Amarildo, que substituíra o contundido "Rei" na terceira rodada do Mundial do Chile-1962, tivera seu passe negociado, pelo Botafogo, com o italiano Milan. Mas dizia esperar juntar grana suficiente para formar uma boa poupança e voltar ao futebol brasileiro a tempo e brigar pela parceria com Pelé. Ele não mudou de endereço, mas foi convocado para os treinamentos. Pena que uma cotusão o riscasse da lista dos que seriam inscritos, a poucos dias das comptição. Na época, ele estava com tudo em cima, pesando os rigorosos 69 quilos que o seu 1m69cm de altura exigia de um atleta - além de treinar bem.
Coutinho fora ao Mundial do Chile, como reserva de Vavá. Não disputou nenhumas partida. Mas vinha jogando do lado de Pelé, e fazendo gols, o que lhe dava a esperança de viver, em 1966, o que lhe escapara, em 1962. No entanto, ele começou a ter problemas com a balança e, novamente, perdeu a chance de ser o camisa 9 do escrete canarinho. Nem foi à Inglaterra, deixando para o gremista Alcindo, o cruzeirense Tostão e o Flamenguista as chances de jogar ao lado do 'Camisa 10" nas partidas disputadas em Liverpool.
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