1 - Em 1990, a Confederação Brasileira de Futebol colocou em jogo o título de supercampeão nacional. O troféu seria carregado pelo vencedor de Vasco, o campeão do Brasileirão-1989, e Grêmio-RS, o ganhador da Copa do Brasil-1990. Como os dois times se enfrentariam pela fase classificatória da Taça Libertadores-1990, o rolo rolou por uma disputa continental. Assim, em 14 de março daquele “noventão”, no Estádio Olímpico, em Porto Alegre, os vascaínos caíram, por 0 x 2. Em 18 de abril, em São Januário, o placar ficou no 0 x 0.
2 - Campeão brasileiro de futebol de salão, em 1983, o Vasco foi para o Campeonato Sul-Americano-1984, em Artigas, no Uruguai, com uma equipe forte, pronta para brigar pelo título. E foi chegando, chegando, chegando. Veio a final. A rapaziada tinha pela frente o paraguaio San Afonso, que teve de se curvar à maior categoria da “Turma da Colina”. Estava no placar: Vasco 5 x 2. O time rumava para uma taça inexistente nas prateleiras de São Januário, quando o inimaginável aconteceu: o beque Silo e o pivô Vevé foram expulsos da quadra, sem que o “almirante” pudesse trocá-los, pois já havia feito o limite de sete substituições. Com número insuficiente par continuar a partida, que exigia, na época, quatro atletas, contando com o goleiro, o prélio foi encerrado e o título dado ao adversário. Os vascaínos entraram com um recurso junto à Confederação Sul-Americana de Futebol de Salão, mas não adiantou. Perderam o caneco no tapetão.
3 – O Vasco já chegou a pagar para jogar amistoso contra o Bangu. Caso do prélio de 14 de junho de 1964, quando mandou 1 x 0, em São Januário, com gol marcado por Célio Taveira. Apenas 2.093 pagantes foram a São Januário, levando nos bolsos Cr$ 793 mil. 450 cruzeiros, a moeda da época e quantia que não pagava o bicho pela vitória de: Levis; Joel Felício, Brito, Barbosinha e Pereira; Maranhão e Lorico; Zezinho, Jorge, Célio, Saulzinho e Da Slva (Altamiro).
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