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domingo, 8 de outubro de 2017

DOMINGO É DIA DE MULHER BONITA - CRISTINA, A BEM AMADA PELO PODER

Na semana passada, lemos sobre as presidentes Violeta Chamorro (1900 a 1907), da Nicarágua; Janet Jagan (1997 a 1999), da Guiana; Mireya Moscoso (1999 a 2001), do Panamá, e Laura Chichilla Miranda (2010 a 2014). Hoje, vamos ver as tragejórias da argentina Cristina Kirchner. Nas duas próximas semanas, da chilena Michelle Bachelet e da brasiuleir Dilma Rosseff. Combinado?
Cristina Elisabet Fernández de Kirchner foi a 55ª presidente argentina e primeira mulher eleita para o cargo – antes dela,  Isabelita Perón senntou-se na cadeira presidencial, por ter sido vice do marido Juan Domingos, ao qual sucedeu, após ele sair desta vida.
 COM MAIS DE 54% dos votos, em 2007, Cristina governou até 2015, por dois mandatos. Antes fora senadora, pelas províncias de Santa Cruz e de Buenos Aires. Sucedeu na Casa Rosdada ao marido Nestor (presidente entre maio de 2003 a dezembro de 2007), com quem casou-se  em 1975. Foram colegas de estudos, de militância política e advocacia. Tiveram dois filhos.
Reprodução de capa de revista argentina
 Nascida em La Plata, no 19 de fevereiro de 1953, Crsitina é filha de Eduardo Fernández com Ofelia Esther Wilhelm. Cristina disputou o pleito presidencial pelo Partido Justicialista.
O seu primeiro governo (iniciado em 10.12. 2007) foi marcado pela redução da pobreza,  criação de 3,5 milhões de postos de trabalho e o crescimento do Produto Interno Bruto-PIB.
 Cristina  puniu militares criminosos da época da ditadura militar dos generais  presidentes, nacionalizou empresas e adotou política externa independente. No final de 2013, a dívida externa caiu para 17,9% do PIB.
 A POLÍTICA ECONÕMICA de Cristina teve dois pontos principais: aumento do gasto público , para redistribuição de renda, e política fiscal e cambial favoráveis à inversão privada.
Em 2011, o crescimento econômico aregentino foi o segundo melhor da América Latina, atrás só do Equador.
 No mesmo período, documento da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe numerou a pobreza do seu povo sóem 5,7%,  uma redução de 33,8% de  quando começou a governar –  a mais baixa da América Latina.
O governo de Cristina Kirchner manteve relação estreita com o Mercosul e demais países latino-americanosa e teve forte presença cenário internacional. Ao final do primeiro mandato, em 2011, tinha a aprovação de 60% do eleitorado. Em novembro de 2015, perto do  final, 50% de aprovação, uma das mais altas do Cone Sul.
CRISTINA NÃO FEZ o sucessor, no entanto. Motivo: cogitou seu ministro do Interior, Florencio Randazzo, mas preferiu que ele disputasse o governo provincial de Buenos Aires. Então, Daniel Scoli foi lançado pelo seu partido, mas ela não mantinha boas relações com o mesmo e não o apoiou. Com isso, a oposição roubou-lhe a Casa Rosada, na figura de Maurício Macri, encerrando temporadas de três mandados da familia Kirchner.

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