Vasco

Vasco

quinta-feira, 31 de agosto de 2023

VASCO DAS CAPAS - ROMÁRIO NO LANCE-1


                                                               AGUARDAR TEXTO

terça-feira, 29 de agosto de 2023

ESQUADRAS DO ALMIRANTE - 1935/36

                                     REPRODUÇÃO DA REVISTA DO ESPORTE

Em 1936, o Vasco da Gama foi o campeão estadual, pela Federação Metropolitana de Desportos-FMD. Na mesma temporada, houve uma outra disputa, promovida pela Liga Carioca de Football-LCF, e foi a última temporada com cisão no futebol carioca. Para chegar ao título do torneio, com sete times, os vascaínos ganharam o turno e decidiram com o Madureira, ganhador do returno, em melhor de trê placarzada por Vasco 0 x 1, Vasco 2 x 1 e Vasco 2 x 1. Tendo por treinador Harry Welfare, o time-base teve: Rey, Poroto e Itália; Oscarino, Zarzur e Calocero; Orlando, Feitiço, Kuko, Nena e Luna. Esta foto, no entanto, é de 1935, quando a equipe tinha Domingos da Guia (terceiro, em pé, da esquerda para a direita) e Gradim ( quarto agachado, na mesma ordem), e foi vice-campeã da FMD, com um ponto a menos do que o Botafogo.      

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

A BRONCA DO KIKE - CRIME CONTRA O GOL

O Vasco anuciou, hoje, que protestará junto à Confederação Brasileira de Futebol, por ter um “gol legítimo” anulado, pelo VAR, durante a partida de ontem (27.08.2023), contra o Palmeiras, na casa do adversárioi, em São Paulo. Todos os comentaristas esportivos que trabalharam no jogo consideasrdam um erro da arbitragem e que o VAR não deveria intervir no lance. O comentasrista de arbitragem das TV Globo, Paulo Cérasr de Oliveira, ex-arbitr, comentou, pelo www.ge.glob.com: “A bola é cruzada da esquerda, o Vegetti (Vsc) estava em posição de impedimento e cabeceia; o Murilo (Palm) tem uma ação que é para salvar o gol, mas depois da ação dele o Richard Ríos (Palm) tirou a bola de dentro da área. A ação do Murilo não caracteriza uma nova jogada, mas o Richard Ríos tinha a posse da bola, o controle do movimento e não pode ser considerado desvio (dolance). A partir do momento em que ele afastou a bola (da área palmeirense) deu início a uma nova jogada. O impedimento do Vegetti deve ser desconsiderado e o gol do Paulinho foi legal. O VAR teve uma ação fora do protocolo” - avaliou o comentarista.

                   Foto de Leandro Amorim, de www.vasco.com.br

Há algum tempo, a International Board modificou regras porque a torcida europeia afastava-se dos estádio devido o pouco número de gols. Depois daqluilo, o Vasco treve um gol, de German Cano, anulado, contra o Flamengo, sob a alegação de que ele estava com um ombro à frenete do marcador. Agora, com um dos pés de Vegetti  milímetros à frente do defensor palmeirense. Em 2021, o Vasco já tentou ir ao Tribunal de Justiça Desportiva da CBF, reclamando de falha no equipamento do VAR, que não identicou impedimento claro em gol do Internacional, em São Januário. Na ocasião, seu time estava muito próxima do rebaixamento e não teve sucesso na tentativa de anular o jogo, com base na comprovação do erro. 

Veja endereços de links do gol de ontem que foi anulado:

https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2023/08/27/vasco-contesta-anulacao-do-gol-de-paulinho-contra-o-palmeiras.ghtml

https://www.espn.com.br/futebol/vasco/artigo/_/id/12507690/gol-vasco-contra-palmeiras-bem-anulado-renata-ruel-explica-lance-diz-var-rasgou-protocolo

domingo, 27 de agosto de 2023

VASCO DAS PÁGINAS - DESTABUZEIROS-1

                         REPRODUÇÃO DA REVISTA GRANDES CLUBES

Lançada pelos inícios de 1971, esta revista mostrou quem foram os atletas que quebraram o tabu, de 12 temporadas, sem conquistas do Campeonato Carioca. Encabeçando esta página estão o considerado (pelo capitão Bugleaux) principal responsável pelo título, o atacante Valter Machado Silva. Além de líder, este paulista foi o principal artilheiro da equipe, com nove bolas no filó. Do lado dele estão os goleiros Edgardo Norbero Andrada, argentino e que foi um dos melhores no futebol brasileiro da década-70, e o seu reserva Écio Araújo, que entrou nas duas últimas partidas da campanha. Acompanhe a série lendo, também, as páguinas abaixo.     

sábado, 26 de agosto de 2023

VASCO DAS PÁGINAS - DESTABUZEIROS-2

José Maria Fidélis, Benedito Benjamim Ferreira e Joel Natalino Santana foram outros três campeões carioca-1970. O primeiro, paulista, chegou a São Januário duas temporadas antes, tendo participado da Copa do Mundo-1966. Ferreira, também, paulista, era o reservas imediato de Fidélis e se tornado um vascaíno, em 1965. De sua parte, Joel  Natalino Santana, nascido em um 25 de dezembro (de 1948), era cria dos juvenis da Turma da Colina, onde chegara, em 1967.     
Leia mais abaixo sobre os campeões-70

 

VASCO DAS PÁGINAS - DESTABUZEIROS-3

 O lateral-esquerdo Eberval, baiano, vascainou de 1968 a 1971, quando saiu e voltou, rápido, de um empréstimo. Depois ficou pela Colina até  1973. Batista, também lateral, saiu do futebol do interior do Rio de Janeiro, mais precisamente de Macaé. Chegou a São Januário na temporada do caneco e saiu duas depois, em 1972. Já o capitão da campanha, o meia  Bougleux, completou, naquele 1970, a sua tripleta de títulos, pois havia sido campeão, pelo Atlético-Mineiro-1963, e paulitsa, pelo Santos-1967, ao lado do Rei Pelé. Vascainou, de 1968 a 1974, quando o Almirante foi campeão brasileiro pela primeira vez.      

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

VASCO DAS PÁGINAS - DESTABUZEIROS-4

Acima, à esquerda, Jailson, nascido no antigo Estado do Rio de Janeiro, que foi juntado à Guanabara. Chegou à Colina como juvenil e teve 11 participações durante a campanha do título. Esteve vascaíno, entre 1969 a 1975, com uma saidinha da Colina, em 1972, mas voltando logo. Willy, carioca de nome incomum para o futebol brasileiro da época, foi cria da base vascaína, tendo feito duas partidas pela campanha campeã. Na foto da direita está Kosilek, paulista que fez nome no futebol paranaense, onde o Almirante foi buscá-lo. Mas passou só a temporada-1970 em São Januário.     
  
O meia Benetti, paulista, vascainou por sete temporadas, de 1968 a 1974. Só displutou uma partidas da campanha vencedora de 1970. Ademir da Silva, paulista, atuou mais do que Benetti, totalizando 13 partidas. Foi do Almirante, entre 1970 a 1975, e em 1977. Por fim, Luís Carlos Lemos, nascido no antigo Estado do Rio, chegou para a Turma da Colina, em 1969, e ficou com a moçada até 1977, tendo em 1972, passado um tempinho no Cruzeiro. Atuou em 12 partidas da campanha do título-1970.  



quinta-feira, 24 de agosto de 2023

VASCO DAS PÁGINAS - DESTABUZEIROS-5

 Valfrido, pernambucano, chegou a São Januário, em 1967, fazendo parte da escola de centroavantes revelados pelo Sport Recive, que deram ao Vasco artilheiros como Ademir Menezes, Vavá e Almir. Marcou seis gols durante a campanha-70. No meio, o cara da foto é o carioca Alcir, que estava na casa hbá oiuto temporadas. Disputou todas as partidas que valeram o título. À sua direita, o ponteiro-esquerdo Gílson Nunes, também carioca e que participou da campanha emprestado, pelo Fluminense. Quando mais jovem, havia atuado no futebol de salão vascaíno.    

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

TRAGÉDIAS DA COLINA - CENTRAVANTADA

Perder do Flamengo, ainda mais com três gols do centroavante- rubro-negro! É o que nunca a torcida do Vscvo da Gama gostaria de assistir. Pois há dois casos parecidos: em 15 de novembro de 1963 e em 18 de abril de 2004.Vejamos:

Acima, Aírton, "o cara" de 1963; abaixo, o Tilico e Célio, autores dos gols vascaínos, em fotos reproduzidas da Revista do Esporte

 1 – O Campeonato Carioca-1963 se aproximava do final, que aconteceria, exatamente, um mês depois. No 15 de novembro, o Vasco marcou dois gols, por Célio Taveira, aos 9, e Mário Tilico, aos 16 minutos do primeiro tempo, mas  deixou Aírton diminuir, aos 46, e empatar, aos 57. O Tilico voltou a marcar, aos 60, para Osvaldo Ponte Aérea escrever 3 x 3, aos 69, cobrando pênalti. Então, o Aírton Beleza fez o seu terceiro gol, aos 75 minutos, fecha do a conta em Flamengo 4 x 3 Vasco da Gama, em jogo apitado por Amilcar Ferreira e que teve 33.373 pagantes. A Turma da Colinas, que viu Mario Tilico ser expulso de campo, aos 69 minutos, reuniu: Marcelo Cunh, Paulinho de Almeida, Brito, Fontana e Pereira; Odmar e Lorico; Joãozinho, Mário, Célio e Da Silva, sob o comando de Eduardo Pelegrini. O Fla usou: Marcial; Murilo, Luiz Carlos Gaúcho, Ananias e Paulo Henrique; Carlinhos Violino e Nelsinho; Espanhol, Aírton, Geraldo e Osvaldo, treinados por Flávio Costa. Naquela temporadas, os vascaínos fizeram uam franca campanha, terminando o Estadual-63 em sexto lugar, somando 24 pontos, em 29 jogos, que tiveram 11 vitórias, seis empates e sete escorregadas.pates. AS moçadas marcou 39 e levou 23 gols.

Jean reproduzido de aminosapp
 
 

2 – Decidia-se o Campeonato Estadual-RJ de 2004, entre Vasco da Gama e Flamengo, no mesmo Maracanã do jogo citado acima. Os rubro-negros entraram em campo com mais chances de titulo, devido aos 2 x 1 do jogo de ida. Com 74.444 pagantes incendiando o clássico, em tarde de domingo,  os cruzmaltinos animaram a sua galera, com um gol marcado por Valdir Bigode, aos dois minutos. Veio segundo tempo e Jean, aos 22 de idade e cria da Gávea, marcou três vezes, tornou-se o único a fazer aquilo em finais entre os dois rivais. Aquela foi muito nervosa, com os vacaínos tendo Coutinho, Vitor Bolea, Valdir e Ygor, e os flamenguistas  Henrique e Felipe expulsos de campo. Vasco do dia: Fábio; Claudemir (Cadu), Fabiano (Júnior), Henrique e Victor Boleta; Ygor, Coutinho Rodrigo Souto e Beto (Donizete): Robson Luís e Valdir Bigode, treinados por Geninho. O Flamengo alinhou: Júlio César; Rafael (Reginaldo Araújo), Henrique, Fabiano Eller e Roger; Róbson Douglas Silva, Ibson e Zinho (Thiago); Flipe e Jean (Jônatas). comandados por Abel Braga. Tempinho depois, Jean passou, duas vezes, por São Januário, para marcar - e comemorar muito - o  gol “Tô Doido - alusão a sucesso musical da época - em Vasco 3 x 1 Flamengo, de 26 de outubro de 2006, pelo Brasileirão de 2006. Confira abaixo o endreço deste gol:

 https://ge.globo.com/rj/serra-lagos-norte/futebol/noticia/heroi-do-flamengo-em-2004-jean-recorda-titulo-em-cima-do-vasco-marcou-a-minha-vida.ghtml

terça-feira, 22 de agosto de 2023

ESQUADRAS DO ALMIRANTE - NAVEGAÇÃO-60

                                  REPRODUÇÃO DA REVISTA DO ESPORTE

Em pé, da esquerda para a direita: Marcelo , Joel Felício, Brito, Odmar, Barbosinha e Fontana; agachados na mesma ordem: Mílton, Mário Tilico, Célio Taveira, Lorico e Ede. Este time ficou devendo durante as disputas do Campeonato Crioca-1963, quando terminou em sexto lugar. Somou 29 pontos, em 24 partidas que renderam 11 vitórias e sete empates – levou sete quedas. Seu ataque marcou 39 gols e sua defesa bobeou em 23 bolas na rede.  

segunda-feira, 21 de agosto de 2023

VASCO DAS PRATELEIRAS - LIVRO NARRA A CARREIRA DO "ARTILHEIRAÇO" RUSSINHO

 A revista Placar, de agosto deste 223, anunciou o lançamento da biografia de Russinho, um dos maiores ídolos da história do Vasco da Gama. Pesquisada pr Bruno Pagano Monteiro, o trabalho tem 284 páginas, mais de 100 imagens e sai pela Editora Livros de Futebol - @livrosdefutebol – ao preço de R$ 75 reais. De acordo com a publicação, a compra pode se feita, também, diretamente com o autor, pelo telefone (021) 07107-34452.

Russinho, isto é, Moacir Siqueira de Queirós é o quinto maior artiheiro vascaíno, com a mesma marca de Ipojucan, tendo anotado 225 gols, em 253 jogos, e sido o primeiro atleta do Almirante a ultrapassar a casa dos 200 tentos. Ele só fica atrás de Pinga (250), Ademir Menezes (301), Romário (326) e Roberto Dinamite (702). Era tão popular que, em 1930, um concurso popular promovido por uma empresas de cigrrose o elegeu jogador mais querido pela torcida brasileira, com perto de três milhões de votos, três vezes a população do Rio de Janeiro, de pouco mais de um milhão de habitates, o que significa que votaram torcedores de todas as idades. Para ele, valeu um automóvel da Chryler, muito em moda, na época, as chamadas "Baratinhas"
Fodo de Russinho publicada pela reportagem de Placar
Nascido, no Rio de Janeriro, em 18 de dezembro de 1902, Russinho viveu até 18 de abril de 1992. Defendeu o Vasco da Gama entre 1924 a 1934, tendo ajudado a Turma da Colina a conquistar os títulos de campeão carioca-1924, 1929 e1934, e os Torneios Inícios dos Estaduais de 1926/1929/1930/1931/1932, além, da Copa Myrurgia, na Espanha, em 1931. Principal artilheiro dos Cariocas de 1929 (23 gols|) e  de 1931 (17 tentose), ele foi, ainca, considerasdo o melhor jogasdor cruzmatino entre 1924 e1930.




domingo, 20 de agosto de 2023

VASCO DA GAMA 1 X 0 ATLÉTICO-MG

Valeu pela 20ª rodada do Campeonato Brasileiro e foi a terceira vitórias cruzmaltina na competição, o que deixou a moçada na antepenúltima posição classificatória, com 17 pontos - o Almira já havia sido o lanterna.  O jogo de hoje começou às 11h e, coincidentemente, o time mineiro foi vencido pelos vascaínos nas primeiras rodadas do turno e returno deste BR-23, por 2 x 1, em Belo Horizonte, e neste jogo de hoje, por 1 x 0, no Maracanã. A outra vitória vascaína foi, por 1 x 0, sobre o Cuiabá-MT, também, em casa. Confira a ficha técnica de hoje: 

A foto de Daniel Ramalho -e www.vasco.com.br - capta a alegria da vitória

20.08.2023 (domingo). Vasco da Gama 1 x 0 Atlético-MG. Estádio: Maracanã-RJ. Juiz:itro: Braulio da Silva Machado-SC). Público: 53.549. Rendas: R$ 3.034.502,00. Gol: Serginho, aos 4 min do 1º tempo. VASCO: Léo Jardim; Robson (Gabriel Dias), Maicon, Medel, Léo e Lucas Piton; Zé Gabriel, Serginho (Rossi), Paulinho, Praxedes e Gabriel Pec; Vegetti (Sebastian Ferreira. Técnioco:Emiloiano Dias (interino). ATLÉTICO-MG. Everson; Saravia (Pedrinho), Mauricio Lemos, Jemerson e Guilherme Arana; Battaglia (Vargas), Otávio, Igor Gomes (Patrick) e Edenilson; Paulinho (Alan Kardec) e Hulk. Técnico: Carlos Pracidelli (interino). OBS: os dois treinadores substitíam, respectivamente, Ramón Dias e Luís Felipe Scolari, que estavam suspensos.

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

ÁLBUM COLINA - SAMPAIO - Pag 1942/1950

                          REPRODUÇÃO DE ESPORTE ILUSTRADO

Alceu José Sampaio foi zagueiro que esteve com a Turma da Colina entre 1942 e 1949, período em que ajudou a rapaziada a conquistar os Estaduais-RJ de 1945/47/49/50. Por esta última temporada, o time-base era: Barbosa, Augusto e Sampaio (Wilson); Ely, Danilo e Ipojucan; Nestor, Maneca, Heleno de Freitas, Ademir e Mário. Ele foi, também, bicampeão do Torneio Municipal do Rio de Janeiro-1944/1945, com uma rodada de antecedência. Nascido em Porto Alegre-RS, em 11 de outubro de 1922,  começou a aparecer no time de aspirantes do São José, da capital gaúcha.

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA - NORONHA - PÁG 1942

 Reprodução de Esporte Ilustrado

Alfredo Eduardo Ribeiro Mena Barreto de Freitas Noronha viveu entre 25 de novembro de 1918 e 27 de julho de 2003. Gaúcho, nascido em Porto Alegre, havia defendido o Grêmio Porto-Alegrense, de 1936 a 1942, qundo o Vasco da Gama o levou para a sua defensiva. Mas passou somente a temporadas de 1942 em São Januário. Com 1m74cm de altura e pesndo 70 quilos, estreou com a jaqueta cruzmaltina em 22 de março daquele 1942, substituindo Zarzur durante o amistoso Vasco da Gama 2 x 1 América, no estádio General Severiano-RJ, uando a escaslaç.ã foi: Walter, Florindo e Oswaldo Caravalho; Figliola, Zarzur (Noronha) e Dacunto; Alfredo II, Adeir Menezes, Massinha, Villadoniga e Manoel Rocha, teinador por Telêmado Frazão de Lima.   

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA - LEITOR COLABORA

O leitor e kikenauta Raimudinho Maranhão enviou esta imagem do seu álbum de recortes, de jogo entre Vasco da Gama x Flamengo. Ele não anotou data e competição, mas, pesquisando pelo Almanaque do Vasco, tudo indica que o clásico deve ter sido  Vasco 3 x 2 Flamengo (25.09.1952); Vasco  5 x 2 Flamengo (03.03.1953), ou Vasco 3 x 3 Flamengo (25.10.1953). Em 1950 e em 1951, não houve nenhum jogo entre os dois times com o Ademir marcando o segundo tento vascaíno. O Kike agradece ao Raimundnho Maranhão pela colaboração. Ele não cita, também, de onde recortou a foto, mas deve ter sido da revista carioca Esporte Ilustrado, a única esportiva a circular pelo país da época. 


terça-feira, 15 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA - FERAS DO ATLETISMO

         FOTOS REPRODUZIDAS DA REVISTA DO VASCO DA GAMA

Aqui  abaixo a equipe vascaína de corridas na modalidade 4 x 400 metros livres, fomada por Mário Nascimento, Wilson Carneiro, Luís Caetano Fernandes, prestigiados pelo presidente vascasíno Cyro Aranha (C). Acima, a turma dos 400 metros rasos, com Ulysses dos Santos, Mário do Nascimento e Landualdo Gomes. Nestas imagens das primeiras décadas de 1950, esta turma foi medalheira.

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

REMA, REMA, VASCO, REMA-1953

                     REPRODUÇÃO DE REVISTA DO VASCO DA GAMA

Ao vencer o Estaudal-RJ de Remo-1953, o Vsco da Gama tornou-se decacampeão carioca, numa sequência iniciada em 1944 e que só foi parar em 1959. Nesta foto acima da categoria quatro sem patrão, temos os campeões Dezir Correia, Ruy Kopper, Nélson Guarda e Eugênio Botinelli. O quatro com patrão, sem foto, teve: Adriano Monteiro (patrão), Lon Menezes, Manoel Figueiredo Barbosa, João Calixto de Oliveira e Mário Lamosa. Na foto abaixo, aparece Francisco Medina da categoria single skiff. 

Depois de 16 títulos seguidos, o Vasco da Gama voltou a ser campeão carioca de remo em:  1961/1970/1982/1998/1999/2000/2001/2002/ 2005/2008. Antes, a rapaziada cruzmaltinada havia conquistados os canecos  de:  1905/1906/1908/1912/1913/1914/1919/1921/1924/1927/1928/1929/1930/1931/1932/1934/1935/1936/1937/1938/1939.

domingo, 13 de agosto de 2023

OS BONECOS REIS DA TURMA DA COLINA

 

Três dos principais atacantes do futebol brasileiro vestiram a camisa vascaína. Vestiram e foram embonecados, como o Kike os encontrou no site http://pedrominicraques.blogspot.com. Eles são Zico, (E) que ainda é o maior ídolo da torcida flamenguista; o Rei Pelé (C) e o endiabrado Mané Garrincha (D). O primeiro disputou apenas um tempo de uma partida com a camisa cruzmaltina, durante a noite da despedida do seu amigo Roberto Dinamite, em 1993, enquanto o Torto ficou por um jogo inteiro, em 1967, e o inigualável Pelé por quatro compromissos, em 1957, quando abriu o seu caminho para a Seleção Brasileira. Todas as vascainadas deste trio foram amistosas.

       


sábado, 12 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA-1957

                             REPRORUÇÃO DE ESPORTE ILUSTRADO

Em 16 de junho de 1957, o Vasco da Gama conquistou a TaçaTeresa Herrera, que homenageava Teresa Margarita Herrera y Posadas, protetora dos pobres de sua cidade e para o qual doou todos os seus bens pra venda e criação de um hospital. Para ser campeão, o Vasco da Gama venceu o espanhol Athletic Bilbao, por 4 x 2, no Estádio Riazor, de La Coruña, diante de 40 mil espectadores. Os gols da vitória foram  marcados por Vavá (2) e Válter Marciano (2), e o time, treinado por Martim Francisco, carregou o caneco alinhando: Carlos Alberto Cavalheiro, Dario e Viana; Laerte, Orlando e Ortunho; Sabará, Livinho, Vavá, Valter e Pinga. Detalhe: a Turma da Colina chegou à cidade duas horas antes de partida, após ter vencido o Racing Paris, por 3 x 1, e o espanhol Real Madrid, por 4 x 3, e conquistado o Toneio de Paris, na capital francesa.



sexta-feira, 11 de agosto de 2023

O CRIADOR DE COBRAS LÁ DA ESQUINA

 Este é um dos apelidos que se pode dar ao Vasco da Gama. Basta conferir o grande número de craques revelados em São Januário, sem precisar voltar tranto no tempo. Pelos últimos tempos, o Vasco da Gama revelou 150 grandes jogadores entre eles, o goleiro Carlos Germano; os laterais Cássio, Bruno Carvalho, Felipe e Pimentel; os apopiadores Mazinho, Yan, Bismarck, Pedrinho e William, e os ataantes Roberto Dinamite, Romário, Sorato Valdir, Edmundo e Romário. 

Para chegar a gente assim, o Almirante se utiliza muito das chamadas peneiras, com garotos testados a partir dos nove de idade. Para estes, caso aprovados, há estudo, alimentação, médico e psicólogo à disposição. Romário foi considerado a maior de todas as crias.

 Mas as bases vascaínas trabalharam outros gaotos que aconteceram bem, como o capixaba Geovani, surgido na Desportiva Ferroviária, de Vitória e que foi considerado o melhor atleta do Campeonato Mundial Júnior-1983, depis de ter passado pela Colina. Vale, tmbém, mencionar que foi com gol marcado pela cria Sorato, diante do São Paulo, na casa do adversário, que os vascaínos conquistaram o Brasileirão-1989.

Roberto Dinamite reproduzido de www.netvasco.com.br

 De todas as revelações do Vaco da Gama, seguramente, a que mais bateu no fundo do coração de sua torcida foi o goleador Roberto Dinamite. Chegou como juvenil e começou a sua idolatria, em 1971, ao marcar um gol, com potentíssimo chute, diante do Internacional, em uma notie no Maracanã. No dia seguinte, o Jornal dos Sports estampou: “Explode o Garoto Dinamite”. Formando um Vasco da Gama de todos os tempos, com 13 peças, ele estará no tabuleiro que espalhará: Moacir Barbosa, Orlando Lelé, Brito Ruas, Mauro Galvão, Felipe Loureiro, Marco Antônio Feliciano, Zé Mário, Zanatta, Dirceu Guimarãesm, Edmundo, Roberto Dinamite, Romário e Ademir Menezes. Time que teria por treinadore Ondino Viera, Flávio Costa, Harry Welfare, Ramon Platero, M|artim Francisco, Elba de Pádua Lima, o Tim, Antônio Lopes, Gentil Caradoso, Sebastião Lazaroni, Orlando Fantoni, Gradim, Mário trasvaglini e Nelsinho Rosa, todos carregadores de caneco para a Colina.

quinta-feira, 10 de agosto de 2023

HISTÓRIAS DO KIKE - DAS CANCHAS ÀS URNAS. BOLEIROS MUITO BONS DE VOTO

 É comum, no Brasil, pessoas com pretensões político-partidário buscarem o futebol pra ficarem conhecidas do povão e chegarem a cargos públicos eletivos. Facilmente, formamos um time, de vereadores a senadores: Danrley (Grêmio-RS); Nelinho (Atlético-MG), Macalé (Goiás), Wilson Piazza (Cruziro) e Delei (Fluminense); Toninho Cerezo (Atlético-MG), Biro-Biro (Corinthians) e Bobô (Bahia); Túlio Maravilha (Botafogo), Bebeto (Flamengo) e Romário (Vasco da Gama).

Na Comissão Técnica, teríamos Athiê Curi (Santos), Márcio Braga (Flamengo), Eurico Miranda (Vasco da Gama), Zezé Perrela (Cuzeiro), Adrés Sanchez (Corinthians), Osório Villas Boas (Bahia), Luís Estevão (Brasiliense) ... e chega! Se bem que nesse time entrariam, ainda, José Maria Marin, Maguito Vilela e Anthony Garotinho e Fernando Collor, este assunto para uma outra coluna

O primeiro deste grupo cartoleiro foi ponta-direita do São Paulo e vice de Paulo Maluf, assumindo o governo paulista-1982/1983 quando o outro saiu para disputar vaga à Câmara dos Deputados; Maguito foi atleta e dirigente da Jataiense-GO e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol-CBF. Chegou a senador-1999/2007 e a 72º governador de Goiás-1995/1998. O Garotinho governou o Rio de Janeiro-199/2002, eleito com a grande ajuda da fama conseguida como locutor esportivo.  

 Fora do Brasil  tivemos, também, gente das canchas no lance político. Para citar poucos, o polonês Grzegorz Lato (autor do gol de Polônia 1 x 0 Brasil na Copa do Mundo-1974) tornou-se senador-2001, mesmo cargo conseguido pelo belga Marc Wilmots, que enfrentou o Brasil na Copa do Mundo-2002. Há porém, dois ex-cartolas e um ex-atleta que chegaram ao cargo político máximo em seus países: Silvio Berlusconi, primeiro ministro da Itália, em três oportunidades – 1994/1995; 2001/2006 e 2008/2011 -  Maurício Macri, presidente da Argentina e o liberiano George Weah-2014, que governou o seu país,  de 2018 ao último 22 de janeiro deste 2024 - único ex-atleta a conseguir tal feito.


Se somarmos os seus nove anos de comando político, Berlusconi foi o italiano a mais tempo permanecer no cargo pós-IIGuerra Mundial, e terceiro com mais tempo desde a unificação da Itália. Só perde para Benito Mussolini e Giovanni Giolitti, liderando políticos de centro-direita, desde 1993. Para isso, ele comandou o clube futebol Milan, por 31 temporadas, levando-o à conquista de 29 troféus e a ser o maior vencedor mundial durate sua gestão. Mais adiante em sua vida política, Berlusconi foi considerado um néo-liberal, por conta de leis polêmicas, como blindar primeiro-ministro, presidente da repúblcia e das duas câmaras parlamentares. Também, enfrentou acusações de ligações com a Máfia e escândalos sexuais. Em 2013, chegou a ser condenado a sete anos de prisão e, em 2015, a mais três. Escapou de todas e, 2023, de mais outra. Pouco depois, foi embora desta vida, estragando a poulararidade que o Milan lhe deu, levando com ele história de populismo antidemocrático, ameaçador da democracia.


 Aqui pertinho, na Argentina, um cartola do futebol chegou à presidência da república, mas não brilhu como no comando do Bocas Juniros, que levou à conquista de seis campeonatos nacionais- 1998/1999/2000/2003/2005/2006; de duas recpas Sul-americanas-2005/2005de duas Copas Sul-Americanas- 2004/2005;  de quatro Taças Libertadores das América-2000/2001/2003/2007 e de dois Mundiais Interclubes-2000/2003. 


Eleito 50º presidete da Argentina, entre 2015/2019, Maurício Macri deveu muito o seu cargo repulicano à torcida do Boca Juniors, que presidiu, de 1995 e 2007. Com o prestígio por tantos título, em 2007, ele foi eleito prefeito de Buenos Aires, com 61% dos votos no segundo turno. Só não contou com o voto do pai, Franco Macri, um dos homens mais ricos do país e que o considerava péssimo administrador. Tanto que o afastou do cargo que lhe dera em suas empresas. Para ele, o sucesso do Boca Juniors passava pelos assessores do filho, o que não seria difícil de crer, pois, em sua vida parlamentar, o que o Maurício menos fez foi comparecer ao parlamento, para ser considerado sujeito preguiçoso. Mesmo assim, a torcida do Boca o reelegeu prefeito.  E, depois, uma coligação de direita o fez presidente dos argentinos, em 2015, quando ele se dizia candidato de centro. Recentemente, de 17 de dezembr de 2023, o atual presidente da Argentina, Javier Millei, foi votar nas eleições do Boca Juiors, que tinha Macri, novamente, querendo cargo na diretoria, desta vez de vice-presidente. Ao vê-lo junto com o Macri, pobre do Milei! Teve de sair correndo, vaiado e xingado pelos torcedores que não apoiavam mais o antigo-presidente Macri, vencido pelo antigo meia Riquelme, com 65% dos votos (1% nulos).


A eleição do Boca que derrotou as chapa Andrés Ibarra-Mauricio Macri  contou com o apoio de 43 mil sócios, fazendo dela a segunda maior na história do futebol mundial, perdendo apenas para o pleito à presidência do espanhol Barcelona, em 2010, quando 57 mil sócios-eleitores compareceram às urnas. No Boca, Macri só conseguiu 34% dos votos. Culpa de um goveno presidencial considerado medíocre. Assim não há torcedor que aguente.  


Por ser, hoje, 10 de agosto de 2023, este artigo viajou no tempo para ser publicado pelo Jornal de Brasília de 21.07.2024








quarta-feira, 9 de agosto de 2023

TRAGÉDIAS DA COLINA - FLAMENGADADAS

Murilo, Ubirajara, Reyes, Washington, Tinho e Tinteiro (em pé, da esquerda para a direita); Buião, Liminha, Roberto Miranda, Fio Maravilha e Caldeira, um dos Flamengo da época.
 
 O Vasco da Gama não conseguiu vencer o seu maior rival, o Flamengo, em três jogos disputados entre maio e agosto de 1968. Perdeu dois e empatou um, levando  cinco e marcando três tentos, em compromissos válidos pelo Campeonato Carioca, a Taça Guanabara, que era uma disputa à parte, e a Taça de Prata, um dos nomes que teve o atual Brasileirão. Os vacaínos só derrubaram os rubro-negros em novembro. Eles nem eram tão superiores aos vascaínos, qeu haviam sido os vice-campeões estaduais, em 1968. Treinados por Válter Miraglia. Confira os placares do 'tabuzinho':

1º de maio de 1968 – Vasco da Gama 1 x 2 Flamengo – Campeonato Carioca (gol vascaíno marcado por Bianchini); 30 de maio de 1968 – Vasco da Gama 2 x 2 Flamengo (gols por Nei Oliveira e Silvinho); 18 de agosto de 1968 – Vasco da Gama 0 x 1 Flamengo – Taça Guanabara. A quebra da escrita se deu no 30 de novembro de 1968, presenciada por 79.694 pagantes, no Maracanã, em clássico válido pela Taça de Prata, com os gols cruzmaltinos marcados Nado e Waldrido. A moçada era treinda pelo ex-lateral-direito vascaíno Paulinho de Almeida (da década-1950), e formou com: Pedro Paulo; Ferreira, Brito, Fontana e Eberval; Alcir (Benetti), Buglê e Danilo Menezes; Nado, Nei Oliveira e Walfrido (Bianchini).

Ferreira, Buglê, Pedro Paulo, Brito, Ananis e Alcir (em plé, da esqaueda para a direita); Nado, Walfrido, Nei Olivceira, Danilo Menezes e Silvinho, uma das formações cruzmaltinadas de 1968.

 Foto do time do  Flamengo (acima) reproduzida da revista Grandes Clubes. Abaixo, o Vasco da Gama clicado pela Revista do Esporte.


terça-feira, 8 de agosto de 2023

TRAGÉDIAS DA COLINA - FLUMINENCADAS

 Entre março de 1970 e julho de 1971, o Vasco da Gama passou uuma inteira temporada e mais quase oito meses sem vencer o Fluminense. Uma dessas escorregadas foi na última rodada do Campeoantao cArioca de 1970, quando o Almirante comemorava o fm do tabu, de 12 disputas (1958 a 1970) sem um caneco. Embora a Turma da Colina tivesse conquistado o Estadual de 1970, ops tricolores formarama times, tenicamente, melhores, com destaques para o goleiro Félix e o lateral-esquerdo Marco Antônio Feliciano, tricampeões mundiais na Copa-70, no México; o apoiador Denílson; e os atacantes Cafuringa, Flávio Peito-de-Aço, um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro da época, Samarone e Lula, todos eles nesta fotografia.  Confira o cartel, abaixo da fluzarca:

                      IMAGEM REPRODUZIDA DA REVISTA MANCHETE

15 de março de 1970 - Vasco da Gama 1 x 2 Fluminenese (gol vascaíno por Tião Cavadinha); 28 de maio de 1970 - Vasco da Gama 0 x 3 Fluminense - Taça Guanabara; 19 de julho de 1970 - Vasco da Gama 1 x 1 Fluminense (Buglê na rede);  20 de setembro de 1970 - Campeonato Carioca - Vasco 0 x 2 Fluminense; 1º de novembro de 19780 - Vasco 1 x  3 Fluminense (gol de Benetti); 21 de março de 1971 - Vasco da Gama 1 x 3 Fluminense - Taça de Prata (gol de Buglê); 25 de abril de 1971 - Vasco da Gama 1 x 1 Fluminese - Campeonato Carioca (gol de Dé Aranha);  16 de junho de 1971 - Vasco da Gama 0 x 2 Fluminense - Campeonato Carioca; 25 de julho de 1971 - Vasco da Gama 0 x 1 Fluminense  - Taça Guanabara.

Andrada, Moisés, Miguel, Afonsinho, Alfinete e Fidélis (em pé, da esquerda para a direita); Neném, Buglê, Ferretti, Alcir e Rodrigues, um Vasco da fase.

O tabu foi quebrado no domingo 15 de agosto de 1971, pelo Campeonato Nacional, na presença de 25.685 pagantes, no Maracanã, com gol maracado por Dé e que fechou a conta em Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense. O time era dirigido por Paulo Amaral e atuou com: Andrada; Fidélis, Miguel, Moisés e Alfinete; Alcir, Buglê e Afonsinho; Luís Carlos Lemos (Neném), Dé Aranha e Rodrigues          

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

TRAGÉDIAS DA COLINA - PALMEIRADAS

 


Entre 1967 e 1971, o Vasco da Gama passou três temporadas e mais nove meses sem conseguir vencer o Palmeiras. Embora tenha sido o campeão carioca-1970, quando quebrou escrita de 12 campeonatos sem canecos, os times vascaínos do período nunca foram iguais, tecnicamente, aos palmeirenses, época, em que o Verdão (apelido dos paulistasnos) venceu os Campeonatos Brasileiros de 1967 e de 1969, além da Taça Brasil-67, que foi uma outra das disputas-embriões do Brasileirão. Por aqueles tempos, os alviverdes paulistanos tinham jogadores como o lateral-direito Eurico, o zagueiro Baldocchi, os apoiadore Dudu e Ademir da Guia, e os atacantes Edu e César Lemos (todos nesta foto), que eram da nata do futebol canarinho.  

Joel Santana, Renê, Benetti, Élcio, Eberval e Fidélis (em pé, da esquerda para a direita); Luis Carlos Lemos, Silva, Ademir Silva, Dé e Gílson Nunes, um dos Vascos da fase citada no texto.

Confira os naufrágios do Almirante: 21 de julho de 1968 - amistoso, no (demolido) estádio do Parque Antártica-SP - Vasco da Gama 3 x 4 Palmeiras, com gols vascaínos marcados por Alcir Portela (2) e Paulo Mata; 20 de outubro de 1968 - Vasco da Gama 1 x 3 Palmeiras, no Maracanã-RJ - Taça de Prata -  com gol por Walfrido; 04 de dezembro de 1968 - Vasco a Gama 0 x 3 Palmeiras. no estádio do Morumbi-SP  - Taça de Prata; 06 de dezembro de 1970 - Vasco da Gama 0 x 1 Palmeiras, no Maracanã-RJ - Taça de Prata. 
A quebva da escrita reolou no feriado do 7 de setembro de 1971 - Vasco da Gama 1 x 0 Palmeiras - Campeonato Nacional, no Maracanã, com gol do baiano Rodrigues, aops 45 minutos do segundo tempo, em prélio assistido por 11.943 pagantes. Treinado por Admildo Cirol, o time do dia teve: Andrada: Haroldo (Ferreira), Moisés, Renê e Alfinete; Alcir, Buglê e Afonsinho; Adílson Albuquerque (Luís Carlos Lemos), Dé e Rodrigues.   

domingo, 6 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA -- PÁGINA 1957

Lance da partida de estreia vascaína no Torneio de Paris, que teve o caneco trazido para São Januáio. A disputa fora organizada para ser a referência do futebol internacional e, pela ordem natural da época, deveria ser ser conquistada pelo espanhol Real Madrid, considerado o melhor time do mundo. Mas o Vasco da Gama venceu o Racing Paris, por 3 x 1, no estádio Parc des Prince, encantando a torcida parisiense, para, depois, derrubar os favoritos. Neste jogo da foto, a Turma da Colina teve os seus gols marcacos por Livinho, Pinga e Vavá. Dirigido pelo treinador Martim Francisco, o time do dia tever: Calos Alberto Cavalheiro, Dario e Viana; Laerte, Orlando Peçanha e Ortunho; Sabará, Livinho, Vavá, Válter Marciano e Pinga, que se exibiram para 52 mil presentes.   
                   FOTOS REPRODUZIDAS DE MANCHETE ESPORTIVA

sábado, 5 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1952 - FESTA

Em 21 de janeiro de 1953, o Vasco da Gama já entrou em campo campeão carioca, para enfrentar o Olaria, no último dos seus compromissos pelo atrasada disputas da temporada anterior. Venceu, por 1 x 0, com marcado por Sabará. Na foto acima, a rapaziada campeã - Ely do Amparo, Barbosa, Haroldo, Augusto, Jorge e Danilo (em pé) da esquerda para a direita; Sabará, Vavá,Ademir, Ipojucan e Chico (agachados, na mesma ordem) Abaixo, o capitão Augusto, durante as comemorações pelo título, fora do estádio de São Januário, local da partidas. Durante a campanba, a rapaziada conquistou 17 vitórias, só escorregando em um empate e uma queda. Marcou 49 gols, em 20 jogos.

                          FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA DO VASCO 

sexta-feira, 4 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1949 - SEGURA!

A segurança defensiva vascaína dos finais da década-1940/inícios da 50, com ocapitão Augusto (careca), o goleiro Barbosa, Laerte (em pé), Jorge Sacramento, Danilo Alvim e Ely do Amparo. Esta rapaziada formou o Expresso da Vitória,, uma das mais fortes equipes do futebol mundial. Deles, só Laerte e Jorge não chegaram à Seleção Brasileira. O primeiro, Laerte Monteiro Garcia, participou de sete jogos do título estadual carioca de 1949, época desta foto, enquanto Jorge esteve em todos os oito - 1945, 1947, 1949, 1950 e 1952 - do time mais expressivo de São Januário.  
 FOTO REPROUZIDA DE EPORTE ILUSTRADO

quinta-feira, 3 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA - PARECIDÊNCIAS-1

 Célio Taveira, o maior goleador vascaíno da década-1960, posa, acima, ao lado do flamenguista Aírton Beleza, um grande rival na corrida às redes. Abaixo, ele está com o também rubro-negro Almir, que havia passado pela Turma da Colina, durante a década-1950. Como na matéria que está abaixo desta, ele só troca de lado para o clique da semanária Revista o Esporte.


    

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

ÁLBUM DA COLINA - PARECIDÊNCIAS-2

 Dois momentos distintos nas páginas escritas (e fotografadas) pela história cruzmaltina. Acima, um dos dez gols marcados por Ademir Menezes contra o Flamengo, entre 1950 e 1955. Este, muito provavelmente, deve ter sido de Vasco da Gama 1 x 0 Flamengo, de 14 e dezembro e 1952, pelo Campeonato Carioca. Abaixo, Wilson Moreira executa o Botafogo, em 10 de novembro de 1957, pelo mesmo Estadual. Detalhe: Ademir, durante a década-1940,  e Wilson Moreira tiveram duas pasagens pela Turma da Colina. O segundo, em 1956 e em 1958.   
Parece que os dois goleadores vascaínos só fizeram trocar e lado para as respectivas execuções dos chutes que balançaram as redes do tempo noi Maracanã - fotos reproduzidas de O Cruzeiro (acima) e de Manchete Esportiva (abaixo). 


terça-feira, 1 de agosto de 2023

HISTÓRIA DA HISTÓRIA - CANECAÇO-1974

   1º de agosto de 1974 – Naquela data, em jogo noturno, no Maracanã, o Vasco da Gama tornava-se o prieiro time carioca a conquistasr o Campeonato Brasileiro, vencendo o Cruzeiro-MG, por 2 x 1. Para a revista paulistana Placar, da Editoras Abril, o título começou a ser definido durante o jogo no Mineirão, em Belo Horizonte, quando o treinador cruzeirense, Hílton Chaves, e o cartola Carmine Furletti invadiram o gramado para agredirem juiz e um bandeirinha, aos quais acusavam de não marcarem um suposto pênalti sobre Palhinha – o jogo ficu pelo 1 x 1, com a Turma da Colina empatando-o, no último minuto, tendo aquele sido um comprmisso extra, após vitória sobre o Internacional-RS, para saber se de cidiria o títuo com o mesmo Cruzeiro.

 A atitude de cartola e treinador cruzeirenses levou o Almirante a invocar o regulamento do Brasileirão, no tocante a invasão de campo, e levou o jogo final para o Maracanã. Embora fosse considerado favorito, o time mineiro, muito nervoso, jamais mostrou-se o tal. De sua parte, os vascaínos tinham Zanatta cobrindo os seus zagueiros e imprimindo velocidade na soltura de bola, enquanto, pelas pontas, Jorginho Carvoeiro se superava e Luís Carlos Tatu Lemos ainda cavava ajuda a outros setores da equipe. Pra completar, Roberto Dinamite pesadelava a zaga mineira, que o prava com seguidas faltas.  

Alcir foi o capitão que ergueu a taça de campeão brasileiro-1974

 Daquele jeito, o Almirante foi, com fúria, caçar a Raposa (apelido do Cruzeiro), bem distribuído no gramado, plantando a sua zaga com tão boa cobertura por Alcir (foto), Zanatta, o Caravoeiro e o Tatu, enquanto os laterais, as vezes, até atacavam. No Cruzeiro, a defesa só tinha o lateral-direito Nelinho a contento. O meio-de-campo, preocupado em atacar, não cobria a defensiva e facilitafa a vida vascaína com seus zagueiros muit bem postados na marcação. Assim, o ataque da Raposa não criava chutes ao gol e a defesa se apurava por falta de cobertura. Resultado do primeiro tempo: Vasco da Gama 1 x 0, com gol marcado por Ademir, aos 14 minutos.

Veio a etapa complementar, e o Cruzeiro empatou, da única forma que poderia: por chute de alguém que viesse de trás e por Nelinho. Mas, como manteve-se como antes, o Vasco desempatou (por Jorginho Carvoeiro, aos 33 minutos). Os dois times tiveram um gol anulado, pelo árbitro Armando Marques, sem que  ninguém entendesse as duas anulatórias. Os cruzeirenses nem relamaram.  

Foi assim que Placar contou  Vasco 2 x 1 Cruzeiro que deu o caneco aos vascaínos, lembrando que o Almira empatara e vencera o “o melhor time gaúcho (Inter) e mineiro (Cruzeiro); vencera o melhor time paulista (Santos) e empatara com o melhor time baiano (Vitória)... E foi superior ao adversário na decisão”. De quebra, disse que o Vasco da Gama não tinha um tiinho, lembrando que o goleiro Andrada defendera a seleção argentina; o meia Peres pasara pela seleção portuguesas, e Fidélis, Miguel, Zanatta e Luiis Carlos Lemos já haviam sido convocados pela Seleção Brasileira, alé de Roberto Dinamit ter sido artileiro daquele Brasileirão.