Tem como explicar o Vasco chamar um time de Jacarezinho, do
interior do Paraná, para disputar um amistoso no 7 de setembro, o
principal feriado nacional? Ainda mais em São Januário? Pois chamou! Em 1954.
Na oportunidade, uma terça-feira, o time do treinado Flávio Costa venceu
por apenas 3 x 0. Deveria golear, por mais de dez, pois a "Turma da
Colina” era, infinitamente, muitíssimo mais forte. Vá Alá que tirou
o pé do acelerador, depois de três pipocas na chapa quente. Mas qual a
explicação para tal jogo na capital do país?
Só uma: o Vasco era o "Rei do Brega". Onde pintava uma grana,
os cartolas levavam a rapaziada. Não importava contra qual ‘timeco’ fosse
jogar, tivesse nome de raio, trovão ou de bicho. E, se a grana pintava da porta
do zoológico, depois de um Jacarezinho, nada mal desafiar dentes de
Tigres.
O Vasco encarou dois Tigres. Por duas vezes, pelo Estadual- RJ. Mandou 4 x 0, com gols de Faioli (2), Nílton e Pimpão, dirigidos por Dorival Júnior, e por 1 x 0, com Fagner no filó. Os tigreiros do “ErreJota” deram mole e os vascaínos lhe passarem o laço numa boa.
No primeiro dos dois jogos, o time teve: Tiago; Paulo Sérgio, Titi, Fernando e Ramon; Amaral, Nílton, Jefferson e Alex Teixeira (Faioli); Rodrigo Pimpão, Carlos Alberto e Mateus (Carlos Antonio). No segundo, também em São Januário, sob o comando de Vagner Mancini, a moçada era: Fernando Prass; Fagner, Fernando, Gian e Márcio Careca; Nilton, Jumar (Souza), Léo Gabo e Carlos Alberto (Philippe Coutinho); Caíque, Dodô e Rodrigo Pimpão
Se os Tigres do Rio de Janeiro foram mole, os mexicano endureceu a parda: na terça-feira, 10 de julho de 2001, em seu terreiro, seguraram 2 x 2, com Romário e Gilberto marcando para a equipe do técnico Joel Santana, que mandou ao gramado: Fábio; Patrício, Geder, Alexandre Torres e Gilverto; Jorginho (Léo Lima), Willian e Pedrinho (Siston); Botti (Ely Thadeu) e Romário (Paulo César).
O Vasco encarou dois Tigres. Por duas vezes, pelo Estadual- RJ. Mandou 4 x 0, com gols de Faioli (2), Nílton e Pimpão, dirigidos por Dorival Júnior, e por 1 x 0, com Fagner no filó. Os tigreiros do “ErreJota” deram mole e os vascaínos lhe passarem o laço numa boa.
No primeiro dos dois jogos, o time teve: Tiago; Paulo Sérgio, Titi, Fernando e Ramon; Amaral, Nílton, Jefferson e Alex Teixeira (Faioli); Rodrigo Pimpão, Carlos Alberto e Mateus (Carlos Antonio). No segundo, também em São Januário, sob o comando de Vagner Mancini, a moçada era: Fernando Prass; Fagner, Fernando, Gian e Márcio Careca; Nilton, Jumar (Souza), Léo Gabo e Carlos Alberto (Philippe Coutinho); Caíque, Dodô e Rodrigo Pimpão
Se os Tigres do Rio de Janeiro foram mole, os mexicano endureceu a parda: na terça-feira, 10 de julho de 2001, em seu terreiro, seguraram 2 x 2, com Romário e Gilberto marcando para a equipe do técnico Joel Santana, que mandou ao gramado: Fábio; Patrício, Geder, Alexandre Torres e Gilverto; Jorginho (Léo Lima), Willian e Pedrinho (Siston); Botti (Ely Thadeu) e Romário (Paulo César).
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