Vasco

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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

OLARIA LEVA TRÊS TIJOLADAS QUENTES

 Tradicional saco de pancadas do Almirante, o time da Rua Briri levou quse um time de gols nessas três refregas abaixo. Quanto mais o tempo passava, mais a freguesia aumentava. Conferindo:

19 de setembro de 1958 - Vasco da Gama 4 x 2 Olaria - em uma sexta-feira com 8.229 pagantes no no Maracanã. Temporada oficial carioca em que a Turma da Colina conquistou o seu nono título estadual. Naquela noite, Sabará (2), Rubens e Osvaldo (contra) visitaram as redes alviazuis olarienses, a mando do técnico Gradim (Francisco de Souza Ferreira), que escalou: Barbosa, Paulinho de Almeida e Bellini; Écio, Orlando e Dario; Sabará, Rubens, Delém, Dominguinhos e Pinga

21 de setembro de 1961 - Vasco da Gama 3 x 0 Olaria - peleja disputada no no Estádio General Severiano, em quinta-feira de Campeonato Carioca, sem público informado à imprensa. Mas quem compareceu conferiu gols por Sabará (2) e Lorico.  O time era treinado por Paulo Amaral e formou com: Ita; Joel Felício, Bellini e Dario; Écio e Barbosinha; Sabará, Sauzinho, Lorico, Pinga e Ronaldo.

22 de setembro de 1966 - Vasco da Gama 3 x 0 Olaria - com gols marcados por Nado, Alcir e Célio, prélio roladou em uma quinta-feira, no Maracanã, presenciado por 7.578 pagantes. Zezé Moreira era o treinador vascaineiro e mandou à luta: Edson Borracha; Ari, Brito, Fontana e Oldair; Maranhão e Alcir;  Nado, Célio, Madureira e Danilo Menezes. OBS: aquela temporada estadual foi um terror para os cruzmaltinos. Ficaram em sexto lugar no primeiro turno do Campeonato Carioca, com cinco vitórias, dois empates e quatro quedas, marcando 16 e sofrendo 12 gols, enquanto, pelo returno, terminaram em quinto, com três vitórias, um empate e três reveses. Marcaram 7 e sofreram 11 tentos.    

 

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

DUAS AT(H)LETICAGENS ESQUINABRADAS

 O caderninho do Almirante anota dias em que um Atlético se deu menos pior do que outro, encarando a sua rapaziada. Coisa de conferência imediata:

23 de julho de 2006 - Vasco da Gama 2 x 1 Athlético-PR - três pontinhos dominicais, ganhos dentro das quatro linhas da Colina, valendo pelo Brasileirão. Marca vitória inédita, assistida por 15.276 pagantes, com rede balançando à entrada e à saída da etapa final. Com um minuto Morais abriu o placar; aos 90, Andrade fechou a conta. O treinador da rapaziada era  Renato Gaúcho Portaluppi, que confiou em: Cássio; Wagner Diniz, Fábio Braz, Jorge Luís e Diego Corrêa; Andrade, Morais (Ernane), Ygor e Ramon (Abedi), Edílson Capetinha  e Valdir Papel (Ricardinho).

21 de julho de 2007 - Vasco da Gama 4 x 0 Atlético-MG - sacodaço rolado, em São Januário, em noite de sábado, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro, diante de 5.607 pagantes. Martin Garcia, aos 25 minutos do primeiro tempo, e aos 5 do segundo, abriu a porteira. Alan Kardec, aos 42, e Darío Conca, aos 46, também da fase final, completaram a pancada. Celso Roth era o treinador e o time alinhou: Sílvio Luiz; Jorge Luiz, Júlio Santos, Dudar (Roberto Lopes) e Wágenr Diniz; Amaral, Perdigão (Júnior), Darío Conca e Rubens Júnior; Martin Garcia (Alan Kardec) e Leandro Amaral

terça-feira, 28 de setembro de 2021

HISTORI & LENDAS CHILENADÍSSIMAS

Em 1948, o Almirante havia trazido, do Chile, a taça e primeiro campeão sul-americano. Gostou e voltou ao mesmo estádio para buscar mais esta. Conferindo: 

31 de março de 1963 – Vasco da Gama 2 x 2 Católica-CHI – início da participação vascaína no Torne Internacional do Chile, em um domingo, no Estádio Nacional de Santiago. Com gols marcados por Joãozinho e Célio, o treinador Jorge Vieira escalou esta rapaziada: Humberto Torgado; Joel Felicio, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico; Joãozinho, Célio, Saulzinho e Ronaldo.  

9 de abril de 1963 – Vasco da Gama 3 x 2 Peñarol-URU – jogo do Torneio Pentagonal do Chile, no Estádio Nacional de Santiago, em uma terça-feira, com gols por Joãozinho (2) e Célio Taveira. O treinador chamava-se Jorge Vieira e o time dele alinhoou: Humberto Torgado; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão e Lorico; Hoãozinho, Célio, Saulzinho e Ronaldo.   

11 de abril de 1963 – Vasco da Gama 3 X 1 Colo-Colo -  gols marcados por Célio (2) e Saulzinho, válidos pelo mesmo Torneio Internacional do Chile, citado acima. Era uma quinta-feira, no mesmo estádio e o treinador Jorge Vieira usou: Humberto Torgado; Joel Felicio, Brito, Russo e Dario; Maranhão e Lorico; Joãozinho, Célio, Saulzinho (Vevé) e Mário Tilico.

14 de abril de 1963 – Vasco da Gama 2 x 1 Universidade de Chile – encerramento da viagem ao Estádio Naciconal, em um domingo, com gols anotados por Joãozinho e Célio. Time: Humberto: Joel Felício, Brito, Barbosinha e Dario; Maranhão (Écio) e Lorico; Joãozinho, Célio, Saulzinho e Ronaldo.  

 

 


 

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

HISTORILENDAS - PAULISTADA QUATRADA

 Placares recheados de emoções quatreiras comparecem muito ao cardápio histórico da Turma da Colina. Eis dois deles, com a rapaziada gulosa de gols:  

5 de maio de 1984 - Vasco da Gama 4 x 3 Portuguesa de Desportos -  um sabadão convidativo a umas cerevejinhas estupidamente cariocas. Daquelas loiraças de botecaços. Assanhada, a Turma da Colina foi para um Forrobodó Luso, no Maracanã, com 46.695 pangantes no recinto das quartas-de-final do Campeonato Brasileiro. Vitoriaça, de virada, com o visitante chegando a colocar dois gols de frente. Mas Roberto Dinamite (3) colocou a casa em ordem, pra Arthurzinho acabar de arruimá-la. Se bem que teve um copo quebrado, com o apoiador Pires jogando de “bandido” e fazendo gol contra, aos 3 minutos, o mais rápido dessa séria bandidística da história vascaína. Naquele dia, o Almirante aumentou, para quatro, pelo Brasileirão unificado, a sua invencibilidade sobre a Lusa do Canindé. Treinado por Edu Antune Coimbra, ex-meia vascaíno, o time dele foi: Roberto Costa; Edevaldo, Ivan, Daniel Gozalez e Aírton; Pires (Oliveira), Márioe Arthurzinho; Mauricinho (Jussiê), Roberto Dinamite e Marquinho Carioca foi o time.

12 de maio de 1998 - Vasco das Gama 4 x 3 São Paulo - quartas de finais da Copa do Brasil, em uma terça-feira, em São Januário, com presença de 19.245 pagantes. Luizão, aos 3; Pedrinho, aos 11, e Donizete, aos 20 e aos 31 minutos, fizeram o serviço logo no primeiro tempo. Antônio Lopes era o treinador e o time alinhou: Carlos Germano; Vítor, Odvan, Alex Pinho e Felipe; Válber, nasa, Vagner (Juninho Pernambucano) e Pedrinho; Donizete Pantera e Luizão (Nélson).

domingo, 26 de setembro de 2021

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - PÁGINA 1957-A

 O Vasco da Gama avisou aos desportstas parisienses, durante a noite do 12 de junho de 1957, que havia ido ao Parc de Princes pra sair do estádio aplaudido pelos 52 mil presentes que prestigivam o Torneio de Paris - competição projetada para ser a referência do futebol mundial. E o time do treinador Martim Francisco mostrou o seu veneno, sapecando 3 x 1 Racing Paris, com gols marcados por Livinho, Pinga e Vavá. Escreveram aquela história: Carlos Alberto Cavalheiro, Dario e Viana; Laerte, Orlando Peçanha e Ortunho; Sabará, Livinho, Vavá, Válte Marciano e Pinga. Dois dias depois, no mesmo local, o Almirante botou o espanhol Real Madrid na roda e cvarregou o caneco, por 4 x 3, deixando o considrado melhor time do mundo chorando ali na esquina. Confira detalhes do jogo contra o time madrilenho na data 14 de junho, abaixo. 

sábado, 25 de setembro de 2021

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - PÁGINA 1957-B

 Vascaínos comemoram gol sobre o espanhol Real Madrid, durante o Torneio de Paris-1957, em partida disputadasno estádio Parque dos Príncipes, diante de 38 mil pagantes. História de uma sexta-feira, quando a Turma da Colina desbancou o time que era considerado melhor do planeta, com tentos asssinados por Valter Marciano (2), Vavá e Livinho. A equipe era comandado por Martim Francico e venceu, com virada de placar, alinhando: Carlos Aberto Cavalheiro, Dario e Viana; Laerte, Orlando Peçanha e Ortunho; Sabará. Válter, Vavá, Livinho e Pinga. O jogo teve momentos de grande tumulto e o zagueiro Orlando foi expulso de campo,   
Foto acima reproduzida da revistsa carioca Manchete Esportiva e abaixo do álbum do kikenauta Raimundinho Maranhão  - agradecimentos. 

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

HISTORI & LENDAS DE DOIS SACODAÇOS

 Data trágica para desafiantes. Nem o Diabo suportou os capetas da Colina. Muito menos quem achava que fazia sucesso pelo nome. É só conferir:   

 27 de abril de 1938 - Vasco da Gama 6 x 1 América-RJ - sacode do Torneio Municipal do Rio de Janeiro, em São Januario, com pé na rede por  Orlando (2), Bahia, Luna e Gabardinho que  transformaram a vida do Diabo” (apelido dos americanos) em um inferno. Jogado em uma quarta-feira, teve time cmandado pelo uruguaio Carlos Scarone e formando asssim: Rey, Florindo e Poroto; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Alfredo I, Bahia, Gabaradinho e Luna. Por aquela competição, em nove confrontos, o rival caiu em seis: 27.04.1938 – Vasco 6 x 1; 24.06.1945 – Vasco 6 x 2; 26.05.1946 – Vasco 5 x 1; 13.04.1947 – Vasco 4 x 1; 09.06.1948 - Vasco 3 x 1. Detalhe: no pega de 02.06.1951 registrou-se um dos empates cruzmaltinos com maior número de gols: Vasco 4 x 4 América – o maior é Vasco 5 x 5 Corinthians.   

27 de abril de 1947  - Vasco d Gama 6 x 1 Bonsucesso - mais uma goleadas valendo pelo Torneio Municipal. Mas jogadas no Estádio Caio Martins, em Niterói, em um domingo. E quem deixou quatro notícias de gols apregadas no poste foi Albino Cardoso Friaça. Mas Chico Aramburu Alfredo II também entraram nesse parágrafo. O time estragador contou com: Barbosa,  Augusto e Sampaio; Ely, Danilo e Jorge; Alfredo, Maneca, Friaça, Lelé e Chico. Embora tenha sido uma vitória fácil, o xerifão Ely do Amparo andou se estranhando com Mirim, e os dois foram “convidados a se retirarem do recinto”, no segundo tempo.Vasco e Bonsucesso se encontraram em nove ocasiões por esta disputa. Anote os sucessos vascaínos:  21.04.1938 – Vasco 6 x 2;  25.04.1943 – Vasco 2 x 1; 27.04.1944 – Vasco 3 x 0; 20.05.1945 – Vasco 6 x 0; 02.06.1946- Vasco 9 x 1; 20.04.1947 – Vasco 6 x 1;  29.04.1951 – Vasco 6 x 0.

 

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

QUATRAGENS ALVINEGRADAS NA IZKINA

Dia de enquatrar alvinegros, principalmente os que visitam a Colina. Que o digam botafoguenses e campo´grasndenses. Vejamos:

  24.07.1943 - Vasco da Gama 4 x 1 Botafogo  - anotado em um sábado, em São Januário, pelo  Campeonato Carioca-1943, mais precisamente o 58 encontro entre os dois pelo Estadual, desde 22 de abril de 1923 - até ali, 25 vascovitórias e 15 empates.  Naquela vez, Ademir Menezes (2), Isaías e Ivan (contra) escreveram no placar para o time treinado pelo uruguaio Ondino Vieira, que mandou à cancha: Roberto, Rubens e Sampaio; Figliola, Tião e Argemiro; Djalma, Ademir Menezes, Isaías, Lelé e Chico. OBS: dentro daqueles 58 confrontos, por Estaduais, a moçada venceu alguuns por três tentos de vantagem: 21.03.1926– Vasco 5 x 2; 10.04.1927 – Vasco 6 x 3; 23.06.1935 – Vasco 4 x 0; 19.10.1941 –Vasco 4 x 0; 24.07.1943 – Vasco 4 x 1. 

24.07.1943 - Vasco da Gama 4 x 1 Botafogo  - anotado em um sábado, em São Januário, pelo  Campeonato Carioca-1943, mais precisamente o 58 encontro entre os dois pelo Estadual, desde 22 de abril de 1923 - até ali, 25 vascovitórias e 15 empates.  Naquela vez, Ademir Menezes (2), Isaías e Ivan (contra) escreveram no placar para o time treinado pelo uruguaio Ondino Vieira, que mandou à cancha: Roberto, Rubens e Sampaio; Figliola, Tião e Argemiro; Djalma, Ademir Menezes, Isaías, Lelé e Chico. OBS: dentro daqueles 58 confrontos, por Estaduais, a moçada venceu alguuns por três tentos de vantagem: 21.03.1926– Vasco 5 x 2; 10.04.1927 – Vasco 6 x 3; 23.06.1935 – Vasco 4 x 0; 19.10.1941 –Vasco 4 x 0; 24.07.1943 – Vasco 4 x 1.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

BATIDAS DE FLMENGAIADAS, COM GELO E LIMÃO, NO BOTECO DA ISKINA DA KOLINA

Qualquer mês é mês bom de bater na rubro-negrada. Seja no junho das festas juninas, ou no agosto das aniversarianinas, aqui cinco dias após mais uma vleinha apagada. 

3 de junho de 1928 - Vasco da Gama 3 x 0 Flamengo  - por escalar negros e mulatos suburbanos em seus times, a Turma da Colina era pserseguida pelos rubro-negros. Tinha-se, então,  boa chance para bater no preconceito do rival. E aconteceu em um domingão, na Rua General Almério de Moura, que dava fundos com a São Januário.  Mesmo com dois treinadores – Joaquim Guimarães e Juan Carlos Bertoni –, o Fla viu, rápido, que a barra pesaria. Aos 12 minutos, marcou gol contra. Cinco minuto depois, Américo fez mais um. No segundo tempo, o visitante sentia que não daria para segurar o anfitrião. E não deu mesmo. Aos 73 minuto, o matador Russinho matou - Moacyr Siqueira de Queiroz, primeiro artilheiro cruzmaltino no Estadual, com 23 gols, em 1929, e com 17, em 1931. Depois dele, só em 1945 o Vasco voltou a ter um comandante do “pelotão de fuzilamento”, Lelé, com 19 tentos. Treinado pelo inglês Harry Wefare, o Vasco mandou 3 x 0 no Flamengo, formando com Jaguaré, Hespanhol e Itália; Raínha, Nesi e Mola; Paschoal,  Paschoal, Thales, Russinho, Américo e Patrício. Ficaram assim os duelos vasco-flamenguistas até então: 29.04.1923 – Vasco 3 x 1 Flamengo; 08.07.1923 – Vasco 2 x 3; 28.06.1925 – Vasco 0 x 2; 15.11.1925 – Vasco 1 x 1 Flamengo; 13.06.1926 – Vasco 2 x 2 Flamengo; 12.09.1926 – Vasco 2 x 1; 19.06.1927 – Vasco 0 x 3; 04.09.1927 – Vasco 1 x 2; 03.06.1928 - Vasco 3 x 0. 8 - Vasco 3 x 0.    

26 de agosto de 1944  - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo – neste pega, o Almirante acabou com sequência de 11 jogos sem vencer o seu maior rival, pelo Campeonato Carioca. Até então, jogara-se 42 confrontos, com os cruzmaltinas vencendo 17, empatando 7 empates e marcando 68 gols. Naquele dia, Chico Aramburu e Djalma bateram no filó, novamente, em São Januário. Para ultrapassar os rubro-negros, o treinador Ondino Viera escolheu: Oncinha, Sampaio e Rafangnelli; Berascochéa, Dino e Argemiro; Djalma, Lelé, Alfredo II, Ademir Menezes e Chico.


segunda-feira, 20 de setembro de 2021

2 NO COCO E 8 NO COQUEIRO DA ISKINA

 Quais as diferenças entre Botafogo baiano e carioca? O primeiro enfrentou o Almirante sendo alvirrubro, enquanto o outro estava alvinegro. Fora isso só muitos cocos no plcar. Quer ver?  

28 de abril de 1946 - Vasco da Gama 8 x 3 Botafogo-BA - em plena queimada de carvão do “Expresso da Vitória”, o alvirrubro baiano, xará do alvinegro carioca, achou que dava pra desafiar os maquinistas do técnico Ernesto Santos. Levou oito lenhadas no coco, em um domingo, e viu o coqueiro ser derrubado por Lelé (3), Chico (2), Isaías... O Almira encarou o Botafogo baiano em três oportunidades, vencendo todas elas, duas como visitante e anfitriando. No primeiro duelo, o treinador cruzmaltino era o inglês Harry Welfare e a rapaziada chyamava-se: Rey, Bartata e Itália; Oscarino, Zarzur e Nena; Kuko, Luna, Orlando e Poroto. No último confronto, “quinta-feirense”, em São Januáriio, o comandante da máquina já era o sargentão Flávio Costa. Confira a históia de Vasco x “Botabaiano”: 19.04.1936 – Vasco 3 x 2; 28.04.1946 – Vasco 8 x 3; 25.08.1955 – Vasco 2 x 0.

30 de abril de 1959 - Vasaco da Gama 2 x 0 Botafogo  -  por aqui, quem aconteceu foi o centroavante Delém. Pintou por duas vezes no placar desse clássico jogado  no Maracanã e valendo pelo Tornei Rio-São Paulo. O adversário era time fortíssimo, dirigido pelo lendário cronista esportivo João Saldanha, contando, entre os seus ídolos, o lateral-esquerdo Nilton Santos e os dianteiros Garrincha, Quarentinha, Amarildo e Zagallo. Exceto Valdir Lebrego, o Quarentinha, todos participaram da campanha do bi da Seleção Brasileira, na Copa do Mundo-1962, no Chile. Mas a moçada da Colina não tomou conhecimento do cartaz de quem estava do ouytro lado e, armada pelo treinador Francisco de Sousa Ferreira, o Gradim,  tocou fogo na jaca, por conta de: Barbosa; Paulinho de Almeida , Bellini, Russo e Coronel; Laerte e Rubens; Sabará, Roberto (Zé Henrique), Delém (Teotônio) e Pinga.

28 de abril de 1968  - Vasco da Gama 2 x 0 Botafogo  -  a estrela solitária foi apagada em um domingo de Maracanã quase lotado – 81.517 torcedores. Valia pelo Campeonato Carioca e o rival tinha um dos times mais fortes de sua história do Botafogo e que, entre 1967/1968, sagrou-se bicampeão da Taça Guanabara e do Estadual - naquele dia, o treinador Mário Jorge Lobo Zagallo usou: Manga; Moreira, Zé Carlos, Leônidas e Valtencir; Carlos Roberto (Afonsinho) e Gérson; Rogério, Roberto Miranda, Jairzinho e Paulo César “Caju”. Dava medo enfrentar esta patota. De sua parte, a, Turma da Colina era treinada pelo seu ex-lateral-direito Paulinho de Almeida e enviou bola à rede por conta de Nei Oliveria e Buglê, cuja grafia já não era mais Bougleux. A patota foi formada por: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana (Sérgio) e Lourival; Buglê (Paulo Dias) e Danilo Menezes; Nado, Nei, Bianchini e Silvinho. 

 

domingo, 19 de setembro de 2021

HISTÓRIA DA PRIMERIA HISTÓRIA MENGA

 Torcedor apaixonado pode desmentir tudo, menos a história. Tá no caderninho. O Almirante deu a primeira porrada de suas pugnas contra o maior rival. E muitas outras depois:   

 

Negrito, um gol

29 de abril de 1923 – Vasco da Gama 3 x 1 Flamengo – bola rolando na Rua Paysandu, com  mando do rival neste que foi o primeiro pega oficial entre eles. O quiprokó valeu pelo Valeu pelo Campeonato Carioca e, para os vascaínos, a terceira partida na elite do Estadual, após  um empate e uma vitória. O juiz acertado, Francisco Bueno Netto, zagueiro do Fluminense, pulou fora e passou o apito para Mário Portellar, ex-atacante tricolor, para a pelota rolar diante de 25 mil torcedores. Os rubro-negros viraram o primeiro tempo na frente, com gol devido pênalti cometido por Claudionor. A partir dos 20 minutos da etapa final, a turma do Fla começou a colocar a língua pra fora. Então, o Almira, que vencera as 11 partidas do campeonato da Segunda Divisão de 1922, todas no segundo tempo, partiu pra
Cecy compareceu com dois
matar e esfolar,
com rapaziada que corria, diariamente, da Rua Moraes Silva, na Quinta da Boa Vista, até a Praça Barão de Drummond, em Vila Isabel. Com um preparo físico insuperável, quando o Flamengo se entregou, Cecy fez dois gols e Negrito mais um, fechando a conta que a imprensa carioca achou pequena. Treinado pelo uruguaio Ramón Platero, o time vascaíno foi: Nélson, Leitão e Cláudio; Nicolino, Claudionor e Artur; Paschoal, Torterolli, Arlindo, Cecy e Negrito.

UMA OUTRA HISTÓRIA       

Vasco da Gama e Flamengo já se enfrentaram em seis oportunidades, em Brasília. Os pegas começaram em 1966 e já rolaram em dois estádios. Confira como anda esta história:  31.03.1066 – Vasco 2 x 1 Flamengo (Pelezão); 10.05.1967 – Vasco 2 x 1 Flamengo (Pelezão); 14.07.2013 - Vasco 0 x 1 Flamengo (Mané Garrincha); 06.10.2013 - Flamengo 1 x 1 Vasco (Mané Garrincha); 26.03.2017 - Flamengo 2 x 2 Vasco (Mané Garrincha); 15.09.2018 - Vasco 1 x 1 Flamengo (Mané Garrincha); 17.08.201 – Vasco 1 x 4 Flamengo. OBS: Neste jogo, Pikachu perdeu dois pênaltis.

                                            

sábado, 18 de setembro de 2021

CARNAVAL LEGAL NA ESQUINA DA COLINA

1 - 26 de abril de 1931  - Vasco da Gama 7 x 0  Flamengo - era um domingo é este foi o maior afogamento  que o Almirante mandou pra cima do rivalaço. Portanto, há nove décadas, ou 90 temporadas. Valeu pelo primeiro turno do Campeonado Carioca, em São Januário, e o juiz chamava-se Leadnro Carnaval. Um carnaval de gols,   mesmo. E, já que pintava o tal, o Almira botou o visitanate pra dançar. Desfile de gols: Russinho fez quatro, aos 5 e aos 30 minutos, da etapa inicial, e aos 19 e aos 25 do segundo tempo, para Mário Mattos, aos 27 e aos 30 da primeria fase, e Sant´Anna, aos 9 da etqapa complementar, complementarem o sacode, contruído por: Jaguaré, Brilhante e Itália; Tinoco, Fausto e Mola (Nesi); Bahianinho, Carlos Paes, Russinho, Mário Mattos e Sant´Anna, treinador pelo inglês Harrt Welfare.  

Reprodução de es-la. facebook
Agradecimento

 2 - Em 1931, o Almirante tornou-se o primeiro clube carioca a atressar o Atlântico para jogar na Europa. Fez 11 partidas pelo chamado Velho Mundo, vencndo oito. Por quela época, começava, oficialmente, o futebol profissional brasileiro e todos os clubes contratavam negros e brancos pobres, o que fora negado ao Vasco a Gama, pelos inícios do Século 20, quuando o futebol deslanchou pelo Rio de Janeiro.

 3 – 1933 a 1936 – fase marcadas por dissidências no futebol carioca, que chegou a ter dois campeonatos por entidades diferentes, a Liga Carioca de Futebol e a Associação Metropolitana de Esportes Athléticos. Vasco da Gama e Botafogo, apoiados pela Confederação Brasileira de Desportos (atual CBF) fundaram a Federação Metropolitana de Desportos, aderida, também, por Bangu e São Cristóvão, que tinham times fortíssimos. Na nova liga, o Vasco foi o campeão-1936.

 4 -  O Vasco da Gama teve dois jogadores - Bonin e Jorge Laurindo – que apareciam muito no time dos aspirantes 1965/1966, mas só atuaram pela equipe principal durante o Torneio Início-1965. E em poucos amistosos. Luís Carlos Bonin nasceu no 16 de junho e  1943, em Curitiba, e Jorge Laurindo dos Santos no 2 de abril do mesmo 43, em São Fidélis-RJ. Além de Ferrinho e Camelinho, mais duas figuras do Almira só sabido por pesquisadores.  

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

HISTORI & LENDAS DE DUAS GOIASÊRADAS

Das mais de 40 partidas, entre amistosos e jogos oficiais, disputadas contra o Goiás, o Almirante venceu cinco por 2 x 1. Logo, adversário nada fácil. Como nestas duas pugnas:

5 e maio de 1999 - Vasco a Gama 2 x 1 Goiás - oitavas-de-final da Copa do Brasil. Chiquinho Pernambucano (quem se lembra) e Luizão (Luís Carlos Bombonato Goulart), que disputou a Copa do Mundo-2002, foram os enviados especiais às redes de São Januário,  durante noite de quarta-feira, em São Januário. Presentes, 13. 5430 almas. A moçada estava comandada pelo treinador Antônio Lopes, que mandou aos três pontos: Márcio; Zé Maria (Maricá), Odvan, Mauro Galvão e Felipe; Alex Oliveira, Paulo Miranda e Juninho Pernambucano; Mauriciho (Zezinho), Luís Cláudio (Chiquinho Pernambucano) e Luizão.

22 de setembro de 2001 – Vasco da Gama 2 x 1 Goiás – Campeonato Brasileiro, em um sábado de bola rolando pelo quadrilátero verdejante da Colina. Apenas 2.132 torcedores pagaram pra comemorar a vitória, de virada, comgols marcados por Paulo César e Juninho (Giroldo) Paulista. H´lio dos Anjos era o treinador que mandou esta turma pro céu dosa três pontos: Fábio; Rafael (Wagner), João Carlos, Géder e Gilberto;  Jamir, Bóvio, Boti (Léo Macaé) e Juninho Paulista;  Léo Lima (Michel) e Paulo César.    

quinta-feira, 16 de setembro de 2021

FARRA COM OS SUBURBANOS LÁ NA ISKINA

 Resultados como os que estão abaixo foram, apenas, algumas das poucas pancadinhas mandadas pelo Almirante pra cima do Triocolor Suburbano:  

7 de maio de 1975 - Vasco da Gama 2 x 1 Madureira -  em São Januário, do pelo segundo turno do Estadual. Vitória tramada pelos gols marcados pelo Aranha Dé e o parceiro danado Carlinhos. O careca Mário Travaglini perdeu mais fios de cabelos, por conta do apertucho no placar, devido a econonia de bolas na rede, por part desses pão-duros de gols que ele escalou: Andrada; Paulo César Puruca, Joel Santana, Renê e Celso Alonso; Alcir e Zanata; Carlinhos  (Jair Pereira),  Roberto Dinamite, Dé (Gaúcho)  e Luís Carlos Lemos. 

17 de abril de 1976 - Vasco da Gama 3 x 0 Madureira - nesse jogo, o Aranha Dé estava decidido a espalhar veneno, desbragadamente. Abriu a lata e mandou duas doses fatais às redes do Madura - Roberto Dinamite completou  o envenamento. O serviço foi feito diante de 8.178 pagantes, em São Januário, onde a vitória corrreu pelas veias de: Mazaropi (Mauro); Toninho, Abel, Marcelo e Marco Antônio; Gaú­cho e  Zanata; Luís Carlos, Luís Fuman­chu, Dé (Jair Pereira) e Roberto Dinamite, treinador por Paulo Emílio.

                                                                                           

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

CINCANOAGEM NA ESQUINA DA COLINA

  Quatro que apanharam de cinco. Que viesse o quinto. Naquele dias, o Almirante estava voraz, com muita fome de gols. Dá pra desconfiar:

21 de março de 1926 -  V asco da Gama 5 X 2 Botafogo - estrela solitária apagada durante um domingo, amistosamente, na Rua Campos Sales, com gols de Russinho (2), Tatu, Paschoal e Bolão. Tempos do treinador uruguaio Ramón Platerao, que escalou: Nélson, Hespanhol e Itália; Raínha, Bolão e Arthur; Paschoal, Torterolli, Rusinmho, Tatu e Dininho. 

30 de junho de 1943 - Vasco da Gama 5 x 1 Bonsucesso - valeu pelo Campeonato Carioca da fase em que o treinador uruguaio Ondino Viera estava montando o Expresso da Vitória, timaço quase invencível. Foi em uma quarta-feira, na casa do adversário, o estádio da Rua Conselheiro Galvão, com pelotas saídas dos bodoques de Ademir Menezes (3), Lelé e Alfredo II. Time malvado: Roberto; Aroldo e Rubens; Figliola, Tião e Argemiro; Djalma, Alfredo II Lelé, Ademir e Chico.

21 de março de 1945 – Vasco da Gama 5 x 3 Cruzeiro-RS - fez parte de um giro almiranteiro pelo Rio Grande do Sul, quando mandou, também,  6 x 1 Grêmio e 2 x 0 Internacional. O sacode nos cuzeirensres foi em local sinistro, a julgar pelo nome chamado pelos porto-alegrenses: Estádio da Colina Melancólica. Realmente, melancólico, para o time local, melancolizado por: Barbosa, Djalma e Sampaio; Berascochea, Níton e Argemiro; Cordeiro, Lelé, João Pinto, Jair e Ademir. Na caçapa, pintaram Massinha (2), Chico, Berascochea e Jair.  

29 de junho de 1946 - Vasco da Gama 5 x 3 São Cristóvão - o Santo o convidou o Almirante para jgasr, amistosamente, em sua casa, à Rua Figueira de Mello, e deu no que deu, diante de 5.911 pagtantes: teve de ajoelhar-se, em um sábado, diante do bico das chuteiras der Mário (2), Lelé, João Pinto e Ipojucan. A turma era  comandada por Ondino Viera e tinha: Barcheta (Barbosa), Alfredo II e Sasmpaio (Carlinhos); Berascochea, Dasnmilol (Djalma) e Argemiro; Friaça, Lelé, João Pinto (Ipojucan), Elgen e Mário.   

terça-feira, 14 de setembro de 2021

DIAS DE APERTUCHAGEM NA ESQUINA

Um a zero aqui, um a zero acolá, de vez em sempre rolou na rota do Almirante. Sem problemas: o que valem são os pontos anotados na tabela. Como estes:

29 de junho de 1969 - Vasco da Gama 1 x 0 Campo Grande - domingagem maracanizada, marcando o primeiro dos dois jogos disputados entre os rivais preliantes pela Taça Guanabara. Neste aqui, o gol foi de Nei Oliveira, que teve do seu lado: Andrada; Fidélis, Moacir, Fernando e Eberval; Alcir, Beneti e Buglê; Silvinho, Nei, Bianchini e Valfrido. Com esta formação, o técnico Evaristo de Macedo definira a defesa que Elba de Pádua Lima, o Tim, usaria durante a conquista do título carioca de 1970. Alcir e Buglê seriam, também, titulares no meio-de-campo, enquanto o ataque trocaria Nei e Bianchini, por Silva e Gílson Nunes, fazendo companhia ao Valfrido. Na Taça Guanabara-1969, o Almirante terminou em sexto lugar, entre oito disputantes, inclusive, atrás do Bonsucesso. Somou seis pontos, em sete jogos, com duas vitórias dois empates e três derrotas, marcando cinco e sofrendo quatro tentos. 

2 de maio de 1982 - Vasco da Gama 1 x 0 Guarani-SP - Torneio dos Campeões,  promovido pela Confederação Brasileira de Futebol, com os campas e os vices de competições oficiais nacionais. Além dos copeiros, foram convidados Portuguesa de Desportos, América-RJ e  Santa Cruz-PE, este substituíndo o desistente Flamengo. No total, 18 equipes. Quanto à vitória vascaína, rolou na casa do adversário, o Estádio Brinco de Ouro da Princesa, na paulista Campinas. Vasco da Gama x Guarani de Campinas é duelo iniciado em 16 de junho de 1962, com um chamado OXO no placar. Depois, houve um hiato, de 10 temporadas, até que anotou-se 2 x 2, em Campo Grande-MS (28.05.1972), pela Taça Governador Pedro Pedrosian. Houve mais um amistoso (14.07.1991) com 2 x 2 na tabuleta, fora de casa. Fora isso, só encontros pelos Brasileiros das Série A e B.

    

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

FLUMINEGRAGEM NA ESQUINA DA COLINA

 Seguramente, não é dia sim, dia também que rola empatões e pataços em clássicos como os dois citados abaixo. Mas nem, só de vitoriões e riaças vive o Almirante. Já que as quatragens aconteceran, confira:    

21 de março de 1943 - Vasco da Gama 4 x 4 Fluminense - sobraram gols e faltaram torcedores, domingamente, em General Severiano: 11.822 pagantes pra tamanho clássico, valendo pelo Torneio Relâmpago. O movimento vascaíno de bolas no filó foi armado por Lelé, Baptista, Isaías e Chico, com o time do treinador Hawrry Wewlfare sendo: Alfredo, Aroldo e Osvaldo; Otacilio, Figliola e Argemiro; Batista, Lelé (Moacir), Isaias, Jair (Ademir) e Carreiro. Foi o placar mais alto dos empates entre os dois times. Confira:  21.03.1943 – Vasco 4 x 4 Fluminense; 01.07.1944 - 3 x 3; 13.02.1952 - 2 x 2; 05.12.1954 - 1 x 1; 18.11.1956 - 0 x 0; 21.03.1993 –  1 x 1. 

13 de novembro de 2019  - Vaco da Gama 4 x 4 Flamengo – emoções dos primeiros aos últimos instantes da partida: rubro-negros abrindo o placar, a um minuto, e  vascaínos empatando pelos finlamentes. Jogão no Maracanã, assistido por 52.757 pagantes, valendo pelo Brasileirão. À época, o rival tinha um dos melhores times do mundo, sem adversários no país. Mas o Almira chegou a virar o placar, par 2 x 1, por Marrony e Pikachu. Depois, Danilo fez gol contra; Marcos Júnior voltou a empatar; eles fizeram mais dois, mas, aos 47, Ribamar (esteve em campo por apenas oito minutos) quatrificou a história inacreditável, pois aquela Turma da Colina, tecnicamente, estava bem inferior ao adversário. Vanderlei Luxemburgo era o treinador der: Fernando Miguel; Yago Pikachu, Henríquez, Ricardo (Werley) e Danilo Barcelos; Richard, Raul (Gabriel Pec), Marcos Junior; Marrony (Ribamar), Rossi e Ribamar.                                                      

domingo, 12 de setembro de 2021

HISTORI & LENDAS AMERICANIZADAS

 Américas, de cidades lotorâneas ou de regiões montanhosas, nunca foram problemas para o Almirante. Coisa de chegar e passar o remo. Assim:  

4 de agosto de 1963 - Vasco da Gama 2 x 0 América-RJ – tempos do Campeonato Carioca. De quando ainda nem se sonhava com o Estadual-RJ. O rival era freguezaço e foi abatido pelos gols marcados pelos acantes Célio Taveira e Altamiro, que eram treinados por Jorge Vieira, que teve turma demonizada durante aquela partida. Rapaziada do capeta: Humberto Torgado; Joel, Brito, Barbosinha e Dario; Écio e Maranhão; Joãozinho, Altamiro, Célio  e Milton.

20 de julho de 1975 - Vasco da Gama 2 x 1 América-RJ  -  Diabo exorcizado no Maracanãpelos satânicos (na área) Dé e Jair Pereira, esquentados pelos aplausos de 31.065 pagantes, com virada de placar, igualado no primeiro minuto do segundo tempo e desigualado  passados mais dois. Mário Travaglini era o chefe desta patota: Andrada; Paulo César, Miguel, Renê e Alfinete (Moisés), Alcir; Zanata e Jair Pereira; Edu (Carlinhos), Roberto e Dé, em foto reproduzida de álbum de figurinhas.

5 de agosto de 1998 -– Vasco da Gama 5 x 1 América-MG -  envenenuou o Coelho (apelido dos americanos mineiros), com ocorrência registrada no currículo do ex-delegado policial Antônio Lopes. Crime cometido em uma quarta-feira, em São Januário, pelo Campeonato Brasileiro-1998, diante de 1.096 testemunhas. Luzão (3), Pedrinho e Juninho Giroldo meteram a peixeira no bucho do visitante, para o tempero do churrasco de coelho ser ssaboreado por: rMárcio; Vagner, Odvan, Mauro Galvão (|Henrique) e Felipe; Valber (Nélson), Lulisinho (Maricá) e Juninho Paulista; Donizete, Luizão e Pedrinho.

3 de outubro de 1998 – Vasco da Gama 3 x 1 América-RN – sabadão de muito sol, em Natal, com Luizão (2) e Ramon Menezes levando mais calor para os 15.951 pagantes que compareceram ao Estádio Machadão. Valeu pelo Campeonato Brasileiro e o treinador Antônio Lopes escalou: Carlos Germano; Vitor, Odvan, Mauro Galvão e Pedrinho; Nasa, Luisinho Quintanilha (Fabrício Carvalho), Válber e Ramon Menezes; Dedé (Mauricinho) e Luizão (Alex).   

sábado, 11 de setembro de 2021

HISTORI&LENDAS DE TRÊS CAPIXABAGENS

 Rio de qualquer cor nunca foi grande problema para o Almirante atravessar, principalmente no Espírito Santo, onde com cola, ou sem cola, colou bola no placar. Assim:

 24 de março de 1970 - Vasco da Gama 1 x 0 Rio Branco-ES - amistoso em uma terça-feira, no Estádio Governador Bley, em Vitória, com gol marcado por Silva (Walter Machado). O treinador era Elba de Páuda Lima, o Tim, que escalou: Andrada; Fereira, Rossi, Moacir e Eberval; Alcir, Buglê (Neguinho) e Willi; Luís Carlos Lemos, Silva e Kosilek.  

04 de fevereiro de 1981 – Vasco da Gama 4 x 1 Colatina-ES – amistoso no Estádio Justiniano de Mello e Silva, a casa do adversário, em uma quarta-feira. Roberto Dinamite (2), Silvinho e Flecha compareceram ao placar, com o time treinado por Mário Jorge Lobo Zagallo sendo: Jair; Brasilnha, Juan, Léo e Sérgio Pinto (Gilberto); Serginho, Guina e Alcides; Flecha, Roberto Dinamite (Adriano) e Silvinho.

10 de maio de 1981 - Vasco 2 x 0 Colatina - amistosamente, no Estádio Justiniano de Melo e Silva, na terra do visitado.  Marquinhos e Silvinho fizeram os golazinhos, com o treinador Mário Jorge Lobo Zagallo escalando: Mazaropi; Brasinha, Orlando (Ivan), Léo e Gilberto; Serginho, Guina (Ticão) e Marquinho; Catinha (Flecha), Silvinho e Adriano (Zandonaide).

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

RUBRONEGREIROS AFOGADOS NA ESQUINA

   Rubro-negro não tem distinção pelas vistas do Almirante. Pode ser carioca, pernambucano ou baiano, vai pro afogamento. Como estes aqui:  

30 de agosto  de 1970 - Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo - domingueira maracanizada do Campeonato Carioca, com o grandalhão Valfrido, apelidado por Espanador da Lua, batendo na rede, diante de 50.473 terráqueos. Elba de Pádua Lima, o Tim, comandava a rapaziada e o time batedor em rubro-negradas foi: Andrada; Fidélis, Moacir, Renê e Eberval; Alcir e Buglê; Jaílson, Silva, Valfrido e Gilson Nunes (Ademir).

30.08.1997 - Vasco da Gama 3 x 2 Sport Recife  -  um sábado, no Estádio Adelmar Carvalho,  mais citado  pela sua localização, Ilha do Retiro, que receberu 20.293 pasgantes, na na capital pernambucana, pelo Campeonato Brasileiro. Podemos dizer quee foi a história do Leão que caiu na jaula da Turma da Colina. Com fúria caçadora por conta do Animal Edmundo (2) e de Felipe, a mando do (ex) Delegado (de polícia) Antônio Lopes, que mandou à arena: Márcio; César Prates, Odvan, Mauro Glvão e Felipe; Luisinho Quntanilha, Válber (Fabrício Eduardo), Pedrinho (Alex Pinho), Edmundo e Evair (Nasa).

12.07.2017 - Vasco da Gama 4 x 1Vitória-BA - Brasileirão com jogo fora de casa, onde o Almirante n]ão viu o que os baianos tinham. Goleou, no Estádio Brradão, em Salvador, com gols por Kanu (contra), Thalles, Vitor e Guilherme Costa. O treinador era o antigo lateral-direito vascaíno Mílton Mendes e o time teve: Martín Silva; Madson, Rafael Marques, Jomar e Ramon; Jean, Wellington, Yago Pikachu (Paulinho), Wágner e Escudero.

 

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

REVKIKE Nº 24 - CAFURINGA DA COLINA

   29.04.1972 -  O Vasco da Gama havia feito uma contratação bombástica, tirando, do Cruzeiro, o maior ídolo da história do clube mineiro, uim tricampeão mundial pela Seleção Brasileira-1970, o meia-atacante Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão. Foi o negócio mais vultuoso no futebol brasileiro, o equivalente, em 2012, a R$ 17,5 milhões de reais.

 Para apresentar Tostão à sua torcida, o Almirante convidou os antigos companheiros cruzeirenses do rapaz, para amistoso, em São Januário, turbinado com a participação de três ídolos de torcidas rivais da Turma da Colina: o apoaidor flamenguista Carlos Alberto Zanatta e os atacantes Cafuringa, do Fluminense, e Antônio Carlos, do América-RJ.

 Deu tudo errado! Tostão não jogou, por estar contundido. A renda, de Cr$ 587 mil e 100 cruzeiros, levada por 11.742 pagantes, ficou muito longe do que havia sido pago pelo passe do atleta, e os vascaínos perderam, por 0 x 1, sob o apito de Aírton Vieira de Moraes.

 Treinado por Zizinho (Thomas Soares da Silva, o Almira foi: Andrada; Paulo César Puruca, Miguel, Renê e Eberval; Alcir (Suíngue) e Zanatta; Cafuringa (Antônio Carlos), Ferreti (Adílson), Roberto Dinamite e Gílson Nunes (Marco Antônio). O Cruzeiro, de Yustrich (Dorival Knippel), teve o seu gol marcado por Roberto Batata, aos 25 minutos do primeiro tempo, e alinhou: Raul; Pedro Paulo, Perfumo, Darci Menezes e Vanderley; Wilson Piazza e Zé Carlos; Roberto Batata, Palhinha (Repetto), Dirceu Lopes e Rinaldo.

 

Arte: Renato Aparecida - www.desenhosrosart@gmail.com 

O ASTRO - Nascido na mineira Juiz de Fora, no 10 de novembro de 1948, Moacir Fernandes era o nome de registro e de batismo do ponta-direita Cafuringa, que viveu até 25 de julho de 1991, tendo passado o seu último dia neste planeta no Rio de Janeiro, onde construiu a sua fama.

 Atacante veloz, driblador, Cafuringa formou no time Alegria do Povo. Parecia armar um circo dentro de campo, pra divertir a rapaziada, deixando os marcadores tontos. As vezes, parecia estar dentro de um filme de desenho animado. Talvez, por causa daquilo, jamais foi convocado para a Seleção Brasileira, pois muitos o viam por descompromissado. Ainda mais porque, dificilmente, marcava gol – totalizou 13, o primeiro, em 1970, duas temporadas apó chegar ao Flu, para quem escreveu 10, ficando outros três para o Atlético-MG.

A carreira de Cafuringa começou pelo Botafogo, em 1965. Prosseguiu pelo Bangu e foi glorificada por títulos de campeão caarioca-1969/1971/1973/1975, pelo Fluminense, ao qual ajudou a conquistar, também, o Campeonato Brasileiro-1970. Por ali, foi considerado, pelo craque palmeirense Ademir da Guia, um dos três melhores da disputa.

Como tricolor, Cafuringa fez 77 jogos da Série A do Brasileirão-pós-1971, e 35 anterior a isso, quando a disputa era o Torneio Roberto Gomes Pedrosa. Entre 1977/78, esteve no paranaense Grêmio Maringa e voltou ao Flu, com história totalizada em 336 jogos, 77 empats e 28 ecorrgadas. Em 1979, fez seis partidas pela Caldense-MG, durante o Brasileiro. Próximo passo: Deportivo Táchira, da Venezuela, onde marcou o seu fim de linha.

Além, dos títulos citados acima, Cafuringa foi campeão do Torneio Internacionalde Verão do Rio de Janeiro-1973 e das Taças Guanabra-1969/1971/1975 (disputas à parter do Campeonato Carioca).

 





quarta-feira, 8 de setembro de 2021

REVKIKE Nº 23 - SETE CANARINHEIRADAS

Arte por Renato Aparecida - www.desenhosrosrt@gmail.com

1 - Três atletas que vestiram a jaqueta cruzmaltina durante a temporada-1938 estiveram na Seleção Brasileira da Copa do Mundo daquele ano, disputada na França: Argemiro, buscado na Portuguesa Santista-SP, Jaú, também tirado de clube paulista, do Corinthians, e Niginho, que não jogou, por pressão do governo italiano (acatada pela FIFA), por ser “oriundi”, isto é, descendente, e jogado em clube da “bota” antes de ir para São Januário. Jaú, cujo nome verdadeiro era Euclydes Barbosa, e Argemiro Pinheiro da Silva eram paulistas e atuaram durante a vitória sobre os tchecos-eslovacos, quando o time dirigido pelo treinador Ademar Pimenta alinhou: Valter, Jau e Nariz; Brandão, Argemiro e Roberto; Luisinho, Leônidas, Tim e Patesko. De sua parte, Leonidio Fantoni, o Niginho, era mineiro.

2 - Em sua terceira participação em um Mundial, o selecionado brasileiro aproximando-se do título. Voltou com a medalha de bronze, de uma disputa que teve, só quase, europeus – Cuba e Índias Holandesas, além dos brasileiros, foram os demais forasteiros continentais. O

Brasil teve em Leônidas da Silva, que fora cruzmaltino, em 1934, o principal artilheiro do Mundial, marcando 8 tentos. Os resultados da equipe foram: 05.06 – Brasil 6 x 5 Polônia; 12.06 – 1 x 1 Tchecoeslováquia; 14.06 – 2 x 1 Tchecoeslováquia (desempate); 16.06 – 1 x 2 Itália: 19.06 – 4 x 2 Suécia. 

Ademir Menezes
3 - Em 3 de abril de 1949, a Seleção Brasileira mandou a sua segunda maior goleada: 9 x 1 sobre o Equador, pelo Campeonato Sul-Americano. Na verdade, pode-se dizer que foi o Vasco que goleou. Basta conferir a escalação: Barbosa (Vasco), Augusto (Vasco) e Wilson (Vasco); Ely do Amparo (Vasco), Danilo (Vasco) e Noronha; Tesourinha; Zizinho, Jair Ros Pinto e Simão . No segundo tempo, o vascaíno Ademir Menezes substituiu Zizinho e os são-paulinos Bauer e Rui entraram nas vagas de Ely e de Danilo.

 4 - Vale ressaltar que Jair havia sido vascaíno, até pouco tempo antes, e Tesourinha viria a ser, no ano seguinte. O treinador era Flávio Costa, também vascaíno, bem como o estádio da partida, São Januário. Logo, o Brasil passava pela Colina.

5 - A maior goleada saiu por 10 x 1 Bolívia, em 10 de abril de 1949, no Pacaembu, em São Paulo, pelo mesmo Sul-Americano. Estiveram presentes os vascaínos Barbosa e Augusto. Há os 14 x 0 Nicarágua, em 17 de outubro de 1975, pelos Jogos Pan Americanos do México, no Estádio Azteca. Mas não foi com a seleção principal. Jogou a garotada da chamada seleção olímpica.

6 - Quando a Seleção Brasileira preparava-se para disputar a Copa do Mundo-1966, na Inglaterra, a revista carioca Fatos & Fotos (foto abaixo), do grupo Adolpho Bloch, lançou uma edição mostrando a cara e o currículo dos convocados. Os eternos vascaínos Hércules Brito Ruas e Orlando Peçanha de Carvalho foram colocados lado a lado em uma mesma página.

7- Brito, aos 24 de idade, estava em grande forma, enquanto Orlando, aos 30 (repatriado, da Argentina), pelo Santos, era um veterano muito confiável. Brito, nascido em 09.08.1939, jogou pelo Vasco da Gama, entre 1955 a 1958, e de 1961 a 1969, tendo no meio disso sido emprestado ao futebol gaúcho. Já o "Senhor Futebol", o apelido de Orlando quando defendia o Boca Juniors, que o tinha como o máximo de um zagueiro, vestiu a jaqueta da Turma da Colina na fase 1953 a 1960, tendo voltado para encerrar a carreira na Colina, em 1970. Ambos disputaram o Mundial inglês, jogando em Liverpool.  


terça-feira, 7 de setembro de 2021

REVKIKE Nº 22 - CANARINHOS DA COLINA

                  

   Durante o Campeonato Sul-Americano-1916, a Seleção Brasileira chegou a se vestir de verde e amarelo. Mas as elites brazucas não gostaram de ver as cores da bandeira nacional levadas para o futebol, e a ideia foi abandonada. Em 1953, a Confederação Brasileira de Desportos-CBD e o jornal carioca Correio da Manhã promoveram concurso para se ter uma nova jaqueta, pois a branca passou a ser vista sem invocar nacionalidade. Na verdade, antipatizada deviodo a perda da Copa do Mundo, para o Uruguai, em 1950, dentro do Maracanã.  

O concurso foi disputado por 202 candidatos e vencido pelo gaúcho Aldyr Garcia Schlee, que trabalhava como desenhista em jornal de Pelotas. Ele usou o amarelo ouro na camisa e o azul-cobalto nos calções. Apresentada ao povo, em 20 de janeiro de 1954, a nova jaqueta teve por modelo envergante o atacante Carlyle, do Fluminense e foi a campo, pela primeira vez, no 28 de fevereir de 1954, no EstádioNacional de Santiagto do Chile, pelas  pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, em Brasil 2 x 0 Chile, com gols marcado por Baltazar (2) e o treinador Zezé Moeira escalando: Veludo, Djalma Santos e Pinheiro; Bauer, Brandãozinho e Nílton Santos; Julinho Botelho, Humberto Tozzi, Baltazar, Didi, o camisa 10, e Rodrigues.

Em 21 de março, no Maracanã, em Brasil 4 x 1 Paraguai, pelas mesmas Eliminatórias, o primeiro vascaíno vestiu a camisa canarinha - número 14 -, o atacante Pinga (José Lázar Robles), substituindo Humberto Tozzi. Em 2 de maio do mesmo 1954, Ely do Amparo tornou-se o primeiro defensor vacaíno a canarinhar - Pinga, também, esteve no amistoso Brasil 4 x 1  Millonários, da Colômbia, no paulistano Pacaembu. Ely foi substituído por Bradãozinho e  Pinga substituiu Humberto Tozzi, mais uma vez. O amistoso foi epetido uma semana depois, novamente no Maracanã, e nele Pinga foi titular, com a camisa 10 e com Didi usando a 8.

Arte: Renato Aparaecida - www.desenhosrosart@gmail.com

 Em junho,  veio a Copa do Mundo e os vascaínos foram representados por Pinga, que marcou o  primeiro gol vascaíno naquela disputa, o terceiro de Brasil 4 x 0 México, no dia 16 de junho de 1954, no Estádio Les Charmille, na suiça Genebra - depois, rolaram Brasil 1 x 1 Iugoslávia (19.06) e Brasil 2 x 4 Hungrias (27.06)m fechando o ciclo dos nove primeiros jogos canarinhos, com sete vitórais, um empate e uma escorregada - 22 gols pró e sete contra. Mesmo com camisa nova, a Selé não aposentou totalmente a alviazul, que ainda foi usada em algumas partidas, da quais a ultimona Brasil x Chile (13.03.1957), pelo Sul-Americano.

 CANARINHEIROS - O Vasco da Gama já enviou 35 atletas aos Mundiais de Futebol. Dos cinco títulos conquistados, a rapaziada marcou presença em dois: 1958, com Bellini (capitão), Orlando e Vavá, e em 1994, no tetra, com o zagueiro Ricardo Rocha. Na Era Canarinha, os vascaínos que suaram pelo Brasil foram: 1954 - Paulinho, Eliy e Pinga; 1958 - Bellini, Orlando e Vavá; 1966- Brito; 1978 - Abel, Dirceu e Roberto Dinamite; 1982 - Pedrinho Vicençote e Roberto Dinamite; 1990 - Acácio, Mazinho, Tita, Bebeto e Bismarck; 1994 - Ricardo Rocha; 1998 - Carlos Germano.

Depois que Brito vestiu a camisa canarinha (24.08.1969), diante da Venezuela, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo-1970, o Vasco da Gama só foi ter um representante convocado para o escrete nacional (26.04.1972), quando Tostão estava no time que venceu o Paraguai, amistosamente, por 3 x 2, no Beira-Rio, em Porto Alegre, diante de 70 mil presentes e com portões abertos, comemorando a abertura da III Olimpíada do Exército. Por sinal, aos 20 minutos, ele  marcou o seu último gol canarinho convocado por Mário Jorge Lobo Zagallo que escalou: Félix: Carlos Alberto (Marco Antônio), Marinho Peres, Vantuir e Everaldo; Clodoaldo, Rivellino; Jairzinho, Roberto Miranda, Tostão (Dirceu Lopes) e Paulo César Caju.   

 Após encarar os paraguaios, Tostão vascainou na Seleção Brasileira por mais quatro jogos da Mini Copa, que a CBD promoveu pela 150ª comemoração da Independência do Brasil. Nesses pegas, ele empatou (0 x 0) com a então Tchecoeslováquia (28.06.1972); venceu a então Iugoslávia (3 x 0, em 02.07); passou pela Escócia (1 x 0, em 05.07) e foi campeão batendo Portugal (1 x 0, em 09.07), em sua última partida canarinha, aplaudido pore 99.138 mil almas.   

PASTOR ALEMÃO - Depois de Tostão, o próximo membro da "Turma da Colina" a vestir a a camisa canarinha foi o zagueiro Moisés que, nos inícios da carreira, como becão do Bonsucesso, era  violentíssimo. Tanto que o locutor Waldir Amaral, da Rádio Globo, deu-lhe o apelido acima, pois mordia mesmo. 
Convocado pelo treinador Mário Jorge Lobo Zagallo, para um giro pelo exterior, Moisés teve a chance de estrear em Brasil 1 x 0 União Soviética, no Estádio Lujnik Lenin, em Moscou, diante de 90 mil espectadores do vice-campeão europeu. Era o 21 de junho de 1973 e o time teve: Wendel; Zé Maria, Luís Pereira, Moisés e Marco Antônio; Clodoaldo e Rivellino; Valdomiro, Jairzinho, Leivinha e Paulo César "Caju".
Dois anos se passaram para o Vasco da Gama ter novos representantes na Seleção Brasileira, o zagueiro Miguel e o atacante Roberto Dinamite. Na verdade, um selecionado mineiro que representava o país na Copa América, dirigido pelo treinador Osvaldo Brandão. Ele incluiu os vascaínos na partida de 30 de setembro de 1975, em 1 x 3 Peru, no Mineirão, vistos por 36.403 presentes pagantes. O time: Raul; Nelinho, Miguel, Piazza e Getúlio; Vanderlei Paiva e Geraldo (Zé Carlos); Roberto Batata, Palhinha, Roberto Dinamite (Reinaldo Lima) e Romeu. 
Em 4 de outubro de 1975, o Brasil respondeu, por 2 x 0, no estádio Alejandro Villanueva, em Lima, no Peru, que recebeu 55 mil presentes. D dupla vascaína, só Roberto Dinamite jogou, entrando no decorrer da partida, em lugar de Campos, por este time: Valdir Peres; Nelinho, Vantuir, Piazza e Getúlio; Vanderlei Paiva e Zé Carlos; Roberto batata, Geraldo (Palhinha), Campos (Robeto Dinamite) e Romeu.

Roberto voltou a ser canarinho em 28 de abril de 1976, pela Copa do Atlântico/Copa Rio Branco, no Maracanã, em Brasil 2 x 1  Uruguai,  diante de 62.672 pagantes e com Oswaldo Brandão usando: Jairo; Toninho Baiano (Orlando Lelé), Miguel, Amaral e Marco Antônio; Chicão, Rivellino e Zico; Gil, Enéas (Roberto Dinamite) e Lula. Ressalte-se que o zagueiro Miguel era vascaíno, há sete meses, e Marco
                                              MAIS ROBERTODINAMITE ABAIXO.

COPA -1978 - o Almirante enviou três representantesà  Argentina: o zagueiro Abel Braga, que não atuou, e os atacantes Roberto Dinamite e Dirceu Guimarães. Este pulmão de aço foi um dos três melhores do torneio, fazendo um meio-de-campo que lhe roubava muita energia, enquanto o Dinamite explodiu a Áustria (1 x 0) e salvou a pátria da desclassificação na primeira fase, depois de dois empates decepcionantes, com a Suécia (1 x 1) e a Espanha (0 x 0).

Dirceu entrou no primeiro jogo, a partir dos 80 minutos, substituindo Toninho Cerezzo, no complicado gramado do estádio de Mar Del Plata, onde placas de grama soltavam-se, facilmente. Ele jogou para 32.569 pagantes, naquele 3 de junho, e começou como titular, passados mais quatro dias, diante dos espanhóis e de 34.771 compradores de ingressos. 

No dia 11 de junho, diante dos austríacos, se o Brasil não vencesse, poderia ser desclassificado, a depender dos demais resultados do grupo. O treinador Cláudio Coutinho, ex-capitão do Exército,  escalou, ao lado de Roberto, um parceiro que, futuramente também seria cruzmaltino, Jorge Mendonça. E não deu outra: aos 40 minutos do primeiro tempo, o Dinamite explodiu na rede e garantiu a passagem brasileira à segunda fase do Mundial,  diante de 35.221 pagantes, por este time: Leão; Toninho Baiano, Oscar, Amaral e Rodrigues Neto; Toninho Cerezo (Chicão), Batista e Dirceu; Gil, Jorge Mendonça (Zico) e Roberto Dinamite.

Passado o sufoco, os canarinhos foram a Mendoza, no dia 14, mandar 3 x 0 no Peru, com Dirceu abrindo a conta, aos 17 minutos, batendo falta. Aos 27, ele fez mais um na história, escrita por: Leão; Toninho Baiano, Oscar, Amaral e Rodrigues Neto; Toninho Cerezo (Chicão), Batista e Dirceu; Gil (Zico), Jorge Mendonça e Roberto Dinamite. O jogo teve 31.278 pagantes.  

Em 17 de junho, Brasil e Argentina ficaram no 0 x 0, em Rosário, com o time tendo Zico substituindo o futuro vascaíno Jorge Mendonça, na etapa final – De volta ao Estádio San Martin, em Mendoza, os brasileiros venceram os poloneses, por 3 x 1, em 21 de junho, com dois gols de Roberto Dinamite, redeixou o time campeão moral,na definição do treinador Cláudio Coutinho, que fora ao centro de imprensa de Mendoza fazer tal declaração, após a classificação dos argentinos á decisão do título.

Roberto Dinamite e Dirceu, que marcou um dos gols, aos 70 minutos de Brasil 2 x 1 Itália, voltaram campeões morais por esta formação final: Leão; Nelinho, Oscar, Amaral e Rodrigues Neto; Cerezo (Rivellino), Batista e Dirceu; Gil, Jorge Mendonça (Reinaldo) e Roberto Dinamite,que jogaram  diante de 69.659 pagantes. 

 Década-1980  - Depois da chamada de Dudu Coelhão, mas que não jogou, em março de 1981, a Seleção Brasileira voltou a ter um vascaíno, em outubro, quando Roberto Dinamite bateu na rede, aos 28 minutos dos 3 x 0 sobre a Bulgária, amistosamente, no Estádio Olímpico,em Porto Alegre, diante de 23.928 pagantes. O treinador Telê Santana confiou em: Valdir Peres (Paulo Sérgio); Leandro, Oscar, Luisinho e Júnior;Cerezo, Sócrates e Zico; Paulo Isidoro, Roberto Dinamite e Mário Sérgio.

Bob, como o amigo Zico o chamava,  seguiu convocado e atuou nos 3 x 1 amistosos, contra a então Alemanha Oriental, em 26 de janeiro de 1982, no Estádio Castelão, em Natal-RN, diante de 46.638 pagantes. Mas não marcou gol e foi substituído, por Serginho Chulapa, aos 66 minutos. Em 3 de março, ele voltou a ser canarinho, durante o amistoso em homenagem ao tricampeão mundial Jairzinho (Jair Ventura Filho), que não era mais convocadom desde 1974, e entrou naquela para atingir 100 jogos pela Seleção Brasileira. O jogo terminou no 1 x 1 e o Dinamite foi titular por toda a partida.

Passados 18 dias, o selecionado canarinho enfrentou a outra Alemanha, a Ocidental, no Maracanã, ante 150.289 pagantes. Roberto esteve convocado, mas não jogou naquele 1 x 0. Ele ficou fora das convocações para os três últimos amistosos – 3 x 1 Portugal; 1 x 1 Suíça e 7 x 0 Irlanda – antes da Copa do Mundo-1982, na Espanha, mas nas vésperas da competição começar foi chamado para o lugar de Careca, que se contundirão entrou, porém, em nenhuma partida.

Depois da Copa do Mundo-1982, Telê Santana deixou o time canarinho e foi substituído por Carlos Alberto Parreira. Este, em sua primeira convocação, para o amistoso (28.04.1983), nos  3 x 2 Chile (53.468 pagantes), no Maracanã, convocou o lateral-esquerdo vascaíno Pedrinho, que entrou, no decorrer da partida, em lugar de Leovegildo Júnior. Pedrinho ficou para os 4 x 0 Portugal, em Coimbra, e jogou, tendo naquela convocação a companhia de Roberto Dinamite, que não entrou em campo (08.06). No dia 12, ele voltou a ser titular, no 1 x 1, com o País de Gales, em Cardiff; nos 2 x 1 sobre a Suíça (17.06), na Basiléia, e nos 3 x 3 Suécia (22.06), em Gotemburgo, celebrando os 25 years da conquista do titulo de 1958 (ver matéria abaixo). Próximo jogo: Brasil 0 x 0 Chile (29.06), em Santiago, sem Pedrinho chamado. Roberto, que não havia jogado nas partidas anteriores, foi, mas não entrou em campo, o que aconteceria, no mês seguinte, durante a Copa América. 
O ROUPEIRO CAMPEÃO-1958 
                                            
Refaça as suas contas. Quando as revistas e jornais se referem a campeões mundiais pela Seleção Brasileira-1958, falam de três representantes do Vasco da Gama: os zagueiros Hideraldo Luís Bellini e Orlando Peçanha de Carvalho, e o atacante Edvaldo Izidro Neto, o Vavá.
Esquecem de colocar na lista, também, o massagista/roupeiro Assis. Isso mesmo!   Em 1948, Francisco Assis dos Santos, carioca, nascido em 4 de outubro de 1929, era lutador de boxe da "Turma da Colina", como peso meio-pesado. Em outubro de 1955, quando o massagista Mão-de-Pilão deixou o clube da Rua General Almério de Moura, pintou uma vaga para auxiliar de Bento, que seria o novo titular responsável pelas massagens nos atletas. Então, a vaga foi oferecida ao Assis, que topou. Afinal, seria um dinheirinho certo. Ele entrosou-se bem com o colega e mandou ver na "nova pancada". Em 1958, foi indicado à Confederação Brasileira de Desportos (atual CBF), para ser o auxiliar de Mário Américo, além de trabalhar como roupeiro. Topou mais esta e voltou da Suécia campeão mundial. Naquela história de que foi preciso costurar números nas camisas azuis, nas vésperas da final, contra os suecos, que jogariam de amarelo, Assis foi quem recebeu o material "da cor do manto de Nossa Senhora", como justificou o chefe da delegação, Paulo Machado de Carvalho, para guardar e distribuir às feras, no vestiário, momentos antes da partida.
Tempos depois, o campeão mundial Assis vivia chorando não poder comprar uma casa para a sua família, porque a sua grana não dava. Levou um tremendo choque. Durante um dos festejo  aos campeões mundiais, no Rio de Janeiro, isso já depois da Copa do Chile, o vascaíno Assis estava na dele, quando o "Rei" Pelé chamou-lhe no canto. "Assis, caiu aqui, caiu aqui". E enfiou uma das mãos em um dos bolsos do seu paletó e tirou de dentro um checão, dizendo-lhe: "Tá´qui, pra você compar a sua casa". Era a quantia que ele dizia necessitar. Foi preciso Pelé segurá-lo. Assis ficou tremendo, de emoção. Quase estatelou-se ao chão. Depois, que Assis comprou a sua casa, era Deus no Céu e Pelé na terra, para ele. Coisas de vascaínos campeões mundiais! (foto reproduzida de Manchete Esportiva)