22 de julho de 1923 - Vasco da Gama 2 x 1 América-RJ - Campeonato Carioca e segundo jogo entre os dois clubes pela Primeira Divisão do Estadual. Vencedor da partida do turno (1 x 0), o time cruzmaltino foi à rede por conta de Nicolino e Torterolli, no estádio das Laranjeiras, com esta rapaziada: Nélson, Leitão e Mingote; Claudionor e Arthur; Paschoal, Torterolli, Pires, Cecy e Negrito.
22 de julho de 1989 - Vasco da Gama 2 x 1 Rio Negro-AM - Copa do Brasil, assistida por 1.697 pagantes, em São Januário, com Anderson e França sendo os homens redeiros. O técnico Sérgio Cosme teve est rapaziadas par afogar o time amazonense: Régis; Cocada, Pedro Diniz, Leonardo e Lira; Zé do Carmo, França e Luciano; Vivinho, Sorato e Tato (Anderson).
22 de julho de 1990 - Vasco da Gama 1 x 0 Fluminense - Estadual-RJ, decisão de vaga à final, no Maracanã, assistida por 12.380 pagantes, com Bismarck cobrando pênalti e eliminando o rival. Time: Acácio; Luís Carlos Winck, Célio Silva, Quiñones e Mazinho; Zé do Carmop,|Marco Antônio Boiadeiro, Tita e Bismarck; Soratgo e William. Técnico: Alcir Portella.
22 de julho de 2015 – Vasco da Gama 3
x 2 América-RN – Copa do Brasil, na Arena das Dunas, em Natal-RN, assistida
por 15.020 pagantes e 17.122 presentes. Riascos (2) Rafael Silva levaram
a Turma da Colina a vencer o anfitrião, formando com: Jordi;
Madson, Rodrigo, Aislan e Christiano (Julio César); Anderson Salles, Guiñazu,
Serginho e Jhon Cley; Riascos (Rafael Silva) e Thalles (Emanuel Biancucchi). O
treinador da rapaziada era o gaúcho Celso Roth.
22 de julho de 2018 - Vasco da Gama 1 x
0 Grêmio-RS - Campeonato Brasileiro, no. estádio de São
Januário-RJ, com público de 7.567 pagantes e 8.242
presentes. Ao placar, compareceu o argentino Andrés Rios. O
treinador e ex- atleta vascaíno Jorginho Amorim escalou: Martín Silva;
Luiz Gustavo, Breno, Ricardo e Henrique; Desábato, Andrey, Pikachu, Giovanni
Augusto (Henriquez) e Kelvin (Thiago Galhardo); Andrés Rios (Paulo
Victor).
22 de julho de 1967 - Vasco da Gama 4 x 3 Flamengo - dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Na Colina cai! E mata Urubu (apelido dos flamenguistas), como aconteceu. Os rubro-negros chegaram a abrir três gols de frente, mas a moçada cruzmaltina, que tem como um dos seus esportes prediletos virar placar, mudou a história (quente, como um asteróide), por conta do goiano Luisinho, dos paulistas Oldair Barchi e Nei Oliveira e do zagueiro carioca Brito, que nem era muito do ofício. A virada nuclear valeu pela Taça Guanabara, em um sábado, no Maracanã, assistida por 35.195 pagantes. Gentil Cardoso era o treinador da moçada vira-vira, assim formada: Franz (Valdir Appel); Nílton Paquetá, Brito, Fontana e Oldair; Jedir e Danilo Menezes; Luisinho Goiano, Nei, Paulo Bin e Zezinho.
Reprodução de álbum de figurinhas, com foto do atleta no
Comercial de Ribeirão Preto, antes de chegar a São Januário
22 de julho de 1973 - Vasco da Gama 2 x 1 Flamengo - segundo turno do Campeonato Carioca, com gols, praticamente, em sequência - Zanatta, aos 56, e Gaúcho, aos 58 minutos. Naquela tarde de domingo, no Maracanã, o autor do gol da vitória vascaína, o apoiador Gaúcho (Carlos Roberto Orrigo da Cunha), usava a camisa 10 e Roberto Dinamite – aos 19 de idade e seu colega de time juvenil, vestia a jaqueta de número 9. Romualdo Arppi Filho apitou e o público foi de 79.219 pagadores de emoções. Mário Travaglini era o treinador e a sua rapaziada foi: Andrada; Paulo César Puruca, Moisés, Renê, Alfinete; Zanatta e Alcir e Gaúcho (Dé Aranha); Luís Fumanchu (Buglê), Roberto Dinamite e Luís Carlos Lemos.
22 de julho de 1970 – Vasco da Gama 1 x 0 São Cristóvão – Campeonato Carioca, em São Januário, parte da campanha pelo título da temporada. Silva Batuta marcou o gol do jogo, assistido por 1.753 pagantes. O técnico Elba de Pádua Lima, o Tim, contou neste apertucho com: Andrada; Fidélis, Moacir, Renê e Batista; Alcir e Buglê (Ademir Silva); Jaílson, Walfrido (Luís Carlos “Tatu” Lemos), Silva Batuta e Gilson Nunes.
22 de julho de 2000 – Vasco da Gama 3 x 0 São Cristovão-RJ – amistoso de reinauguração do estádio do anfitrião, na Rua Figueira de Melo, no Rio de Janeiro. Jorge dos Santos Travassos apitou, Luís Cláudio, aos 17; Felipe (de pênalti), aos 19, e Zada, aos 24 minutos, todos do segundo tempo, baterm na rede. A festa motivou cerca de 5 mil pagantes e o time vascaíno, comandado pelo técnico Oswaldo de Oliveira, movimentou: Hélton (Márcio); Jorginho Amorim (Maricá), Odvan (Géder), Mauro Galvão (Alexandre Torres) e Felipe (Henrique); Fabiano Eller (Nasa), Paulo Miranda (Luisinho Quintanilha ) e Juninho Pernambano (Dias); Zada (Hélder), Cristiano (Rogério) e Luís Cláudio. O festeiro São Cristóvão foi: Josenildo (Thiago), Isaías (Peterson), Alessandro (Índio), Eduardo (Dedé), Fabrício, Rodrigo Souto (Benê), Moisés (Alexandre), Dinho (Lúcio), Fabinho (Careca), Rodrigão (Baiano) e Bruno (Naldo). Treinador: Gílson Paulino.
EMPATAÇO
Juninho Pernambucano reproduzido de https://nazagaenasartes.wordpress.com
22 de julho de 1989 - Vasco da Gama 1 X 1 Rivcr Plate-ARG - o grande resultado cruzmaltino, e classificou a rapaziada para a final da Taça Libertadores, contra o equatoriano Barcelona, de Guaiaquil. Para os vascaínos, foi uma “final antecipada”, devido a força dos dois times – no jogo de ida, em São Januário, o Almirante fez 1 x 0. O empate citado acima aconteceu em uma noite de quarta-feira, assistido por 55 mil pagantes, com os hermanos abrindo o placar, aos 21 minutos do primeiro tempo. Aos 37 da etapa final, o árbitro chileno Guido Aros marcou falta, contra os anfitriões, pela esquerda do ataque vascaíno, da altura da intermediária. Juninho Pernambucano, que entrara em lugar de Luizão, bateu forte. A bola fez um impressionante voo direto – para a torcida vascaína, uma eternidade, até chegar à rede –, pelo alto, rumo ao canto direito defendido pelo goleiro riverista. Um golaço, que evitou a prorrogação. Treinado por Antônio Lopes, o time vascaíno jogou com: Carlos Germano; Válber, Odvan, Mauro Galvão e Felipe: Luisinho Quintanilha, Nasa, Ramon Menezes e Pedrinho (Vagner); Donizete Pantera e Luizão (Juninho Pernambucano). Confira abaixo link do gol reprduzido de youtube:
https://www.google.com/search?q=youtube+-+gol+dejuninh+ernambucasno+em+vasco+1+x+1+river+plate+e+1989&sca_esv=2a19a3414e05e997&sxsrf=ADLYWIJPVP9CTkcZ6fn80c0yTtXyWFlw8g%3A1721658780632&ei=nG2eZvqWJp7J1sQP-uejsAg&ved=0ahUKEwj61Kzg7rqHAxWepJUCHfrzCIYQ4dUDCA8&uact=5&oq=youtube+-+gol+dejuninh+ernambucasno+em+vasco+1+x+1+river+plate+e+1989&gs_lp=Egxnd3Mtd2l6LXNlcnAiRXlvdXR1YmUgLSBnb2wgZGVqdW5pbmggZXJuYW1idWNhc25vIGVtIHZhc2NvIDEgeCAxIHJpdmVyIHBsYXRlIGUgMTk4OUgAUABYAHAAeACQAQCYAQCgAQCqAQC4AQPIAQD4AQGYAgCgAgCYAwCSBwCgBwA&sclient=gws-wiz-serp#fpstate=ive&vld=cid:c3b18e7b,vid:vbEUlKEhFZE,st:0
INTERCONTINENTAL
22 de julho de 1928 - Vasco da Gama 1 x 1 Sporting-POR - primeiro jogo cruzmaltinado contra adversário de um outro continente. Em um domingo chuvoso e com torcida reclamando muito do aumento no preço dos ingressos, mas que levou 15 mil pagantes ao estádio de São Januário. O time da portuguesa de Lisboa saiu na frente do placar, com Gustavo Teixeira, ao 35 minutos do segundo tempo, mas Pepico igualou a conta, ao 40. Treinado pelo inglês Harry Welfare, o time vascaíno teve: Jaguaré, Hespahol e Itália; Rainha, Nesi e Mola; Paschoal, Pepico, Russinho, Américo e Sant´Anna. O Sporting alinhou: Roquette, Jorge Vieira e Carlos Alves; João Francisco, Serra Moura e Martinho Oliveira; Liberto dos Santos (Gustavo Teixeira), Aramando Martins, João Santos, Cervantes (Abrante Mendes) e José Manuel, comandados por Charle Bell.
OBS: Pepico, autor do primeiro gol intercontinental cruzmaltinado, foi registrado por José Caggiano. Informa o nosso consultor, Mauro Prais, que o atleta disputou 32 jogos pelo time principal vascaíno, com 18 vitórias, nove empates e cinco escorregadas, tendo marcado nove gols e estreado no 5 de julho de 1928, durante o amitoso Vasco 3 x 2 Fluminense. Ainda, segundo o Prais, a pesquisa sobre o Pepico não definiu se o último jogo dele foi em 9 de feverreiro de 1930, pelo amistoso Vasco da Gama 0 x 1 Ypiranga, de Niterói, "pois a escalação apresenta "um catado, no máximo, um time misto vascaíno", explica, acrescentando: "Se desprezarmos este detalhe, o último jogo do Pepico vascaíno fica sendo Vassco 2 x 2 Botafogo, em 20 de outubro de 1929, pelo Campeoanto Carioca, o que lhe dexaria com 32 jogos, 18 vitórias, 10 empates e quatro quedas, mantendo os seus nove gols". Mais: O Kike e Mauro Prais não encontaram local e nem data de nasacimento do Pepico.
José Caggiano, o Pepico era meu tio-avô. Acho triste no site do Vasco da Gama não haver nenhuma menção sobre ele, já que faz parte da história, ainda que curta, assim como não consta no Esporte Clube São Bento, de Sorocaba, onde ele começou. Pelo São Bento, fez propaganda em jornais pelo clube, Ganhou o Troféu Panathlon em 1987 e ainda sim, nada de mencioná-lo. Infelizmente, alguns times tem memória curta para alguns jogadores. Agradeço a você, Mauro Prais, por citá-lo neste site. Alessandro Pereira de Carvalho - Sorocaba-SP - E-mail: alesspc@bol.com.br
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