Vasco

Vasco

sábado, 31 de dezembro de 2022

RETROSPECTIVA - VASCO DA GAMA-2022

 



sexta-feira, 30 de dezembro de 2022

ESQUADRAS DO ALMIRANTE - MEIA-TRÊS


 A temporada não foi boa para a torcida vascaína. A rapaziada terminou o  Campeonato Carioca na sexta colocação, com 29 pontos, dez a menos do que o campeão e sendo superado por Flamengo, Fluminense, Bangu, Botafogo e América. Seu poder de fogo, em 24 compromissos, funcionou bem em 11 vitórias, sete ficadas em cima do muro e seis escorregadas no placar. Marcou 39 e levou 23 bolas no filó, sobrando o saldo positivo de 16  pelotas, pouco para quem tinha artilheiros como Mário Tilico, Saulzinho e Célio, este o sétimo maior goleador cruzmnaltino no Maracanã, com 40 dos 110 tentos que assinou com a jaqueta da Turma da Colina, em quatro temporadas, de 1963 a 1967, quando foi para o uruguaio Nacional e tornou-se um grande idolo da torcida tricolor de Montevidéu. 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

URUBU DEPREDADO NA ISKINA DA KOLINA

Nada melhor para a galera cruzmaltinada do que dar um pau na rubro-negrada. Pois aqui estão três momentos dessa façanha:

6 de junho de 1999 - Vasco da Gama 2 x 0 Flamengo - vitória importantíssima, porque a rapaziada encerrou uma série de  11 jogos do Estasdal sem vencer o maior rival. O clássico valeu pela segunda fase da disputa,a Taça Rio e rolou no Maracanã, assistido por 64.845 pagantes. Edmundo, aos 18 e ao 48 minutos do segundo tempo depenou o Urubu,  com o  o treinador Alcir Portela escalando: Carlos Germano, Zé Maria (Mi rica), Odvan, Geder e Felipe; Nasa, Paulo Miranda, Vágner (Ramón) e Alex Oliveira (Fabricio Carvalho); Edmundo e Donizete. OBS: a vitória valeu a conquista da Taça Rio. 

8 de junho de 1989 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo - no Maracanã, com gols cruzmaltinos marcados por Roberto Dinamite, batendo pênalti, e Paulo Roberto Gaúcho, testemunhados  por 6.143 pagantes. Sérgio Cosme era o comandante desta rapaziada: Acácio; Paulo Roberto, Célio Silva, Fernando e Mazinho (Cocada): Zé do Carmo, França, e Geovani; Vivinho, Bismarck, Roberto Dinamite e William. OBS: o encerrava a 8ª Taça Rio e foi em uma noite de segunda-feira, razão do pequeno público, porque o domingo havia sido de temporal forte.

12 de junho - Vasco da Gama 3 X 1 Flamengo -  diz o ditado popular que "mulher de malandro apanha num dia e, no outro, quer mais". Caso do Flamengo: apanhou do Vasco, por duas vezes, na data 12 junho: em 1988, por 3 x 1, e em 1989, por 2 x 1, com ambos os jogos valendo pelo Estadual. O primeiro dos dois clássicos rolou em um domingo, no Maracanã, assistido por 20.690 pagantes,  com gols vascaínos por Vivinho e Sorato (2), que estreava no time principal, aos 21 e aos 49 minutos do primeiro tempo. A rapaziada do dia, treinada por Sebastião Lazaroni, foi: Acácio; Cocada, Donato, Fernando e Mazinho; Zé do Carmo, Geovani, Bismarck e Henrique; Vivinho e Willian (Sorato).

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

ÁLBUM DA COLINA - PÁGINA 1949 - BARBOSA

 Belíssima capa de revista, com o goleirão vascaíno Barbosa criando asas e subindo para uma defesa aérea quase na horizontal. Na primeira chamada, acima, em letras azuis, veja que a publicação considerou o Arsenal, time inglês, de algo luxuoso. Poderia ser. Mas não se deu ao luxo de  vencer o glorioso Moacir Barbosa,  em 25 de maio de 1949, em São Januário, que recebeu para este amistoso mais de 25 mil almas. Os companheiros de Barbosas naquela jornada foram: Augusto, Sampaio, Ely, Danilo e Jorge;  Nestor, Maneca, Ademir Menezes, Ipojucan (Heleno de Freitas) e Tuta (Mário), treinados por Flávio Costa.  

Barbosa defendeu o Vasco da Gama, ininterruptasmente, entre 1945 a 1955. Depois, fez uma passeadinha por fora da Colina, mas voltou. Com a cruz de malta no peito, conquistou vários titulo, entre eles:: Campeoanto Sul-Americano de Clubes Campeões-1948; Estaduais de 1945/1947/1949/1950/1952/ 1958 e o Torneio Rio-São Paulo-1958. 





terça-feira, 27 de dezembro de 2022

TURMA DERRETIDA NA IZKINA DA KOLINA

Se todo dia fosse início de junho,  o Almirante escreveria um livro só de glórias contra os gringos. Principalmente se fossem noruegueses, ingleses e franceses. Confira:

6 de junho de 19061 - Vasco da Gama 2 x 0 Lyn/Skeid-NOR - durante excursão europeia. O adversário era um combinado de duas cidades norueguesas, os gols forma marcados por Pacoti e Roberto Pinto, o treinador era Martim Francisco e o time-base do giro formava com:  Miguel, Paulinho e Bellini; Edílson, Écio e Barbosinha; Sabará, Saulzinho, Pacoti, Roberto Pinto e Pinga.  

Vitórias vascaínas durante as excursão citada acima: 21.05.1961 - Vasco 1 x 0 Kickers, em Offenbach, na Alemanha; 27.05 - Vasco 2 x 0 Saint Paul, em Hamburgo-ALE; 30.05: Vasco 3 x 2 Alemannia Aachen, em Auchen-ALE; 01.06 - Vasco 11 x 0 Trondheim, em Oslo-SUE; 06.06 - Vasco 2 x 0 Combinado De Skeid, em Oslo-NOR; 11. 06 -  Vasco 4 x 1 Fren-FIN), em Oslo-NOR; 14.06 - Vasco 4 x 1 Combinado IFK/AIK-SUE, em Malmoe-SUE; 18.06 - Vasco 4 x 2 Dalarna-SUE, amistoso, no estádio sueco de Berlaeeng; 21.06 - Vasco 8 x 1 Boden-SUE, em Boden; 27.06 - Vasco 1 x 1 AIK-SUE, em Stock Holmes; 29.06 - Vasco 1 x 0 Norrkoping-SUE), em Norkoping-SUE; 02.07 - Vasco 5 x 1 Sundsvall-SUE, em Helsinborg-SUE. 

8 de junho de 1951 - Vasco da Gama 4 X 0 Arsenal-ING  - deixou de quatro durante amistoso, no Maracanã, com gols de Djayr, Ademir Menezes, Tesourinha e Friaça. Oto Glória era o comandante desta rapaziada: Barbosa, Augusto e Clarel; Ely, Danilo e Alfredo II; Tesourinha, Ademir, Friaça (Ipojucan), Maneca e Chico. O time inglês mantinha sete titulares – Swinden, Barnes, Daniels, Forbs, McPerspm, Logil e Hisman – da formação vencida pelos vascaínos, por 1 x 0, em 25 de maio de 1949, em São Januário, quando o anfitrião era considerado o time mais forte do planeta  

12 de junho de 1957 - Vasco da Gama 3 X 1 Racing-FRA - valeu pelo Torneio de Paris, criado para ser um Mundial de Clubes. A Turma da Colina foi à rede com Livinho, Pinga e Vavá e o  time era treinado por Martim Francisco, que escalou: 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

TRIBISSEXTOU NA ESQUINA DA COLINA

1 -  O Vasco atuou pela terceira vez em um 29 de fevereiro quando rolava 2012. Foi durante noite de uma quarta-feira, a partir das 19h30, pela Taça Rio, ficando nos 2 x 2 com o Bonsucesso, em São Januário. Eduardo Cordeiro Guimarães apitou, auxiliado Diogo Carvalho Silva e Wendel Gouvêa. Alecsandro (Vsc); Diego, Márcio Guerreiro (Bon) receberam o cartão amarelo, e Jefferson (Bon) o vermelho.  Os gols foram de Alecsandro, aos 2 minutos do 1º tempo; Felipe, aos 13; Diogo, aos 17, e Márcio Goiano, aos 25 da etapa final. O Vasco teve: Fernando Prass; Fagner, Renato Silva, Rodolfo e Thiago Feltri; Eduardo Costa, Fellipe Bastos (Nilton) e Felipe (Diego Souza); Wiliam Barbio, Tenório (Juninho, intervalo) e Alecsandro Técnico: Cristóvão Borges. O “Bonsuça”  alinhou: Saulo; Arthur, Patrick, Admilton, Dieguinho (Antônio Carlos); Márcio Guerreiro, Diogo, Ricardo Bóvio (Bruno Ferreira) Márcio Goiano (Vinicius); Juninho e Jefferson Técnico: Marcão.
OBS: os outros jogos vascínos no bissexto 29 de fevereiro foram:  1948 - Vasco 1 x 0 Emelec-EQU, pelo Campeonato Sul-Americano de Clubes Campeões;  1984 - Vasco 1 x 2 Fortaleza-CE, do Campeoanto Brasileiro.   

2 - Em 29 de junho de 1958, três atletas cruzmaltinos sagravam-se campeões mundiais de futebol: os zagueiros Hideraldo Luiz Bellini e Orlando Peçanha de Carvalho, e o atacante Edvaldo Izídio Neto, Vavá, "O Leão da Copa". Os três integraram a Seleção Brasileira da Copa do Mundo da Suécia e que teve a Taça Jules Rimet erguida por Bellini – o gesto de levanta-la acima da cabeça foi para atender aos fotógrafos.  Bellini e Orlando era a dupla de zaga do Vasco da Gama, entrosada há bastante tempo, já tendo dito presente durante a campanha do título do Campeonato Carioca de 1956, quando Vavá infernizou a vida dos goleiros. Os dois primeiros foram titulares no time canarinho desde a estreia - Brasil 3 x 0  Áustria - , enquanto o centroavante estreou na segunda partida - Brasil 0 x 0  Inglaterra. Na terceira, marcou os dois gols de Brasil  2 x 0 União Soviética. 

domingo, 25 de dezembro de 2022

HISTORI&LENDAS DA COLINA - OPERARIOU

1 - Vasco da Gama e Operário de Campo Grande-MS já se pegaram em cinco oportunidades pelo do Campeonato Brasileiro e em mais uma, amistosament. Como ficou: 19.06.1974 – Vasco 3 x 0; 20.06.1979 – Vasco 1 x 2 (amistoso); 29.09.1976 – Vasco 0 x 1 Operário; 08.12.1979 – Vasco 4 x 0; 06.03.1982- Vasco 0 x 2; 14.03.1982 – Vasco 7 x 1.

2 - Triunfos internacionais vascaínos em 1957: 10.01 – Vasco 2 x 1 Nacional—URU; 17.01 – 2 x 1 Nacional-URU; 19.01 – 3 x 2 Colo-Colo-CHI; 23.01 – 4 x 3 Deportivo Municipal-PER; 26.01 – 1 x 0 Sporting Cristal-PER; 31.01 – 3 x 1 Universitário-PER; 05.06 – 2 x 1 Combinado de Willemstad-CUR; 09.06 – 6 x 2 Hakoah-EUA; 12.06 – 3 x 1 Racing Paris-FRA; 14.06 – 4 x 3 Real Madrid-ESP; 16.06 – 4 x 2 Athletic Bilbao-ESP; 20.06 – 3 x 1 Valência-EEP; 23.06 – 7 x 2 Barcelona-ESP; 30.06 – 5 x 2 Benfica-POR; 03.07 – 3 x 1 Espanyol-ESP.

3 -  A temporada-1957 não teve títulos caseiros, mas foi positiva para o Vasco. Venceu 50 dos 74 jogos disputados – empatou oito e escorregou em 16 –, marcando 190 gols, média de 2,57 por jogo – levou 110, média de 1,49 por vez –, fechando a temporada com o saldo de 80 bolas nas redes.  Campeão do Torneio de Paris (uma espécie de Mundial da época), nos  amistosos internacionais, dos 21 disputados, venceu 16, um deles por  7 x 2 Barcelona-ESP.

sábado, 24 de dezembro de 2022

HISTORI&LENDAS DA COLINA - LOTECADA

 1 - Perto de 19 de outubro de 1981 – O Dia dos Comerciários estava chegando e o Vasco tentava adiar, para uma segunda-feira, seu jogo contra o Olaria, para obter melhor arrecadação, evidentemente. No entanto, o extinto Conselho Nacional de Desportos (CND) impediu, alegando que a partida estava no teste semanal da Loteria Esportiva. Então, Eurico Miranda exigiu a apresentação, por escrito, do motivo do impedimento e foi à Justiça pedir que os clubes em situações similares tivessem algum ganho, pois apenas cediam suas marcas, gratuitamente à Loteca. Resultado: o presidente da república, João Batista Figueiredo, decretou a cessão de um percentual para as equipes que figurassem nos concursos semanais da loteria. A galera fica devendo esta à "Turma da Colina". São Janu ajudou.

2 - Torneio Rio-São Paulo - O presidente da Federação de Futebol do Rio de Janeiro, Eduardo Viana, o Caixa D´´Agua, transferira  Vasco x Fluminense, do Maracanã, para São Januário, a fim de atender os vascaínos. Só que não avisou aos tricolores a tempo. Disse ter deixado um documento na portaria do clube, por não ter encontrado nenhum dirigente. Com aquilo, a diretoria tricolor só ficou sabendo da mudança cinco horas antes do início do jogo, que não aconteceu. Por pressão do presidente da Federação Paulista de Futebol, Eduardo José Farah, o Almirante perdeu os pontos que seriam disputados no gramado, por 7 votos contra 1. Com a punição, o Santos terminou em primeiro lugar do Grupo 1.
Efeito demonstração: os paulistas perderam tempo com aquela "guerra ao Vasco", pois o time já estava classificado para a fase seguinte do Rio-São Paulo, e a perda dos pontos do jogo contra o Fluminense em nada mudou a situação do time na competição.                                 
                                                                

sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

HISTORI & LENDAS - BATEÇUSSAS

 A data 6 de junho tem duas vitórias almiranteiras sobre o Bonsuça. Ambas valendo pelo Campeonato Carioca. Hora de conferir:

 6 de junho de 1934 – Vasco da Gama 4 x 3 Bonsucesso - em uma quarta-feira, no tricolor Estádio das Laranjeiras, com bolas no barbante mandadas por Nena (2), Gradim e D´Álessaandro. O chefe deles era o inglês Harry Welfare, quas mandou ao gramado: Rey, Domingos da Guia e Itália; Gringo, Fausto e Mola; Novamanuel, Almir (Lamanna), Gradim, Nena e D´Álessandro. 

6 de junho de 1979- Vasco da Gama 3 x 1 Bonsucesso - passadas 45 temporadas do triunfo citado acima. Só que em São Januário, diante de 4.722 pagantes. Coincidentemente, só em uma mesma quarta-feira, pois o treinador era o gaúcho Carlos Froner e os goleadores assinavam por Roberto Dinamite (2) e Wilsinho. O time teve: Leão: Orlando Lelé, Abel Braga, Geraldo e Marco Antônio; Helinho, Dudu Coelhão e Guina; Wilsinho, Roberto Dinamite e Paulinho Massariol (Osnir).

quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

HISTÓRIAS DO KIKE - INA(E)CREDITÁVEIS

 CASTELO DE PEDIDOS – A Confederação Brasileira de Desportos-atual CBFutebol precisava conseguir a liberação do atacante Amarildo, que defendia o italiano Milan, para os treinos da seleção canarinha que tentaria o tri na Copa do Mundo da Inglaterra-1966. Para isso, o governo brasileiro colocou os Ministérios das Relações Exteriores e da Justiça para negociar com a Federação Intaliana de Futebol. E Amarildo veio para os treinos. A poucos dias do início do Mundial, ele sofreu uma contusão e tevede serre cortado do grupo. Todo aquele esforço governamental havia partido do presidente da república, o marechal Castelo Branco, sem que a CBD soubesse de nada. Foi o que contou o presidente da entidade, João Havelange, durante as comemorações da sua 50ª virada de idade. Com a dikspensas de Amarildo, sobrou uma vaga para o ponta-esquerda Paraná, do São Paulo, que era muito cobrado pela imprensa, por ter, certa vez, chutado a bandeirinha de escanteio, durante cobrança do fundamento.

      REPRODUZIDO DE FACEBOOK.COM/SÃOPAULOFC/POSTS

Ademir ganhou, dos paulistas, um apelido gentílico estadual 

OPERÁRIO CRAQUE – Pelos finalmentes da década-1950, o paranaense Ademir de Barros despediu-se de seus pais – Anísio de Barros e Maria de Sousa Barros – e deixou a sua terra, Cambará, para tentar a vida como operário da Votorantin, em São Paulo. Viajou sentindo tremenda saudade das peladas que jogava pelas equipes amadoras do futebol de sua terra. Era 1956 quando ele achou uma vaguinha no time amador da firma. Medindo 1m72cm de altura, pesando 67 quilos e dispondo de muito fôlego, logo se destacou no meio da rapaziada das peladas de Sorocaba. O achavam tão bom de bola que, sem demora, alguém o encaminhou ao São Bento. Em 1960, o Ademir, já apelidado por Paraná, foi contratadom ganhando Cr$ 12 mil cruzeiros mensais, mais casa e comida, um espanto para os colegas de trabalho. Em 1965, o São Paulo FC o levou para, em 1966, o antigo operário ser companheiro do “Rei Pelé”, na vaga de Amarildo, na Copa do Mundo-1966.                                                                                                               

NO JARDIM -  O Guarani Futebol Clube, de Campinas-SP, tem este nome porque foi fundado no Jardim Carlos Gomes: em 2 de abril de 1911. Pais do apelidado “Bugre Campineiro”: Vicente Matallo (primeiro presidente), Pompeu de Vito, José Tarant e Antônio de Lucca. A primeira diretoria foi eleita no 7 de setembro do mesmo 1911, ficando assim: Matallo (presidente); Adalberto Sarmento (vice); Rafael Iório e Paulino Montandon (secretários); Pompeu de Vito (tesoureiro); Luís Bertoni e Francisco Oliveira (1º e 2º capitães); Antônio de Lucca e  José Trani (1º e 2º fiscais) e Aurélio Rovere (procurador). O estádio do clube chama-se “Brinco de Ouro da Princesa” e foi inaugurado, em 31 de maioo de 1951, com Guarani 3 x 1 Palmeiras no placar. Em 1952/54/56,  o “Bugre” foi o campeão do Torneio Início do Campeonato Paulista.

APLICAÇÃO EM BRASÍLIA -  Quando foi emprestado, pelo Atlético-MG, ao Santos de Pelé, em 1967), o meia Buglê (José Alberto Bougleaux) assinou um dos mais vantajosos contratos do futebol brasileiro: embolsou NCr$ 1.500 (novos cruzeiros), que seriam aumentados por gratificações por vitórias e empates. O que fez com a grana? Comprou imóveis e montou um comercio, em Brasília – Casa das Cortinas, na SQS 103, lojas 33/34. Se no “Galo” (apelido do Atlético-MG), Buglê faurava o equivalente a US$ 20 dólares por vitórias/empates, no “Peixe” (apelido santista), as duas eopções valiam, no mínimo, US$ 150 dólares no exterior.

                     FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA DO ESPORTE

 Yashin, um goleiro, consideravelmente, muito bem pontuado 

ARANHA NEGRA  - Lev Yashin foi o primeiro goleiro a ganhar premiação que só atacantes levavam: a “Bola de Ouro”, que a revista francesa France Foot-Ball oferecia aos melhores da Europa - oitava edição, em 1963. Titularíssimo do Dínamo, de Moscou, no qual chegaram, em 1945, ele defendia a seleção da (então) União Soviética desde 1954. À época do prêmio, tinha 35 de idade, 56 partias pelo selecionado do seu país e seis títulos de campeão nacional. Media 1,85cm de altura e seria hoje, um goleiro baixo. Para levar a bola dourada, Yashin somou 72 votos, contra 56 dosegundol colocado, o italiano Rivera, do Milan.

LARANJA MECÂNICA – O atacante  Johan Cruijff foi o grande nome da seleção holandesa, vice-campeã da Copa do Mundo-1974, na (então) Alemanha Ocidental, quando comandou o “Carrosel Holandês, criado pelo treinador Rinus Michels, que fazia a sua rapaziada correr por todos os cantos do gramado, enloquecendo os adversários. Cruijff foi para aquele Mundial com a fama de ter sido, pelo Ajax, tricampeão europeu – 1971/72/73. Atuava com a camisa 14, mas fazendo o papel que seria de um 10. Em 1974, ele foi para o Barcelona e tornou-se campeão espanhol. Depois de encerar a carreia de atleta, tornou-se treinador do clube e o levou a estes títulos: Liga dos Campeões da UEFA (1991-1992); Supercopa da UEFA (1992); Recopa da UEFA (1988-1989); Campeonatos Espanhóis (1990-1991, 1991-1992, 1992-1993 e 1993-1994); 1 Copa do Rei (1989-1990) e 3 Supercopas da Espanha (1991, 1992 e 1994).      

 

 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

HISTORI & LENDAS - OS MURADEIROS

 Em cima do muro. Totalmente! Foi o que rolou com duas ações do glorioso Almirante, "dos mares redeais", como diria o photografo Gervário Batista, dizendo que era o ponta-direita Sabará quem falava tais gracinhas. Em todo ocaso, vejamos a emcimadamuragem, acontecidas em 26 de junhos:

VASCO DA GAMA 3 X 3 BOTAFOGO - tentaram, apelidar este pega por  “Clássico da Amizade”. Bem que poderia pegar, pois os dois rivais já estacionaram neste placar por três oportunidades. A primeira, em General Severiano, a casa botafoguense, pelo Campeonato Carioca-1927, no 15º duelo da rivalidade que tinha 11 invencibilidades vascaínas. Os outros 3 x 3, concidentemente, tiveram mesmas data e local: 30 de outubro de 1925 e de 1926, também valendo pelo Estadual. 

VASCO 3 X 3 CRUZEIRO - lance mais moderno, da nona rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro-2005. Jogado em noite de domingo, no Mineirão, em Belo Horizonte, teve o  pequeno público de 6.146 pagantes. Com Dário Lourenço no comando da Turma da Colina, Alex Dias, Morais e Gomes foram os representantes doi Almira nas redes da Raposa  (apelido cruzeirese). A Esquadra do Almriante esteve nas Alterosas piloada por: Ervelton; Éder, Ciro, Alemão e Wagenr Diniz (Claudemir): Ives, Gomes, Morais e Jorginho Paulista (Maciel); Alex Dias e Willian (Dominguez).

terça-feira, 20 de dezembro de 2022

HISTORI&LENDAS DA COLINA - 'PORTOFICA'

 Em um 14 de junho, o Almirante registra uma de suas maiores façanhas, a conquistsa do Torneio de Paris, diante do podersíssimo espanhol Real Madrid, que era considerado o melhor time do planeta. Mas a data serviu para afogar, também, dois times portugueses:  

VASCO DA GAMA 2 X 1 PORTO-POR -– alviazuis abatidos em 1981, durante um domingo, amistosamente, em São Januário. Katinha e Roberto Dinamite afogaram os anfitriões, por ordem do chefe da rapaziada que era Mário Jorge Lobo Zagallo. Os pupilos deste atendiam pelos nomes (ou apelidos) de: Jair Bragança; Rosemiro, Orlando Fumaça, Léo e Sérgio Pinto; Dudu Coelhão, Renato Sá e Zadonaide; Catinha, Roberto Dinamite e César (Silvinho).  

VASCO DA GAMA 3 X 0 BENFICA - este sapeca rolou em 1987, valendo para a Turma da Colina Copa TAP- Transportes Aéreos Portugueses, por conta de gols marcados por Vivinho; Maricinho e Tita, este aos 45 minutos do segundo tempo. Joel Santana era o treinador que escalou: Acácio; Paulo Roberto Gaúcho, Moroni, Donato e Pedrinho; Dunga, Geovani e Tita; Mauricinho, Romário (Henrique) e Vivinho.
OBS: na ocasião desta conquista, o time vascaíno, campeão da Taça Guanabara-1987, disputava a Copa Ouro, em Los Angeles, nos Estados Unidos, e havia goleado o América, do México, por 5 x 0. Em seguida, viajou por quatro mil quilômetros, encarando três horas de mudança nos fusos horários, para jogar, em New Jersey, três dias depois, pela Los Angeles Gold Cup.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2022

HISTORI & LENDAS - INVENCÍVEL BELLINI

REPRODUÇÃO DA REVISTA 'FUTEBOL E OUTROS ESPORTES'  

1 - Hideraldo Luís Bellini, o capitão da Seleção Brasileira, troca gentilezas com o seu colega da então União Soviética, Voronin, que tem do seu lado o grande nome do time visitante, o goleiro Lev Yashin. Era a tarde de 21 de novembro de 1965, diante de 13 mil 248 pagantes, muitos atraídos pela fama do goleirão que era considerado o melhor da história do futebol. Por vestir-se totalmente de preto, foi apelidado por Aranha Negra. Durante o Mundial-1958, na Suécia, o Brasil o venceu, por 2 x 0. No dia desta foto, o prélio foi amistoso e fazia parte dos preparativos canarinhos para a Copa do Mundo-1966. O jogo terminou nos 2 x 2 e tornou-se no segundo e último encontro entre Yashin e Bellini. Este totalizou  57 jogos pelo escrete nacional e conquistou nove títulos: Copa Roca-1957/1960); Taça Oswaldo Cruz-1958/1962/1962; Copa do Mundo-1958/1962; Taça O´Higgins-1959 e Taça do Atlântico-1960. De sua parte, Lev Ivanovich Yashin  passou toda a sua carreira, de 326 jogos (1949 a 1971) como o maior ídolo da torcida do Dínamo, de Moscou, o seu único clube. Pela seleção soviética foram 78 partidas (1954 a 1971), tendo sido campeão olímpico-1956. Ele foi, também, o único goleiro destacado com a Bola de Ouro, a maior premiação europeia de sua época, concedida pela revista France Football.  

2 - O zagueiro vascaíno Hideraldo Luís Bellini ficou famoso pela seriedade com que jogava. E, também, pela liderança que exercia entre os companheiro. Ninguém fazia nada que ele não fizesse. Até tornou-se padrinho de batismo do terrível garoto pernambucano Almir Albuquerque Morais, um dos maiores atacantes da Turma da Colina na década-1950. Contava-se que, certa vez, chegando em casa, cansado de um exaustivo treino em tarde de forte calor do verão carioca, Bellini ia entrando na portaria do seu prédio, quando um sujeito que cruzava com ele gritou:  "Parabéns, invencível!" No que ele teria respondido: "Invencível é você e toda a torcida do Vasco". 

Muito provavelmente, lenda em torno do  zageirão que chegou a São Januário, em 1952, e ficou por lá até 1961. Conquistou estes títulos: campeão carioca-1952/56/58; Copa Rivadávia-1953 (espécia de Mundialito de clubes); Torneio Internacional de Santiago do Chile-1953; Quadrangular Internacional do Rio de Janeiro-1953;  Torneio Internacional de Santiago do Chile-1957; Torneio de Paris-1957; Troféu Teresa Herrera-ESP-1957 e Torneio Rio-São Paulo-1958.

FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA DO ESPORTE


 FOTO REPRODUZIDA DA REVISTA  FATOS & FOTOS

3 - O zagueiro vascaíno Hideraldo Luís Bellini era considerado um dos homens mais bonitos do país. Paqueradíssimo, principalmente pelas torcedoras do Vasco da Gama, ele foi até considerao "um Apolo", pelo presidente Juscelino Kubitscheck, considerado um dos maiores apreciadores dos rabos de saia do Brasil dos chamados Anos Dourados, a década-1950 . E não era pra menos, pois o zagueirão chegou a ser convidado para ser o galã do filme Quelé do Pajeu, que estava sendo preparado pelo diretor Lima Barreto - fez testes, contracenando com a atriz Rossana Ghessa. Também, o empresário Harry Stone tentou levá-lo para Hollywood, mas o Vasco da Gama não permitiu. No meio de tantas fanzocas, foi Giselda Rodrigues de Oliveira quem armou uma retranca pra cima da tietagem, defendeu a sua área e colocou argola no anelar do capitão cruzmaltino. Casaram-se no 30 de janeiro de 1963, na capela da usina de Nossa Senhora Aparecida, em Itapira,  no interior paulista. (ver matéria e fotos em "Casamentos de Vascaínos", no Kike de 26.12.2013). Bellini defendeu a Turma a Colina, de 1952 a 1961, tendo sido campeão carioca-1952/56/58, sendo nesta última, ainda, ganhador do Torneio Rio-São Paulo e da Copa do Mundo da Suécia. Nascido na paulistsa Itapira, em 7 de junho de 1930, Bellini viveu até 20 de março de 2014, por 83 viradas de calendário. A sua estreia cruzmaltina foi no 1 x Portuguesa de Desportos, em 30 de março de 1952, pelo RJ-SP, e o último jogo nos 3 x 1 Sergipe, amistosamente, em 4 de fevereiro de 1962.

 

Bellini fez cenas com Rossana Ghessa...
4 - O zagueiro Bellini era um sujeito bonitão. Tanto que recebeu até convite para fazer cinema. Mas o Vasco da Gama não permitiu. Preferia tê-lo em sua zaga do que contracenando com as belas da tela. Ele deveria estrelar o filme Quelé do Pajeú, tendo chegado a fazer testes.
O script previa Bellini ser um  cangaceiros e a sua mulher Gisela faria a sua irmã. Os testes foram feitos na cidade paulista de Itu, dirigidos pelo cineasta Nélson Pereira dos Santos. Foi então que Gisela empombou com a direção, que teria o seu marido beijando a famosíssima atriz Rossana Ghessa. Ela não admitiu e  fez Bellini encerar a carreira antes mesmo de tê-la começado, deixando claro que casara-se com um zagueiro do Vasco da Gama, e não com um ator de cinema.
... para um filme caipira, mas o Vasco...
A revista semanária carioca "Manchete Esportiva" fez três páginas sobre a experiência cinematográfica de Bellini, da qual o "Kike" reproduz esta foto acima. 
Bellini viveu entre  7 de junho de 1930 - nascido em Itapira-SP - e 20 de março de 2014. O seu currículo registra três títulos de campeão carioca, pelo Vasco da Gama1952/1956/1958.



...preferia tê-lo na zaga.
Defender Bellini was a handsome guy. So much that even received invitation to make cinema. But Vasco da Gama did not allow it. He preferred to have it at his rear end than in contrast with the beautiful ones on the screen. He was supposed to star in the movie Quelé do Pajeú, having even auditioned.
The script previewed Bellini being a cangaceiros and his wife Gisela would do to his sister. The tests were done in the city of São Paulo, directed by filmmaker Nélson Pereira dos Santos.

 It was then that Gisela pushed with the direction, that would have its husband kissing the famous actress Rossana Ghessa. She did not admit it and made Bellini wax her career before she even started it, making it clear she had married a Vasco da Gama quarterback, not a movie star.
The weekly magazine Carioca "Manchete Esportiva" made three pages about the cinematographic experience of Bellini, of which "Kike" reproduces this photo above. 
Bellini lived between June 7, 1930 - born in Itapira-SP - and March 20, 2014. His resume records three titles of Rio champion, by Vasco da Gama: 1952/1956/1958.
                          FOTOS REPRODUZIDAS DE MANCHETE ESPORTIVA

5 - 

domingo, 18 de dezembro de 2022

NO MUNDO (DO FINAL) DA COPA. DALE ARGENTINA! BRASIL DECEPCIONANTE

Terminou, hoje, a 22ª Copa do Mundo. Disputada no Qatar, foi a primeira em país árabe e carregada pela Argentina, que venceu a final, por 4 x 2, nos penaltis, após 2 x 2 no tempo regulamentar e 1 x 1 na prorrogação. A Seleção Brasileira repetiu o desempenho da Copa Rússia-2.108, sendo eliminada nas quartas-de-finais. Em gramados russos, os brazucas caíram ante a Bélgica, com o goleiro Alísson levando gol em chute de fora da área (1 x 2). Desta vez, reepetiu a incompetência no 1 x 1 da prorrogação que levou decisão da vaga para os pênaltis, quando a moçada estava a quatro minutos do sucesso, e foi eliminada, pela Croácia. Confira o retrato do Brasil nesta Copa-2022:  

                                    5º JOGO - NA SEXTA (FEIRA), CAIU NAS QUARTAS

   Assim como na Copa do Mundo de 2018, na Rúsia, a Seleção Brasileira deixa o Mundial do Katar: eliminada nas quartas-de-final. Se, na vez passada, caiu ante a Bélgica, agora foi diante da Croácia, em cobRanças de penaltis, após 0 x 0 no tempo normal e 1 x 1 na prorrogação.  O gol brazuca saiu aos 16 minutos da fase extra, quando Neymar tabelou com Lucas Paquetá, entrou livre na área fatal dos croatas, driblou Livakovic e, com um leve troque, marcou o tento.

           FICHA TÉCNICA

09.12.2022 (sexta-feira) Brtasil 1 (2) x CROÁCIA 1 (4).  Estádio: da Cidade da Educação, em Doha-KT. Juiz:| Michael Oliver-ING.Assistentes: Stuart Burt (ING) e Gary Beswick (ING). VAR: Pol Van Boekel-HOL.Gols: Neymar, aos, 16 min do 1º tempo e Petkovic, aos 11 min do 2º tm da prorrogação.Pênaltis (Croácia): Vlasic (gol); Majer (gol); Modric (gol); Orsic (gol). Brasil: Rodrygo (defesa do goleiro); Casemiro (gol); Pedro (gol); Marquinhos (na trave). BRASIL: Alisson; Éder Militão (Alex Sandro (intervalo da prorrogação), Thiago Silva, Marquinhos, Danilo; Casemiro, Lucas Paquetá (Fred (intervalo da prorrogação); Raphinha (Antony 10 do 2º tp, Neymar, Vini Jr (Rodrygo 19' do2º tp; Richarlison (Pedro 38 do 2ºtp. Técnico: Tite. CROÁCIA: Livakovic; Juranovic, Lovren, Gvardiol, Sosa (Budimir 4'/2ºT'p); Modric, Brozovic (Orsic 8'/2ºTp), Kovacic (Majer/Intervalo da prorrogação); Pasalic (Vlasic 26'/2ºT), Kramaric (Petkovic 26'/2ºT), Perisic. Técnico: Zlatko Dalic.

Neymar em foto reproduzida de https://www.cbf.com.br/selecao-brasileira/jogos/selecao-masculina/brasil - agradecimentos do Kike.

                                                    4º JOGO - SUL-COREANOS ENQUADRADOS

A moçada passou bem pelo quarto adversário, com grande exibição, sobretudo, no primeiro tempo. Agora, depois de 2 x 0 Sérvia; 1 x 0 Suíça; 0 x 1 Camarões e 4 x 1 Coréia do Sul, as Seleção Brasileira vai paras as quartas-de-finais da Copa do Mundo do Katar, pegando pela frente a Croácia, ao meio-dia de sexta-feira - 12h -, no Estádio Cidade da Educação.

                        FOTO REPROUZIDA DE WWW.CBF.COM.BR 

Neymar comemora o seu gol dante de Richarlison e com Raplhinha de costas

OS GOLS

 6 minutos – Raphinha cruza, da direita, e Vinicius Júnior vai à rede: 1 x 0.

12 minutos – Neymar cobra pênalti, sofrido por Richarlison, aos 10 minutos, sendo derrubado dentro das área, lançado pelo mesmo Neymar, que deslocou o goleiro sul-coreano, mandando a bola para o seu canto direito: 2 x 0 e sétimo gol dele em 12 jogos de Mundiais. E tornou-se, também, o terceiro canarinho a balançar a rede em três edições diferentes - 2014, 2018 e 2022 - da Copa do Mundo. S outros são Ronaldo Fenômeno e Pelé. Neymar soma, agora, 76 gols e 123 jogos pelo escrete nacional.

28 minutos  - Richarlison brigou pela bola, tabelou com Marquinhos e recebeu adiante passe de Thiago Silva. No mais, só escolheu o canto para marcar seu terceiro gol nesta Copa do Mundo: 3 x 0. 35 minutos - Lucas Paquetá aparou cruzamento, na medida, por Vinícius Júnior, e, com a perna direita, só teve o trabalho de marcar o gol: 4 x 0.  

FICHA TÉCNICA – 05.12.2022 (segunda-feira) – BRASIL 4 X 1 CORÉIA DO SUL. 4ª rodada (oitavas-de-final) da 22ª Copa do Mundo. Local: Estádio 974, na Cidade da Educação, em Doha, no Katar. Juiz: Clement Turpin, com assistentes Nicolas Dano, Cyril Gringore e Jerome Brisard-VAR, todos da França. Públilco: 43.847 pagantes. Gols: Vinícius Júnior, aos 6; Neymar, aos 12 (pen); Richarlison, aos 28; Lucas Paquetá, aos 35 min do 1° tempo, e Paik Seung-Ho, aos 31 do 2° tempo. BRASIL: Alisson (Weverton); Éder Militão (Daniel Alves), Marquinhos, Thiago Silva e Danilo (Bremer); Casemiro e Lucas Paquetá; Raphinha, Richarlison, Neymar (Rodrygo) e Vini Júnior (Gabriel Martinelli). Técnico: Tite. CORÉIA DO SUL: Kim Seung-Gyu, Kim Moon-Hwan, Kim Min-Jae, Kim Young-Gwon e Kim Jin-Su (Hong Chul); Hwang In-Beom (Paik Seung-Ho) e Jung Woo-Young (Son Jun-Ho); Lee Jae-Sung (Leee Kang-In), Hwang Hee-Chan, Cho Gue-Sung (Hwang Ui-Jo) e Son Heung-Min; Técnico: Paulo Bento.

                                                   
                                             3º JOGO  -  TEMPERO AMARGO DE CAMARÕES

Por já ter pontgos suficientes para disputar as quartas-de-finais, a Seleção Brasileira não deu importância a esta partidae mandou ao gramado time reserva. E foi batida bem no finalzinho da pugna. Mas saiu da fase classificatória com o primeiro lugar da chave.
                                                                  
FICHA TÉNICA - 02.12.2022 –Brasil 0 x 1 Camarões. Estádio Lusail, em Doha (Qatar); Juiz: Ismail Elfath (EUA). Assistentes: Kyle Atkins (EUA) e Corey Parker (EUA). VAR: Alejandro Hernández (ESP). Gol: Aboubakar, aos  46 min do 2º tempo. BRASIL: Ederson; Daniel Alves, Éder Militão, Bremer e Alex Telles (Marquinhos); Fabinho, Fred (Bruno Guimarães) e Rodrygo (Éverton Ribeiro); Antony (Raphinha), Gabriel Jesus (Pedro) e Gabriel Martinelli. Técnico: Tite. CAMARÕES: Epassy; Collins Fai, Wooh, Ebosse e Nouhou Tolo; Anguissa, Kunde (Ncham), Mbeumo (Toko Ekambi), Ngamaleu e Choupo-Moting; Aboubakar. Técnico: Rigobert Song. unouimarães e Éder Militão (B); Aboubakar, Fai e Tolo e Kunde (C).

artãvermelho: Aboubakar (C).

rbitro: Ismail Elfath
                                           

                                            2º  JOGO - DESMONTOU FERROLHO SUIÇO 

Vencedor de todos os tíltulos disputados, o futebol brasileira quebrou mais um tabu, hoje: diante de 43.649 torcedores deixou pra trás os suíços, com os quais havia empatado, por 2 x 2, durante o Mundiais-1950, no Brasil, e por 1 x 1, em 2018, na Rússia. Juntando os três pontos de Brasil 2 x 0 Sérvia, do recente dia 24, o escrete canarinho soma seis e já garantiu a classificação às oitavas-de-final. Com isso, o pega do dia 2 de dezembro, contra Camarões, será "amistoso", só para cumprir tabela.   

BOLA NA REDE

Aos 37 minutos, Marquinhos serviu Vinícius Júnior, pela esquerda. Este foi para o meio e lançou Rodrygo, que tocou na bola, de primeira, para Casemiro, que pegou, de trivela (três dedos), disparando um míssil rumo ao canto esquerdo da trave defendida pelo goleiro Sommer.

   Tite, reprouzido de www.cbf.com, desta vez, teve time econômico na rede

                                                          FICHA TÉCNICA

  28.11.2022 (segunda-feira) - BRASIL 1 X 0 SUÍÇA. 22ª Copa do Mundo. Estádio: 974, em Doha, no Katar. Juiz: Ivan Barton, de El Salvador. Assistentes: Zachari Zeegelaar (Suriname) e Said Martinez (El Salvador). VAR: Drew Fischer (Canadá). Cartões amarelos: Rieder (Suíça); Fred (Brasil). Gol: Casemiro, aos 38 minutos do 2º tempo. BRASIL: Alisson; Militão, Marquinhos, Thiago Silva e Alex Sandro (Alex Telles); Casemiro, Fred (Bruno Guimarães) e Lucas Paquetá (Rodrygo); Vinícius Júnior, Raphinha (Antony) e Richarlison (Gabriel Jesus). Técnico: Tite. SUÍÇA: Sommer; Widmer (Frei), Akanji, Elvedi e Rodríguez; Freuler, Xhaka, Rieder (Steffen), Sow (Aebischer) e Vargas (Fernandes); Embolo (Seferovic). Técnico: Murat Yakin.

                                                               NA INTERNET

https://www.google.com/search?q=gol+de+casemiro+contra+a+sui%C3%A7a+youtube&source=lmns&tbm=vid&bih=678&biw=1024&hl=pt-BR&sa=X&ved=2ahUKEwjJ7cOYjNb7AhXsNbkGHVqCBGoQ_AUoAXoECAEQAQ#fpstate=ive&vld=cid:e88e563d,vid:-My5YoYos5U

                                  1ºJOGO - DOIS POMBOS NO CORREIO DA SÉRVIA

Estreia da Seleção Brasileira na 22º Copa do Mundo no Lusail Stadium, em Doha, no Kata, pelo Grupo G, apitada pelo iraniano Alireza Faghani, com bandeirinhas patrícios, Mohammadreza Mansouri e Mohammadreza Abolfazli, e VAR a cargo do katari Abdulla Al-Marri. O logo foi assistido por 88.013 torcedores e nenhum brasileiro recebeu o cartão amarelo, que ficou para os sérevios Lukic, Gudelj e Pavlovic. O centroavante Gols: Richarlison, aos 16, e 27 minutos do segundo tempo marcou os gols, para esta formação: Alisson; Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Alex Sandro; Casemiro, Lucas Paquetá (Fred, aos 30 do 2º tempo) e Neymar (Antony, aos 34 do 2º tmpo); Raphinha (Martinelli, aos 41 do 2º tempo), Vini Júnior (Rodrygo, aos 30 do 2º tempo) e Richarlison (Gabriel Jesus, 33 do 2º tempo). Técnico: Tite. A SÉRVIA TEVE: Vanja Milinkovic-Savic; Milenkovic, Veljkovic e Pavlovic; Zivkovic (Radonjic), Gudelj (Ilic), Lukic (Lazovic) e Mladenovic (Vlahovic); Sergej Milinkovic-Savic, Tadic e Mitrovic (Maksimovic. Técnico: Dragan Stojković.  

Richarlyson voleia e marca em foto reproduzida de www.cbf.com 

BOLA NA REDE

Brasil 1 x 0: Casemiro municia Neymar à entradas da área dos sérviuos. Este vence marcação, mas desequilibra-se no instante da conclusão do lance. No entanto, Vinícius Húnior pega a sobra e bate para o goleiro Vanja deixar rebote. A bola pinta omde estava Richarlison, que abriu a conta. 

Brasil 2 x 0: Vinicius Júnior, chamado pela imprensa só por Vini Júnior, pegou a bola, pela esquerda, e cruzou, de trivela (três dedos) para Richarlison, que ajeitou a bola e emendou um voleio para marcar um golaço, sem chances para Milinkovic.

                          ENDEREÇO DO GOL POR WWW.YOUTUBE.COMtinue 

https://www.google.com/search?q=youtube+gol+de+placatr+de+richarlison&oq=youtube+gol+de+placatr+de+richarlison&aqs=chrome..69i57j69i64.6335j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-8#fpstate=ive&vld=cid:79950ba3,vid:RXxaftVt6zs

Alisson, Richarlison, Danilo, Thiago Silva, Marquinho e Casemiro (em pé, da esquerda para a direita); Neymar, Raphlinha, Pauetá, Vinicius Júnior e Alesdandro (agachados na mesma ordem) e reprouzidos de www.cbf.com

LINKS MUSICAIS EM HOMENAGEM A EL CAM PEON



NO MUNDO (SEM PAPEL) DA COPA DA HORA

    Depois da Copa do Mundo-1950 – disputada no Brasil -, uma tradição que muito contagiava o torcedor fazia a galera vibrar: o defile de fotos e reportagens sobre a glórias brazuca, que valia a limpeza de prataleiras e bancas de jornais/revistas. Hoje, isso não rola mais. O máximo que temos são  uma, duas páginas em semanárias para público classe média. Bons tempos aqueles em que as revistas, quando apresentavam os seus 'times' para as coberturas copeiras, prometiam ganhar o campeonato da melhor divulgação do Mundial, como a Esporte Ilustrado.

De sua parte, a revista carioca O Cruzeiro  informava estar voando para o Chile-1962 com “seis profissionais de primeiro time” – Luiz Crlos Barreto, Mário de Moraes, Henri Ballot, Ronaldo Moraes, Jorge Audi e Geporde Torok – para colher a média de 1.200 flagrantes de cada partida, totalizando, ao final do Mundial, 800 rolos de filmes fotográficos, ou 35 mil fotos, com destaque para uma teleobjetiva, de um metro de comprimento e “única existente no continente sul-americano”, capaz de clicar a careta de um craque “a centenas de metros de distância”. Logo, que esperasse o leitor em suas páginas “o preciosismo das jogadas do Didi; o arabesco das arrancadas do Pelé e os ziguezagues das cortadas do Garrincha”.

 Realmente, rolava quase tudo prometido nas páginas da então maior revista sul-americana. E na primeira edição após uma partida canarinha. Além do show de sua teleobjetiva, O Cruzeiro de 1962 trazia caderno copeiro à parte, ao centro da edição, podendo ser transformado, depois, em livro com capa dura. Isso, no entanto, já o fizera, durante o Copa-1954, na Suíça, só em preto-e-branco e com os inevitáveis riscos nas imagens provocados pelas transmissões por telefotos (seis transmissões do mesmo click, em cores diferentes, para serem sobrepostas e trabalhadas em laboratório). O Cruzeiro, porém, não estava só naquele lance. A concorrente e também carioca Manchete (noticiário geral e a só esportiva) encarava aquele jogo bola a bola, foto a foto. A sua capa com o capitão Mauro Ramos erguendo a Taça Jules Timet, a do bi, foi encantante. Até hoje, nunca se viu uma primeria página tão chocante. Mas jogo empatado por edição especial da O Cruzeiro e uma contra-resposta da Fatos & Fotos, filha da Manchete.

              Mauro Ramos, o capitão mais encapado da Copa

 O tal campeonato de edições e imagens das Copas era disputado, nos jornais,  com mais força, evidentemente, pelos mais fortes do país, os do Sudeste e que, ainda, vendiam as suas cobertura para publicações de menos poder aquisitivos. O Jornal de Brasília, por exemplo, produziu um caderno especial pela conquista do tetra-1994, nos Estados Unidos (ver link), com 99,9 % de textos e fotos de agências noticiosas, deixando só a capa (o capitão Dunga erguendo A Taça FIFA) por conta do seu fotógrafo Roberto Stucker.

E assim esta história mandou avisar que o seu último grande lance gráfico das Copa do Mundo poderia ser o de 2014, no Brasil, novamente, quando a crise econômica mundial já apertava forte os cofres das empresas jornalísticas. Por ali, a revista paulistana Placar proudziu uma edição especial a cada jogo brazuca  - hoje, raridade disputadas pelos colecionadores que bobearam na época e agora correm a garimpar sebos e sites de buscas.

 Pois é! Avaçamos para o final de mais uma Copa do Mundo, sentindo falta do shwos de imagens das velhas magazines. Quer se esquece da foto do soco no ar, por Pelé, seguido por Tostão e Jairzinho, comemorando (em Manchete) o segundo gol de Brasil 4 x 1 Tchecoeslováquia e do  lace em que o tcheco Masopust (Fatos & Fotos) se recusa a combater o contundido Pelé com bola dominada sobre uma linha lateral do gramado? Hoje, é tudo na imagem da TV, do computador, na hora, em tempo real – para muitos, ficou a lembrança da então desconhecida modernidade.