Camilo, na afobação, cabeceou para dentro do seu próprio gol: 1 x 0. Dois minutos depois, o lateal-esquerdo Marlon subiu jno atgaque e lançou a bola no chamado ponto futuro, para Edmílson chegar na frente de dois zagueiros e aumentar: 2 x 0. Aos 45, Bernardo, que havia entrado em lugar de Montoya, que sentiu uma contusão, fez mais um. No lance, William Bárbio lutou muito pela bola, pela esquerda, lançou para a frente da área. Edmílson fez o lançamento, pelo alto, e Bernardo entrou cabeceando para marcar: 3 x 0.
O último gol saiu em mais uma jogada iniciada pro William Brbio. Desta vez, pela direita. Ele lançou Felippe Bastos, que viu Bernardo livre na frente da área, e fez o passe. O recebedor soltou uma bomba e fechou a conta: 4 x 0.
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
CORREIO DA COLINA - HERMANOS
Garrincha. Ademir da Guia, Flávio, Pelé e Rinaldo |
Ademir da Guia abre o compasso e parte para o ataque |
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1934
domingo, 26 de janeiro de 2014
VASCO DA GAMA 6 X 0 FRIBURGUENSE
Já era hora de o time voltar a comemorar gols jogando como a galera gosta |
A goleada começou quando Montoya invadiu a área e foi derrubado. Pênalti qaue Edmilson cobrou, o goleiro defendeu, mas Montoya, pela esquerda, quase sem ângulo, pegou o rebote e mandou a bola pra rede: 1 x 0, aos 25 minutos. Mas Edmílson recuperou-se, aos 43, cabeceando e marcando u segundo gol, no complemento de um cruzmanto do lateral-direito André Rocha: 2 x 0, placar do primeiro tempo.
Por fim, aos 30 minutos, surgiu o gol mais bonito da terceira rodada do Estadual-RJ. Durante a movimentação de um escanteio, o zagueiro Rafael Vaz aplicou um voleio, fechando a conta nos 6 x 0. Confira a FICHA TÉCNICA:
26.01.2014 - (domingo) - Vasco 6 x 0 Friburguense. Campeanto Estadual-RJ. Estádio: São Januário-RJ. Juiz: Pathrice Wallace Correa. Renda: R$ 83.910,00. Público: 3.759 pagante e 4.654 presentes. Gols: Montoya, aos 24, e Edmílson, 43 min do 1º tempo; Edmílson, aos 3; William Barbio, aos 8; Marlon, aos 17, e Rafael Vaz, aos 30 min do 2º tempo. VASCO: Martín Silva; André Rocha (Abuda), Luan, Rodrigo (Rafael Vaz) e Marlon; Aranda (Bernardo), Guiñazu, Fellipe Bastos e Montoya; Edmilson, William Barbio. Técnico: Adílson Batista. FRIBURGUENSE: Afonso; Sérgio Gomes, Cadão, Bruno e Flavinho; Lucas, Zé Vitor (Abedi), Jorge Luiz e Marcelo; Ziquinha(Damião) e Rômulo (Lohan). Técnico - Gerson Andreotti.
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - MARTA GARCIA, PRIMEIRA MISS BRASÍLIA
sábado, 25 de janeiro de 2014
VASCO POSTAL - TAÇA LIBERTADORES-1998
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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
FERAS DAS COLINA - TESOURINHA
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
CORREIO - PIRANHA NA COLINA
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
ÁLBUM DA COLINA - VALENTE PEDRO KEN
Pedero Ken foi um conbativo meia da Turma da Colina Nesta foto
reproduzida de www.vsco.com.br o meia
aparece em luta contra o Macaé, pelo Estadual-Rj, em 22 de janeiro de 23014, no
Estádio Claudio Moacyr, o Moacyrzão, |
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
MONTAGEM DO DIA - SELEVASCO-1950
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
A GRAÇA DA COLINA - ADEMIR
A legenda da ilustração, assinada por OK. dizia: “Do Vasco, grande figura no presente e no porvir! “Queixada” era em Pernambuco, mas entre nós...é “seu” Ademir”. Primeiro dos grandes atacantes buscados perlo vascaínos em gramados pernambucanos, Ademir totalizou 301 para "Turma da Colina". Até o surgimento de Roberto Dinamite, atualmente presidente do Club de Regatas Vasco da Gama, o "Queixada Ademir Menezes foi o maior ídolo da torcida do clube.
domingo, 19 de janeiro de 2014
DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - MARIA TEREZA, BELA PRIMEIRA-DAMA
sábado, 18 de janeiro de 2014
VASCO INICIA 'CARIOCÃO' TROPEÇANDO
Este foi o nono jogo entre os dois times, com sete vitórias cruzmaltinas, uma queda e um empate. 4 21:37 - NG/ES/CAMPEONATO CARIOCA/VASCO X BOAVISTA
Vasco perde pênalti e só empata com Boavista em São Januário
Por Marcio Dolzan
Rio, 18 (Agência Estado) - Sem poder contar com a maioria dos reforços contratados para 2014, além de contar com os desfalques de vários jogadores considerados titulares por problemas físicos, o Vasco iniciou a temporada com dificuldades. Na noite deste sábado, recebeu o Boavista em São Januário e empatou por 1 a 1, pela primeira rodada do Campeonato Carioca. Fellipe Bastos ainda perdeu um pênalti no segundo tempo, desperdiçando a chance de vitória vascaína.
O técnico Adilson Batista mandou a campo um time ofensivo. William Barbio, Reginaldo e Edmilson formaram o trio de ataque vascaíno, que deu trabalho ao goleiro Getúlio Vargas durante a etapa inicial. Assim, o placar foi aberto logo aos 10 minutos de jogo.
No lance do gol, Edmilson fez boa jogada pela esquerda e cruzou na área. A zaga do Boavista rebateu mal e Reginaldo aproveitou para chutar forte, no canto direito do goleiro do Boavista.
Mesmo com a vantagem no placar, o Vasco não diminuiu o ritmo. Usando especialmente as jogadas de William Barbio pela direita, além da velocidade de Edmilson pela esquerda, a equipe chegou diversas vezes à meta adversária. Na melhor delas, aos 45, Edmilson acabou cabeceando a bola no travessão.
No segundo tempo, porém, a história foi outra. O Boavista, do técnico Américo Faria - ex-coordenador da seleção brasileira -, foi para cima do Vasco, que voltou a campo acomodado. O ataque vascaíno praticamente parou de jogar, enquanto a marcação se mostrou frouxa.
Aproveitando-se disso, a equipe de Saquarema passou a investir em jogadas de velocidade. Numa delas, Cascata chutou da entrada da área e mandou no canto direito de Diogo Silva, empatando o jogo aos 16 minutos.
Com a igualdade, o técnico Adilson Batista resolveu mexer na equipe. Thalles e Montoya foram para o jogo. Assim, o Vasco voltou a criar. Aos 36 minutos, veio o pênalti para o Vasco. Na cobrança, porém, Fellipe Bastos bateu fraco e Getúlio Vargas se atirou no lado esquerdo para espalmar para escanteio.
Depois disso, o Vasco ainda tentou uma pressão final, mas o visível nervosismo dos jogadores acabou atrapalhando. E, com o empate na estreia, o time saiu de campo vaiado por parte de sua torcida que esteve neste sábado em São Januário.
FICHA TÉCNICA:
VASCO 1 X 1 BOAVISTA
VASCO - Diogo Silva; André Rocha, Luan, Rodrigo e Marlon; Guiñazu, Abuda e Fellipe Bastos; William Barbio (Montoya), Reginaldo e Edmilson (Thalles). Técnico: Adilson Batista.
BOAVISTA - Getúlio Vargas; Paulo Barrack, Gustavo, Bruno Costa e Romarinho; Douglas Pedroso (Weverton), Rômulo, Thiago Silva (Cascata) e Jéferson (Diogo); André Luis e Gilcimar. Técnico: Américo Faria.
GOLS - Reginaldo, aos 10 minutos do primeiro tempo; Cascata, aos 16 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (RJ).
CARTÃO AMARELO - Cascata, Romarinho e Guiñazu.
RENDA - R$ 160.265,00.
PÚBLICO - 6.985 (5.763 pagantes).
LOCAL - Estádio de São Januário, no Rio.
Neste Estadual-RJ, serão 15 jogos de cada time. Classificam-se quatro às semifinais, para sobrarem dois que disputarão o título O árbitro é Marcelo de Lima Henrique, doquadro da FIFA.:13 - NG/ES/CAMPEONATO CARIOCA/VASCO X BOAVISTA/APRESENTA
Após 2013 ruim, Vasco quer se reerguer e busca vitória na estreia
Por Marcio Dolzan
Rio, 17 (AE) - Depois da péssima temporada em 2013, que culminou com o rebaixamento do clube à Série B do Campeonato Brasileiro, o Vasco tenta se reerguer e já elegeu a conquista do Campeonato Carioca como a primeira meta do ano. O time estreia na competição neste sábado, às 19h30, quando recebe o Boavista, no estádio de São Januário.
O técnico Adilson Batista disputará a competição pela primeira vez e se mostrou ansioso pela estreia. O treinador não poderá contar com os reforços Martin Silva e Aranda, com problema de documentação, e Everton Costa, que sentiu dores na panturrilha. Bernardo, Dakson, Pedro Ken, Juninho Pernambucano e Diego Renan também ficam de fora, por não estarem nas melhores condições físicas.
"Vi muita dedicação, muita entrega, muita vontade (na pré-temporada). Dentro do que observamos, e até em função do aspecto físico, vamos colocar a equipe que estiver em melhor condição", afirmou Adilson Batista, na última entrevista coletiva concedida em Pinheiral (RJ), onde o clube realizou a pré-temporada.
O treinador, que assumiu o clube na reta final do Brasileirão, mas não conseguiu evitar o descenso, espera contar com o apoio da torcida. "É um campeonato diferente (do Carioca de 2013). O regulamento mudou, classificam-se quatro e é preciso estar entre os primeiros. Todos os 15 jogos da primeira fase são importantes, por isso nós precisamos jogar juntos".
FICHA TÉCNICA
VASCO x BOAVISTA
VASCO - Diogo Silva; André Rocha, Luan, Rodrigo e Marlon; Abuda, Guiñazu e Fellipe Bastos; William Barbio, Reginaldo e Edmilson. Técnico: Adilson Batista.
BOAVISTA - Getúlio Vargas; Thiaguinho, Gustavo, Bruno Costa e Ricardo; Douglas Pedroso, Romulo, Cascata e Jeferson; Carlinhos e Gilcimar. Técnico: Américo Faria.
ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (Fifa).
HORÁRIO - 19h30.
LOCAL - Estádio de São Januário, no Rio de Janeiro (RJ).
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
VASCO DAS CAPAS - DJAYR
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
ROL DOS ESQUECIDOS - JAVAN
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
ADEMIR MENEZES E O 'REI DO TROVÃO'
Ademir Menezes, o terceiro agachado, atuou um tempo por cada equipe |
CONFIRA A SÚMULA: 30.06.1954. Local: Tupã-SP. Juiz: Querubim da Silva Torres. VASCO: Barbosa, Bellini e Elias; Mirim (Amaury), Adésio (Laerte) e Beto; Friaça (Vadinho), Ademir (Iêdo), Vavá, Alvinho e Hélio. TUPÃ: Barros, Vicente, Costa, Marinho, Sorocaba e Benites. Ellison, Mendonça, Ademir, Beto, Ceci e Damas.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
O DIA DO TREINADOR DE FUTEBOL
Uruguaio que também fez história na Colina foi Ondino Vieira, na década de 1940. Colocou nos trilhos o “Expresso da Vitória”, uma máquina poderosíssima, das melhores do planeta, quase imbatível. Depois de ser campeão carioca, em 1945, ele achou ter cumpriddo o seu papel de maquinista e abriu vaga par Flávio Costa, que tirou o que podia da caldeira, inclusive o primeiro título de um time brasileiro no exterior, o Sul-Americano de Clubes Campeões-1948, no Chile, além dos cariocas de 1947/1949/1950.
Flávio Costa, por sinal, foi o criador do centroavante no futebol brasileiro. Não aceitava Ademir Menezes jogando recuado. Tornou-o um “ponta-de-lança” e mandou a escanteio os rígidos princípios táticos ingleses que rolavam pelos nossos gramados. Ademir, com as suas terríveis arrancadas, no rumo da área, foi um dos maiores goleadores desse país. Por sua causa, os treinadores criaram o quarto-zagueiro, recuando um homem da antiga linha média, o hoje o meio-de-campo.
Na mesma década de 1950, o Vasco teve um treinador folclórico: Gentil Cardoso. Conta-se que lhe fuxicaram que a sua moçada fugia da concentração, em um hotel, perto de um cinema, e não perdia um filme, nas vésperas de jogo. Sargentão, Gentil foi à caça dos fujões. Chegando à bilheteria, quem viu? O maior astro do futebol brasileiro, Ademir Menezes. Malandro, Seu Gentil sacou: "Só vim assistir este filme, tão comentado, porque lhe vi saindo e sabia que você pagaria o meu ingresso". Como o “Queixada” "esquecera" a carteira no hotel, os dois voltaram juntos.
VENCEU E CAIU - Gentil Cardoso foi protagonista, também, de duas outras histórias raras. Em 1952, ao ser campeão carioca e carregado pela galera, declarou que estava com as massas e não haveria cartola capaz de derrubá-lo. No dia seguinte, foi demitido. Mas, em 1964, ele deu o troco. Treinava a Portuguesa-RJ, que encararia os vascaínos, no domingo. “Vai dar zebra!”, avisou, escalando um bicho que não tem no “Jogo do Bicho”. E foi o que deu. Mandou 2 x 1.
Os cruzmaltinos já tiveram treinador demitido por ser muito chato: o do argentino Abel Picabéa, na décadas de 1960. Também, mandado embora por falar demais. Depois dele, muitos passaram pela Colina, falando (e vencendo) de menos. Só teve um assim (falava inglês) que se deu bem: Harry Welfare, que dirigiu o time na primeira conquista de um torneio internacional em gramados brasileiros, em 1940. Antes, fora campeão carioca em 1929/1934/1936.
BANCÁRIOS - Vários ex-atletas vascaínos já se sentaram no banco dos reservas e comandaram o time: Ademir Menezes, Abel Braga, Alcir Portella, Carlos Alberto Zanata, Edu Coimbra, Ely do Amparo, Gradim (Francisco de Sousa Ferreira), Gílson Nunes, Yustrich (Dorival Knipell) Jair Pereira, Joel Santana, Mauro Galvão, Orlando ‘Lelé’, Orlando Fantoni, Paulinho de Almeida, Pinga (José Lázaro Robles), Tita (Milton Queiroz da Paixão) e até Roberto Dinamite e Romário.
Dos citados ascima, levaram taças para a Colina: Gradim (Campeonato Carioca e Torneio Rio-São Paulo-1958); Orlando Fantoni. (Carioca-1977/1978 e Taça Guanabara-1978); Edu Coimbra (Taça Rio-1984); Carlos Alberto Zanata (Tornei Ramón de Carranza-1988/1989); Alcir Portella (Taça Guanabara-1990); Joel Santana (Carioca-1992/1993; Taça Guanabara-1992; Taça e Rio-1993/2001 e Copa Mercosul-2000; Jair Pereira (Carioca-1994 e Taça Guanabara-1994) e Abel Braga (Taça Guanabara-2000).
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
VASCO DAS PÁGINAS - ADEMIR MENEZES
O goleador pernambucano Ademir Marques de Menezes que foi o maior ídolo da torcida do Vasco da Gama, entre 1942 e 1956 - teve rápida passagem, pelo Fluminense, de 1946 a 1947 -, jamais era esquecido por torcedores mais antigos. Principal artilheiro da Copa do Mundo-1950, a sua popularidade era tão grande que seria capaz de vencer uma disputa contra qualquer candidato a presidente da república, segundo as pesquisas. Nem mesmo Getúlio Vargas o ameaçaria.Ademir só deixou de ser considerado o maior ídolo dos vascaínos a partir do surgimento de Roberto Dinamite, na década-1970, quando os atletas iam muito mais aos gramados. Em seu tempo, ele entrava em campo só uma vez por semana. Como o Dinamite foi mais à luta e fez maior número de gols, roubou-lhe o titulo. A imprensa, no entanto, sempre arrumava algo para falar do grande Ademir Menezes sem chuteiras. Caso desta página escrita por Carlos Heitor Cony, em Manchete, de 18 de maio de 1996.Neste texto, o jornalista começa dizendo que, durante as década-1950/1950, ouvir o nome de Ademir significava ouvir o nome de um deus. Diz que o via marcando trajetória, também, em nosso ufanismo geral e cívico. Para Cony, antes de Mané Garrincha e seus dribles estonteantes, a alegria do povo era Ademir, "com a bola parecendo grudar às suas chuteiras".Cony encerra a crônica considerando Ademir Menezes "deus ótimo e máximo do nosso futebol", e defendendo, para o craque, lugar de honra na "história da nossa alegria e do nosso orgulho".
domingo, 12 de janeiro de 2014
sábado, 11 de janeiro de 2014
HISTÓRIAS DINAMITADAS DA COLINA
4 de maio de 1980 - Roberto Dinamite sentou-se
na poltrona nº 17, como sempre o fazia, e seguiu, de São Januário, para o
Maracanã. Estranhou o grandioso público para um jogo entre times classificados
à fase seguinte do Campeonato Brasileiro. Não se tocou que seria o seu
reencontro com a torcida vascaína, de volta do espanhol Barcelona. Do
vestiário, ouviu a torcida gritar o seu nome e chorou, emocionado. Agradeceu
com cinco gols: Vasco 5 x 2 Corinthians, de virada.
3
- Naquela revascainagem de Roberto, os corintianos abriram o
placar, aos 11 minutos, mas o Dinamite os detonou, aos 13, 27 e 37. Aos 39,
eles , de pênalti, reduziram o placar, mas Roberto fez um outro, aos 42. E mais
outro, aos 27 do segundo tempo do jogo assistido por 107.474 pagantes. Dia em
que o treinador Orlando Fantoni escalou: Mazaropi; Paulinho II, Juan (Ivã), Léo
e Paulo César; Carlos Alberto Pintinho, Guina e Edu; Wilsinho (João Luís),
Roberto Dinamite e Catinha.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
INVENCIBILIDADE CONTRA RIVALÃO-1955
O Flamengo ficou tricampeão carioca, em 1955, mas não venceu o Vasco da Gama, em nenhum dos três turnos em que se pegaram. No primeiro, levou 3 x 0; no segundo, ficou pelo 1 x 1 e, no terceiro, amargou 2 x 1. Os treizãozeiros foram no domingo dois de outubro, tempo dos publicões no Maracanã. Naquele dia, 104.843 pagantes viram Sabará, no primeiro tempo, e Maneca e Parodi, na etapa final, sacudindo as redes rubro-negras. Rapaziada do estrago: Hélio, Paulinho de Almeida e Haroldo; Orlando, Laerte e Beto: Sabará, Valter Marciano, Vavá, Maneca e Parodi.
Vasco 1 x 1 Flamengo do segundo turno rolou na antepenúltima rodada, já no 22 de janeiro do invadido 1956. Evidentemente, num domingão e no Maraca. O pernambucano Vavá (Edvaldo Izídio Neto) salvou a honra do Almirante, aos 44 minutos do segundo tempo, diante de 83.234 pagantes. para gáudio do treinador Flávio Costa e de sua patota: Hélio, Paulinho de Almeida e Bellini; Mirim, Orlando Peçanha e Beto; Sabará, Maneca, Vavá, Pinga e Parodi.
Vasco 2 x 1 Flamengo, do terceiro turno, invadiu ainda mais a temporada 1956, sendo disputado no 18 de março, valendo pela quinta rodada. Também – tinha que ser – em um domingaço e no Maracanã, com Pinga (José Lázaro Robles) embebedando, por duas vezes, as redes flamenguistas. Daquela vez, foi vitória com virada de placar e time dirigido pelo ex-lateral-direito e ex-capitão Augusto da Costa, que mandou à luta: Ernani, Paulinho de Almeida e Haroldo; Maneca, Orlando Peçanha e Beto; Sabará, Válter Marciano, Vavá Pinga e Djayr.
OBS: para escalar Válter Marciano na meia, Augusto da Costa passou Maneca para o que na época era a linha media.