O "Kike da Bola" chega ao final de sua terceira temporada – surgiu em 15 de dezembro de 2010 –, fechando o lance-2013 bem no placar. É o que diz o número de visitas – 135.516 – anotadas pelo contador de visualizações de página, até as 10h45 de hoje. Em tabelinhas com a história, conforme o seu propósito de pesquisar a vida do Club de Regatas Vasco da Gama, o lance rolou em varias frentes. De crônicas de jogos a casamento de atletas, passando por respostas a cartas de "vasconautas", lendas e tragédias. O esquema promete ser mantido. Valeu, galeara!
The "Kike Ball" reaches the end of its third season - came on december 15, 2010 - by closing the game on the scoreboard as well. It says the number of visits - 135,516 - annotated below the pageview counter, until 10:45 today. In twos with the story, according to the purpose of researching the life of the Club de Regatas Vasco da Gama, the bid rolled several fronts. Chronic Games athletes to marriage, through responses to letters of "vasconautas" legends and tragedies. The scheme promises to be maintained. Thanks, galeara! (image reproduced from www.crvascodagama.coma.br) Thankyou!
O "KIKE" DESEJA A TODOS OS CRUZMALTINOS UMA GRANDE PASSAGEM DE ANO E UMA MELHOR TEMPORADA-20014". |
Vasco
terça-feira, 31 de dezembro de 2013
"KIKE" FECHA O TEMPO - FIM DE ROTA-2013
ANIVERSÁRIANTE HOJE - FONTANA
Fontana viveu até 10 de setembro de 1980. Fez parte do grupo tricampeão na Copa do Mundo do México, em 1970, tendo disputado 11 partidas com a camisa canarinha – venceu oito, empatou duas e perdeu só uma. A estreia foi em 8 de junho de 19656, com 3 x 1 sobre o Peru, ao lado do parceiro Brito, com o qual formal dupla de "xerifes", também, contra a então Tchecoeslováquia – 12.06.1966 (2 x 1) e 15.06.1966 (2 x 2); Argentina - 04.03.1970 (0 x 2) e 08.03.1970 (2 x 1); Paraguai - 12.04.1970 (0 x 0) e Romênia - 10.06.1970 (3 x 2), este seu único jogo pelo Mundial-70.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
CASAMENTO DE VASCAÍNO - PAULISTA
Quanto à celebração das bodas, Neide Lúcia usou um vestido de Chantung-Dior – produzido pela costureira Catarina Dulba, na época, famosa em Niterói –, com canutilhos e paetês provocando um colorido especial. Custou Cr$ 1 milhão de cruzeiros. Paulista trajou paletó e calçou sapatos pretos. A calça cinza, teve a mesma cor da gravata listrada. O presidente vascaíno, Manoel Joaquim Lopes, estava presente à cerimônia, mas os padrinhos foram Júlio Sêco e Paulo Aidar, com as suas respectivas esposas – no civil, Alberto Rodrigues e Eduardo Sêco. De sua parte, Neide foi apadrinhada (civilmente) por Edgard Hargreaves e por seu tio Anderson Xavier. Para o religioso, convidou os pais, além do casal radialista Amilcare de Carolis, este diretor da Rádio Guanabara, velho amigo de sua família.
Neide Lúcia Xavier Tortelli passou a ser o nome da esposa de Benedicto Cícero Tortelli, o paulista, nascido em 26 de dezembro de 1930, em Sorocaba. Ele foi um cruzmaltino entre 1962 a 1971. Em 2000, esteve diretor de basquete do clube. Media 1m85cm, o que seria baixo para os padrões atuais da modalidade.
Durante a conquista do bi mundial – em 25 de maio de 1963, no Maracanãzinho, vencendo, na final, aos Estados Unidos, por 85 x 81–, Paulista participou de duas partidas, tendo marcado seis pontos. Ele foi, também, campeão sul-americano, em 1960 e em 1963. Totalizou nove jogos pela Seleção Brasileira, tendo somado 26 cestas.
CASAMENTO DE VASCAÍNO - MARANHÃO
Maranhão e Edneusa uniram-se na catedral de São Cosme e São Damião, no bairro carioca do Andaraí. Cumprindo a tradição, ela atrasou-se, por 20 minutos, para entrar no templo, levada ao altar pelo padrinho Moisés Lopes. O noivo a esperava ao lado do padrinho e dirigente cruzmaltino João Silva, cuja mulher foi a madrinha.
A recepção aos convidados realizou-se na casa da noiva, em Vista Alegre, tendo os gastos com o casório atingido CR$ 750 mil cruzeiros, pelos cálculos do pai da moça, Edivaldo Batista Lopes. Durante a a recepção aos amigos, José de Ribamar Celestino, o Maranhão, de 22 anos, e Edneusa, de 17, informaram que iriam residir em um apartamento que consumira Cr$ 3 milhões par ficar do agrado do casal, que ainda não havia comprado uma TV. De propriedade do atleta (titular do meio-de-campo cruzmaltino, formando dupla com Lorico) , o imóvel estivera alugado ao artilheiro Célio Taveira Filho, na Ilha do Governador.
Veja nas datas 19 e 27 de fevereiro; 28 de maio; 1º de agosto e 19 de setembro deste 2013 como foram os casamentos de Da Silva, Brito, Nivaldo, Paulinho de Almeida e de Antônio Fernando Resende (atletismo).
domingo, 29 de dezembro de 2013
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - SANTANA
Esporte Nº 75, de 13.08.1960),
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - ANANIAS
NAS DATAS CERCADAS, SAIBA COM FORAM OS CASAMENTOS DE: Da Silva (29.12.2013); Nivaldo (27.12.13); Brito (27.12.13); Antônio Fernando (26.12.13); Bellini (26.12.13); Ademir Menezes (25.12.13); Paulinho de Almeida (25.12.13); Ita (24.12.13); Maranhão (21.12.13).
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - DA SILVA
EMPATADO - Como o time cruzmaltino – Ita, Joel, Brito, Fontana e Barbosinha; Maranhão e Quincas; Mário, Célio, Saulzinho e Zezinho –enfrentava o Madureira, pelo Campeonato Carioca, enquanto Da Silva estava no altar, só após as 21 horas o treinador Ely do Amparo liberou a rapaziada para dar um chego à recepção do companheiro. Mas nem todos foram. Apenas Maranhão, Quincas, Pedro Paulo, Rubilota, Fontana, Joel, Brito, Barbosinha, Caxias, Mário ‘Tilico’, e Célio, estes seis últimos acompanhados pelas esposas. A rapaziada não pôde levar a vitória, como presente, pois o jogo ficara no 1 x 1, com Célio marcando o tento vascaíno.
sábado, 28 de dezembro de 2013
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - RUSSO
NAS DATAS CERCADAS, SAIBA COM FORAM OS CASAMENTOS DE: Da Silva (29.12.2013); Nivaldo (27.12.13); Brito (27.12.13); Antônio Fernando (26.12.13); Bellini (26.12.13); Ademir Menezes (25.12.13); Paulinho de Almeida (25.12.13); Ita (24.12.13); Maranhão (21.12.13) e Russo (31 12.2013).
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
ANIVERSARIANTE HOJE - ISAÍAS
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - NIVALDO
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - BRITO
Rosa de Freitas. A cauda, partindo dos ombros, tinha oito metros. Embora a costureira não tenha cobrado nada, a noiva gastou Cr$ 120 mil cruzeiros com a preparação, incluindo sapatos do mesmo tecido do vestido. De sua parte, Brito usou um terno de tropical inglês, tecido comprado, por U$ 15 dólares, durante uma excursão do Vasco à África. O alfaiate Correia cobrou Cr$ 25 cruzeiros pela confecção.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
CASAMENTO DE VASCAINO COM FLAMENGUISTA
A velocista Érica usou vestido de seda pura branca, bordado com paetês azuis, rosas, amarelos e brancos. Barra as saia toda circulada por pérolas. Um modelo evasê com cauda enorme. Guardas de honras todas no azul, bem como à gatinha que levou as alianças ao altar.
Radamés Latari/Maril e Osvaldo Aranha Filho/Julieta apadrinharam a noiva, pelo lado rubro-negro. De sua parte, Antônio Fernando teve isso a cargo de Sidnei Bennet/Maria de Lourdes e do cunhado Luís Carlosa/esposa. A recepção foi na sede do flamengo, com a presença de vários desportistas, atletas e dirigentes. Em seguida, Antônio e Érica viajaram para a lua-de-mel em Correias. Os dois começaram a namorar dentro das pistas de atletismo. E foram morar em um apartamento na Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo.
Estou em dúvida se (o goleador)Renaldo passou pelo Vasco”. Jordino da Silva, de Guará-1-DF
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - BELLINI
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
CASAMENTO DE VASCAÍNO - ADEMIR
Tempos de noivado |
CASAMENTO DE VASCAÍNOS - PAULINHO
A 'COMPARSA' DO "MATADOR" ADEMIR
Celeste jogava com Ademir, se estressava a cada lance não finalizado bem pelo artilheiro cruzmaltino |
O fotógrafo Luiz Carlos Barreto, da revista "O Cruzeiro", captou estas imagens do desespero de Celeste |
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
HISTÓRIAS DO FUTBOL BRASILIENSE. PERIQUITÃO DESARAVORA LIMOEIRO
A tarde do domingo 28 de novembro de 2004 marcou uma das maiores impiedades do time gamense. Goleou o cearense Limoeiro, por 7 x 1, pelo Campeonato Brasileiro da Série C. Além de ficar vice-campeão da Terceirona e subir à Série B, o Periquitão saiu do gramado do Bezerrão membro de um então fechado grupo de sete clubes que já haviam vencido por aquele placar - confira abaixo:
Grèmio-RS 7 x 1 Operário de Várzea Grande-MT (1992); Bacabal-MA 7 x 1 Imperatriz-MA (1995); Remo-PA 7 x 1 Avaí-SC (1999); Fortaleza-CE 7 x 1 Botafogo de Ribeirão Preto-SP (2002); Paulista de Jundiaí-SP 7 x 1 Londrina-PR (2003): Marília-SP 7 x 1 Sport-PE (2004) e Moto Club-MA 7 x 1 Tuna Luso-PA (2004). Impiedades maiores só mais quatro: Volta Redonda-RJ 8 X 0 Operário de Várzea Grande-MT (1982); Coritiba-PR 8 x 0 Ferroviária-SP (1995); Londrina-PR 7 x 0 Desportiva-ES (2001); Americano-RJ 7 x 0 Botafogo de Salvador-BA (1980) e Novorizontino-SP 7 x 0 Taguatinga-DF (1991).
O estraçalhado Limoeiro,
porém, já estava acostumado a ser maltratado pelo Gama. Pouco antes –
24.10.2004 -, na estreia dos dois no quadrangular final da Terceirona, o Periquitão foi ao Estádio Presidente
Vargas, em Fortaleza, e mandou-lhe 5 x 1, assunto que ficará para depois,
porque o que mais interessa mais é o “arraso”
no Bezerrão.
Imgem de Gama 7 x 1 Limoeiro reproduzida do Jornal de Brasília
No jogo daquele furdunço, o Gama
começou a partida sem dar sossego ao visitante. Aos 11 minutos, Michel
Platini lançou Wesley, que cruzou bola rasteiro para a grande área dos
cearenses, onde estava Victor, que fez: Gama 1 x 0. Aos 16, Cleiton
cobrou falta, mandado a bola para o ângulo esquerdo da trave defendida por
Marleudo: Gama 2 x 0. O Limoeiro reagiu, aos 20, com Denílson cobrando falta: Gama
2 x 1. Mas a reação ficou por ali. Aos 23, Michel Platini cruzou bola, na
medida, para Victor escrever: Gama 3 x 1. Aos 31, Victor devolveu a gentileza
do Platin, que recebeu passe para chutar bola rasteira e fazer: 4 x 1. Mas
ainda tinha mais no primeiro tempo. Aos 37, Wesley cobrou falta, levantando
bola na área fatal do visitante, para Emerson colocar a cuca na pelota e fechar
a conta da etapa: Gama 5 x 1 – fácil, fácil!
Veio o segundo tempo e uma chuvinha chata não apagou o fogo do Periquitão. Com dois minutos de pugna,
Rodriguinho matou a bola no peito e, de primeira, executou Marleudo: Gama 6 x
1. Por fim, aos 19, reposição de bola pelo goleiro gamense Alencar fez Victor
receber o recado, chegar até a área do Limoeiro e lançar Rodriguinho, que
matou: Gama 7 x 1, sob arbitragem de Rogério Pereira da Costa-MG.
Treinado por Reinaldo Gueldini (ex-atacante do Flamengo), o Gama foi: Alencar (Roger); Cleiton, Marcão, Emerson e Bobby; Juari (Carlos Eduardo), Macaé, Wesley e Rodriguinho; Victor e Michel Platini (Bispo). O Limoeiro, comandado pelo técnico Oliveira Canindé, alinhou: Marleudo; Givanildo, Uelson, George e Reginaldo (Osvaldo); Aroldo, Jardel (Cici), Denilson e Junior Ferreira; Marciano e Paloma. OBS: embora goleado, o time cearense foi muito elogiado pelos presentes, por não ter dado nenhum pontapé no adversário. Jogou limpamente e, após o apito final, recebeu cumprimentos de jornalistas.
Quanto à primeira goleada, a de outubro, na capital cearenses, o Gama
começou batendo na rede por bola parada. Macaé cobrou falta, como manda o
figurino, aos 22 minutos. Aproveitando o seu melhor volume de jogo, o Pereiquitão apertou o dono da casa e
voltou ao filó, aos 31, por
intermédio de Victor. Aos 45, em mais uma falta bem cobrada, Denílson diminuiu
o prejuízo do anfitrião, ficando daquele jeito o escrito na etapa.
Foto de Gama 5 x 1 Limoeiro compartilhada do Jornal de Brasília
No segundo tempo, mesmo sem Goeber, expulso na etapa anterior,o
Periquitão malvado não apagou o seu fogo. E se deu bem nos contra-ataques,
vendo o rival (também teve (Eduardo) uma expulsão de campo) muito afobado nas
tentativas de empate. Do que se aproveitaram o zagueiro Emerson, em duas
cabeçadas, aos 12 e aos 20 minutos, e o atacante Cristian, aos 35, para
fecharem os 5 x 1.
Para aquela goleada, o treinador Reinaldo Gueldini escalou: Alencar;
Wesley, Marcão, Emerson e Bobby; Goeber, Macaé (Juari), Germano e Rodriguinho;
Cristian (Adão) e Victor (Diego). De sua parte, Oliveira Canindé mandou a
campo: Marleudo; Claudecir (Sisi), Uelson (Zé Mauro), Eduardo e Aroldo;
Oswaldo, Denílson, Júnior Pereira (Vladimir) e Lequinha; Marciano e Paloma.
CASAMENTO DE ITA & VALDA
Dono da camisa 1 de um dos maiores times do Brasil, cercado por muitos amigos e colegas de trabalho (todos os que, em férias, ainda não haviam viajado), e unindo-se a uma rainha. Poderia haver homem mais feliz no planeta, naquele 17 de dezembro de 1962, do que o goleiro vascaíno Ita? Sujeito de sorte, o mineiro José Augusto ..
O relógio do Frei Enrique marcava 18h30, quando começou a celebração, na matriz de São Januário e Santo Agostinho, do casamento de Ita, com Valda Vieira Dias. Elegantíssimo, ele usava um terno preto, de tropical inglês, comprado durante uma excursão do Vasco ao continente africano, e que custou-lhe Cr$ 30 mil cruzeiros pela confecção. Completava o visual com camisa e gravata branca, e meias e sapatos pretos. Apadrinhando-lhe, Maria e Giacomo Spínola, mãe e filho.
De sua parte, Valda mostrava-se deslumbrante, usando penteado Farah Diba (armado pela cabelereira Nanci Medina) e dentro de um vestido cristalizado em 20 metros, com frisos prateados e uma pequena nuance de “plissé soleil”, nos ombros e no colo. As mangas tinham o estilo sino e a cauda media três metros de comprimento. Ela, que já era uma rainha – do Carnaval-RJ de 1962 – gastara Cr$ 150 mil cruzeiros para ficar uma fada. Naquele vestido, confeccionado pela prima Olga Ribeiro Dias, a também nadadora Valda encantou as mocinhas casadouras que disputaram as lindas flores do o seu buquê, em forma de ferradura. E encheu de satisfação os padrinhos Alfredo e Maria da Silva Alavarenga.
A recepção aos convidados foi no Magnatas Futebol de Salão, clube defendido por Valda e pelo qual tornou-se rainha da maior festa popular carioca (e do país). Após o brinde aos noivos, rolou uma animada noite dançante. Enquanto isso, os nubentes já pensavam na lua-de-mel, que incluiria as cidades mineiras de São Lourenço, Três Corações e Alfenas, e também a metrópole São Paulo. Na volta, iriam residir à Rua Marquês de Abrantes, em Botafogo, em apartamento próprio, de dois quartos, sala de visitas, cozinha e outras dependências, cuja arrumação custara Cr$ 1,5 milhão de cruzeiros.
Ita e Valda se cruzaram, dois anos e meio antes de se casarem, após um treino do time vascaíno, em São Januário. O goleiro foi assistir ao treino dos nadadores, cruzou olhares com a campeã de nado golfinho e, no dia seguinte, eles já estavam conversando, em frente à igreja de Nossa Senhora das Vitórias, dentro da sede do clube. Começaram a namorar e, um mês depois, Ita foi apresentado aos pais da moça. No dia 10 de junho de 1962, ficaram noivos e marcaram o casamento, que se deu com ele, aos 25, e ela, aos 19 anos de idade. (Foto reproduzida da Revista do Esporte)
Beleza morena carioca coroada |
Ita e Valda |
De sua parte, Valda era nadadora vascaína quando conheceu o arqueiro. Tinha uma beleza estonteante. Tanto que foi eleita Rainha do Carnaval Carioca. Então Valéria herdou os predicados da mãe. Para a glória da torcida cruzmaltina.
Vá ao arquivo do blog e veja na data 17 de julho de 2013 como foi o casamento de Ita e Valda, que gerou a bela Valéria.
For his part, Valda was Vasco swimmer when she met the archer. Had a stunning beauty. Both she was elected Queen of the Rio Carnival. Valeria predicates inherited from mother. To the glory of cruzmaltina crowd.
Go to the blog archive and see the date july 17, 2013 as was the marriage of Ita and Valda, who begat beautiful Valeria.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
MEMÓRIA DA PUBLICIDADE ESPORTIVA BRASILEIRA - CAFU, MUITO BOA PRAÇA
domingo, 22 de dezembro de 2013
FERAS DA COLINA - DURVALINO
Evidentemente, um sujeito desse só pode ser um baiano, não é mesmo? Pois acertou quem pensou no sim. Durvalino Rosa Damascena era o visitante, que chegava, tendo um mês de pazo, para convencer ao treinador Jorge Vieira que sabia tratar direitinho a“Maricota”.
SANTO AJUDOU - Prazo vencido, Durvalino estava aprovado. O Vaco pagou Cr$ 1 milhão de antigos cruzeiros, ao Vitória, pelo seu atestado liberatórioa, e deu-lhe casa, comida e alimentação, além de Cr$ 150 mil cruzeiros, de luvas (antiga forma de pegar uma graninha por fora, e Cr$ 80 mil mensais. Só pôde atender ao seu maior sonho de garoto: fazê-lo jogar ao lado de Almir Albuquerque, de Ademir Menezes e de Pelé – o primeiro andava pelo futebol paulsita (?); o segundo encerrado a carreira, há sete temporadas, e, do último, o Santos não se desfazeria nem por todo dinheiro do mundo.
Nascido na baiana Itapetinga, em 9 de junho de 1941, Durvalino era tão louco por futebol, ao ponto de abandonar os estudos no curso primário para, somente, rolar a bola. E de nada adiantavam as surras dadas por Seu Crispim e de Dona Josina, seus pais. Se a professora bobeasse, ele fugia para jogar bola na Rua Potiguara. O jeito foi os “velhos” entenderem que o futuro dele estava mesmo era nos pés, que calçaram chuteira, pela primeira vez, quando ele tinha 13 anos, quando fazia, em media, dois gols por partida dos juvenis do Flamengo, quase sempre, recebendo precisos lançamentos do médio-volante (atual terceiro volante) Íris, que seria futuramente, seu adversário, defendendo o Fluminense. Antes, porém, trabalharam juntos em uma farmácia da cidade e jogaram, tambémjuntos, pelo time do Colo-Colo, de Ilhéus, um dos mais famosos do futebol do interior baiano.
A próxima parada de Durvalino foi o Vitória, um dos grandes do futebol da Boa Terra. Chegou emplacando. Foi o artilheiro do primeiro turno do Campeonato Baiano de 1962, com sete gols. Sentiu que poderia chegar ao time do seu coração, o Vasco. E chegou!(atletismo).