Vasco
sábado, 30 de junho de 2018
O DIA EM QUE O PENTA PENTELHOU
9 - A PROPAGANDA NA COPA - VARIG
Mandou o seu relado legal quando a Seleção Brasileira voltou do México com o o “tri” da intercalada conquista das Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970. Era uma empresa também “tri”- trilegal!, pois levara e buscara o time canarinho das três campanhas. Criada pelo Alemão Otto Ernst Meyer, em 7 de maio de 1927, a VARIG voou pelo céu do Brasil (e de vários países) durante 79 temporadas, encerrando as suas atividades em 20 de julho de 2006.
80 - O VENENO DO ESCORPIÃO - BOLA DE CRISTAL COM VIDRO ESCARAFUNCHADO
Jânio Quadros (acima) e Carlos Lacerda |
Nesse caso, os indivíduos que viam o futuro deveriam estar com lunetas bastantes gastas. Muito provável, como o fizeram, também, no caso do ex-presidente Jânio Quadros. Viram a sua estrela (dele) voltando a brilhar, livre da suspensão dos seus direitos políticos - foram bater um “córner” e chutarem a bandeirinha de escanteio.
Mane Garrincha |
Nessa onda, o previsto para Mané Garrincha foi que ele poderia jogar como nos velhos e gloriosos tempos, até julho. Depois, penduraria as chuteiras - bolas foríssima. O “Torto” já era mesmo e, até o final da década-1960, ainda tentou ser o que tinha sido, sem mais poder sê-lo.
sexta-feira, 29 de junho de 2018
HISTÓRIAS DO FUTEBOL BRASILIENSE. GAMA 'CAMPEÃO CARIOCA'. BATIDAÇAS
O torcedor gamense não é só apaixonado pelo Periquitão. É, também, um brincalhão. Chega a dizer que o seu time é “campeão carioca”, por já ter vencido Fluminense, Flamengo, Vasco da Gama e Botafogo, os “grandes” do RJ. Vale a brincadeira. E, já que vale, confiramos o “título” gamense:
02.08.2000 – Gama 2 x 1 Fluminense – valeu pelo Brasileirão no velho e demolido Mané Garrincha. Empolgados pelo 1 x 0 América-MG da estreia, mais de 30 mil torcedores gamenses foram à partida noturna, apitada por Márcio Rezende de Freitas-MG. O Flu era o favorito e, pra completar, contou com uma falha dos zagueiros Gérson e Jairo, em saída de bola. Fatal para Magano Alves abrir a conta, aos 22 minutos. O Periquitão, porém, reagiu rápido. Dois minutos depois, Romualdo empatou: 1 x 1. Passados mais três minutos, o lateral-direito Paulo Henrique cruzou bola, na medida, para o meia William marcar um golaço, de voleio: Gama 2 x 1, virada que resolveu a parada no primeiro tempo e com um atleta a menos - Caçapa foi expulso de campo.
REPRODUÇÃO DO JORNAL DE BASÍLIA
Encerrada a peleja, o Gama, tetracampeão candango, saiu do gramado líder do Brasileirão, com seis pontos, ao lado do Goiás, e tendo o gol de William merecido destaque em todos os programas esportivos das TVs. Naquele temporada, o Brasileirão chamou-se Copa João Havelange, para driblar a FIFA, devido motivos políticos que embananavam o futebol canarinho. O principal deles: a vaga do Gama na Série A fora obtidas na Justiça comum, pois os cartolões do futebol brazuca queriam tirá-lo da elite, para o Botafogo não ser rebaixado. Naquela noite, o Gama liderou o Brasileirão por conta de: Fernando; Paulo Henrique, Gérson, Jairo e Rochinha; Deda (Caçapa), Sérgio Soares, William e Lindomar: Romualdo e Juari (Sílvio), comandados pelo treinador Vágner Benazi. No Fluminense, o técnico Valdir Espinosa escalou: Murilo; Régis, César, Flávio, Fabinho, Donizete Amorim (Yan), Jorginho, Roger Flores, Roberto Brum (Jocian), Alessandro e Magno Alves (marco Brito).
30.09.2001 – Gama 2 x 1 Flamengo - Nem o mais fanático torcedor gamense esperava. Afinal, desde que enfrentava o Flamengo, por Brasileiro e Copa do Brasil, nunca o Periquitão levara a melhor, como mostra este retrospecto: 15.11.1089 – Gama 1 x 2; 05.04.1005 – 1 x 2; 12.04.1995 – 0 x 3; 17.02.1008 – 2 x 4; 11.09.1999 – 1 x 1 e 30.09.2000 – 2 x 4. Logo, nenhum dos 19.798 pagantes que foram ao Maracanã naquela tarde de domingo contava com uma zebra na partida em que os flamenguistas eram favoritíssimos.
Os rubro-negros tinham pela frente um adversário que, até ali, só havia vencido uma partida daquele Brasileirão – 15.08.2001 – 2 x 1 Grêmio-RS, em casa -, mas o Periquitão viu que dava pra acabar com o tabu em jogo no “Maraca”, pois o Urubu ameaçava, mas não matava. Atuando no esquema tático 3-5-2, o Gama se assanhou e, aos 17 minutos, Luís Fernando chutou, da intermediária, e bateu na rede: Gama 1 x 0. Surpreendente! Pois assim terminou o primeiro tempo.
REPRODUÇÃO DO JORNAL DE BRASÍLIA
A segunda etapa começou com o Urubu fervendo pra cima do Periquitão. Mas a defensiva alviverde estava mais fera. Só mesmo com um chute de longe, da intermediária, parecido com o tento gamense, o anfitrião empatou, aos 22 minutos, na conta de Vampeta, que vinha sendo vaiado: 1 x 1. Quem esperava Gama administrando empate, apostou errado. Aos 34, Anderson atacou, pela esquerda, chutou ao gol, André Bahia tentou salvar, mas Mauro pegou o rebote e encaçapou: Gama 2 x 1, resultado que fez o Periquito voar, da 26ª, para a 24ª colocação.
Treinado por Cláudio Duarte, o Gama alinhou: Ronaldo; André Figueiredo, Jairo e Nen; Paulo Henrique, Deda, Lindomar, Luís Fernando e Romualdo (Piá); Reinaldo (Mauro) e Anderson (Jefferson). O Flamengo, de Mário Jorge Lobo Zagallo, teve: Júlio César; Bruno Carvalho, Anderson Luís, André Bahia e Cássio; Jorginho, Vampeta, Rocha (Andrezinho) e Petkovic; Edílson Capetinha e Roma (Jackson).
22.08.2002 – Gama 1 x 0 Vasco da Gama – Um convidado indesejado. Foi como os vascaínos viram os gamenses, em São Januário, quando começariam as festas pelas 104 velinhas a serem acesas no bolo do clube, no dia seguinte. O Brasileirão ainda estava pelos inícios e a beliscada do Periquitão, naquela noite, valeu dez puladas de galhos, subindo do 21º, para o 11º lugar, com seis pontos somados – antes, em 17.08.2002, rolara 2 x 1 pra cima do Vitória-BA.
O Gama só estragou a festa do Almirante, aos 40 minutos do primeiro tempo, quando Dimba sofreu falta à entrada da área fatal vascaína. Ele mesmo cobrou e botou na rede. Mas poderia ter feito isso, aos 25, quando Jackson cruzou bola para Vinicius cabecear e acertar a trave. No final de tudo, sobrou para o presidente vascaíno, Eurico Miranda, apupado pela torcida da turma da casa.
Apitado por Leonardo Gaciba-RJ, o jogo teve 3.299 pagantes e renda não divulgada. O Gama, comandado por Hélios dos Anjos, venceu com: Pitarelli; Paulo Henrique, Vinicius, Jairo e Rochinha; Deda, Nen, Jackson (Anderson) e Lindomar (Rafael); Paulo Nunes (Romualdo) e Dimba. O Vasco, treinado por Antônio Lopes, foi: Weldon; Wellington, Géder, Emerson e Jorginho (Wederson); Haroldo, Bruno Lazaroni, Rodrigo Souto e Andrezinho; Léo Guerra (Ely Thadeu) e Souza (Washington).
REPRODUÇÃO DO JORNAL DE BRASILIA28.08.2002 0 Gama 2 x 1 Flamengo – este jogo foi no Serejão, em Taguatinga, e o Periquitão deixo Lula Pereira (primeiro treinador negro do Fla) com o emprego ameaçado. Os tentos gamenses foram marcados por Rafael, aos 26 minutos da etapa inicial - Zé Carlos empatou, aos 21min do segundo tempo -, e Paulo Nunes (cria dos rubro-negros), aos 28 da mesma etapa, no terceiro triunfo alviverde na competição.
Lourival Dias Filho-BA apitou a partida, que teve 11.738 pagantes e arrecadou R$ R$ 52.170,00. O treinador Hélio dos Anjos escalou estes alviverdes: Pitarelli; Paulo Henrique, Vinícius, Jairo e Rochinha; Deda, Rafael, Lindomar (Anderson) e Jackson; Romualdo (Marquinhos) e Paulo Nunes. O Flamengo teve: Júlio César; Alessandro, André Bahia, Fernando e Rubens (Anderson); Jorginho, André Gomes, Felipe Melo (Iranildo) e Hugo (Andrezinho); Liédson e Zé Carlos.
07.04.2004 – Gama 3 x 2 Botafogo - Em 10 participações, foi a primeira classificação do Periquitão à terceira fase da Copa do Brasil. E com um “time de garotos”, pois o treinador Everton Goiano rejuvenesceu bastante a rapaziada que mandou para o gramado do Maracanã, naquela noite de uma quarta-feira. Para os 9.966 pagantes (absoluta maioria botafoguense) que gastaram R$ 66.951, zebraça! - consideração discordada pelos gamenses, por terem empatado o jogo de ida – 24.04 -, no Bezerrão, por 4 x 4, mostrando muita personalidade,
Enfim, podendo ir adiante se ficasse por até 3 x 3, o Botafogo começou a pugna querendo decidi-la, já. E abriu o placar, aos nove minutos, Ruy cruzou, Alex Alves cabeceou e comemorou: 1 x 0. Mas por pouco tempo. Aos 10, Rodriguinho chutou, o goleiro Jefferson deu rebote e Victor empatou: 1 x 1. Aos 17, Weider fez falta, perto da área fatal alvinegra, e o zagueiro/volante Thiago mandou a bola para o ângulo direito superior do arco defendido por Jefferson: Gama 2 x 1. Zebra? Até poderia ser. O Gama, porém, manteve pegada ofensiva e defensiva barrando todas as investidas alvinegras. Aos 37, Wesley roubou bola dos botafoguenses e acionou Victor, que driblou um marcador e botou na rede: Gama 3 x 1, placar do primeiro tempo.
Michel Platini reproduzido de www.memorialdogama.com.br -Gama do dia: Osmair; Weder, Carlos Eduardo, Emerson e Bobby; Thiago (Leandro Leite); Goeber, Wesley e Rodriguinho; Victor (Macaé) e Michel Platini. Botafogo: Jefferson; Ruy, Sandro, João Carlos e Jorginho Paulista (Daniel); Fernado, Túlio (Carlos Alberto), Valdo e Camacho; Dil (Hugo) e Alex Alves. OBS: para esta partida ser disputada foi preciso o Gama vencer, também, o Paranavaí-PR, no tapetão, após eliminá-lor – 0 x 0 e 3 x 0 – em campo. Os paranaenses acusavam o Periquitão de ter usado, ilegalmente, o lateral-direito Allan, durante o jogo de ida, quando o rapaz não saira do banco dos reservas.
04.04.2007 – Gama 2 x 1 Vasco da Gama – Noite “destinada” a Romário marcar o seu milésimo gol (pelas contas dele). A torcida cruzmaltina prestigiou, com 32.681 pagantes comparecendo ao Maracanã - renda de RS 490.955,00 - para fazer um festão. Pena que não combinaram com o Gama. E, já que não combinaram, no primeiro minuto, Rodrigo Ninja mandou uma sapatada, da intermediária, para o goleiro vascaíno Cássio aceitar: Gama 1 x 0. Aos 15 minutos, o Almirante empatou, com uma cabeçada do meia Renato, deixando a etapa inicial no 1 x 1.
REPRODUÇÃO DO JORNAL DE BRASÍLIA
O Gama estragou a festa que estava armada para Romário (D)
No segundo tempo, o Gama sumiu com Romário e a sua torcida já não esperava mais pelo “milésimo”. Muita gente, inclusive, já havia ido embora. Aos 48 minutos, nos descontos, Dendel sofreu falta, à entrada da área fatal dos anfitriões. Marcelo Uberaba foi lá e disparou um “míssil” para o ângulo superior direito do poste defendido por Cássio: Gama 2 x 1 - com os 2 x 2 do jogo de idas, classificou-se para enfrentar o Figueirense na fase seguinte.
Evandro Rogério Roman-PR apitou e o Gama, treinado por Gílson Kleina, alinhou: Juninho; Cléber Carioca, Augusto e Dênis; Márcio Goiano, Ricardo Araújo, Marcelo Uberaba, Valdeir (Lei) e Rodrigo Ninja; Neto Potiguar (Dendel) e André Borges (Índio). O Vasco da Gama, do treinador Renato “Gaúcho” Portaluppi, foi: Cássio; Wágner Diniz, Fábio Braz, Dudar e Rubens Junior (Guilherme); Roberto Lopes, Amaral, Renato (Abedi) e Morais (Dario Conca); Leandro Amaral e Romário.
15 - NO MUNDO DA COPA - PELÉ NO JOGO 10
It happened in 1970, in Mexico, when "Camisa '10" wore the canarinha jacket.
That day, in a tough game, the Brazilian team won the "Eglish Team", 1 x 0, with the goal scored by Jairzinho, in the 60th minute.
7 - PROPAGANDA COPEIRA - LEÃO&JORGE
Leão anotou 64 vitórias canarinhas, 29 empates, 11 quedas e 64 gols levados, entre 1970 a 1986. Chegou a capitão, cargo exercido durante o Mundial da Argentina-1978.
Muito famoso, só tendo atuado por grandes clubes - Palmeiras, Vasco da Gama, Grêmio-RS e Corinthians - em seu auge, Leão foi bastante discutido. Chegou a fazer vários anúncios publicitários durante sua carreira, ao contrário de Mendonça, que nunca fora disputado pelo mercado publicitário.
Leo played in ... national team games between 1970 and 1986. He became a captain, a position held during the 1978 World Cup in Argentina. For his part, Mendonça, who was in the same competition, wore the national shirt of the national team for ... times. Very famous and quite discussed, Leon even made several commercials during his career, but Mendonça did not. He was a discreet player
quinta-feira, 28 de junho de 2018
NO MUNDO (DOS REDEIROS) DA COPA. MAIORES 'MATADORES' CANARINHOS
14 - NO MUNDO DA COPA - MARCO ZERO
Em abril do mesmo 1894, realizou-se aquela que é considerada a primeira partida do futebol brasileiro, com a equipe de Charles Miller – fez dois gols –, o São Paulo Railway, vencendo o Gás Company, por 4 x 2, no bairro do Brás, na várzea do Carmo, em frente ao gasômetro da capital paulista.
No Rio de Janeiro, poucos conheciam a nova modalidade esportiva, com exceção de ingleses que praticavam o críquete, chegado um século antes. Foi outro sujeito que, também, estudara na Europa - Oscar Cox -, de onde regressara, em 1897, quem o integrou aos cariocas (foto), levando quatro anos para conseguir reunir 10 rapazes que pudessem formar, com ele, um time. Assim, o primeiro jogo de futebol no Rio de Janeiro só ocorreu em 1º de agosto de 1901, com a turma de Cox encarando os ingleses do Rio Cricket Clube, em Niterói. Arrancaram o empate, por 1 x 1.
Naqueles primórdios da bola rolando por aqui – a primeira, de couro cru, segundo a maioria dos pesquisadores, foi feita pelo padre Manuel Gonzales, para os seus alunos, no Colégio Vicente de Paula, em Petrópolis-RJ -, só os ricos podiam jogar o futebol, pois o material de prática era caro e importado.
Das agremiações em atividade, a mais antiga é o gaúcho Sport Club Rio Grande, nascido em 19 de julho de 1900. Torcedores do Botafogo Futebol e Regatas (01.07.1894); do Clube de Regatas Flamengo (17.11.1895); do Clube de Regatas Vasco da Gama (21.08.1898); do Esporte Clube Vitória-BA (13.05.1899) e da Associação Atlética Ponte Preta, de Campinas-SP (11.08.1900) alegam que os seus clubes são mais velhos. Tudo bem! Só que eles não surgiram dedicados ao futebol. Isso pintou depois.
RUMO AO PENTA - Em 1930, desorganização; em 34, melhoramos, um pouco; em 38, mostramos o talento do lateral Domingos da Guia e do goleador Leônidas da Silva; em 50, levamos um tombo monumental, após construirmos um templo para o futebol, o Maracanã, onde os uruguaios, com um time que quase não viria disputar o Mundial, levaram a taça que o velhinho Jules Rimet se preparava para nos entregar; em 54, demos um novo vexame, com gente saindo no tapa com quem era melhor em campo, e cartolas exigindo amor à bandeira nacional. Assim foram os nossos cinco primeiros Mundiais.
Para a Copa de 30, no Uruguai, os paulistas brigaram com a CBD, por não incluir nenhum dos seus homens na comissão técnica e, em represália, negaram os atletas das suas equipes à seleção. Em 34, os nossos atletas não sabiam que empatar um jogo seria bom para os dois times, e se matavam, em campo, desnecessariamente. Naquela Copa, até o divino Domingos deu pontapé em adversário, dentro da área. Não lhe avisaram que era pênalti.
O COMEÇO DA COPA - Em 8 de maio de 1902, o comerciante holandês Carl Wilhelm Hirschmann escreveu uma proposta de união das entidades comandantes do futebol em cada país. Na França, o presidente da Union des Societés Françaises de Sports Athletiques, Roberto Guérin, gostou do que lera e correu atrás. Dois anos 13 dias depois, reunidos em Paris, os dirigentes futebolísticos de Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Holanda, Suécia e Suíça fundaram a Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA). Era plano da entidade realizar um campeonato mundial entre seleções nacionais. Só que nenhum país topava promovê-lo, alegando deficiências nos seus meios de transportes e ainda a pouca receptividade do futebol.
Pelos próximos três anos, Rimet dedicou-se a viajar, pela Europa, vendendo o seu sonho de uma Copa do Mundo. Apresentou, oficialmente, a proposta, no congresso que a FIFA realizou, em 1927, em Helsinque, na Finlândia, e o aprovou, após as Olimpíadas de Amsterdan, na Holanda, um ano depois. O sonho virava realidade, de quatro em quatro anos. Équando o atleta brasileiro exibe todo o seu talento, pelos gramados do mundo, e o torcedor faz a festa, repleta de muita criatividade, principalmente quando se tem caneco na mala. Vamos conferir esta história, abaixo.
6 - A PROPAGANDA NA COPA - BARBEADA
The "good-looking stars," as the Gillette folks announced, went to the 1962 World Cup publicity war, trying to seduce the buyer with a razor case and a razor. Anyone who leads would win a World Cup guide to be promoted by Chile, a "valuable booklet" telling the story of the previous squabbles, which the multinational said was "a complete documentary of all World Football Championships," adding "a sensational offer unpublished ".
quarta-feira, 27 de junho de 2018
MEMÓRIA DA PUBLICIDADE ESPORTIVA BRASILEIRA - TURFE E TÊNIS VENDENDO
13- NO MUNDO DA COPA - BRASIL-HOLANDA
Johan Kruijff reproduzido de www.esporte.uol.com,.br |
Robinho, reproduzido de www.cbf.com.br, marcou gol no último jogo Brasil x Holanda |
Dunga era o treinador no dia do vexame |
No jogo do Mundial sul-africano, a Holanda mandou a Seleção Brasileira de volta pra casa, por 2 x 1, em 2 de julho de 2010, no Estádio Nelson Mandela Bay, em Porto Elizabeth, com arbitragem do japonês Yuichi Nishimura e público de 40.186 almas. Robinho abriu o placar, aos 10 minutos do primeiro tempo.
Aos 8 da etapa final, o goleiro Julio Cesar e o apoiador Felipe Melo se enrolaram numa bola, no gol de empate dos holandeses, com a pelota tocando, por último, no segundo. Depois, a FIFA atribuiu o gol a Sneijder, o autor do chute e, também, da cabeça da virada do placar, aos 22 da etapa final, quando. Felipe Melo foi expulso de campo, por chutar Robben, quando este estava caído.
Dirigida pelo treinador Bert van Marwijk, a seleção da Holanda venceu por causa de Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Ooijer e Van Bronckhorst; Van Bommel, De Jong, Sneijder e Kuyt; Van Persie (Huntelaar) e Robben. O time do técnico Dunga foi: Julio Cesar; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos (Gilberto); Gilberto SIlva, Felipe Melo, Daniel Alves e Kaká; Robinho e Luís Fabiano (Nilmar).