Vasco

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sábado, 31 de dezembro de 2011

KLIKE BALL AND VASCO DA GAMA

This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil , on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro , Luís Antônio Rodrigues , José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India. Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice.
 
 Currently has one of the largest Brazilian twisted . Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has win continental the title on two other occasions , and various international This is a blog dedicated to the research of the history of Club de Regatas Vasco da Gama , founded in Rio de Janeiro , Brazil, on August 21, 1898 , four young practicing rowing - Henrique Ferreira Monteiro, Luís Antônio Rodrigues, José Alexandre D' Avelar Rodrigues and Manuel Teixeira de Sousa Júnior - in honor of the portuguese explorer discoverer of the sea route to India.
Until 1915, Vasco da Gama only competed in rowing. From the following year when he joined the football, it became one of the most admired clubs in the country, for its stance against social injustice. Currently has one of the largest Brazilian twisted. Nacional champion on four occasions, the Vasco team also has won continentel the title on two other occasions , and various international tournaments. The Vasco da Gama uses stark white shirt, or black with a diagonal band (black or white).
 
It is the caravel of portuguese maritime chievements, bringing the Cross of the Order of Christ in red. The shorts and socks are also the shirt , white or black .Vasco da Gama has a stadium, located in General Almério de Moura , opened in 1927 , and was once the largest in Brazil . Kike Ball search to cruzmatina history since december 15, 20010 , having been visited by 120 000 "vasconautas" .The shield you see has been reproduced from the official website do clube - www.crvascodagama.comcombr - to which we appreciate. Besides being good at soccer, Vasco da Gama has dirty twisted in the most beautiful women on the planet. Just check the ones you see in the pictures above and below. Gives?  And you are welcome to Kike Ball. 













 








  



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

TRAGÉDIAS DA COLINA - FLUMIGREMADO

1 - O Vasco da Gama vinha em uma sequência – aceitável - de três vitórias apertadas e um empate, pelo Campeonato Brasileiro:  21.10.1976 -  3 x 2 América-MG; 24.10 – 1 x 0 Mixto-MT; 30.10 – 1 x 0 CRB-AL; 03.11 -- 1 x 1 Náutico-PE. Incluído na Coluna 2 - Jogo 13 - do Teste 312 da Loteria Esportiva, o Almirante enfrentaria o Fluminense que vinha com campanmha melhor: 1 x 1 Botafogo; 1 x 1 Goiás; 2 x 1 Grêmio-RS; 1 x 0 CRB-AL e 1 x 0 Flamengo. Além disso, nos últimos confrontos entre ambos, pelo Estadual-RJ-1976, os tricolores haviam mandado 4 x 1, 3 x 0 e 1 x 0, além de ficarem em 0 x 0  e 2 x 2, o que significava cinco invencibilidades no duelo. Mas tinha mais na conta negativa cruzmaltina: a rapaziada havia pisado na bola – 06.11 – diante do Bahia, caíndo, por 0 x 1, em São Januário, diate de 22.551 pagantes e levando gol aos 45 minutos do segundo tempo. Juntando o tabuzinho tricolor e o vexame diante dos baianos, também tricolores, a Turma da Colina foi para as apostas como zebra. E cumpriu o seu papel. Levou 0 x 3 Fluminense  - 14.11.176 – no Maracanã, assistido por 58.353 apagantes. Pisões do dia: Mauro; Gílson Paulino, Abel Braga, Gaúcho e Marco Antônio Feliciano; Zé Mário, Zanatta e Luís Carlos Lemos; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite e Galdino, comandadgos pelo treinador Paulo Emílio. 

10 + 10 são 20, mas neste jogo só deu um golzinho 

2 - Durante a temporada-1980, o Vasco da Gama disputou duas partidas contra o  Grêmio-RS, a primeira pelo Campeonato Brasileiro (09.03) – e a segunda, amistosamente (21.06), ambas no Estádioi Olímpioco, em Porto Alegre. A oficial ficou em 1 x 3 gremistas, com vexame conferido por 36.286 pagantes e gol vascaíno marcado, por Jorge Mendonça, aos 41 minutos do primeiro tempo – Leão; Orlando, Ivan, Gomes e Marco Antônio Feliciano; Pintinho, Guina e Jorge Mendonça; Wilsinho, Paulinho Massariol e Aílton (Zé Mário), treinados por Orlando Fantoni. Desse jogo, ficou uma foto curiosíssima da revista paulistana Placar, com as duas camisas 10 estampadas nos costados de Jorge Mendonça e de Flávio. No amistoso, assistido por 23.845 pagantes e com Vasco 0 x 1 no placar, os pisões foram: Mazaropi; Orlando, Ivan, Léo e Marco Antônio Feliciano; Carlos Alberto Pintinho, Dudu Coelhão e Paulo Roberto Baiano; Wilsinho, Roberto Dinamite e Aílton (João Luís). Técnico: Gílson Nunes.      

  


quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CORREIO DA COLINA - GOIANOS

 "Quando foi o primeiro jogo do Goiás, o meu time, contra o Vasco?" Josélio Pimenta Rodrigues, de Luziânia-GO.
O seu Goiás Esporte Clube é um tradicional “freguês” vascaíno, Jô. Desde 12 de julho de 1958, data do primeiro pega, amistosamente, quando a “Turma da Colina” mandou 6 x 0. Dez anos depois, em 10 de outubro, houve um segundo amistoso, com 2 x 1 cruzmaltinos. Só a partir de 1973 começaram os jogos oficiais entre eles, pelo Campeonato Brasileiro.
O “Almirante” domina as estatísticas, mas o seu principal adversário na região Centro-Oeste lhe mandou 4 x 0, em 7 de outubro de 1995, pelo Brasileirão, no Serra Dourada, em Goiânia. Foi o maior vexame vascaíno nessa relação. Aconteceu em um sábado, diante de 9.096 almas que pagaram R$ 78 mil.630 cruzeiros (moeda da época) para verem o prejuízo carioca no placar, acrescido da expulsão de campo de Pimentel.
Treinado por seu ex-apoiador Carlos Aberto Zanata, o time vascaíno do dia foi: Carlos Germano; Pimentel, Cláudio Gomes, Alex Pinho e Jefferson; Luisinho Quintanilha, Cristiano, Juninho Pernambucano e Richardson (Bruno Carvalho); Valdir “Bigode” e Leonardo Pereira (Brener).

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

CORREIO DA COLINA - DEVEDOR

 1- "Um amigo diz que o Flamengo tem uma divida de 500 anos com o Vasco em 500. Do que se trata?” Evandro Ferreira, de Taguatinga-DF.
Prezado Vandão! O “Kike”nunca ouviu falar disso, mas imagina que deva ser algo relacionado aos 5 x 1 de 23 de abril de 2000, quando festejava-se os 500 anos do descobrimento do Brasil. Era dia de São Jorge, mas São Januário era o santo forte da paróquia. Naquele dia, a rapaziada sapecou 5 x 1 nos flamenguistas, com Romário (3), Felipe e Pedrinho arrancando as penas do 'Urubu', diante de 53.750 torcedores. A superioridade vascaína foi tão grande que valeu deboches. Pedrinho chegou a fazer embaixadinhas, o que o rival não gostou e partiu para a briga, que terminou com três expulsões de campo, de cada lado – Odvan, Viola, Alex Oliveira (Vsc), Luís Alberto, Beto 'Cachaça' e Fábio Baiano (Fla). Treinado por seu ex-zagueiro Abel Braga, o Vasco massacrou com: Helton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Amaral, Nasa, Felipe e Pedrinho; Viola e Romário. Valeu?

2 - "E verdade que os mais de mil gols de Pelé e de Romário são fictícios?" Jovino Dantas, de Propriá, em Sergipe.
Seguinte, grande Jove! Quem patrocina esta tese é a revista paulista “Placar”, a principal do setor esportivo brasileiro. Para aos seus pesquisadores, nem o “Rei Pelé” milesimou. A publicação da Editora Abril só considera jogos oficiais, o que “desmilha” o “Camisa 10”, deixando-o bem longe das 1.283 bolas no filó lhe atribuídas. Com relação a Romário, "Placar" confisca 106 tentos do "Baixinho", principalmente, porque 77 foram em jogos infantis e juvenis e 29 em partidas festivas. No entanto, para o“Kike”, se a bola rolou, passou pelo goleiro e bateu na rede, é gol! Ou não é? A torcida vibra. Antes de ser profissional, Romário não disputa campeonatos federados das categorias de bases? Porque tais jogos e os amistosos não devem valer na contagem do placar?
Metodologias à parte, o “Baixinho” superou o “Rei” em gols oficiais. Se, entre 1957 e 1977, Pelé marcou 720, como quer “Placar”, Romário chegou a 722, de 1985 a 2007. O ídolo vascaíno ganha em um outro lance: maior número de “artilharias”. São 27 comandos de pelotões, em 87 competições oficiais, contra 24 de Pelé, em 63 disputas do mesmo nível. O cruzmaltino teve, ainda, a ponta do Campeonato Brasileiro-2000, ganho pelo Vasco, e que uma briga entre cartolas terminou por transformá-lo em Copa João Havelange.


3 - "Por onde anda o antigo atacante Amarildo, que encerrou a carreira no Vasco?” Jovino Alves, de Pires do Rio-GO
O glorioso Amarildo Tavares Silveira, nascido em Campos-RJ, está aposentado e residindo no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. Diariamente, pela manhã, ele sai a passear com os seus cachorros e passe pela frente do Maracanã, do qual é vizinho. Amarildo foi vascaíno de 1973 e 1974. Antes, passou por Goytacaz-RJ (1956/57); Flamengo (1958); Botafogo (1959/63); Milan-ITA (1963/67); Fiorentina-ITA (1967/71) e Roma-ITA (1971/72). Seu grande momento foi a Copa do Mundo-1962, no Chile, substituindo o contundido Pelé, em quatro jogos, com 3 gols, dois nos 2 x 1 sobre a Espanha e um nos 3 x 1 contra a então Techecoeslováquia. Amarildo totalizou 25 jogos pela Seleção Brasileira – 17 vitórias, 3 empates e 5 derrotas –, com 9 tentos, em 22 partidas contra seleções nacionais – 15 vitórias, 3 empates, 4 derrotas e 7 gols. Diante de clubes e combinados teve mais três duelos. Venceu dois, perdeu um e mandou duas bolas nas redes. Seus títulos pela Seleção: Taça Oswaldo Cruz-1961/62; Taça Bernardo O'Higgins-1961 e Copa do Mundo-1962, a única que disputou. Ele tinha o apelido de “Possesso”, por ser muito agitado durante as partidas. 

 
 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

HISTÓRIAS DO KIKE - O ÚLTIMO PARCEIRO DO "REI". A GLÓRIA FOI DE CLÁUDIO ADÃO

   Coutinho formou com o Pelé a maior dupla fatal da história do Camisa 10. Depois, engordou muito e passou o cargo para Toninho Guerreiro. A partir de 1969, quando este deixou o Santos, o “Peixe” nadou muito para achar um camisas 9 que encaixasse bem do lado do “Rei”. Mas nenhum repetiu o sucesso de Wilson Honário e de Antonio Ferreira, isto é, de Coutinho e de Toninho.

Coutinho e Pelé reproduzidos de www.santosfc.com.br

 Pelos últimos tempos de Pelé na Vila Belmiro, foram tentados quatro atacantes: Nenê, Alcindo, Hélio Pires e Eusébio. Por último, Cláudio Adão. O primeiro deles, Nenê (Belarmino de Almeida Júnior) começou a mostrar futuro pelo time juvenil do Santos de 1968. Quando subiu ao time A, atuva mais pela meia-esquerda, reforçando  o meio-de-campo e permitindo a Pelé ir um pouco mais à frente, e deixar Edu Américo sem a obrigação de recuar e fechar o seu lado. Um dia, ele sofreu uma lesão, passou por cirurgias e duros meses em tratamento. Como o “Rei” não poderia ficar sem um parceiro de área, foram buscar o goleador gaúcho Alcindo (Martha de Freitas), que havia treinado e jogado com o Pelé durante os preparativos par a Copa o Mundo-1966.

Alcindo era o homem de área que vivia de costas para o gol, levando porradas. Pela sua forma de jogar, nada de toques de bola, só briga dentro a área. Pouco revezamento com o Pelé pra fazer o terceiro homem do meio-de-campo. De tanto os becões acertarem os seus tornozelos, “de vez em sempre”, ele estava na enfermaria e de fora dos jogos. Motivo para o Santos tentar com com o garoto Eusébio (Euzébio Carlos de Jesus), de 21 de idade. De início, ele empolgou e o Pelé disse vê-lo “com futebol suficiente para substituí-lo”. Atuara em várias posições do ataque santista, mas era centroavante fixo na frente. Depois, passou a revezar-se com o Pelé, no reforço ao meio-de-campo, o que era pedido aos seus antecessores. Próximo da fila: Hélio Pires, um outro gaúcho, mas que vinha jogando no Paraná. Com toques de bola rápidos, muitas deslocações e vontade de entrar na área, a sua missão foi dar mais liberdade de ação para o Pelé. Não conseguiu muito e só ficou, em 1973, no Santos.

                            REPRODUÇÃO DE WWW.YOUTUBE.COM

                    Cláudio Adão esteve do lado de Pelé no time do Santos...  

Enfim, Cláudio Adalberto Adão! Nascido, em Volta Redonda-RJ, no 2 de julhode 1955, ele foi o último parceiro do “Rei” no futebol brasileiro – de 19... a 199, após ter dado a sua carreira por encerrada, Pelé voltou a jogar e passou ... temporadas no Cosmos, de Nova York.

 Na verdade Cládo Adão não foi bem o último parceiro do “Rei”. Formou dupla fatal com o Camisa 10 em seus dois últimos jogos e fez parte dos últimos ataques com o Pelé, que teve outros camisas nove do lado dele: Nenê e Eusébio, já mencionados, Adílson, Miranda e Clayton, estes já completamente esquecidos.

FOTO MOSTRADA POR ADÃO QUANDO TREINAVA SOBRADINHO EC 

               ... e acompanhou o 'Rei Pelé' puxando este ataque santista 

Adilson Davi foi cria do Santos dos inícios da década-1960. Ainda juvenil esteve emprestado ao Fluminense, voltou à Vila Belmiro e, em 1970, subiu ao time A. Tinha Pelé por conselheiro e Cláudio Adão, começando a carreira, por grande amigo. Atuou como ponteiro na noite em que Pelé se depediu do Santos – Santos 2 x 1 Ponte Preta -, em 1974, e teve dia de substituir o “Rei” e marcar o gol da vitória, em amistoso – 06.03.1974, em Santos 1 x 0 Caldense-MG. Só em 1977 deixou o Santos, para jogar pelo Dom Bosco-MT. Passou, também, por Palestino, do Chile, Operário-MT e Comrecial-MS e encerrou a careira, em 1990.

 Miranda teve jogo em que substituiu Adilson e, prestigiado pelo treinador Tim (Élba de Pádua Lima), em 1974, formou linha assim: Fernandinho, Miranda, Pelé e Mazinho, com Léo Oliveira e Brecha no meio-de-campo. De sua parte, Clayton, centroavante revelado e que  brilhou no Guarani, de Campinas, entre 1971 e 1974, quando foi para o Santos, tinha físico avantajado e chegou a ser pré-convocado para a Seleção Olímpica de 1971.

Cláudio Adão aprece em sua primeira escalação santista no 10 de fevereiro de 1973, em Santo 0 x 0 Cruzeiro, no Pacaembu pelo Campeonato Brasileiro. Substituiu Euzébio, no decorrer da partida e, pela primeira fez, atuou ao lado de Pelé. Em maio, substitiu Pelé, no 1 x 0 Corinthians, pelo mesmo Brasileiro e no mesmo Pacaembu. E rolou a bola até as datas 29 de setembro – Santos 0 x 1 Cornthians, pelo Campeonato Paulista, no  Pacaembu – e 2 de outubro  - - Santos 2 x 1 Ponte Preta, também, pelo Paulistão, mas na Vila Belmiro, quando Pelé disputou as suas duas últimas partidas oficiais com a camisa santista.

No Pacaembu, o Santos linhou: Cejas; Wilson Campos, Marinho Perez, Oberdan e Zé Carlos; Léo Oliveira e Brecha; Adílson (Ferreira), Cláudio Adão, Pelé (Mazinho) e Edu, dirigidos por Tim. Na Vila Belmiro, Cláudo Adão marcu o segundo tento da vitória santistas por esta escalação: Cejas; Wilson Campos, Vicente, Bianchi e Zé Carlos; Léo Olivira e Brecha; Da Silva, Cláudio Adão, Pelé (Gílson) e Edu.  

DETALHE: Gilson Fidalgo Salgado, o Gilson Beija-Flor, foi o último atleta a subsituir Pelé em uma partida. Tempos depois, ele era vereador no Guaraujá-SP e foi o responsável pela interdição da construção da mansão de Pelé, alegando que o ex-companheiro de Santos teria avançado em um terreno público ao lado de sua casa. Rolou polêmicas e Pelé não escapou de ressarciu à prefeitura do município para legalizar a obra. Gílson saiu a Portuguesa Santista para o Santos, por empréstimo, em 1973, e voltou para a “Lusinha”, em 1974.

domingo, 25 de dezembro de 2011

VASCO JÁ JOGOU NO DIA DO NATAL?




 











 






Em 10 de abril de 1938, pelo Torneio Início,  nas Laranjeiras, a rapaziada venceu o Madureira, por 3 x 0, mas foi eliminado, no jogo seguinte, pelo Botafogo. Entre 21 de abril e 14 de agosto, rolou Tornei Municipal, sobrando om terceiro lugar. No Campeonato Carioca,   a moçada estreou estragando a festa do Flamengo, que inaugurava o seu estádio. Mandou 2 x 0 no maior rival, em quatro de setembro.
 Embora o “Initium”, como a imprensa escrevia, tivesse sido jogado quase cinco meses antes, o campeonato estadual demorou a começar devido a Copa do Mundo, torneio em que o time brasileiro ficou em terceiro lugar e consagrou o atacante Leônidas da Silva, o principal artilheiro da competição e que motivou a galera. 
 Depois de bater no "Urubu", o "Almirante" seguiu invicto: 4 x 1 Madureira; 2 x 2 Bonsucesso; 3 x 3 São Cristóvão; 0 x 0 Botafogo; 3 x 0 América; 2 x 0 Bangu e 1 x 1 Fluminense. Era uma campanha de candidato ao título. Veio o segundo turno e a invencibilidade prosseguiu: 2 x 1 Flamengo; 2 x 1 Madureira e 2 x 2 Bonsucesso.  Só em 11 e 18 de dezembro o time escorregou ante Botafogo e América. E quem esperava bola de recesso pela noite do Natal enganou-se. O Vasco foi ao gramado de São Januário e voltou a capotar, desta vez diante do Bangu, por 4 x 1.
 Este foi o único jogo do Vasco nos 25 de dezembro.  Depois dele, recuperou-se goleando o São Cristóvão, por 7 x 1, e  voltou a cair – ante os tricolores – –, o que lhe deixou em quarto lugar, com 19 pontos em 16 jogos, com sete vitórias e cinco empates, marcando 37 tentos.
VASCO 4 X 1 BANGU -  O único jogo dos 25 de dezembro, naquele 1938, teve apito de Sahcnez Diaz e o gol vascaíno marcado por Fantoni. O time alinhou: Joel, Jaú e Florindo; Aguirre, Aziz e Marcelino; Lindo, Alfredo, Fantoni, Villadoniga e Luna.
 (Foto de Leônidas da Silva, quando defendeu o Vasco, em 1934, reproduzida de http://www.crvascodagama.com.br/. Agradecimentos.



Isso é o que se chama de "tá mais do que na cara". "Almirante" fica em cima do muro do "Placar", observando a "Estrela Solitária": 1 x 1. É o que conta a chamada de capa da revista paulistana que tem o nome das antigas tabuletas que marcavam os escores das partidas em andamento. Confere?


Pelas décadas-1980/1990, a revista “Placar”, da Editora Abril, tinha um gato como personagem humorístico. Quem quisesse participar  de sua seção deveria escrever para  “A Cesta do Gato”, Caixa Postal 2372, CEP 01051,São Paulo-SP. O espaço era o do tradicional  cartas do leitores, que vem atravessando a história das revistas brasileiras. Em duas páginas, a primeira trazia o nome ‘CARTAS, em  letas maiúsculas, e o desenho do “bichano”, usando aquelas antigas máquinas de datilografia, para responder às “missivas”.  Era algo muito engraçado, bem divertido, como sempre fora a seção, desde o início da revista, em 1970, com leitores trocando farpas e caçoando com os times adversários

Pelo Nº  1036, de 27 de abril de 1990, os leitores vascaínos ocuparam o balaio do gato. Caso de Sonfirere S. de Oliveira, de Açailândia-MA. Ele queria  se corresponder com torcedoras do Vasco, de 15 a 20 anos, para falar de suas vidas particulares. E avisava não ter preconceitos de cor e nem de raça.

Desenhado sentado em uma bola (foto), com cara de injuriado, o gato pensava: Tem gente que não se enxerga”. E classificava o sujeito de nome esquisito de “O pentelho da semana”.

Enquanto isso, Nei.M.M.Filho, do RJ, mandava dizer que o Vasco jamais conquistaria a Taça Libertadores enquanto fosse treinado por Alcir Portella, o qual via entendendo tanto de futebol quanto um astronauta norte-americano de feijoada. Sob o título “Um técnico fora de órbitas”, o gato respondia: “Sei não, mas acho que estão querendo mandar o Alcir para o espaço” – em cima do lance!  

Do lado carioca, Amarildo Alves do Carmo, da tocantinense Araguaína, mexia com os flamenguistas, dizendo-se com um problema: faltava-lhe espaço para colocar tantos "posters" do Vasco campeão na parede. E sugeria que os rubro-negros vendessem os deles para um museu. Abaixo do título “ANTIGUIDADES”, a resposta: “...do jeito que a coisa vai na Libertadores e no Carioca, acho melhor vocês se unirem  para montar um grande museu. Convidem Zico e Dinamite para prestigiar a festas e lembrar dos bons tempos”.

Seguinte: o vascaíno Amarildo cartava a conquista de sete títulos, entre 1987 e 1989 (uma Copa Ouro/EUA; um Brasileirão; bi carioca e tri do espanhol Torneio Ramón de Carranza), enquanto o Flamengo estava há quatro anos sem "canecos" estaduais e há sete sem nacionais. Quando o gato, sugeriu convidar os grandes goleadores dos dois times para relembrar velhos tempos, era porque, naquela temporada-1990, os dois times andavam pisando na bola.
Mais uma? De Campo Grande-MS, Aristeu F. Gonzaga pedia ao gato para tirar uma dúvida, que valia uma "APOSTA" (título). Ele jurava que não, mas um amigo  dizia que o zagueiro Fontana era vascaíno quando disputara a Copa do Mundo-1970, no México. O gato informava que o capixaba José de Anchieta Fontana já era um cruzeirense.   


O "Kike da Bola" procura, para compra, este CD, gravado por Tim Maia, contando o hino do Vasco, em forma de "dance music". Caso você o tenha, ou saiba de alguém que o tem e queira vendê-lo, informe, que uma eventual compra seria para o arquivo do blog. Combinado?





















sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL, GALERA VASCAÍNA!

 


 
   O Kike  gosta do espírito natalino, mas não estabelece limites para credos. Aceita todas as tendências que preguem o bem, ensinem o crescimento do homem. Então, diante da multiplicidade  de opções religiosas, pra você que é cristão, um Natal bola na rede. De placa!
 (Foto reproduzia de www.crvascodagama.com.br .

The Kike like the Christmas spirit, but sets no limits on creeds. It supports all tendencies that preach good, teach man's growth. So, given the multiplicity of religious options, for you who are Christian, a Christmas ball in the net. Card!
  (Photo reproduced from www.crvascodagama.com.br.





sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

HISTORI&LENDAS DA COLINA - 1958

 1 - Final do Estadual-1958 – Um cartola vascaíno “achou de achar” que  a "Turma da Colina" caíra, inesperadamente, de produção, porque gente importante, como os zagueiros Bellini e Orlando; o meio-campista Écio e o atacante Almir, entre outros, andavam badalando pelas agitadas “night” de Copacabana, aliado à insatisfação pelo valor dos “bichos” por vitórias. O capitão Bellini, que dividia um apartamento com Almir, na “zona de fogo ardente de Copa”, conseguiu apagar o incêndio, convencendo os dirigentes que eles estavam vendo fantasmas. O time foi para o supercampeonato, venceu o Botafogo e empatou com o Flamengo e carregou a taça para a Colina, em 17 de janeiro já de 1959. Mas deixara Bellini muito magoado.
SINCERAMENTE, se frequentando inferninhos, o Bacalhau virava o diabo, imagine se tivesse um time só de santinhos!.
 
 2 - Antes da final carioca-1958, o Vasco só havia decidido, com o Flamengo em 29.10.1944, no jogo em que o argentino Valido empurrou um zagueiro vascaíno, para fazer Fla 1 x 0, com a anuência de um árbitro botafoguense, que desejava impedir o título cruzmaltino. Há foto do lance provando o erro da arbitragem. O Vasco respondeu, em 13 de junho de 1976, levando a Taça Guanabara, com 5 x 3 nos pênaltis, após 1 x 1 no tempo normal de jogo, e em 28 de setembro de 1977, carregando a Taça Rio, por 5 x 4 nos pênaltis, após 0 x 0 durante os 90 minutos. 
SEGURAMENTE, esta é uma guerra de batalhas eternas de choro livre bilateral.

 3 - Final de 1999 – O atacante Edmundo volta a conviver, em São Januário, com Romário, com quem brigara em 1998. O ‘Animal’, inicialmente, aceita o ‘Baixinho’, com a promessa do presidente Eurico Miranda, de que Romário ficaria só para o Mundial de Clubes da FIFA, em janeiro de 2000. Ambos fazem uma trégua e arrasam o inglês Manchester United. Edmundo, de costas para o marcador Mikaël Silvestre, com um toque na bola, chapelou o adversário, deixou-o ao chão, aplicou outro toque na pelota, encobriu o goleiro Mark Bosnich e levantou a torcida vascaína no Maracanã. Vasco 3 x 1, naquela tarde domingueira.
AALÉM DE ATLETA, o ‘Animal’ tinha outra profissão: chapeleiro.

4 - Final do Campeonato Carioca de 1987 - Mílton Queiroz da Paixão, o meia-atacante carioca vascaíno tinha valentia, habilidade, velocidade e boa pontaria. Campeão brasileiro, em 1989, e da Taça Guanabara de 1990, ele marcou o gol do título estadual de 1987, na final contra o Flamengo. E comemorou correndo com a camisa encobrindo o rosto, gesto que passou a ser imitado pelo país inteiro.
DATA FATAL: para os flamenguistas, que revelaram Tita, aquilo não poderia ter sido verdade. Mas Tita nascera mesmo no “Dia da Mentira” – em primeiro de abril de 1958.
 












 
 
 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

ÁLBUM DA COLINA - EXPRESSO DA VITÓRIA



A foto era dos tempos do "Expresso da Vitória", quando o Vasco tinha um dos times mais fortes do planeta, entre as décadas-1940/1950. Em conquista de títulos, merecia edição especial, caso desta, de "Esporte Ilustrado". Da esquerda para a direita, em pé, você vê: Barbosa, Augusto, Laerte, Jorge, Danilo e Ely do Amparo; agachados, na mesma ordem: Mário Américo (massagista), Alfredo II, Ipojucan, Ademir Menezes, Maneca e Djayr.
The photo is of the times the "Expresso da Vitória" when Vasco had one of the strongest teams on the planet, between décadas-1940/1950. In winning titles, deserve special issue, this case of "Sports Illustrated." From left to right standing, you see: Barbosa, Augusto, Laertes, Jorge, Danilo and Ely do Amparo; crouched in the same order: Mario Américo (masseur), Alfredo II, Ipojucan, Ademir Menezes, Maneca and Djayr.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

TRAGÉDIAS DA COLINA - BANGUZADO

O Vasco liderava o Campeonato Carioca de 1955, com um ponto perdido (critério da época) a menos do que o Flamengo. Veio a rodada de 11 de dezembro, e poderia aumentar a diferença, se passasse pelo velho “freguês” Bangu. Mas o que foi que rolou? O líder terminou goleado, por 5 x 0. Uma zebra espantosa. E só não foi pior, porque o rival perdera, também, naquele final de semana.
Cadê a bola, Hélio? O gato comeu?

“Goleado espetacularmente o Vasco” foi o o mínimo que a edição Nº 4 de “Manchete Esportiva”, que chegou às bancas seis dias depois, poderia dizer. “Um escore de 5 x 0 contra um time da categoria do Vasco da Gama parece deixar uma história quilométrica para ser contada”, abria ao texto da crônica do jogo (sem assinatura). Mas o redator explicava, logo, a razão do zebrão: naquele dia: a zaga cruzmaltaina cometera erros clamorosos.

Já que pisara feio na “maricota”, a revista descascou os defensores vascaínos, ao dar-lhes as notas pelas atuações: Hélio ( 5), Haroldo, Laerte e Dario (4). Só livrou as caras de Paulinho de Almeida e de Orlando Peçanha, que tiveram 7. No ataque, só Sílvio Parodi não esteve tão mal avaliado: 6. Os demais foram reprovados: Vavá e Alvinho 4, e Maneca e Pinga 5. Aquela era a quarta vez que os banguenses goleavam os vascaínos. Se bem que a primeira nem pode ser levada em conta, pois, em 15 de junho de 1919, quando levou 4 x 1, amistosamente, o Vasco ainda jogava nas divisões inferiores do futebol carioca, enquanto os alvirrubros já tinham estrada. Mas os 4 x 1, de 25 de dezembro de 1938, e os 6 x 2, de 13 de julho de 1946, foram incontestáveis.

2 - O ex-atacante vascaíno Edílson Silva Ferreira, o 'Capetinha', foi preso, em 2016, em Brasília, acusado de deixar de pagar R$ 430 mil em pensão alimentícia. Ele foi detido no Aeroporto JK e  levado para a carceragem do Departamento de Polícia Especializada do DF. Edílson vinha jogar, pelo Planaltina, a Segunda Divisão do Campeonato Candango e deveria estrear, por aqueles dias, contra o Bolamense. Ele estava com 45 anos de idade. Faz parte do grupo pentacampeão na Copa do Mundo-2002, no Japão. Antes de vir para o Distrito Federal, ele havia defendido, também, na temporada-2016, um time chamado Taboão da Serra,. da Quarta Divisão do Campeonato Paulista. Pelo final de 2015,  Edílson foi denunciado pelo Ministério Público Federal de Goiás, acusado de fazer parte de um grupo que fraudava pagamentos de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal. A denúncia fo aceita, pela Justiça, mas Edílson nega a acusação.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A ÚLTIMA ESTAÇÃO DO EXPRESSO


Por aqui, seguramente, pode-se dizer que a Vasco engatou a última marcha do "Expresso da Vitória, o esquadrão que dominou o futebol carioca e brasileiro, durante oito anos. Com esta rapaziada, conquistou o título estadual de 1952. Nesta formação, estão: Barbosa, Danilo Alvim, Haroldo, o capitão Augusto da Costa, Ely do Amparo e Jorge Sacramento, em pé, da esquerda para a direita. Agachados, aparecem o massagista Mário Américo, Edmur, Ipojucan, Ademir Menezes, Maneca Chico Aramburo.
 
Here, surely, it can be said that Vasco hitched last march of "Expresso da Vitória, the squad that dominated the Carioca and Brazilian football for eight years. With this jig, won the state title in 1952.This training, are: Barbosa, Danilo Alvim, Harold, Captain Augusto da Costa, Ely do Amparo and Jorge Sacramento, standing, from left to right Crouched appear the masseuse Mario Americo Edmur, Ipojucan, Ademir Menezes, Maneca Chico Aramburo

Em primeiro e cinco de junho de 1951, respectivamente, o Vasco da Gama goleou o português Sporting, por 5 x 1, e  repetiu o placar diante do Áustria Viena, com ambos os jogos no Maracanã. Três dias depois, mandou 2 x 1 no uruguaio Nacional de Montevidéu. Assim, passou invicto pela primeira fase da disputa, marcando 12 e sofrendo três tentos. Na  segunda fase, o Vasco perdeu, por 1 x 2, e empatou, por 0 x 0, com o Palmeiras, o que o tirou-lhe da decisão do título. A Copa Rio foi a primeira disputas internacional entre times, reunindo, ainda, Estrela Vermelha, da extinta Iugoslávia, Nice, da França, e Juventus, da Itália.   

On June 1 and 5, 1951 respectively, Vasco da Gama thrashed Sporting Clube de Portugal 5 x 1 and repeated the score against Austria Vienna with both games in Maracanã. On the 8th, he sent 2 x 1 in the Uruguayan National of Montevideo. Thus, he passed unbeaten for the first phase of Cop Rio, scoring 12 and suffering three goals. In the second round, Vasco lost 1 x 2, and drew 0- x with Palmeiras, which took him from the decision of the title. The Rio Cup was the first international match between teams, bringing together Red Star, former Yugoslavia, Nice, France and Juventus, Italy.







domingo, 18 de dezembro de 2011

CORREIO DA COLINA - FLAMULEIROS

"Sou colecionador de flâmulas do Vasco e da Seleção Brasileira e possuo, também, uma da revista "Manchete". Tenho conhecimento de colecionadores que existe flâmulas de várias revistas esportivas? Como encontrá-las, vocês sabem? Cláudio Villar, de Cascadura-RJ.
Veja bem, amigo "kikenaut": só entrando em contato com clubes de colecionadores de flâmulas para se descobrir isso. Ou dê uma pesquisada pelo site www.mercadolivre.com.br,  onde a rapaziada vende de tudo. O "Kikão" nada sabe sobre a sua pergunta. Mas, pesquisando nas antigas revistas esportivas – Sport Ilustrado, Globo Sportivo, Manchete Esportiva, Gazeta Esportiva e Revista do Esporte –  encontrou a foto desta flâmula que era sorteada entre os leitores da "RE". Logo, pode haver colecionador no Rio de Janeiro que ainda a tem.
O "Kike" entrou em contato com o amigo Deni Menezes, que trabalhou naquela revista, mas ele não guardou nenhuma. E nem se lembra das cores. Neste caso, vamos perguntar ao Marcelo Moura, artista gráfico do "Jornal de Brasília", pra ver se ele descobre isso, usando as manhas dos computadores. Aguarde resposta pelo seu e-mail. OK?   

sábado, 17 de dezembro de 2011

CORREIO DA COLINA - TATO NA COLINA

 "Apostei com um amigo (vascaíno), que o ponta-esquerda Tato não jogava em nosso time campeão brasileiro em 1989". Everaldo Antônio da Silva Filho, de São Sebastião do Passé-BA.

Everaldo! Pague a aposta, pois, naquela campanha de 9 vitórias, 8 empates e duas quedas, Tato não só jogou, como marcou um dos 27 gols da rapaziada (16 contra). Não se lembra que a imprensa sacaneava, dizendo que o Vasco tinha a dupla caipira Tita e Tato? Pois tinha mesmo. O treinador Nelsinho Rosa armava este time-base: Acácio; Luis Carlos Winck, Marco Aurélio, Quiñones (Célio Silva) e Mazinho (Cássio); Zé do Carmo, Marco Antônio Boiadeiro (Andrade) e William (Tato); Bebeto (Vivinho), Sorato (Tita) e Bismarck.
Agora, anote os números da campanha: 07.09.1989 - Vasco 1 x 0 Cruzeiro. Gol de Vivinho; 10.09 - 1 x 1 Coritiba (Vivinho); 17,09 - 2 x 1 Santos (Bebeto e Marco Antônio "Boiadeiro"); 24.09 - 2 x 2 Bahia ( Bismarck (2); 01.10 0 x 0 Fluminense; 04.10 4 x 1 Goiás (Mazinho, Bebeto, Célio Silva e Bismarck); 08.10- 3 x 1 Grêmio-RS (Bismarck (2) e William): 18.10 - 0 x 1 Palmeiras; 21.10 - 0 x 0 Portuguesa-SP; 25.10 - 1 x 0 Sport (Tato); 29.10 - 0 x 0 São Paulo; 05.11 - 0 x 2 Flamengo; 11.11 - 2 x 2 Inter de Limeira-SP (Tita e Bismarck); 19.11 - 4 x 2 Náutico-PE (Cássio, Bebeto (2) e Bismarck); 26.11 - 1 x 1 Atlético-MG (Bismarck); 29.11 - 2 x 2 Botafogo (Tita e Sorato); 03.12- 1 x 0 Corinthians (Sorato); 10.12 - 2 x 0 Internacional-RS (Bebeto (2); 16.12 - 1 x 0 São Paul (Sorato).

 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

FOTO DO DIA - SELEVASCO-1989




Em pé, da esquerda para a direita, Mazinho, Luís
Carlos Winck, Zé do Carmo, Quiñones, Odvan e Acácio; agachados na mesma ordem, William, Sorato, Marco Antônio Boiadeiro, Bebeto e Bismarck.   

Na tarde de 16 de dezembro de 1989, o Vasco foi ao estádio do Morumbi e venceu o São Paulo, por 1 x 0, com gol marcado por Sorato, e conquistu o seu segundo título de campeão do futebol brasileiro. 
 
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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

KIKE FECHA PRIMEIRA TEMPORADA

http://www.kikedabola.blogspot.com/ faz, hoje, uma temporada no ar. Foi criado, em 15 de dezembro de 2010, pelo programador de informática Romulo Bello, para o jornalista Gustavo Mariani, que pesquisa, redige e o edita. Neste primeiro giro pelo calendário, foram colocadas na tela 14 matérias, em 2010, e 705, até este momento, 15h15, de 15 de dezembro de 2011. Todas envolvem a história do Club de Regatas Vasco da Gama e foram lidas por 16.398 internautas.
 Continue ligado no "Kike", que mais emoções virão por aí. Ah! Observe que a foto de abertura mudou. A anterior homenageava o Combinado Vasco-Santos, que disputou o Torneio Morumbi, em 1956, e conquistou o primeiro título da carreira do "Camisa 10", fato já destacado por ele. Esta nova é do time campeão carioca de 1952, no último ano da máquina cruzmaltina chamada "Expresso da Vitória", que foi uma das mais fortes do planeta durante oito anos.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

HISTORI&LENDAS - PIXOTE DOS PIXOTES

1 - Em 24 de outubro, o Vasco da Gama solicitou filiação à União Fluminense de Regatas.  O futebol, no entanto, só  foi aderido pelo clubes a partir de 26 de novembro de 1915, dois anos após a visita ao Rio de Janeiro de uma seleção lisboeta, que vieras inaugurar o campo do Botafogo, na  Rua General Severiano. O fato animou a colônia portuguesa a fundar três clubes para a prática futebolística. Mas eles tiveram vida curta. O Vasco, então, uniu-se ao Lusitânia e iniciou-se a fusão em 11 de novembro de 1915, para termina-la 154 dias depois, fazendo surgir o departamento de futebol vascaíno. Empossada uma nova diretoria naquele ano, o Vasco filiou-se à Liga Metropolitana de Futebol, sendo inscrito em 29 de fevereiro do ano seguinte.

2 - Em 1916, rolava o Vasco a bola pela Terceira Divisão do Campeonato Carioca. A sua estreia foi um vexame. Perdeu, em 3 de maio de 1916, por 10 x 1, do  Paladino Futebol Club, com o seu primeiro gol marcado por Adão Antônio Brandão (foto). A primeira vitória só foi acontecer em 29 de outubro daquele mesmo ano, por 2 x 1 sobre o River, na Rua Figueira de Mello, em jogo apitado por Horácio Salema Ribeiro. Os gols foram marcados por Alberto, aos 10; Rocha II, aos 28, e Cândido, aos 34 minutos.

3 - O River, fundado em 1914, no bairro da Piedade, foi para aquele jogo com apenas nove jogadores (Motta, Rocha I e Barbosa; Rocha II, Julinho e Grande; Cyro, Luciano e Oliveira), enquanto o time vascaíno estava completo: Ary Correia, Jaime Guedes e Augusto Azevedo; Victorino Rezende, João Lamego e Manuel Baptista; Bernardino Rodrigues, Adão Antônio Brandão, Joaquim de Oliveira, Alberto Costa Júnior e Cândido Almeida. 
  

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

VASCO DAS CAPAS - ERA DE OURO

Durante a fase em que surgiu a Bossa Nova, construiu-se Brasília e nasceu a indústria automobilística brasileira, entre outros itens, o Vasco da Gama conquistou quatro Campeonatos Cariocas (1950/52/56/58); um torneio Rio-São Paulo (1958),  que equivalia ao Brasileirão de hoje, e o Torneio de Paris (1957), batendo o tremendo timaço do Real Madrid, o então melhor do planeta, liderado por Di Stefano.  Pela metade daqueles tempos, o treinador Martim Francisco, campeão estadual-1956, dispôs de um tremendo ataque, que a semanária carioca "Esporte Ilustrado" levou para uma de suas caspas, onde você vê Vavá, Válter Marciano (em pé), Sabará, Livinho e Pinga (agachados). Exceto Livinho, todos chegaram à Seleção Brasileira, bem como Delém que foi capa da "Revista do Esporte". 
Este fez a sua grande atuação com a camisa canarinha na Argentina, quando encantou os "Hermanos". Resultado: foi contratado pelo River Plate e viveu o restante de sua carreira na Argentina. Já no finalzinho dela, em 1967, voltou ao Brasil e defendeu o América. Depois, voltou à Argentina e voltou a viver por lá. É apontado como um descobridores de Diego Armando Maradona.
     
During the "Golden Decade", as it was called the 1950s, when Bossa Nova emerged, Brasília was built and the Brazilian automobile industry was born, among other items, Vasco das Gama won four Carioca Championships (1950/52/56 / 58); A Rio-São Paulo tournament (1958), which was equivalent to the Brasileirão of today, and the Tournament of Paris (1957), beating the tremendous titmouse of Real Madrid, the then best of the planet, led by Di Stefano.
For half of those times, coach Martim Francisco, state champion-1956, had a tremendous attack, which the Rio weekly "Esporte Ilustrado" took to one of its covers, where you see Vavá, Válter Marciano (standing), Sabará, Livinho and Pinga (squatting). Except Livinho, all arrived at the Brazilian National Team, as well as Delém, who was the cover of "Revista do Esporte".
This made his great performance with the shirt canarinha in Argentina, when enchanted the "Brothers". Result: he was hired by River Plate and lived the rest of his career in Argentina. Already at the very end of her, in 1967, she returned to Brazil and defended America. Then he returned to Argentina and returned to live there. He is appointed as a discoverer of Diego Armando Maradona.
    

sábado, 10 de dezembro de 2011

VASCO OFERECE AVIÃO AO BRASIL

Por intermédio dos presidentes Joaquim Pereira Ramos e Cyro Aranha, o Club de Regatas Vasco da Gama ofereceu, respectivamente, um telescópio de grande alcance à Marinha e um avião Pax à Força Aérea Brasileira.
Para o segundo caso, criou-se a comissão constituída pelos vascaínos Castro Filho, Eurico Serzedelo, Rufino Ferreira, Arthur da Fonseca Soares (Cordinha), Lauro da Costa Rebelo, Bernadino Buentes, José Teixeira, Moacyr Siqueira Queiroz, José Ribeiro de Paiva (Almirante) e João Lamosa, presididos "Almirante". Este, "Cordinha" e Lamosa providenciaram a feitura de distintivos de lapela com a inscrição "Avião Vasco da Gama", ofertada aos contribuintes. Em 20 dias, o projeto era real, com entrega no dia 10 de dezembro de 1942, no estádio São Januário, a 10 de dezembro de 1942, na preliminar da final do campeonato brasileiro de seleções, entre o Distrito Federal e São Paulo.
O  Ministério da Aeronáutica foi representado na entrega por Pedro Calmon, representando o ministro, que designou a oferta para o baiano Aeroclube de Salvador, a fim de servir de instrução a novos pilotos. O batismo do aparelho ficou a cargo de o vascaíno Joaquim Fagundes Leal. (foto).
José da Silva Rocha (Rochinha), ex-presidente e historiador vascaíno, registrado assim, pelo jornal “A Noite”, o discurso do chamado “Professor” Castro Filho sobre o fato:

Joaquim Fagundes Leal batiza o avião oferecido à Força Aérea Brasileira 
"Eu me sentia desligado daquela praça verde, palco de lutas desportivas gigantescas. O meu pensamento vagueava por outras paragens: o campo de lutas sangrentas e irreparáveis em que, naquela hora, por certo, preliavam, como heróis, muitos dos nossos atletas, tantos dos moços que ali receberam as primeiras lições de coragem e de civismo. O meu olhar turvado de lágrimas, estava preso aos graciosos movimentos do Pavilhão Nacional do grande mastro. Parecia-me ver nesse ondular de verde e ouro o aceno protetor e amigo do reconhecimento; eu via a Bandeira do Brasil a acenar para todos, como se lhes dissesse comovida: - Obrigada, Vasco, muito obrigada vascaínos; Deus vos conserve esse grande, esse imenso coração!"
Pesquisa e foto do Centro de Memória do Vasco da Gama. AGRADECIMENTO.