Cadê a bola, Hélio? O gato comeu? |
“Goleado espetacularmente o Vasco” foi o o mínimo que a edição Nº 4 de “Manchete Esportiva”, que chegou às bancas seis dias depois, poderia dizer. “Um escore de 5 x 0 contra um time da categoria do Vasco da Gama parece deixar uma história quilométrica para ser contada”, abria ao texto da crônica do jogo (sem assinatura). Mas o redator explicava, logo, a razão do zebrão: naquele dia: a zaga cruzmaltaina cometera erros clamorosos.
Já que pisara feio na “maricota”, a revista descascou os defensores vascaínos, ao dar-lhes as notas pelas atuações: Hélio ( 5), Haroldo, Laerte e Dario (4). Só livrou as caras de Paulinho de Almeida e de Orlando Peçanha, que tiveram 7. No ataque, só Sílvio Parodi não esteve tão mal avaliado: 6. Os demais foram reprovados: Vavá e Alvinho 4, e Maneca e Pinga 5. Aquela era a quarta vez que os banguenses goleavam os vascaínos. Se bem que a primeira nem pode ser levada em conta, pois, em 15 de junho de 1919, quando levou 4 x 1, amistosamente, o Vasco ainda jogava nas divisões inferiores do futebol carioca, enquanto os alvirrubros já tinham estrada. Mas os 4 x 1, de 25 de dezembro de 1938, e os 6 x 2, de 13 de julho de 1946, foram incontestáveis.
2 - O ex-atacante vascaíno Edílson Silva Ferreira, o 'Capetinha', foi preso, em 2016, em Brasília, acusado de deixar de pagar R$ 430 mil em pensão alimentícia. Ele foi detido no Aeroporto JK e levado para a carceragem do Departamento de Polícia Especializada do DF. Edílson vinha jogar, pelo Planaltina, a Segunda Divisão do Campeonato Candango e deveria estrear, por aqueles dias, contra o Bolamense. Ele estava com 45 anos de idade. Faz parte do grupo pentacampeão na Copa do Mundo-2002, no Japão. Antes de vir para o Distrito Federal, ele havia defendido, também, na temporada-2016, um time chamado Taboão da Serra,. da Quarta Divisão do Campeonato Paulista. Pelo final de 2015, Edílson foi denunciado pelo Ministério Público Federal de Goiás, acusado de fazer parte de um grupo que fraudava pagamentos de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal. A denúncia fo aceita, pela Justiça, mas Edílson nega a acusação.
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