Vasco
sábado, 31 de dezembro de 2011
KLIKE BALL AND VASCO DA GAMA
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
TRAGÉDIAS DA COLINA - FLUMIGREMADO
1 - O Vasco da Gama vinha em uma sequência – aceitável - de três vitórias apertadas e um empate, pelo Campeonato Brasileiro: 21.10.1976 - 3 x 2 América-MG; 24.10 – 1 x 0 Mixto-MT; 30.10 – 1 x 0 CRB-AL; 03.11 -- 1 x 1 Náutico-PE. Incluído na Coluna 2 - Jogo 13 - do Teste 312 da Loteria Esportiva, o Almirante enfrentaria o Fluminense que vinha com campanmha melhor: 1 x 1 Botafogo; 1 x 1 Goiás; 2 x 1 Grêmio-RS; 1 x 0 CRB-AL e 1 x 0 Flamengo. Além disso, nos últimos confrontos entre ambos, pelo Estadual-RJ-1976, os tricolores haviam mandado 4 x 1, 3 x 0 e 1 x 0, além de ficarem em 0 x 0 e 2 x 2, o que significava cinco invencibilidades no duelo. Mas tinha mais na conta negativa cruzmaltina: a rapaziada havia pisado na bola – 06.11 – diante do Bahia, caíndo, por 0 x 1, em São Januário, diate de 22.551 pagantes e levando gol aos 45 minutos do segundo tempo. Juntando o tabuzinho tricolor e o vexame diante dos baianos, também tricolores, a Turma da Colina foi para as apostas como zebra. E cumpriu o seu papel. Levou 0 x 3 Fluminense - 14.11.176 – no Maracanã, assistido por 58.353 apagantes. Pisões do dia: Mauro; Gílson Paulino, Abel Braga, Gaúcho e Marco Antônio Feliciano; Zé Mário, Zanatta e Luís Carlos Lemos; Luís Fumanchu, Roberto Dinamite e Galdino, comandadgos pelo treinador Paulo Emílio.
10 + 10 são 20, mas neste jogo só deu um golzinho
2 - Durante a temporada-1980, o Vasco da Gama disputou duas partidas contra
o Grêmio-RS, a primeira pelo Campeonato
Brasileiro (09.03) – e a segunda, amistosamente (21.06), ambas no Estádioi
Olímpioco, em Porto Alegre. A oficial ficou em 1 x 3 gremistas, com vexame
conferido por 36.286 pagantes e gol vascaíno marcado, por Jorge Mendonça, aos
41 minutos do primeiro tempo – Leão; Orlando, Ivan, Gomes e Marco Antônio Feliciano;
Pintinho, Guina e Jorge Mendonça; Wilsinho, Paulinho Massariol e Aílton (Zé
Mário), treinados por Orlando Fantoni. Desse jogo, ficou uma foto curiosíssima
da revista paulistana Placar, com as
duas camisas 10 estampadas nos costados de Jorge Mendonça e de Flávio. No
amistoso, assistido por 23.845 pagantes e com Vasco 0 x 1 no placar, os pisões foram: Mazaropi; Orlando, Ivan,
Léo e Marco Antônio Feliciano; Carlos Alberto Pintinho, Dudu Coelhão e Paulo Roberto Baiano; Wilsinho, Roberto Dinamite
e Aílton (João Luís). Técnico: Gílson Nunes.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
CORREIO DA COLINA - GOIANOS
O seu Goiás Esporte Clube é um tradicional “freguês” vascaíno, Jô. Desde 12 de julho de 1958, data do primeiro pega, amistosamente, quando a “Turma da Colina” mandou 6 x 0. Dez anos depois, em 10 de outubro, houve um segundo amistoso, com 2 x 1 cruzmaltinos. Só a partir de 1973 começaram os jogos oficiais entre eles, pelo Campeonato Brasileiro.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
CORREIO DA COLINA - DEVEDOR
2 - "E verdade que os mais de mil gols de Pelé e de Romário são fictícios?" Jovino Dantas, de Propriá, em Sergipe.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
HISTÓRIAS DO KIKE - O ÚLTIMO PARCEIRO DO "REI". A GLÓRIA FOI DE CLÁUDIO ADÃO
Coutinho formou com o Pelé a maior dupla fatal da história do Camisa 10. Depois, engordou muito e passou o cargo para Toninho Guerreiro. A partir de 1969, quando este deixou o Santos, o “Peixe” nadou muito para achar um camisas 9 que encaixasse bem do lado do “Rei”. Mas nenhum repetiu o sucesso de Wilson Honário e de Antonio Ferreira, isto é, de Coutinho e de Toninho.
Pelos últimos tempos de Pelé na Vila Belmiro,
foram tentados quatro atacantes: Nenê, Alcindo, Hélio Pires e Eusébio. Por
último, Cláudio Adão. O primeiro deles, Nenê (Belarmino de Almeida Júnior)
começou a mostrar futuro pelo time juvenil do Santos de 1968. Quando subiu ao
time A, atuva mais pela meia-esquerda, reforçando o meio-de-campo e permitindo a Pelé ir um
pouco mais à frente, e deixar Edu Américo sem a obrigação de recuar e fechar o
seu lado. Um dia, ele sofreu uma lesão, passou por cirurgias e duros meses em
tratamento. Como o “Rei” não poderia ficar sem um parceiro de área, foram
buscar o goleador gaúcho Alcindo (Martha de Freitas), que havia treinado e
jogado com o Pelé durante os preparativos par a Copa o Mundo-1966.
Alcindo era o homem de área que vivia de costas para o gol, levando porradas. Pela sua forma de jogar, nada de toques de bola, só briga dentro a área. Pouco revezamento com o Pelé pra fazer o terceiro homem do meio-de-campo. De tanto os becões acertarem os seus tornozelos, “de vez em sempre”, ele estava na enfermaria e de fora dos jogos. Motivo para o Santos tentar com com o garoto Eusébio (Euzébio Carlos de Jesus), de 21 de idade. De início, ele empolgou e o Pelé disse vê-lo “com futebol suficiente para substituí-lo”. Atuara em várias posições do ataque santista, mas era centroavante fixo na frente. Depois, passou a revezar-se com o Pelé, no reforço ao meio-de-campo, o que era pedido aos seus antecessores. Próximo da fila: Hélio Pires, um outro gaúcho, mas que vinha jogando no Paraná. Com toques de bola rápidos, muitas deslocações e vontade de entrar na área, a sua missão foi dar mais liberdade de ação para o Pelé. Não conseguiu muito e só ficou, em 1973, no Santos.
REPRODUÇÃO DE WWW.YOUTUBE.COM
Cláudio Adão esteve do lado de Pelé no time do Santos... Na verdade Cládo Adão não foi bem o último
parceiro do “Rei”. Formou dupla fatal com o Camisa 10 em seus dois últimos
jogos e fez parte dos últimos ataques com o Pelé, que teve outros camisas nove
do lado dele: Nenê e Eusébio, já mencionados, Adílson, Miranda e Clayton, estes
já completamente esquecidos.
FOTO MOSTRADA POR ADÃO QUANDO TREINAVA SOBRADINHO EC
... e acompanhou o 'Rei Pelé' puxando este ataque santista
Miranda teve
jogo em que substituiu Adilson e, prestigiado pelo treinador Tim
(Élba de Pádua Lima), em 1974, formou linha assim:
Fernandinho, Miranda, Pelé e Mazinho, com
Léo Oliveira e Brecha no meio-de-campo. De sua parte, Clayton, centroavante
revelado e que brilhou no Guarani, de
Campinas, entre 1971 e 1974, quando foi para o Santos, tinha físico avantajado
e chegou a ser pré-convocado para a Seleção Olímpica de 1971.
Cláudio Adão aprece em sua primeira escalação
santista no 10 de fevereiro de 1973, em Santo 0 x 0 Cruzeiro, no Pacaembu pelo
Campeonato Brasileiro. Substituiu Euzébio, no decorrer da partida e, pela
primeira fez, atuou ao lado de Pelé. Em maio, substitiu Pelé, no 1 x 0
Corinthians, pelo mesmo Brasileiro e no mesmo Pacaembu. E rolou a bola até as
datas 29 de setembro – Santos 0 x 1 Cornthians, pelo Campeonato Paulista, no Pacaembu – e 2 de outubro - - Santos 2 x 1 Ponte Preta, também, pelo
Paulistão, mas na Vila Belmiro, quando Pelé disputou as suas duas últimas
partidas oficiais com a camisa santista.
No Pacaembu, o Santos linhou: Cejas; Wilson Campos,
Marinho Perez, Oberdan e Zé Carlos; Léo Oliveira e Brecha; Adílson (Ferreira),
Cláudio Adão, Pelé (Mazinho) e Edu, dirigidos por Tim. Na Vila Belmiro, Cláudo
Adão marcu o segundo tento da vitória santistas por esta escalação: Cejas;
Wilson Campos, Vicente, Bianchi e Zé Carlos; Léo Olivira e Brecha; Da Silva,
Cláudio Adão, Pelé (Gílson) e Edu.
DETALHE:
Gilson Fidalgo Salgado, o Gilson
Beija-Flor, foi o último atleta a subsituir Pelé em uma partida. Tempos
depois, ele era vereador no Guaraujá-SP e foi o responsável pela interdição da
construção da mansão de Pelé, alegando que o ex-companheiro de Santos teria
avançado em um terreno público ao lado de sua casa. Rolou polêmicas e Pelé não
escapou de ressarciu à prefeitura do município para legalizar a obra. Gílson
saiu a Portuguesa Santista para o Santos, por empréstimo, em 1973, e voltou
para a “Lusinha”, em 1974.
domingo, 25 de dezembro de 2011
VASCO JÁ JOGOU NO DIA DO NATAL?
Este foi o único jogo do Vasco nos 25 de dezembro. Depois dele, recuperou-se goleando o São Cristóvão, por 7 x 1, e voltou a cair – ante os tricolores – –, o que lhe deixou em quarto lugar, com 19 pontos em 16 jogos, com sete vitórias e cinco empates, marcando 37 tentos.
VASCO 4 X 1 BANGU - O único jogo dos 25 de dezembro, naquele 1938, teve apito de Sahcnez Diaz e o gol vascaíno marcado por Fantoni. O time alinhou: Joel, Jaú e Florindo; Aguirre, Aziz e Marcelino; Lindo, Alfredo, Fantoni, Villadoniga e Luna.
(Foto de Leônidas da Silva, quando defendeu o Vasco, em 1934, reproduzida de http://www.crvascodagama.com.br/. Agradecimentos.
Isso é o que se chama de "tá mais do que na cara". "Almirante" fica em cima do muro do "Placar", observando a "Estrela Solitária": 1 x 1. É o que conta a chamada de capa da revista paulistana que tem o nome das antigas tabuletas que marcavam os escores das partidas em andamento. Confere?
sábado, 24 de dezembro de 2011
FELIZ NATAL, GALERA VASCAÍNA!
The Kike like the Christmas spirit, but sets no limits on creeds. It supports all tendencies that preach good, teach man's growth. So, given the multiplicity of religious options, for you who are Christian, a Christmas ball in the net. Card!
(Photo reproduced from www.crvascodagama.com.br.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
HISTORI&LENDAS DA COLINA - 1958
SINCERAMENTE, se frequentando inferninhos, o Bacalhau virava o diabo, imagine se tivesse um time só de santinhos!.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
ÁLBUM DA COLINA - EXPRESSO DA VITÓRIA
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
TRAGÉDIAS DA COLINA - BANGUZADO
Cadê a bola, Hélio? O gato comeu? |
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
A ÚLTIMA ESTAÇÃO DO EXPRESSO
Em primeiro e cinco de junho de 1951, respectivamente, o Vasco da Gama goleou o português Sporting, por 5 x 1, e repetiu o placar diante do Áustria Viena, com ambos os jogos no Maracanã. Três dias depois, mandou 2 x 1 no uruguaio Nacional de Montevidéu. Assim, passou invicto pela primeira fase da disputa, marcando 12 e sofrendo três tentos. Na segunda fase, o Vasco perdeu, por 1 x 2, e empatou, por 0 x 0, com o Palmeiras, o que o tirou-lhe da decisão do título. A Copa Rio foi a primeira disputas internacional entre times, reunindo, ainda, Estrela Vermelha, da extinta Iugoslávia, Nice, da França, e Juventus, da Itália.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
ÁLBUM DA COLINA - GANDULA
domingo, 18 de dezembro de 2011
CORREIO DA COLINA - FLAMULEIROS
sábado, 17 de dezembro de 2011
CORREIO DA COLINA - TATO NA COLINA
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
FOTO DO DIA - SELEVASCO-1989
Em pé, da esquerda para a direita, Mazinho, Luís Carlos Winck, Zé do Carmo, Quiñones, Odvan e Acácio; agachados na mesma ordem, William, Sorato, Marco Antônio Boiadeiro, Bebeto e Bismarck. |
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
KIKE FECHA PRIMEIRA TEMPORADA
Continue ligado no "Kike", que mais emoções virão por aí. Ah! Observe que a foto de abertura mudou. A anterior homenageava o Combinado Vasco-Santos, que disputou o Torneio Morumbi, em 1956, e conquistou o primeiro título da carreira do "Camisa 10", fato já destacado por ele. Esta nova é do time campeão carioca de 1952, no último ano da máquina cruzmaltina chamada "Expresso da Vitória", que foi uma das mais fortes do planeta durante oito anos.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
HISTORI&LENDAS - PIXOTE DOS PIXOTES
2 - Em 1916, rolava o Vasco a bola pela Terceira Divisão do Campeonato Carioca. A sua estreia foi um vexame. Perdeu, em 3 de maio de 1916, por 10 x 1, do Paladino Futebol Club, com o seu primeiro gol marcado por Adão Antônio Brandão (foto). A primeira vitória só foi acontecer em 29 de outubro daquele mesmo ano, por 2 x 1 sobre o River, na Rua Figueira de Mello, em jogo apitado por Horácio Salema Ribeiro. Os gols foram marcados por Alberto, aos 10; Rocha II, aos 28, e Cândido, aos 34 minutos.
3 - O River, fundado em 1914, no bairro da Piedade, foi para aquele jogo com apenas nove jogadores (Motta, Rocha I e Barbosa; Rocha II, Julinho e Grande; Cyro, Luciano e Oliveira), enquanto o time vascaíno estava completo: Ary Correia, Jaime Guedes e Augusto Azevedo; Victorino Rezende, João Lamego e Manuel Baptista; Bernardino Rodrigues, Adão Antônio Brandão, Joaquim de Oliveira, Alberto Costa Júnior e Cândido Almeida.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
VASCO DAS CAPAS - ERA DE OURO
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
VASCO OFERECE AVIÃO AO BRASIL
Para o segundo caso, criou-se a comissão constituída pelos vascaínos Castro Filho, Eurico Serzedelo, Rufino Ferreira, Arthur da Fonseca Soares (Cordinha), Lauro da Costa Rebelo, Bernadino Buentes, José Teixeira, Moacyr Siqueira Queiroz, José Ribeiro de Paiva (Almirante) e João Lamosa, presididos "Almirante". Este, "Cordinha" e Lamosa providenciaram a feitura de distintivos de lapela com a inscrição "Avião Vasco da Gama", ofertada aos contribuintes. Em 20 dias, o projeto era real, com entrega no dia 10 de dezembro de 1942, no estádio São Januário, a 10 de dezembro de 1942, na preliminar da final do campeonato brasileiro de seleções, entre o Distrito Federal e São Paulo.
José da Silva Rocha (Rochinha), ex-presidente e historiador vascaíno, registrado assim, pelo jornal “A Noite”, o discurso do chamado “Professor” Castro Filho sobre o fato:
Joaquim Fagundes Leal batiza o avião oferecido à Força Aérea Brasileira |
Pesquisa e foto do Centro de Memória do Vasco da Gama. AGRADECIMENTO.