VASCO 1 X 1 RIVER PLATE, em 22 de julho de 1998 - quando o Almirante estava comemorando 10 de idade - na casa do adversário, o Estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, foi o grande resultado da rapaziada nesta data. Classificou-a à final da Taça Libertadores, para encarar o equatoriano Barcelona, de Guaiaquil.
Para a Turma da Colina, foi uma “final antecipada”, devido a força dos dois times – no jogo de ida, em São Januário, Vasco da Gama 1 x 0.
O empate com os riveristas aconteceu em uma noite de quarta-feira, assistido por 55 ml pagantes. Os “hermanos” abriram o placar, aos 21 minutos do primeiro tempo, por intermédio do lateral-esquerdo Sorín. Aos 37 da etapa final, o árbitro chileno Guido Aros marcou uma falta, contra os anfitriões, pela esquerda do ataque vascaíno, da altura da intermediária. Juninho Pernambucano, que havia entrado em campo, na vaga de Luizão, bateu forte. A bola fez um impressionante voo direto – para a torcida vascaína, uma eternidade, até chegar à rede –, pelo alto, rumo ao canto direito defendido pelo goleiro Burgos. Um golaço, que evitou a prorrogação.
Treinado por Antônio Lopes, o time vascaíno jogou com: Carlos Germano; Válber, Odvan, Mauro Galvão e Felipe: Luisinho, Nasa, Ramon e Pedrinho (Vagner); Donziete “Pantera” e Luizão (Juninho Pernambucano). (Foto reproduzida de www.crvaascodagama.com.br). Agradecimento.
Para a Turma da Colina, foi uma “final antecipada”, devido a força dos dois times – no jogo de ida, em São Januário, Vasco da Gama 1 x 0.
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