Vasco

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

HISTORI&LENDAS CRUZMALTINAS

1 - O Vasco já enfrentou o Rio Negro, de Manaus-AM, por 12 vezes. Venceu cinco (41.67%) e empatou seis (50%), marcando 22 gols, com 1.83 de média por partida. Confira data e placar de cada refrega contra os amazônicos:  23.06.1968 - amistoso - Vasco 4 x 1; 12.10.1971 - amistoso - Vasco 2 x 0; 30.09.1973 - Campeonato Brasileiro - Vasco 0 x 0 Rio Negro; 27.05.1976 - amistoso - Vasco 1 x 1 Rio Negro; 12.06.1983 - amistoso - Vasco 1 x 1 Rio Negro; 27.06.1984 - amistoso - Vasco 2 x 3; 09.07.1987 - amistoso - Vasco 0 x 0 Rio Negro; 20.07.1988 - amistoso - Vasco 3 x 2; 19.07.1989 - Copa do Brasil - Vasco 1 x 1 Rio Negro; 22.07.1989 - Copa do Brasil - Vasco 2 x 1; 09.02.1991 - Copa do Brasil - Vasco 1 x 1 Rio Negro; 21.02.1991 - Copa do Brasil - Vasco 5 x 0.  

2 - O Vasco tem três confrontos registrados diante do paraguaio Libertade, e sai deles com 67% de aproveitamento, marcando 10 gols, à média de 3,33 por jogo. Confira a estatística: 16.02.1938 - Vasco 1 x 3 Libertad, em São Januário; 24.02.1946 - Vasco 6 X 1 Libertad, em São Januário; 02.07.1967- Vasco 3 X 0 Libertad, no Maracanã.


3 - O maior artilheiro da história do Club de Regatas Vasco da Gama, Roberto Dinamite (702 gols, em 1.100 jogos), considera este o mais bonito. Ele aplica um "chapéu" no zagueiro botafoguense Osmar Guarnelli, no clássico de 9 de maio de 1976, pela Taça Guanabara, quando a "Turma da Colina" venceu, por 2 x 1, de virada, após vantagem do rival, por toda a primeira etapa. Roberto fez os dois tentos vascaínos, aos 18 e aos 44. O time do dia, dirigido por Paulo Emílio, teve: Mazaropi; Gaúcho, Abel Braga, Renê e Marco Antônio; Zé Mario, Zanata e Luiz Carlos Lemos; Luís Fumanchu, Roberto e Dé "Aranha".

  4 - Em 17 de abril de 2013, o Vasco negociou o seu então maior ídolo da torcida, o zagueiro Dedé. Cedeu, ao mineiro Cruzeiro, 45% dos seus direitos sobre o atleta, por R$ 14 milhões, recebendo, por empréstimo o meia Alisson, até o final do ano. Dedé era chamado pela galera cruzmaltina de "Mito". Passou quatro anos na Colina e levou com ele o título de campeão da Copa do Brasil de 2011. No entanto, não foi o mais caro dos atletas que saíram de São Januário. Era o segundo. A ponta ainda é de Romário, levado pelo holandês PSV Eindhoven, em 1988, por R$ 39,8 milhões. O terceiro da lista é Edmundo, negociado, com o Palmeiras, por R$ 8,4 milhões, em 1993. Roberto Dinamite é o quarto. Em 1979, custou R$ 5,9 milhões ao espanhol Barcelona – todos os preços foram atualizados.

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