Vasco

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

A BELA DO DIA - JANE RUSSEL


  O “Kike” tem pesquisado em muitas revistas antigas, para responder aos e-mail da rapaziada vascaína. Nesta gratificante tarefa, de repente, se depara com cada exemplar indescritível de mulheres deslumbrantes.  Companheiro, seja sincero: caso você acordasse, virasse a cara e se deparasse com a Jane Russel no outro travesseiro, o que pensaria? Que ainda não havia acordado e estava sonhando, não é mesmo?  Ou, então, exclamaria: “Êta cachaça danada, esta a que tracei  na balada de ontem!”
Pois é!  O ”Kike” acredita em duas coisas que considera óbvias: destino e a energia (positiva/negativa). A Jane Russel trabalhava em um escritoriozinho comercial, vagabundinho, ganhado apenas U$ 10 dólares, por semana. Uma ninharia! Quis o destino que, num belo dia, um cineasta a visse e não resistisse. Aproximou-se dela, na maior cara de pau, sem passar verniz na madeira, e ofereceu-lhe oito vezes mais para a gatérrima participar de um filme dele. O restante da história, caso você não saiba, seus pais curtiram nas telas dos melhores cinemas da sua paróquia. (Foto reproduzidas de revistas "O Cruzeiro" de 1954)



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